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Efeitos de um programa de treinamento que combina hidrogin?stica e treinamento resistido sobre as respostas hemodin?micas e metab?licas em idososKura, Gustavo Graeff 19 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-19 / Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hidrogin?stica e do treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica sobre as respostas hemodin?micas, metab?licas e de for?a muscular em idosos. Portanto, vinte e quatro idosos de ambos os sexos, saud?veis, praticantes de hidrogin?stica, foram divididos em dois grupos: grupo treinamento resistido combinado com hidrogin?stica n = 14 (TR + Hidro) e grupo hidrogin?stica n = 10 (Hidro). O estudo teve a dura??o de doze semanas, quando o grupo Hidro treinou uma vez na semana, e o grupo TR + Hidro treinou com exerc?cios de resist?ncia tr?s vezes na semana e hidrogin?stica uma vez na semana. As vari?veis metab?licas, hemodin?micas e de for?a muscular foram analisadas pela an?lise de vari?ncia (ANOVA) de dois caminhos 2x2 com medidas repetidas, a fim de verificar se havia intera??o entre os grupos (Hidro e TR + Hidro) ao longo do tempo (pr? e p?s-tratamento). O n?vel de signific?ncia utilizado neste estudo foi de 5% (p < 0,05). Ap?s as doze semanas de treinamento foi observada uma diferen?a significativa na intera??o grupo x tempo com rela??o ao limiar anaer?bio (Lan), demonstrando um comportamento diferenciado entre os grupos. As melhoras no Lan no grupo TR + Hidro variaram entre 20,3 e 26,37%; o grupo Hidro apresentou uma queda no Lan que variou entre -2,5 e -6,3%, dependendo da vari?vel utilizada para expressar o Lan. A for?a muscular em ambos os grupos apresentou um efeito estatisticamente significativo com rela??o ao tempo; as melhoras no pico de torque a 120?s variaram entre 5,83 e 12,60% no grupo Hidro e entre 11,22 e 17,88% no grupo TR + Hidro; as melhoras no pico de torque a 180?s variaram entre 5,58 e 13,58% no grupo Hidro e entre 8,02 e 16,25% no grupo TR + Hidro. Com rela??o ?s vari?veis hemodin?micas freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica e duplo produto verificadas durante um teste subm?ximo de 10 minutos, ambas apresentaram uma diferen?a estatisticamente significativa com rela??o ao tempo, demonstrando que, a partir do minuto 2 at? o final do teste, essas vari?veis apresentaram valores menores do que os encontrados antes do treinamento. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que tanto a hidrogin?stica quanto o treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica interferem positivamente nas respostas hemodin?micas, diminuindo o estresse cardiovascular durante o exerc?cio. Esses resultados podem ter sido influenciados pelo aumento na for?a muscular, uma vez que ambos os grupos apresentaram um aumento no pico de torque. Ainda, a melhora no Lan encontrada no grupo TR + Hidro pode ter sido influenciada diretamente pelo treinamento resistido, n?o pela hidrogin?stica, pelo fato de ter ocorrido somente no grupo que adicionou treinamento resistido
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Efic?cia do m?todo pilates no tratamento de mulheres adultas com cifoseJunges, Silvana 30 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-30 / Nos ?ltimos anos, o M?todo Pilates vem despertando o interesse em muitas pessoas que procuram o m?todo como uma forma mais segura para se exercitarem. Os profissionais da ?rea da sa?de utilizam o m?todo para tratamento e condicionamento f?sico. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento dos exerc?cios do n?vel b?sico do m?todo Pilates em mulheres adultas com cifose e as altera??es que ocorrem na postura e nas fun??es respirat?rias. O estudo proposto ? um ensaio cl?nico randomizado. Foram selecionadas 41 mulheres, com idade m?dia de 59 ? 9 anos. Estas foram separadas em dois grupos (experimental e controle), 22 mulheres ficaram no grupo experimental e 19 no controle. O per?odo de interven??o foi de 30 semanas com 61 sess?es de treinamento. Os exerc?cios foram executados em aparelhos criados por Joseph Pilates e para os exerc?cios de solo foram utilizados materiais apropriados que auxiliaram na execu??o dos exerc?cios. Para analise da postura foram realizados exames radiol?gicos sob o c?lculo do ?ngulo de Cobb, al?m da avalia??o atrav?s de fotos, antes e ap?s a interven??o. A flexibilidade e as fun??es respirat?rias tamb?m foram comparadas entre os grupos. Na an?lise da fadiga muscular dos m?sculos extensores e flexores do quadril, foram realizados testes para compara??o das adapta??es neuromusculares, ap?s o per?odo de interven??o. Os principais resultados observados foram: redu??o do ?ngulo da cifose em 8? e aumento da altura em 1cm; redu??o da cintura e do quadril; discreta redu??o do IMC e do percentual de gordura; melhora significativa de flexibilidade de todos os movimentos cervicais e do quadril e alguns movimentos de tronco; melhora na avalia??o postural, caracterizada por redu??o da cifose vista de perfil, com pequena eleva??o da cintura escapular e melhor alinhamento p?lvico; nas medidas respirat?rias, foi observada uma melhora apenas na press?o expirat?ria m?xima; na dianamometria, realizada apenas ap?s o treinamento, n?o foram observadas diferen?as significativas entre os 2 grupos, havendo apenas uma tend?ncia a maior pico de torque na flex?o de tronco do grupo da interven??o. A diminui??o do grau da cifose, para esta faixa et?ria, mostrou um aumento da capacidade de desempenho do sistema neuromuscular. Os exerc?cios que promovem a flexibilidade do m?todo Pilates t?m um papel importante na altera??o da postura; assim como a t?cnica das manobras respirat?rias. S?o necess?rios mais estudos longitudinais, que investiguem os efeitos dos exerc?cios do m?todo Pilates para esta popula??o.
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