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Modulação por PGE Ind.3 no perfil de subpopulações celulares e citocinas na evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE) /Gentile, Luciana Boffoni. January 2001 (has links)
Orientador: Denise Fecchio / Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar o envolvimento das prostaglandinas no crescimento tumoral, influxo inflamatório e secreação de citocinas durante a evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Para tanto, camundongos foram inoculados com 1 x 103 células tumorais (ip) e tratados com indometacina (1mg/Kg,1x/dia,ip) ou com diluente (0,1 ml,1x/dia,ip). Decorridos 1, 3, 6, 10 e 13 dias os animais foram sacrificados e avaliados quanto ao influxo inflamatório diferencial, secreção de TNF-a, IL1-a, IL-2, IL- 4, IL-6, IL-10 e IL-13 e níveis de PGE2 no lavado peritoneal.. Dois grupos controle adicionais foram constituídos de animais não portadores de TAE tratados com indometacina ou diluente, seguindo o mesmo protocolo. Os resultados obtidos demonstraram que o implante do TAE induz produção de PGE2 durante toda sua evolução; aumento do número de células neoplásicas a partir do 10o dia e diminuição do influxo de células mesoteliais no 10º dia e de basófilos no 10º e 13º dia pós implante neoplásico. Em relação as citocinas o TAE induziu produção de IL-6 no 10º e 13º dia e de IL 2 no 13º dia, não alterando de modo significativo o perfil das outras citocinas estudadas. O tratamento de animais portadores de TAE com indometacina, foi eficaz em inibir o crescimento tumoral e a síntese de PGE2 a partir do 10o dia de crescimento neopásico, e promoveu aumento significativo no influxo de neutrófilos segmentados e de células nucleadas, apenas em tempos iniciais da evolução tumoral. Ainda, o tratamento com indometacina promoveu síntese de IL-13 e inibição significativa de IL-6 no 13o dia de crescimento tumoral, não alterando as outras citocinas analisadas. No grupo não portador de tumor tratado com indometacina observamos aumento no influxo de neutrófilos segmentados no 1º dia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The aim of the present study was investigate the prostaglandin involvement during the growth of Ehrlich Ascites Tumor (EAT), using as parameters: tumoral growth, inflammatory influx and cytokine profile. Mice were inoculated with 1 x 103 tumor cells (ip) and treated with indomehacin (1mg/Kg,1x/day,ip) or diluent (0,1ml,1x/day,ip). After 1, 3, 6, 10 and 13 days the animals were sacrificed and evaluated in relation to inflammatory influx, secretion of TNF -a , IL1-a, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 and IL-13 and PGE2 level, in peritoneal cavity. Two groups no bearing EAT were treated with indomethacina or diluent as control ,following the same protocol. The results demonstrated that EAT implant induces PGE2 production during all evolution; increases tumoral cells number from the 10th day and decreases the mesotelial cells on 10th day and basophils cells on 10th and 13rd day.The cytokine profile showed EAT induces production of IL 6 from 10th day and of IL 2 on 13rd day, the other studied cytokines were not affected in a significant way. The indomethacin treatment of EAT bearing mice inhibited the tumoral growth and PGE2 synthesis from the 10th day and promoted significant increase on the neutrophils influx and total inflammatory cells, just in initial times of the tumoral evolution. Indomethacin treatment also promoted IL-13 synthesis and significant inhibition of IL-6 on 13rd day of EAT growth, but did not altered the others cytokines. The indomethacin treatment of animals do not bearing EAT increases neutrophils influx on the 1st day, lymphocytes on the 3rd day, eosinophils on 10th day; and no detected alteration was detected on cytokine profile Taken together, the results suggest that EAT growth is modulate by PGE2 and the inhibition of the tumoral growth could be partly related with suppression of IL-6 and liberation of IL-13. / Mestre
