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A merenda escolar sob o olhar da governança: a suatentabilidade na zona rural de Junqueiro- ALSilva, Robson Nunes da 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / No Brasil, principalmente na última década, surgiram várias políticas voltadas ao incentivo da agricultura familiar; na produção agropecuária dos assentamentos da reforma agrária; áreas indígenas e quilombolas, gerando demanda para parte da produção de alimentos dos municípios. Nesse panorama, é feito o evidenciamento do papel das compras governamentais relativas à alimentação escolar no desenvolvimento rural do município, sob o olhar da Governança Corporativa, visto que o estudo é direcionado para a esfera da gestão estratégica das organizações públicas. Desse modo, o presente trabalho foi estruturado navegando por indicadores, bibliografias e questionamentos subsidiados pelas entrevistas e visitas in loco, que reuniram dados e informações que permitiram responder quanto à sustentabilidade da zona rural e como os conceitos de Governança Corporativa e pública podem contribuir para a perenidade dessa união – merenda e agricultura familiar. Para delimitar o tema, nosso objeto de estudo é a zona rural de Junqueiro, município de Alagoas.
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Risco de crédito e práticas de governança corporativa: um estudo nas instituições fornecedoras de crédito de PernambucoMOURA, Fagunes Ferreira de 13 June 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-09T19:48:53Z
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Previous issue date: 2014-06-13 / FACEPE / No segmento bancário, as principais motivações das empresas pleiteantes de crédito em
adotar práticas de governança corporativa consistem em garantir maior transparência e
relacionamento com os bancos e facilitar o acesso delas ao crédito. Nesse contexto, o objetivo
principal desta pesquisa é investigar se as boas práticas de governança corporativa das
empresas demandantes de crédito contribuem para a redução do risco de crédito, na percepção
dos gestores das instituições credoras localizadas na cidade do Recife (PE). Trata-se de um
estudo exploratório que foi realizado em 38 agências bancárias, entre públicas e privadas,
cujos participantes foram os gerentes de conta de pessoa jurídica. O instrumento de coleta de
dados foi um questionário estruturado com respostas considerando a escala do tipo Likert de 5
pontos. Os resultados referentes ao risco de crédito mostraram que os gestores atribuíram
maior relevância à observância dos C’s do crédito, haja vista que eles entendem que o nãocumprimento
das promessas de pagamento, por parte das empresas, está diretamente
relacionado aos mesmos, especialmente ao caráter, a capacidade e ao capital. Por sua vez, os
resultados relacionados às práticas de governança corporativa das empresas evidenciaram que
os gestores consideraram como sendo pertinente a transparência nas suas demonstrações
financeiras. Identificou-se que boa parte dos bancos não possuem linhas especiais de crédito
para contemplar empresas que adotam boas práticas de governança corporativa. Além do
mais, os resultados constataram que os gestores acreditam que as boas práticas de governança
das empresas podem contribuir para dirimir o risco de crédito.
