• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 70
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 70
  • 70
  • 58
  • 58
  • 36
  • 30
  • 20
  • 14
  • 12
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Relações entre dor crônica, atenção e memória / Chronic pain, attention and memory correlation

Sleutjes, Adriana 27 June 2011 (has links)
Objetivos: avaliar a atenção e a memória de doentes com dor pélvica crônica (DPC) ou com síndrome complexa de dor regional (SCDR) e correlacionar os resultados à duração e intensidade da dor, à presença de transtornos do humor e à qualidade do sono comparando esses resultados aos do grupo controle composto por indivíduos sem dor. Métodos: sessenta indivíduos, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 60 anos e com escolaridade maior ou igual a quatro anos foram avaliados através de uma bateria neuropsicológica para avaliação de atenção e memória, escala para avaliação da intensidade da dor, do humor, e qualidade do sono. Os indivíduos foram organizados em três grupos. O grupo DPC, foi constituído de 20 doentes com dor pélvica; o grupo SCDR, de 20 doentes com síndrome complexa de dor regional; e o grupo controle foi constituído de 20 indivíduos sem dor. Resultados: prevaleceram indivíduos com idade entre 29 e 50 anos, casados, com atividade profissional regular e registrada e com escolaridade de nove a 12 anos. 65% eram mulheres. A maioria dos doentes apresentou dor de moderada a intensa com duração de seis a 15 anos e nenhum com duração de menos de cinco anos. Os doentes com dor apresentaram qualidade do sono pior que os indivíduos sem dor (p < 0,001), mais transtorno depressivo maior avaliado pelo PRIME-MD (p = 0,013) e mais alterações no MEEM (p = 0,001). Ocorreu maior número de doentes com DPC e SCDR com déficit na fluência verbal (p = 0,031), atenção concentrada abaixo da média (p = 0,027), e piores resultados no teste RAVLT quando comparados aos indivíduos sem dor. Os indivíduos com dores de moderada a intensa avaliada pela EAVN apresentaram piores escores nos testes de fluência verbal, DSI e teste de atenção concentrada. Neste estudo, o transtorno depressivo maior parece interferir na fluência verbal, na atenção e na memória. Os indivíduos com qualidade de sono ruim apresentaram piores escores nos testes cognitivos, com diferença estatística significativa em relação a população sem dor para os testes DSD, DSI, teste de atenção concentrada, fluência verbal e MEEM. Conclusão: os doentes com dor apresentaram maior déficit de acordo com os testes MEEM, FV, RAVLT e TAC, mais transtorno depressivo maior e qualidade do sono pior em relação à população sem dor. Indivíduos com dores de moderada à intensa avaliados pela EAVN apresentaram os piores escores nos testes de fluência verbal, atenção concentrada e DSI. O Transtorno depressivo maior parece interferir na fluência verbal, na atenção e na memória. Indivíduos com má qualidade de sono apresentaram os piores escores nos testes cognitivos, diferença esta estatisticamente significativa em relação à população sem dor quando avaliados com os testes de atenção concentrada, fluência verbal, MEEM, DSD e DSI . / Objectives: to assess attention and memory of patients who are chronic pelvic pain holders (CPP) and/or Complex Regional Pain Syndrome (CRPS) holders, and to correlate the results to the characteristics of the duration and intensity of the pain, and to the mood and to the sleep pattern disorders, by comparing such results to the control group of pain-free individuals. Methods: 35% male and 65% female individuals, 18 to 60 years old, with schooling higher or equal to four years, were evaluated through a series of neuropsychological tests directed to assess the attention and memory, pain intensity, mood, and sleep quality. They were organized in three groups: 20 Pelvic Pain Patients (CPP Group); 20 Complex Regional Pain Syndrome patients (CRPS Group); 20 pain-free individuals (Control Group). Results: there was prevalence of 29 to 50 year-old individuals with regular and formal professional activity and schooling of 9 to12 years. Most of them presented moderate to severe pain during the last 6 to 15 years (none of them during less than five years). Pain patients presented lower quality sleep than individuals pain free (p < 0, 001), more Major Depression Disorder assessed by PRIME-MD (p = 0, 013) and more changes in MEEM (p = 0, 001). There was more Verbal Fluency Deficit (p = 0,031), average Attention (p = 0,027) and lower scores in RAVLT test in CPP and CRPS groups than in non-pain individuals. The scores in the tests of Verbal Fluency, DSI and Attention were lower in patients with moderate to severe pain. Major Depression Disorder was related to Verbal Fluency, Attention and Memory impairment. The cognitive tests were significantly different in individuals with low-quality sleep than in the normal population. Conclusion: Pain patients showed greater deficit in the MEEM, Verbal Fluency Test, RAVLT, and in the Attention Test, and also Major Depression Disorder and lower quality of sleep when compared to the non-pain individuals. The Verbal Fluency, DSI and Attention scores were lower in patients with moderate to severe pain. Major Depression Disorder seems to interfere with Verbal Fluency, Attention and Memory. The cognitive function evaluated with DSD, DSI, Concentrated Attention, Verbal Fluency and MEEM tests score lower in individuals with low-quality sleep, and the difference was statistically significant to the normal population
12