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Modulação por PGE Ind.3 no perfil de subpopulações celulares e citocinas na evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE)Gentile, Luciana Boffoni [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
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gentile_lb_me_botfm.pdf: 247842 bytes, checksum: 63ea41194545ec6eec4411a86ab5ea15 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho objetivou avaliar o envolvimento das prostaglandinas no crescimento tumoral, influxo inflamatório e secreação de citocinas durante a evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Para tanto, camundongos foram inoculados com 1 x 103 células tumorais (ip) e tratados com indometacina (1mg/Kg,1x/dia,ip) ou com diluente (0,1 ml,1x/dia,ip). Decorridos 1, 3, 6, 10 e 13 dias os animais foram sacrificados e avaliados quanto ao influxo inflamatório diferencial, secreção de TNF-a, IL1-a, IL-2, IL- 4, IL-6, IL-10 e IL-13 e níveis de PGE2 no lavado peritoneal.. Dois grupos controle adicionais foram constituídos de animais não portadores de TAE tratados com indometacina ou diluente, seguindo o mesmo protocolo. Os resultados obtidos demonstraram que o implante do TAE induz produção de PGE2 durante toda sua evolução; aumento do número de células neoplásicas a partir do 10o dia e diminuição do influxo de células mesoteliais no 10º dia e de basófilos no 10º e 13º dia pós implante neoplásico. Em relação as citocinas o TAE induziu produção de IL-6 no 10º e 13º dia e de IL 2 no 13º dia, não alterando de modo significativo o perfil das outras citocinas estudadas. O tratamento de animais portadores de TAE com indometacina, foi eficaz em inibir o crescimento tumoral e a síntese de PGE2 a partir do 10o dia de crescimento neopásico, e promoveu aumento significativo no influxo de neutrófilos segmentados e de células nucleadas, apenas em tempos iniciais da evolução tumoral. Ainda, o tratamento com indometacina promoveu síntese de IL-13 e inibição significativa de IL-6 no 13o dia de crescimento tumoral, não alterando as outras citocinas analisadas. No grupo não portador de tumor tratado com indometacina observamos aumento no influxo de neutrófilos segmentados no 1º dia... . / The aim of the present study was investigate the prostaglandin involvement during the growth of Ehrlich Ascites Tumor (EAT), using as parameters: tumoral growth, inflammatory influx and cytokine profile. Mice were inoculated with 1 x 103 tumor cells (ip) and treated with indomehacin (1mg/Kg,1x/day,ip) or diluent (0,1ml,1x/day,ip). After 1, 3, 6, 10 and 13 days the animals were sacrificed and evaluated in relation to inflammatory influx, secretion of TNF -a , IL1-a, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 and IL-13 and PGE2 level, in peritoneal cavity. Two groups no bearing EAT were treated with indomethacina or diluent as control ,following the same protocol. The results demonstrated that EAT implant induces PGE2 production during all evolution; increases tumoral cells number from the 10th day and decreases the mesotelial cells on 10th day and basophils cells on 10th and 13rd day.The cytokine profile showed EAT induces production of IL 6 from 10th day and of IL 2 on 13rd day, the other studied cytokines were not affected in a significant way. The indomethacin treatment of EAT bearing mice inhibited the tumoral growth and PGE2 synthesis from the 10th day and promoted significant increase on the neutrophils influx and total inflammatory cells, just in initial times of the tumoral evolution. Indomethacin treatment also promoted IL-13 synthesis and significant inhibition of IL-6 on 13rd day of EAT growth, but did not altered the others cytokines. The indomethacin treatment of animals do not bearing EAT increases neutrophils influx on the 1st day, lymphocytes on the 3rd day, eosinophils on 10th day; and no detected alteration was detected on cytokine profile Taken together, the results suggest that EAT growth is modulate by PGE2 and the inhibition of the tumoral growth could be partly related with suppression of IL-6 and liberation of IL-13.