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Vulnerabilidades do licenciamento ambiental à luz da participação pública e da governança para a sustentabilidadeRABELO, Josinês Barbosa 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-15T13:09:43Z
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Previous issue date: 2014 / CAPES / O trabalho tem o objetivo de compreender as vulnerabilidades do licenciamento ambiental sob o marco teórico da participação pública e da governança para a sustentabilidade. O estudo tem como foco o processo participativo da dinâmica do licenciamento ambiental de grandes empreendimentos, instalados em áreas geográficas com relevância ambiental, e as transformações socioambientais ocorridas no território onde esses empreendimentos são instalados sob a égide da sustentabilidade. Nesse contexto, a questão da governança, entendida como um espaço de interação entre os atores assume um papel central, visto que a existência de conflitos em relação à apropriação dos recursos naturais evidencia a necessidade de superar a visão de governança que apresenta o poder público, o setor privado e a sociedade como parceiros sem considerar a existência de uma relação assimétrica de poder em que se confrontam atores que se encontram em posições desiguais em termos de força política, estratégia e recursos financeiros comprometendo a sustentabilidade. A pesquisa tem como questão central: como as vulnerabilidades do licenciamento ambiental são compreendidas à luz da participação pública e da governança para a sustentabilidade dos recursos naturais e dos grupos sociais atingidos por grandes empreendimentos? A pesquisa tem como campo empírico o Estaleiro Promar instalado no Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros – Suape - PE. A opção teórico-metodológica está direcionada para o campo das abordagens qualitativas privilegiando as entrevistas semiestruturadas realizadas junto ao órgão licenciador, prefeitura e representantes do setor privado, das organizações sociais e dos grupos sociais atingidos, além da análise dos Termos de Referências, Atas do CONSEMA e os EIA/RIMA do empreendimento. Utiliza a análise de conteúdo tendo como eixos temáticos: os interesses dos atores; a dimensão simbólica dos grupos sociais atingidos; mobilização social, participação e controle social; conflitos ambientais e discursos de sustentabilidade. A tese aponta que é necessário uma revisão dos procedimentos de licenciamento ambiental na direção de torná-lo democrático e possibilitar que seja efetivamente um instrumento para a construção da sustentabilidade. Dessa forma, é necessário que se estabeleçam critérios para a remoção da população; criação de espaço para discutir com a sociedade sobre a instalação do empreendimento antes da intervenção do empreendedor no território; maior fiscalização pelo órgão ambiental no cumprimento do Termo de Referência (TR) e dos Programas Básicos Ambientais (PBAs); maior participação do CONSEMA; entre outros. A pesquisa revelou que o processo de elaboração de estudos ambientais do empreendimento em foco, pode ser compreendido como uma desgovernança para a insustentabilidade, visto que não prescindiu de uma articulação entre os atores que indicasse a possibilidade de uma construção democrática de EIA/RIMA e de políticas e ações de desenvolvimento sustentável.
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A Estrutura de Propriedade, Os Benefícios Privados de Controle e o Valor das Empresas de Capital Aberto no BrasilFernando Correia de Araújo Filho, Luiz January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A governança corporativa das empresas tem sido tema de vários trabalhos, nacionais e internacionais, e, considerado por instituições, como o Banco Mundial, questão fundamental para a viabilidade do crescimento econômico de países emergentes. Nesse sentido, essa dissertação investiga a estrutura de propriedade característica da empresa de capital aberto no Brasil, o potencial de apropriação de benefícios privados de controle e os custos de agência decorrentes das características observadas de separação entre os direitos de fluxo de caixa e de controle. Verifica-se que a alta concentração do controle, na estrutura de propriedade padrão, está relacionada à utilização de mecanismos minoritários de controle. Esses mecanismos também estão relacionados ao alto potencial de apropriação de benefícios privados observados, e implicam em custos de agência crescentes para as empresas de capital aberto no Brasil
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Os efeitos da Governança Corporativa sobre os Ratings de crédito e Spread de Debênturesdos Santos Silva, Edilson 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Em um mercado competitivo, algumas empresas procuram se diferenciar como empresas
com boa governança , e assim, tornam-se mais atraentes para aos investidores, aumentando a