Dor pélvica crônica: desafio ao dualismo / Chronic pelvic pain: challenge to the dualism

Silva, Luciana Pereira January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 816.pdf: 823623 bytes, checksum: ffd2b339f0b36b98e04835857dd39afb (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo exploratório buscou compreender, sob a ótica das relações de gênero, as representações construídas pelas mulheres que sofrem de dor pélvica crônica (DPC), sem causa orgânica identificada, sobre o seu adoecimento. Procuramos investigar a percepção destas mulheres de como seu estado adoecido atua no cotidiano das suas relações interpessoais e propiciar a possibilidade de reflexão sobre as questões que envolvem a DPC no sentido de um olhar mais integral para a assistência destas pacientes pela rede pública de saúde. As categorias de análise centraram-se nas representações de saúde/doença, de experiência de enfermidade e de atenção médica. Foram entrevistadas dez mulheres em um hospital público universitário do Rio de Janeiro. A análise dos dados revelou que muitas das entrevistadas relataram violência familiar e histórias de abuso sexual infantil em suas histórias de vida. Suas relações interpessoais, familiares e profissionais, encontram-se atravessadas por seu adoecimento. De acordo com os dados colhidos, a assistência dada a estas pacientes pelo serviço público parece necessitar de transformações, no modelo médico dualista, para permitir maior integralidade na atenção, como preconizada pelo PAISM
13

Intervenção multiprofissional em grupo as mulheres com endometriose : relato de experiencia e avaliação de dor e depressão

Bassani, Carolina Lorençatto 06 November 2007 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T00:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassani_CarolinaLorencatto_D.pdf: 2801886 bytes, checksum: 17f94857f905d192deed7e73055898f1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo do estudo foi descrever a experiência com grupos de apoio às mulheres com endometriose e verificar diferenças entre os escores de dor pélvica crônica e depressão antes e depois dessa intervenção, bem como compará-los com os escores de mulheres que não participaram do grupo. Foram avaliadas e distribuídas igualmente em dois grupos - o que recebeu e o que não recebeu a intervenção - 128 mulheres do Ambulatório de Endometriose CAISM/Unicamp. O grupo de apoio foi estruturado em 10 encontros semanais, com intervenções psicológicas e fisioterapêuticas. As mulheres que participaram desse grupo foram avaliadas no início e final da intervenção. As mulheres do grupo sem intervenção foram avaliadas uma única vez. Todas preencheram o Inventário de Depressão de Beck e a Escala Visual Analógica. Para análise estatística foram utilizados os testes de Mann-Whitney, exato de Fisher, Qui-Quadrado, Wilcoxon pareado, Kruskal-Wallis e a análise de variância de Friedman. Os resultados mostraram diminuição significativa dos escores de dor e depressão ao final da intervenção em grupo. No grupo sem intervenção, o escore de dor foi maior e o da depressão foi menor quando comparados aos escores iniciais do grupo de apoio. Foi identificada correlação positiva entre dor e depressão em ambos os grupos. Das características sociodemográficas e da condição clínica da endometriose, apenas a freqüência do sintoma doloroso esteve correlacionado ao escore de dor. Conclui-se que a intervenção em grupo foi eficaz na diminuição da dor e depressão das mulheres com endometriose, podendo ser incorporada ao tratamento convencional oferecido às portadoras dessa doença / Abstract: The aim of this study was to describe the experience with support groups for women with endometriosis and evaluate chronic pelvic pain and depression scores before and after this intervention, as well as compare the intervention scores with those of women who were not participants in the support group. A total of 128 women from the CAISM/Unicamp Endometriosis Outpatient Facility were assessed and distributed equally into two groups: women who received the intervention or those that did not. The support group was structured around 10 weekly meetings, with psychological and physical therapy interventions. Women who participated in this group were assessed at the beginning and end of the intervention. The women from the group without intervention were assessed only once. All women completed the Beck Depression Inventory and the Analogic Visual Scale. For statistical analysis the following tests were used: Mann-Whitney, Fisher¿s Exact, Chi-Square, paired Wilcoxon, Kruskal-Wallis and Friedman analysis of variance. The results showed a significant decrease in pain and depression scores at the end of group intervention. In the group without intervention, the pain score was higher and the depression score was lower when compared to the initial scores of the support group. A positive correlation was identified between pain and depression in both groups. Of the social demographic and clinical characteristics of endometriosis, only the frequency of pain symptom was correlated to pain score. It is concluded that group intervention was efficient in diminishing pain and depression in women with endometriosis and may be incorporated into the conventional treatment administered to patients with this disease / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
14

Relações entre dor crônica, atenção e memória / Chronic pain, attention and memory correlation

