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Caracterização comparativa de caulins para formulações de engobes e esmaltes cerâmicosKumayama, Damaris Miyashiro [UNESP] 07 December 2007 (has links) (PDF)
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kumayama_dm_me_rcla.pdf: 1380181 bytes, checksum: 01a9c44a3ed685a8b32c697e52baed4c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O crescente mercado brasileiro na área de revestimentos cerâmicos e a necessidade de conhecer melhor as propriedades dos esmaltes e engobes motivaram este estudo, com o objetivo de fazer uma análise comparativa da matéria-prima caulim para engobes e esmaltes. Com intuito de caracterizar os caulins de diferentes procedências geológicas e observar diferenças de comportamento nas suspensões de engobes e esmaltes foram feitos ensaios de viscosidade, cor de queima, microscopia eletrônica de varredura, microscopia óptica e colorimetria. Este estudo também possibilita formular melhor engobes e esmaltes tendo em vista suas características físico - químicas. Os caulins apresentam diferenças quanto à granulometria, viscosidade e mineralogia. A partir deste estudo constatou-se que a procedência geológica do caulim influi em suas propriedades, sendo os pegmatíticos, já bem aceitos no mercado, os que têm melhores propriedades, incluindo alvura. / The Brazilian increase business on ceramic tile and the need of better knowing at the proprieties of ceramic enamels and engobes provided this study, with the objetive of doing comparative analyzes of kaolin for engobes and enamels. At this paper were done assays of reology( viscosity), burned color, sweepings electronic microscopy, optical microcopy and colorimetric assays, to the characterization of different geological origin of the kaolins. This study helps the best formulation of engobes and enamels with the characteristics physicist-chemical. Observing this paper that the different geological origin modify its proprieties, the pegmatite ones have the best proprieties and they have already accepted in the market. This study show differences in kaolin since viscosity to mineralogy.
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Utilização decaulim ativado em substituição a argila ball clayem engobe de revestimento cerâmicoBecker, Ederson January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais. / As placascerâmicas com frequência são recobertas com esmaltes. Entre a base e a cobertura vítrea está o engobe que possui uma composição intermediária a estas duas camadas.Na composição dos engobes a fração plástica é formada principalmente por argilas claras e de boa plasticidade, que possam sinterizar de forma adequada dentro da composição durante a queima. Porém,argilascom boa plasticidade possuemem suas composições diferentes minerais, como o quartzo, que tendem a prejudicar a opacidade e óxidos cromóforos,que reduzem a alvura. O objetivo do trabalho foi o de conhecer o efeito da ativação mecânica no caulim e utilizar amostras de caulins ativados como fonte de material plástico para a formulação dengobe.Para isso foramobtidas amostras de caulim ativadaspor moagem de alta energia, com rotação de 500 rpm e com esferas de zircônia de 0,3mm nos tempos de 1 e 4 h. Estas amostras foram caracterizadas medindoàárea de superfícieespecífica, tamanho de partícula, cristalografiae calorimetria de varredura. Emuma etapa seguinte, com base em um engobe de referência(F.REF), foram formuladas três composições de engobesubstituindo a argila ball claypor:caulim não ativado (F.15C.0AT), caulim ativado com 1 h(F15C.1AT) e caulim ativadocom 4 h(F.15C.4AT).Para os corpos de prova secos,foram realizados ostestes deresistênciamecânicaa tração por compressão diametrale densidadeaparente. Foram obtidos corpos de prova queimados em1110, 1130, 1150 e 1170ºC e realizado os testes deabsorção, densidadeaparenteeespectrofometria.Para os corpos de prova queimados a 1130ºC foi realizada a análise cristalográfica, análise no microscópio eletrônicode varredurae determinado a densidade real. A ativação mecânica aumentou a área de superfície específicado caulim de 4,6 para 25 m²/g após1 hde moagem e para 46,1 m²/g com4 hde moagem, reduziu opercentual acumulado detamanho de partícula de 3% abaixo de 1µm para 96% abaixo de 1 µm em ambos os casos. Esse processamentotornouo caulim mais amorfo e causouefeitos sobre a decomposição da hidroxila. A composição F.15C.4AT obteve resistência mecânica a secomédiaigual a 0,68 MPa contra 0,18 MPa da F.REF. A F.15C.4AT obteve o menor valor de densidade relativa (0,84 contra 0,87 da F.15C.0AT) causada pelo aumento de porosidade fechada facilitada pela maiorfundência. As composições com caulim aumentaram a alvura e obtiveram uma microestrutura com maior formação de fases de cálcio.