quantidade de investidores interessados em alocar recursos em seus projetos. Outro aspecto
relevante para os investidores são os ratings de crédito, que auxiliam no processo de compra
ou venda de títulos destas empresas. O objetivo principal deste estudo é verificar se a
qualidade das práticas de governança corporativa das empresas listadas na Bovespa tem
alguma relação com a qualidade dos ratings e o spread das debêntures emitidas pelas
empresas, entre 2005 e 2007. Os dados foram coletados no site da Comissão de Valores
Mobiliários e do Sistema Nacional de Debêntures e tratados com a utilização do método
Probit Ordenado e Mínimos Quadrados Ordinários. Os resultados mostraram que as práticas
de governança (medido pelo IGC) influenciam negativamente a qualidade de crédito, em
relação à variável concentração de propriedade (CP) quando em substituição ao IGC
apresentou sinal positivo, resultado que corrobora com outros estudos semelhantes. Com
relação ao spread obteve-se resultados não conclusivos, pois o índice de governança não
apresentou sinal constante em conjunto com a variável de desempenho ROA. No entanto, ao
substituir o índice de governança pela variável de concentração de propriedade foi encontrada
uma relação negativa com o spread, sinalizando que os spreads pagos pelas empresas tendem
a ser menores com a alta concentração de propriedade
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Instituições, governança e Crescimento Econômico: Teoria e Experiência Brasileira À Luz das Evidências Empíricas dos Países do Mercosul e Leste AsiáticoFERREIRA FILHO, José Alexandre January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Analisar as influências das variáveis institucionais para o crescimento econômico dos
países em desenvolvimento em geral, e especificamente para o caso brasileiro, é o objetivo
desta tese. Considerando as inúmeras possibilidades de escolha, existentes para se abordar a
questão do crescimento econômico, optou-se, a exemplo de grande parte da literatura, por
considerar que os fatores institucionais têm papel fundamental para explicar as diferenças
entre as taxas de crescimento dos países, assim como das diferenças de comportamento
dessas taxas ao longo do tempo. O funcionamento das instituições políticas e econômicas
de um país tem condições de influenciar de forma positiva o surgimento de avanços
tecnológicos e as políticas públicas em geral capazes de promover o crescimento.
Determinar os aspectos institucionais de maior relevância é o ponto central da análise. A
maior parte da literatura considera que o estabelecimento de instituições estáveis, que
forneçam maiores níveis de segurança aos direitos de propriedade é o fator-chave para o
crescimento, na medida em que cria condições favoráveis para novos investimentos e
desenvolvimentos tecnológicos. Nesse sentido, essas boas instituições, ou a chamada boa
governança, estariam associadas à manutenção da estabilidade política e econômica. Por
outro lado, o crescimento econômico requer, em grande medida, que mudanças políticas e
econômicas ocorram, para que sejam implementadas as reformas que o viabilizem. Neste
ponto estabelece-se um impasse. Para tentar solucioná-lo, a ajuda empírica é muito
importante. Foi o que fizemos nesta tese. Verificamos, que, a despeito da relevância das
variáveis associadas com a boa governança, o crescimento econômico brasileiro, assim
como de alguns países da América do Sul e do Leste Asiático, foi associado negativamente
com o maior número de veto players ( agentes com poder de veto ). Desta forma, a menor
capacidade de vetar mudanças políticas e econômicas estava associada com melhores taxas
de crescimento, o que não significa que não deva haver estabilidade institucional, mas
aponta que a capacidade de mudar o status quo é fundamental para criar condições de
crescimento para os países em desenvolvimento
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Diagnóstico e diretrizes para a governança da tecnologia da informação na ECTFONTES, Gislene dos Santos 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A Governança de Tecnologia da Informação (TI) surge como uma derivação da Governança
Corporativa e tem por objetivo estabelecer um conjunto de processos e controles que
direcione as ações da área de tecnologia às estratégias de negócios.
Apesar da adoção crescente da Governança de TI nas empresas, muitas iniciativas de
implantação fracassam pela falta de envolvimento dos gestores no processo ou por estratégias
de implantação distantes da necessidade e realidade das organizações.
Utilizando a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) como ambiente de estudo,
uma pesquisa foi realizada junto aos gestores da área de tecnologia com o objetivo de
identificar pontos críticos de sucesso para a governança de TI adotada pela organização.