Adriana Sleutjes 27 June 2011 (has links)
Objetivos: avaliar a atenção e a memória de doentes com dor pélvica crônica (DPC) ou com síndrome complexa de dor regional (SCDR) e correlacionar os resultados à duração e intensidade da dor, à presença de transtornos do humor e à qualidade do sono comparando esses resultados aos do grupo controle composto por indivíduos sem dor. Métodos: sessenta indivíduos, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 60 anos e com escolaridade maior ou igual a quatro anos foram avaliados através de uma bateria neuropsicológica para avaliação de atenção e memória, escala para avaliação da intensidade da dor, do humor, e qualidade do sono. Os indivíduos foram organizados em três grupos. O grupo DPC, foi constituído de 20 doentes com dor pélvica; o grupo SCDR, de 20 doentes com síndrome complexa de dor regional; e o grupo controle foi constituído de 20 indivíduos sem dor. Resultados: prevaleceram indivíduos com idade entre 29 e 50 anos, casados, com atividade profissional regular e registrada e com escolaridade de nove a 12 anos. 65% eram mulheres. A maioria dos doentes apresentou dor de moderada a intensa com duração de seis a 15 anos e nenhum com duração de menos de cinco anos. Os doentes com dor apresentaram qualidade do sono pior que os indivíduos sem dor (p < 0,001), mais transtorno depressivo maior avaliado pelo PRIME-MD (p = 0,013) e mais alterações no MEEM (p = 0,001). Ocorreu maior número de doentes com DPC e SCDR com déficit na fluência verbal (p = 0,031), atenção concentrada abaixo da média (p = 0,027), e piores resultados no teste RAVLT quando comparados aos indivíduos sem dor. Os indivíduos com dores de moderada a intensa avaliada pela EAVN apresentaram piores escores nos testes de fluência verbal, DSI e teste de atenção concentrada. Neste estudo, o transtorno depressivo maior parece interferir na fluência verbal, na atenção e na memória. Os indivíduos com qualidade de sono ruim apresentaram piores escores nos testes cognitivos, com diferença estatística significativa em relação a população sem dor para os testes DSD, DSI, teste de atenção concentrada, fluência verbal e MEEM. Conclusão: os doentes com dor apresentaram maior déficit de acordo com os testes MEEM, FV, RAVLT e TAC, mais transtorno depressivo maior e qualidade do sono pior em relação à população sem dor. Indivíduos com dores de moderada à intensa avaliados pela EAVN apresentaram os piores escores nos testes de fluência verbal, atenção concentrada e DSI. O Transtorno depressivo maior parece interferir na fluência verbal, na atenção e na memória. Indivíduos com má qualidade de sono apresentaram os piores escores nos testes cognitivos, diferença esta estatisticamente significativa em relação à população sem dor quando avaliados com os testes de atenção concentrada, fluência verbal, MEEM, DSD e DSI . / Objectives: to assess attention and memory of patients who are chronic pelvic pain holders (CPP) and/or Complex Regional Pain Syndrome (CRPS) holders, and to correlate the results to the characteristics of the duration and intensity of the pain, and to the mood and to the sleep pattern disorders, by comparing such results to the control group of pain-free individuals. Methods: 35% male and 65% female individuals, 18 to 60 years old, with schooling higher or equal to four years, were evaluated through a series of neuropsychological tests directed to assess the attention and memory, pain intensity, mood, and sleep quality. They were organized in three groups: 20 Pelvic Pain Patients (CPP Group); 20 Complex Regional Pain Syndrome patients (CRPS Group); 20 pain-free individuals (Control Group). Results: there was prevalence of 29 to 50 year-old individuals with regular and formal professional activity and schooling of 9 to12 years. Most of them presented moderate to severe pain during the last 6 to 15 years (none of them during less than five years). Pain patients presented lower quality sleep than individuals pain free (p < 0, 001), more Major Depression Disorder assessed by PRIME-MD (p = 0, 013) and more changes in MEEM (p = 0, 001). There was more Verbal Fluency Deficit (p = 0,031), average Attention (p = 0,027) and lower scores in RAVLT test in CPP and CRPS groups than in non-pain individuals. The scores in the tests of Verbal Fluency, DSI and Attention were lower in patients with moderate to severe pain. Major Depression Disorder was related to Verbal Fluency, Attention and Memory impairment. The cognitive tests were significantly different in individuals with low-quality sleep than in the normal population. Conclusion: Pain patients showed greater deficit in the MEEM, Verbal Fluency Test, RAVLT, and in the Attention Test, and also Major Depression Disorder and lower quality of sleep when compared to the non-pain individuals. The Verbal Fluency, DSI and Attention scores were lower in patients with moderate to severe pain. Major Depression Disorder seems to interfere with Verbal Fluency, Attention and Memory. The cognitive function evaluated with DSD, DSI, Concentrated Attention, Verbal Fluency and MEEM tests score lower in individuals with low-quality sleep, and the difference was statistically significant to the normal population
15

Avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização / Clinical and technical evaluation of transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome