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Alternativas al uso del circón como materia prima para preparar recubrimientos vidriados opacos, con el fin de reducir su consumoBou Solsona, Encarnación 23 February 2006 (has links)
En este trabajo se estudia la posibilidad de disminuir o eliminar la utilización del circón en composiciones de engobe y frita, en las que se utiliza como materia prima debido a que proporciona blancura y opacidad a las capas de engobe y a los vidriados obtenidos a partir de las fritas.Se ha determinado que la utilización de alúmina como materia prima en los engobes permite reducir su contenido en circón. En el caso de las fritas, la adición de pentóxido de fósforo a su composición permite disminuir la cantidad de circón empleando en su preparación. Por último, se han obtenido fritas, sin circonio, basadas en el sistema SiO2-CaO-TiO2. En los tres casos se ha llevado a cabo un estudio micro estructural con el objeto de determinar cuales son las causas que permiten la disminución o la eliminación del circón sin producir un emperoramiento de la blancura y la opacidad de las capas de engobe y de los vidriados.
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Efeito da adição de resíduo de scheelita no comportamento técnico-mecânico e reológico de argamassas para engobes cerâmicosCarlos, Elione Moura 24 January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-01-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos últimos anos, o desenvolvimento de novas técnicas e produtos cerâmicos tem se mostrado ascendente no setor industrial, atrelado a isso, a incorporação de resíduos minerais em massas cerâmicas tem proporcionado um maior leque de matérias-primas para o setor ceramista. Diante disto, este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de argamassas para engobes cerâmicos com adição do resíduo de scheelita, em substituição a matéria- prima convencional quartzo avaliando o seu comportamento térmico-mecânico e reológico. As formulações de engobes desenvolvidas neste trabalho são inéditas, e baseadas em procedimentos experimentais estabelecidos por normas de revestimentos cerâmicos. No desenvolvimento experimental foram preparadas cinco formulações de massas cerâmicas variando-se as proporções das matérias-primas resíduo de scheelita, argila de queima branca, caulim, frita branca, feldspato, silicato de zircônio e carboximetilcelulose (CMC). Estas matérias-primas foram peneiradas na malha ABNT 200 mesh e caracterizadas separadamente pelas técnicas de difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), Granulometria e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise termogravimétrica (TG). Em seguida, com adição variável das matérias primas, as formulações foram homogeneizadas em moinho de bolas por 60 minutos, foram selecionados os componentes argilosos tentando ajustar às propriedades reológicas. Posteriormente foram separadas alíquotas das formulações para análise termogravimétrica (TG) e dilatométrica das massas. Os corpos de prova foram preparados em uma prensa hidráulica uniaxial com pressão de 25 MPa e sinterizados em forno resistivo nas temperaturas de 1050°C, 1075°C e 1100°C, com patamar de 60 minutos e taxa de aquecimento de 20°C/min. Para avaliar as propriedades físico-mecânicas, foram realizados ensaios tecnológicos de retração linear (RL), absorção de água (AA), porosidade aparente (PA), densidade aparente (MEA) e resistência à flexão (RF) dos corpos cerâmicos. A superfície de fratura foi caracterizada morfologicamente por microscopia eletrônica de varredura (MEV). A aplicação dos engobes desenvolvidos foi realizada pelo método de pulverização e a sinterização do tipo monoqueima nas temperaturas de 1100°C, 1150°C e 1200°C, em atmosfera natural sob patamar de 60 min e taxa de aquecimento de 20°C/min. Correlacionando os resultados obtidos os engobes desenvolvidos apresentam o potencial de aplicação do resíduo de scheelita como matéria-prima alternativa em substituição ao quartzo, de acordo com a norma NBR 13817/1997. E as peças engobadas e sinterizadas a 1200°C apresentaram formação de fase vítrea e brilho satisfatórios visualmente. As formulações FI e FII foram as que apresentaram melhores aspectos ópticos, estando de acordo com os resultados das análises térmicas, reológicas e mecânicas. / In the last years, the development of new techniques and ceramic products has been increasing in the industrial sector, linked to that, the incorporation of mineral residues in ceramic masses has provided a greater range of raw materials for the ceramist sector. In view of this, this work aims at the development of mortars for ceramic engobes with addition of scheelite residue, replacing the conventional quartz raw material evaluate its thermal-mechanical and rheological behavior. The formulations of engobes developed in this work are unpublished, and based on experimental procedures established by standards of ceramic coatings In the experimental development, five formulations of ceramic masses were prepared by varying the proportions of the raw materials: scheelite residue, white firing clay, kaolin, white frit, feldspar, zirconium silicate and carboxymethylcellulose (CMC). These materials were sieved in the ABNT 200 mesh mesh and characterized separately by X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (FRX), particle size and scanning electron microscopy (SEM) and thermogravimetric (TG) analysis. Then, with variable addition of the raw materials, the formulations were homogenized in ball mill for 60 minutes, the clay components were selected trying to adjust to the rheological properties.Subsequently, aliquots of the formulations for thermogravimetric (TG) and dilatometric analysis were separated. The specimens were prepared in a uniaxial press with a pressure of 25 MPa and sintered in a resistive oven at temperatures of 1050 °C, 1075 °C and 1100 °C, with a 60 minute plateau and a heating rate of 20 °C/min In order to evaluate the physico-mechanical properties, we performed technological tests of linear retraction (RL), water absorption (AA), apparent porosity (PA), apparent density (MEA) and flexural strength (RF) of ceramic bodies. The fracture surface was morphologically characterized by scanning electron microscopy (SEM). The application of the developed slags was carried out by the spraying method and sintering of the single-type type at temperatures of 1100°C, 1150°C and 1200°C, in a natural atmosphere under a 60 minute step and a heating rate of 20°C/min . Correlating the results obtained, the developed slags present the potential of the application of the Scheelite residue as an alternative raw material in replacement of quartz, according to the norm NBR 13817/1997. And the pieces slanted and sintered at 1200°C showed visually satisfactory vitreous phase formation and brightness. The formulations FI and FII were the ones that presented the best optical aspects, being in agreement with the results of the thermal, rheological and mechanical analyzes.