Com base nessa pesquisa e no diagnóstico sobre o ambiente estudado, um conjunto de
diretrizes é apresentado como proposta para alcançar uma governança de TI corporativa e
eficaz, ou seja, que possa ser percebida e praticada em cada núcleo de tecnologia da empresa
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A governança local nas reestruturações de áreas portuárias: uma reflexão sobre o caso de Natal-RNDos Santos Borges, Jennifer January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Áreas portuárias de todo o mundo têm sido objetos, desde a década de 1980, de reformas em
suas estruturas espaciais, tecnológicas e administrativas, visando adequá-las às necessidades e
aos condicionantes da atualidade. Esses processos, denominados aqui de reestruturações de
áreas portuárias , seguem determinados padrões que podem ser identificados nas experiências
implementadas, mesmo considerando-se as especificidades locais. Neste trabalho estudamos
os padrões de reestruturação de áreas portuárias predominantes em cidades da América do
Norte, Europa e América Latina, buscando analisar as estruturas de governança local
responsáveis pela condução desses processos. Ou seja, focamos nosso olhar sobre as relações
estabelecidas entre representantes do setor público, do setor privado e da população, nos
encaminhamentos de reestruturações de áreas portuárias. Essa análise mais geral do que vem
ocorrendo nas áreas portuárias, nas últimas décadas, serve como fundamento para a reflexão
que dirigimos ao caso específico observado na cidade de Natal-RN, Brasil. Considerando que,
em Natal, o processo de reestruturação de sua área portuária encontra-se apenas insinuado nos
muitos projetos propostos por diferentes agentes, procuramos investigar a estrutura de
governança local que tem se conformado na condução desses projetos, no intuito de refletir
sobre as tendências delineadas, de acordo com a visão anteriormente formulada. O trabalho
aponta para três modelos gerais de reestruturação de áreas portuárias (os hub ports, as
cidades portuárias e as revitalizações), que, por sua vez, estão relacionados a três formatos
característicos de governança local. Aos processos de reestruturação encaminhados conforme
o modelo de hub port, caracterizado pelo foco nos atributos infra-estruturais e tecnológicos do
porto e pelo isolamento deste em relação à cidade, corresponde uma estrutura de governança
local de formato tradicional ou clássico, centralizada no setor público e articulada com grupos
do setor privado, à qual denominamos de governança corporativista. As reestruturações do
tipo revitalização, por outro lado, requerem estruturas de governança local mais abertas e
articuladas entre os setores, por estarem associadas a novos formatos de planejamento urbano,
em que os aspectos urbanísticos adquirem primazia sobre o funcionamento portuário
tradicional, numa visão de empreendedorismo urbano. Por isso, a denominamos de
governança empreendedora. Nas reestruturações de áreas portuárias conduzidas conforme o
modelo de cidade portuária , encontramos uma tentativa de equilibrar o desenvolvimento do
porto e da cidade, por meio da complementação entre seus atributos e da valorização das
especificidades locais. Como nesse modelo a governança local é marcada pela gestão de
conflitos e a cooperação dentro do que se denomina de comunidade portuária , estaria
caracterizada uma governança cooperativista. Esses modelos aparecem ligeiramente
configurados nas propostas que estão sendo desenvolvidas para a área portuária de Natal. São
postos, de um lado, projetos de caráter infra-estrutural voltados para o incremento de setores
específicos da economia produtiva, com o apoio dos governos Federal e Estadual (mostrando
feições de uma governança corporativista); e, de outro, projetos voltados para a reabilitação
da área para usos habitacionais, de turismo e lazer, identificados com a idéia de revitalização,
conduzidos sob a coordenação do Poder Local, mas também com apoio federal e estadual
(traços de uma governança empreendedora)
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Estudo da percepção dos princípios de governança aplicado ao setor público na gestão do Plano de Desenvolvimento da Educação Superior brasileira REUNI, na Universidade Federal de PernambucoFernandes Anauso dos Santos, Andersson 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Este estudo objetivou a evidenciação dos princípios de Governança Corporativa aplicados ao setor público recomendados pelo estudo 13 do Public Sector Commitee (PSC) da Intenational Federation of Accountants. O método utilizado foi indutivo. Este estudo contemplou as seguintes tipologias de pesquisa: exploratória, descritiva, explicativa, bibliográfica, documental e estudo de caso. Tendo uma abordagem qualitativa na caracterização do tema abordado. Quantitativa na mensuração dos graus de percepção dos princípios, que