Nasser, Felipe 26 March 2007 (has links)
Um conjunto de evidências sugere que a síndrome da congestão pélvica está associada às varizes pélvicas. A congestão pélvica é explicada em muitos casos pela insuficiência das veias ovarianas em drenar o fluxo venoso dos ovários. No presente estudo, realizou-se a avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização. Foram tratadas 113 mulheres, das quais 100 foram acompanhadas pelo período de um ano e a análise dos resultados foi baseada nessa amostra. Os resultados clínicos foram baseados na avaliação da sintomatologia durante o período de acompanhamento, com a utilização da escala visual analógica. A avaliação técnica baseou-se no sucesso da realização dos procedimentos e na avaliação das complicações. As pacientes selecionadas com diagnóstico clínico da síndrome foram submetidas ao estudo angiográfico que revelou insuficiência das veias ovarianas previamente ao tratamento por embolização. Obteve-se sucesso técnico em todos os casos, caracterizado pela possibilidade de realização do cateterismo seletivo das veias ovarianas e ilíacas internas com embolização das mesmas. A remissão total dos sintomas foi observada em 37 pacientes (32.7%) e parcial em 63 pacientes (55.4%). Foi observado significativo alívio dos sintomas (p < 0,001), confirmados pela redução dos valores obtidos através da escala analógica visual. A principal complicação foi a migração do agente embolizante metálico, no entanto, com resolução endovascular de todos os casos e sem repercussão clínica. O tratamento endovascular das varizes pélvicas por meio da embolização apresentou resultados satisfatórios em relação aos sintomas apresentados e mostrou-se como método seguro e com baixos índices de complicação. / A great body of evidence suggests that the pelvic congestion syndrome is associated to female varicocile. Pelvic congestion is explained in many cases by ovarian and internal iliac vein insufficiency. The endpoint of the study was the measurement of clinical outcomes and technical success of transcatheter embolotherapy in order to obtain relief of symptoms. The treatment group included 113 patients but only 100 were submitted for a follow up period. We had initial technical success rate of the ovarian and internal iliac vein embolization in all cases. It was used a visual analog scale (VAS) during the 12 months follow up period. The selected patients with the diagnosis of the syndrome were submitted to an angiographic evaluation to reveal ovaric and internal iliac vein insufficiency previous embolization. The technical success was determined by the ability to successfully embolize the ovarian and internal ilac varices and the clinical evaluation by the improvement of symptoms after the following period. A total relief of symptoms was observed in 37 patients (32.7%) and partial relief in 63 (55.4%). Nevertheless, it was seen an important general relief of every symptom (p < 0.001), as well a reduction of the values. The main complication was coil distal embolization, nevertheless, all of them were solved by endovascular approach without clinical repercussion. The transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome provides significant symptomatic improvement, initial technical success and showed no significant long-term complications.
16

Avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização / Clinical and technical evaluation of transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome

Felipe Nasser 26 March 2007 (has links)
Um conjunto de evidências sugere que a síndrome da congestão pélvica está associada às varizes pélvicas. A congestão pélvica é explicada em muitos casos pela insuficiência das veias ovarianas em drenar o fluxo venoso dos ovários. No presente estudo, realizou-se a avaliação clínica e técnica do tratamento endovascular percutâneo na síndrome da congestão pélvica através da técnica de embolização. Foram tratadas 113 mulheres, das quais 100 foram acompanhadas pelo período de um ano e a análise dos resultados foi baseada nessa amostra. Os resultados clínicos foram baseados na avaliação da sintomatologia durante o período de acompanhamento, com a utilização da escala visual analógica. A avaliação técnica baseou-se no sucesso da realização dos procedimentos e na avaliação das complicações. As pacientes selecionadas com diagnóstico clínico da síndrome foram submetidas ao estudo angiográfico que revelou insuficiência das veias ovarianas previamente ao tratamento por embolização. Obteve-se sucesso técnico em todos os casos, caracterizado pela possibilidade de realização do cateterismo seletivo das veias ovarianas e ilíacas internas com embolização das mesmas. A remissão total dos sintomas foi observada em 37 pacientes (32.7%) e parcial em 63 pacientes (55.4%). Foi observado significativo alívio dos sintomas (p < 0,001), confirmados pela redução dos valores obtidos através da escala analógica visual. A principal complicação foi a migração do agente embolizante metálico, no entanto, com resolução endovascular de todos os casos e sem repercussão clínica. O tratamento endovascular das varizes pélvicas por meio da embolização apresentou resultados satisfatórios em relação aos sintomas apresentados e mostrou-se como método seguro e com baixos índices de complicação. / A great body of evidence suggests that the pelvic congestion syndrome is associated to female varicocile. Pelvic congestion is explained in many cases by ovarian and internal iliac vein insufficiency. The endpoint of the study was the measurement of clinical outcomes and technical success of transcatheter embolotherapy in order to obtain relief of symptoms. The treatment group included 113 patients but only 100 were submitted for a follow up period. We had initial technical success rate of the ovarian and internal iliac vein embolization in all cases. It was used a visual analog scale (VAS) during the 12 months follow up period. The selected patients with the diagnosis of the syndrome were submitted to an angiographic evaluation to reveal ovaric and internal iliac vein insufficiency previous embolization. The technical success was determined by the ability to successfully embolize the ovarian and internal ilac varices and the clinical evaluation by the improvement of symptoms after the following period. A total relief of symptoms was observed in 37 patients (32.7%) and partial relief in 63 (55.4%). Nevertheless, it was seen an important general relief of every symptom (p < 0.001), as well a reduction of the values. The main complication was coil distal embolization, nevertheless, all of them were solved by endovascular approach without clinical repercussion. The transcatheter embolotherapy of the pelvic congestion syndrome provides significant symptomatic improvement, initial technical success and showed no significant long-term complications.
17

Mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis / Women with chronic pelvic pain have deficits in physical performance

Chediek, Ana Paula Francisco 18 May 2016 (has links)
A dor pélvica crônica é uma condição comum e debilitante, com etiologia complexa e pouco compreendida, usualmente resultante da interação de vários sistemas. Talvez por isso, mesmo após muita investigação, seja diagnosticada com dificuldade. Ademais, frequentemente, o tratamento limita-se ao alívio temporário e insatisfatório dos sintomas. A condição pode comprometer a capacidade para executar determinadas tarefas físicas, seja pela própria dor, pelo medo de apresentarem dor, pelos sintomas depressivos ou ansiosos, ou mesmo pelas limitações autonômicas apresentadas. O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho físico de mulheres com dor pélvica crônica e identificar as variáveis clínicas associadas. Foram incluídas 162 mulheres, 81 portadoras de dor pélvica crônica atendidas no ambulatório especializado do HC-FMRP-USP e 81 mulheres saudáveis recrutadas entre as acompanhantes das pacientes. Foram realizados os testes de Caminhada de 6 minutos, de Alcance Funcional, Sentar e Levantar e, Pegar a Caneta. Todos os instrumentos utilizados foram traduzidos e validados para aplicação no Brasil. O projeto, juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido, foi aprovado no CEP-HC-FMRPUSP. Houve diferença estatística (p> 0,01) em todos os testes de performance. A média (± desvio padrão) nos testes, no grupo saudável e dor pélvica crônica, respectivamente, foram: 36,35 cm (±5,8) e 32,40 cm (±6,8) no teste de alcance funcional, 10,00 s (±2,0) e 13,46 s (±6,0) no teste de sentar e levantar, 2,50 s (±0,5) e 3,51 s (±1,7) no teste de pegar a caneta, e 536,97 m (±47,5) e 487,36 m (±65,8) no teste de caminhada de 6 minutos. O estudo demonstrou, portanto, que as mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis e que este está independentemente associado com a cinesiofobia e a própria dor pélvica crônica e, eventualmente, com sintomas depressivos e com a qualidade de vida / Chronic pelvic pain is a common and debilitating condition, with complex and poorly understood etiology, usually resulting from the interaction of multiple systems. Maybe that is why, even after much research, is diagnosed with difficulty. Moreover, treatment is often limited to temporary and unsatisfactory relief of symptoms. The condition can compromise the ability to perform certain physical tasks, either by own pain, fear of pain, depressive or anxiety symptoms, or even by the autonomic limitations presented. The aim of the study was to evaluate the physical performance of women with chronic pelvic pain. Four physical performance tests (Functional Reach test; Sit-toStand test; Pen pick up test and 6-minute walk test) were conducted with 162 women, 81 with chronic pelvic pain treated at specialized clinics of the HC-FMRP-USP and 81 healthy women recruited from the caregivers. All instruments were validated and translated for Brazilian application. The project, along with the free and informed consent form was approved at the CEPHC-FMRP-USP. There was a statistical difference (p> 0.01) in all of the performance tests. The average (± standard deviation), in healthy group and chronic pelvic pain respectively, was: 36.35 cm (±5.8) and 32.40 cm (±6.8) in the functional reach test, 10.00 sec (±2.0) and 13.46 sec (±6.0) in the sit-to-stand test, 2.50 sec (±0.5) and 3.51 sec (±1.7) in the pen pick up test, 536.97 m (±47.5) and 487.36 m (±65.8) in the 6-minute walk test. The study showed, therefore, that women with chronic pelvic pain have lower physical performance than healthy women and that it is independently associated with kinesiophobia and with chronic pelvic pain and, eventually, with depressive symptoms and quality of life
18

Efeitos do exercício físico sobre os limiares de dor em mulheres com dor pélvica crônica / Effects of exercise therapy on pain threshold in women with chronic pelvic pain