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Разработка технологии получения глазурованного керамогранита : магистерская диссертация / Development of technology for the production of glazed porcelain tilaЕршова, А. А., Ershova, A. A. January 2018 (has links)
The work is devoted to the development of mass compositions for the production of engobe and glaze for the production of glazed ceramic granite: raw materials are selected; their properties are investigated; firing modes are determined. / Работа посвящена разработке составов масс для получения ангоба и глазури для производства глазурованного керамического гранита: подобраны сырьевые материалы; исследованы их свойства; определены режимы обжига.
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Premières productions de céramiques turques en Anatolie occidentale : Contextualisation et études techniques / The First Production of Turkish Ceramics in Western Anatolia : Contextualisation and Technical StudiesBurlot, Jacques 11 September 2017 (has links)
Depuis les années 1990, des études archéométriques ont permis d’attester la production de nouveaux types céramiques en Anatolie occidentale, liée à l’installation de populations turques dans la région à partir de la fin du XIIIe siècle. Parmi ces nouveaux types figurent des céramiques dont les formes et les décors, très répandus dans le monde islamique, témoignaient de l’introduction de nouvelles techniques de fabrication.Sur la base d’un échantillonnage de 87 tessons découverts sur cinq sites turcs et trois sites de Crimée, l’étude, associant approche archéologique et analyses physico-chimiques, a permis de proposer des cadres chronologiques pour ces premières productions turques et de déterminer les techniques de fabrication de leurs revêtements – engobes et glaçures – servant au décor. La définition de ces techniques repose essentiellement sur des analyses élémentaires et structurales par MEB-EDS et par spectrométrie Raman, dont les résultats permettent de confirmer l’utilisation de nouvelles recettes et de nouveaux matériaux.Alors que les décors des céramiques byzantines étaient essentiellement constitués d’une glaçure plombifère transparente, colorée par une gamme réduite d’oxydes métalliques et reposant sur un engobe argileux, les décors des premières céramiques turques, d’époque beylik, produites dans la région, étaient bien plus variés. Leurs glaçures, témoignent d’une plus grande diversité, aussi bien dans la nature des fondants et des opacifiants, que dans celle des colorants utilisés.Considérée comme l’un des premiers types de céramiques ottomanes, la Miletus Ware présente le décor le plus élaboré. L’engobe n’est plus argileux, mais synthétique, préfigurant ainsi les productions plus tardives à pâte synthétique d’Iznik qui feront la renommée de la céramique ottomane au XVIe siècle. Notre étude a ainsi permis de caractériser et de contextualiser les évolutions techniques qui marquent la transition entre céramiques byzantines et ottomanes en Anatolie occidentale. / Since the 1990s, archaeometric studies have attested to the production of new types of ceramic in Western Anatolia, linked to the arrival of Turkish populations in the region from the end of the 13th century. Among these new types are ceramics whose shapes and decoration are very commonly found in the Islamic world, and which show the introduction of new techniques of fabrication.Taking a sample of 87 sherds discovered at five Turkish sites and three sites in the Crimea, this study, combining an archaeological approach with physicochemical analyses, enabled us to propose a chronological framework for these initial Turkish productions and to determine the techniques of fabrication of their coatings – slips and glazes – used for the decoration. The definition of these techniques relies in the main on elementary and structural analyses by SEM-EDS and by Raman spectroscopy, the results of which permit us to confirm the use of new recipes and new materials.While the decoration of Byzantine ceramics was essentially constituted of a high-lead transparent glaze, coloured by a reduced range of metallic oxides resting on a clay slip, the decoration of the initial Turkish ceramics, from the Beylik period, produced in the region, were much more varied. Their glazes attest to a greater diversity in the nature of the fluxes and opacifiers, as well as in the colorants used. Considered to be one of the first types of Ottoman ceramics, the Miletus Ware shows the most elaborate decoration. The slip is no longer clay-based but synthetic, prefiguring in this way the later production using synthetic paste of the Iznik Fritwares upon which the fame of 16th century Ottoman ceramics was based. Our study thus enabled us to characterise and contextualise the technical evolution which marked the transition from Byzantine to Ottoman ceramics in Western Anatolia.