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Estudo da toxicidade e atividade antitumoral do derivado acridínico n’-(2-cloro-6-metoxi-acridin-9-yl)-2-ciano-3-(4-dimetilaminofenil)-acrilohidrazida em modelo experimental de tumor ascítico de ehrlich / STUDY OF TOXICITY AND ANTITUMOR ACTIVITY OF DERIVED ACRIDINE N’-(2-cloro-6-metoxi-acridin-9-yl)-2-ciano-3-(4-dimetilaminofenil)-acrilohidrazida AGAINST EHRLICH ASCITIC TUMOR.Mangueira , Vivianne Mendes 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cancer is a major public health problem worldwide and is considered a group of diseases characterized by uncontrolled growth and multiplication of abnormal cells that can invade various tissues. Treatment has been benefited from research that seek to reduce toxicity and increase the effectiveness of different anticancer drugs. Acridine derivatives have a number of proven biological activities, and amsacrine, an antineoplastic used for the treatment of leukemias and lymphomas, is the main representative of the group. This study aimed to evaluate the toxicity and antitumor activity of acridine- derived N’-(2-chloro-6-methoxy-acridin-9-yl)-2-cyano-3-(4-dimethylaminophenyl)-acrilohydrazide (ACS-AZ10). In the assessment of cytotoxicity in mouse erythrocytes it was observed that ACS-AZ10 did not cause hemolysis at the concentrations tested (up to 1250 μg / ml), suggesting low toxicity in erythrocytes. After acute administration of ACS-AZ10 (2000 mg / kg) in mice intraperitoneally (ip), characteristic effects of changes in the central nervous system among them, writhing and abduction of the legs of the rear train, were observed. The estimated LD50 (dose that produces death in 50% of experimental animals) was around 2500 mg / kg. The ACS-AZ10 (15 or 30 mg / kg), after a nine days treatment (ip) showed significant antitumor activity in vivo in Ehrlich ascites carcinoma model (EAC), considering the volume parameters, mass, viability and total cell count. Treatment at the dose 7.5 mg/kg induced an increase in sub-G1 peak, with a consequent reduction in the percentage of cells in G0/G1 and S phases of cell cycle, suggesting death by apoptosis. However, treatment with 15 mg/kg induced cell cycle arrest in G2/M phase and a reduction of the fraction G0/G1 and S, suggesting a pre-mitotic blockade. The treatment with different doses of ACS-AZ10 significantly reduced the angiogenic capacity of the EAC, thus it can be inferred that the ACS-AZ10´s antitumor mechanism of action involves, at least in part, an anti-angiogenic effect. The toxicological analysis indicated that after nine days of treatment with ACS-AZ10, low haematological and biochemical toxicity were observed. Histopathological analysis indicated liver damage following treatment with ACS-AZ10, however, the damage was considered mild and reversible. ACS-AZ10 induced no increase in the quantity of micronucleated erythrocyte in micronucleus test, indicating the absence of genotoxic under the conditions evaluated. Therefore, it is possible to infer that the ACS-AZ10 has potent antitumor activity in vivo with low toxicity. / O câncer é um importante problema de saúde pública em nível mundial, sendo considerado um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento descontrolado e multiplicação de células modificadas que podem invadir diversos tecidos. Seu tratamento tem se beneficiado das pesquisas que buscam reduzir a toxicidade e aumentar a eficácia de diferentes fármacos antineoplásicos. Os derivados da acridina possuem diversas atividades biológicas comprovadas, sendo a amsacrina, um antineoplásico usado para o tratamento de leucemias e linfomas, o principal representante do grupo. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade e atividade antitumoral do derivado acridínico N’-(2-cloro-6-metoxi-acridin-9-yl)-2-ciano-3-(4-dimetilaminofenil)-acrilohidrazida (ACS-AZ10). Na avaliação da citotoxicidade em eritrócitos de camundongos foi possível observar que o ACS-AZ10 em concentração de até 1250 g/mL não causou dano direto a membrana de eritrócitos de camundongos, sugerindo atividade intracelular em hemácias. Após administração aguda do ACS-AZ10 (2000 mg/kg) em camundongos por via intraperitoneal (i.p.), foram observados efeitos característicos de alterações no Sistema Nervoso Central dentre estes, contorções abdominais e abdução das patas do trem posterior. O valor estimado da DL50 (dose que produz morte de 50% dos animais experimentais) foi em torno de 2500 mg/kg. O ACS-AZ10 (15 ou 30 mg/kg), após nove dias de tratamento (i.p.), mostrou significante atividade antitumoral in vivo em modelo de Carcinoma Ascítico de Ehrlich (CAE), considerando os parâmetros volume, massa, viabilidade e total celular. O tratamento na dose 7,5 mg/kg induziu um aumento do pico sub-G1, com consequente redução da percentagem de células nas fases G0/G1 e S do ciclo celular, o que sugere morte por apoptose. No entanto, o tratamento com a dose de 15 mg/kg induziu parada do ciclo celular na fase G2/M e diminuição da fração G0/G1 e S, o que sugere um bloqueio pré-mitótico. O tratamento com as diferentes doses de ACS-AZ10 diminuiu significativamente a capacidade angiogênica do CAE, desta forma, pode-se inferir que o mecanismo de ação antitumoral do ACS-AZ10 envolve, pelo menos parcialmente, um efeito antiangiogênico. As análises toxicológicas indicaram que, após nove dias de tratamento com ACS-AZ10 foi observada baixa toxicidade hematológica e bioquímica. A análise histopatológica indicou danos hepáticos após o tratamento com ACS-AZ10, entretanto, os danos foram considerados leves e reversíveis. O ACS-AZ10 não induziu aumento na quantidade de eritrócitos micronucleados no ensaio do micronúcleo, o que indica ausência de genotoxicidade, nas condições avaliadas. Portanto, é possível inferir que o ACS-AZ10 apresenta potente atividade antitumoral in vivo com baixa toxicidade.