Oliveira, Arthur Marques Zecchin 12 April 2018 (has links)
Dor pélvica crônica é comumente descrita como uma dor contínua ou intermitente na pelve anatômica ou parede abdominal anterior, em nível ou inferior ao umbigo que dura pelo menos seis meses, e é suficiente severa para causar incapacidade funcional ou para levar a procura de cuidados. A etiologia não é clara, e resulta numa complexa interação entre os sistemas gastrointestinal, urinário, ginecológico, músculo-esquelético, neurológico e endócrino, influenciado ainda por fatores psicológicos e socioculturais. O exercício físico tem sido descrito como um ótimo meio para tratar doenças crônicas músculo-esqueléticas, viscerais e neuronais. Existem vários indícios que o exercício físico, tanto aeróbio quanto anaeróbio promovem aumento do limiar de dor em pacientes com dor crônica. O objetivo deste estudo foi inserir o exercício de resistência de força em 21 mulheres com dor pélvica crônica e 21 mulheres saudáveis (grupo controle), para saber se por meio do mesmo era possível aumentar o limiar de dor (diminuir a dor), e se existia alguma relação entre o limiar de dor e os parâmetros cardiovasculares. O exercício selecionado foi a máquina \"cadeira extensora\", sendo feito quatro séries de quinze repetições com pausa de um minuto entre cada série, com duração de dez minutos no total. Após a fase de adaptação, a intensidade do treinamento foi de 40% de 9 repetições máximas nas duas primeiras semanas e 60% de 9 repetições máximas nas duas últimas semanas, totalizando 4 semanas. Também foram avaliados os níveis de ansiedade e depressão (PHQ-4), cinesiofobia (Tampa), intensidade da dor (escala visual analógica), tipo de dor (DN4) e catastrofização da dor (escala de catastrofização da dor), além de frequência cardíaca e pressão arterial. Todos os instrumentos utilizados foram traduzidos e validados para aplicação no Brasil. O projeto, juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido, foi aprovado no Conselho de Ética do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Foi observada uma correlação inversa nos limiares de dor entre os grupos, demonstrando que mulheres com dor pélvica crônica diminuem os limiares periféricos de dor após o exercício selecionado (p<0,005). A pressão arterial e frequência cardíaca se mostraram com basal aumentadas no grupo dor pélvica crônica, com possível interferência da pressão arterial sistólica. A frequência cardíaca não demonstrou retornar a linha basal após o término do treinamento. O estudo demonstrou que mulheres com dor pélvica crônica possuem limiar de dor diminuído após o exercício, quando comparado a fase pré exercício e quando comparado a mulheres saudáveis. Os parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca e pressão arterial) se mostraram alterados em dor pélvica crônica ao comparar com mulheres saudáveis, levando a hipótese de que o sistema cardiovascular possuí correlação com os limiares periféricos de dor. / Chronic pelvic pain is commonly described as continuous or intermittent pain in the anatomical pelvis (anterior abdominal wall at or below the umbilicus) that lasts for at least six months, and is severe enough to cause functional disability or to lead to the search for care. The etiology is unclear, resulting in a complex interaction between the gastrointestinal, urinary, gynecological, muscle-skeletal, neurological and endocrine systems, still influenced by psychological and sociocultural factors. Physical exercise has been described as a great way to treat chronic musculoskeletal, visceral and neuronal diseases. There are several indications that physical exercise, both aerobic and anaerobic, promote an increase in the pain threshold in patients with chronic pain. The purpose of this study was to insert the strength endurance exercise in 21 women with chronic pelvic pain and 21 healthy women (control group) to determine if it was possible to increase the pain threshold (decrease pain) and if it existed some relationship between the pain threshold and the cardiovascular parameters. The exercise selected was the \"extensor chair\" machine, with four sets of fifteen repetitions with a one-minute pause between each series, lasting ten minutes in total. After the adaptation phase, training intensity was 40% of 9 maximum repetition in the first two weeks and 60% of 9 maximum repetition in the last two weeks, totaling 4 weeks. The levels of anxiety and depression (PHQ-4), kinesiophobia (Tampa), pain intensity (Visual analogic scale), type of pain (DN4) and catastrophic pain (PCS) and blood pressure. All the instruments used were translated and validated for application in Brazil. The project, together with the free and informed consent form, was approved at Conselho de Ética do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. An inverse correlation was observed in pain thresholds between the groups, demonstrating that women with chronic pelvic pain lower peripheral pain thresholds after the exercise selected (p <0.005). Blood pressure and heart rate were shown to be increased basally in the chronic pelvic pain group, with possible interference from systolic blood pressure. The heart rate did not demonstrate a return to the baseline after the end of the training. The study showed that chronic pelvic pain women have increased pain threshold after exercise when compared to the pre-exercise phase and when compared to healthy women. The cardiovascular parameters (heart rate and blood pressure) were altered in chronic pelvic pain women when compared to healthy women, leading to the hypothesis that the cardiovascular system has a correlation with the peripheral pain thresholds.
19

Avaliação antropométrica em mulheres com dor pélvica crônica / Anthropometric evaluation of women with chronic pelvic pain. 2017. Dissertation