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Les céramiques en territoire arverne et sur ses marges de l'antiquité tardive au haut moyen âge (fin IIIe - milieu VIIIe siècle) : approche chrono-typologique, économique et culturelle / [Ceramics in arvern territory and its margins from late antiquity to early middle ages (end of IIIrd century - mid VIIIth century) : chrono-typological, economical and cutural approach]Chabert, Sandra 25 November 2016 (has links)
La méconnaissance de l’Auvergne durant l’Antiquité tardive tient en partie à l’absence de référentiels chrono-typologiques. La découverte récente d’ensembles céramiques conséquents et la reprise de données anciennes permettent aujourd’hui de combler ce vide documentaire. Ce travail se propose ainsi de dresser un nouveau panorama du territoire arverne durant l’Antiquité tardive et le très haut Moyen Âge (fin IIIe-milieu VIIIe siècle), d’un point de vue économique et culturel par l’étude de la céramique. L’évolution des répertoires montre que les faciès antiques persistent jusqu’au VIe siècle de même que les pratiques culinaires et les manières de table. Diversifiées jusqu’au Ve siècle, les formes et les catégories céramiques s’uniformisent au VIe siècle et, à partir du VIIe siècle, les productions réductrices et les récipients fermés à usage culinaire prédominent. L’étude d’ensembles funéraires des IVe et Ve siècles montre l’insertion du territoire arverne dans l’évolution des pratiques funéraires alors en cours en Gaule. L’Auvergne se démarque néanmoins par le nombre élevé des vases céramiques déposés dans les tombes et par la préférence donnée aux récipients à solides dans la composition du repas funéraire.Les importations indiquent que le territoire arverne est bien inséré dans les circuits commerciaux à la fin de l’Antiquité. Leurs quantités parfois faibles suggèrent cependant un approvisionnement parcimonieux, qui place l’Auvergne aux confins des aires de diffusion de la plupart des productions commercialisées, comme en « bout de circuits ». Les correspondances établies avec les céramiques des IVe et Ve siècles des autres régions de Gaule du Centre montrent l’existence de traditions de fabrication communes et l’ensemble de ces territoires pourrait appartenir à une même entité économique et culturelle. Le sud du territoire arverne apparaît en revanche tourné vers les régions méridionales, comme l’a montré l’étude des céramiques des VIe et VIIe siècles du site lozérien de La Malène, influencées par les faciès de Gaule du Sud / The sparse knowledge of the late antiquity in Auvergne is partly due to the absence of chronological typology for this period. The recent uncovering of significant ceramic assemblages and the reassessment of pastdata make it possible today to fill this research gap. This thesis attempts to bring new light to the Arverne territory, its economy and culture, in the late antiquity and the early middle ages (from the late 3rd century to the mid-8th century), through the study of its pottery. The evolution observed in the repertory shows that the antique facies remained until the 6th century, as well as the culinary practices and table manners. Until the 5th century,forms and types of ceramics are very varied, becoming more standardized in the next century, and finally starting in the 7th century, closed culinary vessels are predominant.The study of funerary assemblages from the 4th and 5th centuries, demonstrates how the Arverne territory participated in the general evolution of funerary practices in Gaul. However the Auvergne region stands out by the considerable number of ceramic vases found in tombs and the clear preference for solid food vessels in funerary repasts.The presence of imported goods is evidence that the Arverne territory was part of the commercial routes by the end of Antiquity. However the small amounts of importations imply a parsimonious procurement, which would mean that the Auvergne region was actually located on the outer limits of the distribution areas of most industrial productions. The correlations established with 4th and 5th century pottery from other areas of Central Gaul could be proof of a common tradition of production, and how such territories could have possibly belonged to a same cultural and economic entity. The South of the Arverne territory seemed however more influenced by southern Gaul as shown by the study of 6th and 7th century pottery from the lozerian site of La Malène
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