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A influência da convivência com um parceiro doente sobre a resposta inflamatória alérgica pulmonar em camundongos / The influence of cohabitation with sick partner on pulmonary allergic inflammatory response in miceHamasato, Eduardo Kenji 26 April 2016 (has links)
As relações bidirecionais entre o Sistema Nervoso e o Sistema Imune são relevantes para a manutenção da homeostase do organismo. Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que 14 dias de coabitação com um conspecífico doente (injetado com células do tumor de Ehrlich-TAE) produziu mudanças comportamentais, endócrinas e imunológicas. Este estudo analisa os efeitos da convivência com um animal portador de tumor de Ehrlich em camundongos OVA sensibilizados e desafiados sobre a resposta alérgica pulmonar. Pares de camundongos machos foram separados em três grupos: naïve, controle e experimental. Os animais do grupo naïve não foram manipulados sendo utilizados para a avaliação de parâmetros basais. Um animal de cada par dos grupos experimental e controle foi imunizado com OVA. No dia D(0), os animais imunizados receberam uma dose reforço de OVA. No dia D(0) os camundongos do grupo experimental que não foram manipulados foram inoculados com 5x106 células de tumor de Ehrlich; seus companheiros de gaiola moradia foram designados CAD (companheiro do animal doente). Os camundongos não perturbados de cada par do grupo controle foram tratados (i.p.) em D(0) com 0,9% de NaCl, sendo designados CAS (companheiro do animal saudável). O desafio intranasal com OVA foi realizado nos camundongos CAS e CAD nos dias D(12) e D(13); colheram-se o sangue e os tecidos no dia D(14). Em comparação com o grupo CAS, os camundongos do grupo CAD apresentaram 14 dias após a coabitação: (1) aumento do número de eosinófilos e neutrófilos no LBA, (2) diminuição na contagem de células da medula óssea, (3) aumento do níveis de IL-4 e IL-5 e diminuição de IL-10 e INF-ϒ no sobrenadante do LBA, (4) aumento dos níveis de IgG1-OVA, diminuição dos níveis de IgG2a-OVA e nenhuma alteração na IgE-OVA no sangue periférico, (5) aumento na expressão de ICAM-1, VCAM-1 e L-selectina em granulócitos do LBA, (6) diminuição da reatividade da traquéia à metacolina in vitro, (7) aumento da desgranulação de mastócitos, (8) nenhuma alteração nos níveis plasmáticos de corticosterona, (9) aumento dos níveis de adrenalina e noradrenalina plasmáticas, (10) diminuição no tempo de permanência e entradas nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, (11) diminuição da expressão de IL-6 no PVN e (12) diminuição da expressão de C-fos no PFC. Estes resultados mostram que a convivência forçada com um animal portador de um tumor ascitico de Ehrlich exacerba a inflamação alérgica pulmonar de camundongos. Eles foram discutidos como decorrentes da estimulação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNS) pelo estresse psicológico gerado pela coabitação com o parceiro doente, via liberação de adrenalina e noradrenalina e consequente mudança no perfil de citocinas Th1/Th2 para uma resposta do tipo Th2. Esta alteração seria, provavelmente, um dos mecanismos responsáveis pelo aumento do recrutamento celular para as vias aéreas dos camundongos do grupo CAD. / The bidirectional relationship between the nervous system and the imune system is relevant for homeostatic organism maintenance. Studies from our laboratory showed that 14 days of cohabitation with a sick conspecific (injected with Ehrlich tumor cells-TAE) produced behavioral, endocrinological and immunological changes. This study analyzes the effects of cohabitation with an Ehrlich tumor-bearing animal on ovalbumin (OVA)-induced lung inflammatory response in mice. Pairs of male mice were separate into three groups: naïve, control and experimental. Animals of the naïve group were kept undisturbed being used for assessment of basal parameters. One animal of each experimental and control pair of mice was immunized with OVA. On D(0), these OVA-immunized animals received an OVA booster. At this day (D(0)) the experimental mice that were kept undisturbed were inoculated with 5x106 Ehrlich tumor cells; their immunized cage-mates were then referred as to CSP(companion of sick partner). The undisturbed