Silva, Joyce Beatriz da 17 February 2017 (has links)
Introdução: A dor pélvica crônica (DPC) é queixa frequente na prática ginecológica. É definida como dor localizada na região da pelve, não exclusivamente menstrual, persistente por pelo menos seis meses e intensa o suficiente para causar incapacidade funcional. Dentre as causas ginecológicas relacionadas à DPC está a endometriose, que tem como principal problema clínico a síndrome dolorosa, manifestando-se como dismenorreia, dor pélvica, dor abdominal, dispareunia, e defecação dolorosa. Objetivo: o objetivo deste estudo foi determinar a média da composição corporal e de marcadores antropométricos, análise do comportamento alimentar e avalição de dor, comparando dois grupos de mulheres com DPC (dor pélvica crônica) secundário a endometriose e secundário a outras causas. Metodologia: Foram convidadas 122 mulheres com diagnóstico clínico de DPC secundária à endometriose e secundário a outras causas, através do método de seleção de amostra não probalística, recrutadas no Ambulatório de Dor Pélvica Crônica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (AGDP-HCFMRP-USP). Ao aceitarem participar da pesquisa, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. E foram submetidas a uma avaliação antropométrica (peso, altura, circunferência cintura, abdômen e quadril), avaliação alimentar (recordatório de 24 horas), exame de bioimpedância para avaliar a porcentagem de gordura e a escala visual Analógica - EVA, que trata-se de uma escala de 0 a 10 para avaliar dor. Trata-se de um estudo tipo casocontrole. O grupo caso é caracterizado por mulheres com DPC secundário a outras causas como síndrome miosfascial, dispareunia, entre outras e o grupo controle caracterizado por mulheres com DPC secundário a endometriose, diagnosticadas através de avaliação de exames específicos. Resultados: Das 122 mulheres convidadas apenas 91 mulheres finalizaram o estudo, sendo que destas 46 mulheres diagnosticadas com DPC secundário a endometriose e 45 mulheres com DPC secundário a outras causas. Caracterizados como grupo com endometriose e sem endometriose. A média de idade do grupo com endometriose era é de 36,78 ± 7,58 e do grupo sem endometriose 38,55 ± 7,5 anos. Não houve diferente significativa entre a porcentagem de gordura (p. 0,2153) sendo que a média do percentual de gordura no grupo com endometriose foi 34,92% ±6,11 e sem endometriose 36,95 ±6,1. A análise de intensidade da dor foi: 7,2±2,06 no grupo com endometriose e 5,93 ±2,64 no grupo sem endometriose (p. 0,0302). Em relação ao recordatório alimentar que avaliou macronutrientes e micronutrientes, também não houve diferença entre os macronutrientes avaliados, a média da ingestão de calorias do grupo com endometriose foi de 1633,76 Kcal ± 714,63 e sem endometriose de 1477,5±707,11 (p. 0,1581). Mas com relação aos micronutrientes, o zinco apresentou diferença significante (p.0,0417) em relação aos dois grupos analisados, sendo no grupo endometriose uma ingestão média 11,46 mg ±9,98 e o grupo sem endometriose 8,17mg ±7,77, onde ambos os grupos tiveram ingestão maiores que a recomendação pela OMS, O aminoácido triptofano apresentou diferença significativa (0,0494) entre os grupos avaliados. A recomendação diária (RDA) para triptofano é 5 mg/dia. O grupo caso teve uma média de ingestão de 506,55 mg ±407,89 e o grupo controle 373,57 mg ±392,48. Conclusão: Conclui-se que não existe diferença em relação a todos os parâmetros antropométricos avaliados em ambos os grupos a não ser o que diz sobre o micronutriente zinco e o aminoácido triptofano analisados pelo recordatório alimentar de 24 horas, o que demonstra que devem ser realizados intervenções semelhantes em ambos os grupos, mas que novos estudos ainda são necessários. / Introduction: Chronic pelvic pain (DPC) is a frequent complaint in gynecological practice. It is defined as localized pain in the region of the pelvis, not exclusively menstrual, persistent for at least six months and intense enough to cause functional disability. Among the gynecological causes related to CPD is endometriosis, which has as main clinical problem the painful syndrome, manifesting itself as dysmenorrhea, pelvic pain, abdominal pain, dyspareunia, and painful defecation. Objective: The objective of this study was to determine the mean body composition and anthropometric markers, food behavior analysis and pain assessment, comparing two groups of women with CPD (chronic pelvic pain) secondary to endometriosis and secondary to other causes. Methodology: Twenty-two women with clinical diagnosis of PCD secondary to endometriosis and secondary to other causes were invited through the non-probalistic sample selection method, recruited at the Chronic Pelvic Pain Clinic of the Hospital das Clínicas of the Medical School of Ribeirão Preto Of São Paulo (AGDP-HCFMRP-USP). Upon agreeing to participate in the research, they signed the informed consent form. They were submitted to an anthropometric evaluation (weight, height, waist circumference, abdomen and hip), food evaluation (24 hour recall), bioimpedance test to evaluate fat percentage and visual analog scale - EVA, which is Of a scale from 0 to 10 to assess pain. It is a case-control study. The case group is characterized by women with PCD secondary to other causes such as myosfascial syndrome, dyspareunia, among others, and the control group characterized by women with CPD secondary to endometriosis, diagnosed through evaluation of specific exams. Results: Of the 122 women invited, only 91 women completed the study, of which 46 women were diagnosed with PCD secondary to endometriosis and 45 women with PCD secondary to other causes. Characterized as a group with endometriosis and without endometriosis. The mean age of the group with endometriosis was 36.78 ± 7.58 and the group without endometriosis was 38.55 ± 7.5 years. There was no significant difference between the percentage of fat (p <0.2153) and the mean percentage of fat in the group with endometriosis was 34.92% ± 6.11 and without endometriosis 36.95 ± 6.1. The analysis of pain intensity was: 7.2 ± 2.06 in the group with endometriosis and 5.93 ± 2.64 in the group without endometriosis (p 0.0302). In relation to the food recall that evaluated macronutrients and micronutrients, there was also no difference between the macronutrients evaluated, the average calorie intake of the group with endometriosis was 1633.76 Kcal ± 714.63 and without endometriosis of 1477.5 ± 707, 11 (p.15,151). However, in relation to the micronutrients, zinc presented a significant difference (p.0.0417) in relation to the two groups analyzed, being in the endometriosis group an average intake of 11.46 mg ± 9.98 and the group without endometriosis 8.17 ± 7 , 77, where both groups had higher intakes than the WHO recommendation. The amino acid tryptophan had a significant difference (0.0494) between the groups evaluated. The daily recommendation (RDA) for tryptophan is 5 mg / day. The case group had an average intake of 506.55 mg ± 407.89 and the control group 373.57 mg ± 392.48. Conclusion: It is concluded that there is no difference in relation to all anthropometric parameters evaluated in both groups, except for what is said about the zinc micronutrient and the tryptophan amino acid analyzed by the 24-hour food recall, which demonstrates that they must be performed Interventions in both groups, but that further studies are still needed.
20