apresentou um resultado de 81% de contribuição das recomendações dos princípios do estudo já citado. O teste de hipóteses utilizado foi quadrado objetivou-se a verificar se as discrepâncias entre as freqüências dos Graus de Contribuição comprometeriam o Grau de Percepção Geral. Este teste foi realizado no SPSS Statistical Package for the Social Sciences for Windows., versão 13.0. Foi aceita a hipótese nula diante do resultado. Na análise das principais execuções do REUni na UFPE destaca-se os 100% da execução orçamentária no valor de R$ 19.173.296,96. Por fim diante dos resultados alcançados fica perceptível a evidenciação da contribuição dos princípios de governança aplicados ao setor público recomendados pelo do estudo 13 do Public Sector Commitee (PSC), da (IFCA s) na execução da gestão dos recursos destinados ao Plano de Reestruturação e expansão das Universidades Federais (REUNI) na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
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Planejamento estratégico de TI: um estudo da prática nos institutos federais de educaçãoAMORIM, Fernando Félix 16 February 2017 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-03-22T18:45:52Z
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Previous issue date: 2017-02-16 / Os investimentos em Tecnologia da Informação por parte do governo federal vêm crescendo a cada ano. De 2007 a 2014 os gastos variaram entre R$ 2,3 bilhões a R$ 7,3 bilhões, crescimento de 317%, excluindo gastos de estatais. Em dezembro de 2008 o governo federal criou os Institutos Federais de Educação agrupando instituições existentes e abrindo novas unidades. O crescimento destas instituições foi de 140 unidades em 2003 para mais de 600 em 2015. Junto a este crescimento, também vieram os investimentos em TI. Em 2007, por meio da Secretaria de Fiscalização de TI (SEFIT), o TCU identificou resultados alarmantes sobre os gastos de TI por parte do governo federal, assim citado pelo relator. Esta preocupação obrigou à Sefti, o monitoramento contínuo destes investimentos por meio de pesquisa a cada dois anos, onde originou o Índice de Governança de TI (IGovTI). Embora este monitoramento exista desde 2007, poucas melhorias foram identificadas. No último levantamento, ano 2014, apenas 53% das instituições informaram possuir e executar o Planejamento Estratégico de TI (PETI). A área de educação obteve o quarto pior índice no último levantamento. Por meio de questionário eletrônico, esta pesquisa ouviu 224 gestores dos Institutos (Comitê de TI, Diretores de TI e Gestores de TI), com o objetivo de identificar as causas das dificuldades em planejar e executar os planos de TI dos Institutos. Dentre as causas identificadas, destaque para a baixa avaliação do Comitê de TI, do baixo índice de monitoramento e de divulgação dos resultados das atividades de TI em 28,6% e 23,7%, respectivamente. Existe PETI em apenas 54% dos Institutos. A pesquisa finaliza demonstrando as principais causas do baixo índice de planejamento de TI nos Institutos Federais de Educação. / Investments in Information Technology by the federal government have been growing every year. From 2007 to 2014 the expenses ranged from R$ 2.3 billion to R $ 7.3 billion, an increase of 317%, excluding state-owned companies. In December on 2008 the federal government created the Federal Institutes of Education that grouped the existing institutions and opened new units. The growth of these institutions was 140 units in 2003 to more than 600 in 2015. Along with this growth, also came the investments in IT. Through IT Inspection Secretary (SEFTI), The Union Accounts Court ( TCU) identified alarming results on IT in 2007, related to the expenses that had been done by the federal government, as mentioned by the reporter. This concern forced it to do the continuous monitoring of these investments, generating a survey every two years, where it was originated the IT Governance Index (IGovIT). Although this monitoring has existed since 2007, few improvements have been identified. The last survey, in 2014, only 53% of institutions reported owning and executing IT Strategic Planning (SPIT). The education area was the fourth worst index in the last survey. Through an electronic questionnaire, this survey has heard 224 managers of Institutes (IT Committee, IT Directors and IT Managers), in order to identify the causes of the difficulties in planning and executing the plans of IT Institutes. Among the identified causes, feature the low general evaluation of IT Committee and the low index of monitoring and of disclosure of the IT activities results, in 28.6% and 23.7%, respectively. There are only strategic plans in 54% of the Institutes. The research ends by demonstrating the main causes of the low IT planning index in the Federal Institutes of Education.
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