Avaliação da contratilidade dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com dor pélvica crônica / Evaluation of contractility of pelvic floor muscles in women with chronic pelvic pain

Lôpo, Carla Pedrosa 11 July 2017 (has links)
Este estudo avaliou a contratilidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) comparadas com mulheres sem dor pélvica. Para essa avaliação foi realizada a palpação vaginal e a perineometria. Na palpação vaginal a função muscular foi classificada usando a escala de Oxford modificada de 0 a 5. Também foi avaliada a capacidade de contração, coordenação e a resistência dos MAP. A capacidade de contração foi registrado como sim ou não; a coordenação foi avaliada pela capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico, sem a utilização da musculatura acessória e a resistência foi o tempo em que a paciente manteve a contração dos MAP. A avaliação da pressão de contração dos MAP foi realizada através do perineômetro, que consiste em um aparelho que registra a pressão vaginal gerada pela contração dos MAP em medidas de cmH2O. Foram analisadas 78 mulheres, com e sem DPC. A análise comparativa entre os grupos mostrou que existe diferença estatisticamente significativa em relação ao seguintes itens: força muscular demonstrada pela Escala Modificada Oxford (p = 0,018), resistência muscular (p <. 0001), a função intestinal (p = 0,012), infecção do trato urinário (p = 0,006), cirurgia abdominal (p <0,0001), parto vaginal (p = 0,041), a cesariana (p = 0,002), dispareunia (p <0,001) , índice de massa corporal (p = 0,0127) e pressão de contração demonstrada pela perineometria (p = 0,0001). Não houve diferença significativa na capacidade de contração (p = 0,152), coordenação muscular (p = 0,999), incontinência urinária de esforço (p = 0,804), história obstétrica (p = 0,692), a presença de partos (p = 0,414), aborto ( p = 0,804) e idade (p = 0,2992). Houve uma forte correlação entre a escala de Oxford e perineometria, com um valor de p 0,0001. Este estudo concluiu que as mulheres com DPC têm alteração na contratilidade do MAP em relação às mulheres sem DPC, demonstrado pela escala de Oxford modificada e perineometria. / This study evaluated the contractility of the muscles of the pelvic floor of women with chronic pelvic pain compared with women without pelvic pain. The evaluation of the pelvic floor muscles was performed by vaginal palpation and perineometry. In vaginal palpation the muscle function was classified using the modified Oxford scale of 0 to 5. It was also evaluated the ability contraction, coordination and strength of the pelvic floor muscles. Contraction capacity was recorded as yes or no; coordination was evaluated by the contraction capacity of the pelvic floor muscles without the use of accessory muscles and the resistance was recorded with the time that the patient could sustain the contraction of the pelvic floor muscles. The evaluation of floor muscles contraction pressure was conducted through the perineometer, consisting of an apparatus which records vaginal pressure generated by the contraction of MAP in cm H2O measures. We analyzed 78 women, with and without CPP. The comparative analysis between the groups showed that there is a statistically significant difference in relation to the following: Scale Modified Oxford (p = 0.018), the muscle strength (p <.0001), intestinal function (p = 0.012), urinary tract infection (p = 0.006), abdominal surgery (p <0.0001), vaginal birth (p = 0.041), cesarean section (p = 0.002), dyspareunia (p <0.001), BMI (p = 0.0127) and perineometry (p = 0.0001). There was no significant difference in the contraction capacity (p = 0.152), muscle coordination (p = 0.999), urinary incontinence (p = 0.804), obstetric history (p = 0.692), presence of births (p = 0.414), abortion (p = 0.804) and age (p = 0.2992). There was a strong correlation between the scale of Oxford and perineometry, with a p value of 0.0001. This study found that women with CPP have change in contractility of MAP in relation to controls, demonstrated by the modified Oxford scale and perineometry.

Page generated in 0.1014 seconds