mice of each control pair were i.p. treated on D(0) with 0.9% NaCl; their sensitized cage-mate were subsequently referred as CHP (companion of health partner). The intranasal OVA challenge was performed on CSP and CHP mice on D(12) and D(13); blood and tissue collection were performed on D (14). Fourteen days after cohabitation, in comparison to the CHP mice, the CSP mice displayed the following: (1) an increased number of eosinophils and neutrophils in the BAL, (2) a decreased bone marrow cell count, (3) increased levels of IL-4 and IL-5 and decreased levels of IL-10 and INF-ϒ in the BAL supernatant, (4) increased levels of IgG1-OVA, decreased levels of IgG2a-OVA and no changes in OVA-specific IgE in the peripheral blood, (5) increased expression of ICAM-1, VCAM-1 and L-selectin in the BAL granulocytes, (6) decreased tracheal reactivity to metacholine measured in vitro , (7) increased mast cell degranulation, (8) no changes in plasma corticosterone levels (9) increased levels of plasmatic adrenaline and noradrenaline, (10) decreased time and % of entries on open arms of elevated plus maze, (11) decreased expression of IL-6 on PVN and (12) decreased expression of C-fos on PFC. These results suggest that cohabitation with an Ehrlich tumor bearing mice exacerbates allergic lung inflammatory response in mice. Most probably, the changes observed in CSP mice are a consequence of the psychological stress induced by forced cohabitation with the sick partner. Strong involvement of the sympathetic nervous system through adrenaline and noradrenaline release and a shift of the Th1/Th2 cytokine profile toward a Th2 response were considered to be the mechanisms underlying the cell recruitment to the animal´s airways.
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Avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais / Pharmacological and toxicological evaluation of new drug candidates for prototypes antitumorCarvalho, Flávio Silva de 02 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As part of a line of research aimed at the pharmacological and toxicological evaluation of new candidates for antitumor drug prototypes, this work was conducted to evaluate pharmacological and toxicological compounds LQFM030, and LQFM031 LQFL032, drawn from nutlins prototypes. Additionally, we also evaluated whether the compounds LQFM004, LQFM005, and LQFM028 LQFM029 initially envisioned as candidates for prototypes of antipsychotic drugs, drawn from LASSBio579. Initially there was a cytotoxic screening all candidates, using the cytotoxicity test of exclusion of Trypan Blue in K-562 cells. Given this, it was observed that the best IC50 values were obtained with the candidates and LQFM030 LQFM029 (0.55 and 0.56 mM, respectively) and from then on had as starting point for these two molecules to a more detailed and thorough cytotoxicity, where it was observed that the molecule had the best LQFM030 cytotoxic profile in the test of exclusion of Trypan blue and the MTT reduction test, at intervals of 24, 48 and 72, compared with LQFM029 the molecule, using the cell line K-562. Given this, the candidate LQFM030 was the target of other studies conducted to study the survival, safety tests (Capture the Neutral Red dye, Acute Toxicity Oral), cell cycle, cell death mechanism of apoptosis and antioxidant activity. The data showed that the molecule LQFM030 increased life expectancy of the animals, and an IC50 value commensurate with the value of Nutlins found in literature, on the evaluation of acute toxicity, according to OECD 423, the molecule was rated 5 or non- classified according to the classification GSH, the cell cycle was observed an increase in G2 / M phase (73%) and sub-G1 phase (73.6%), and a decrease in S phase (40.9%) ; to assess the mechanism of cell death was characterized increased expression of Bax (8 times compared to untreated group), and a decrease of Bcl-2 (84%) as well as an increase in membrane potential and a decrease of ROS (reactive oxygen species), where there was not a change in protein expression of TNF and NFκβ; antioxidant activity did not show a significant effect, and before the candidate cyclic voltammetry showed only the presence of peak oxidation, not being characterized as a good redox system. When tested for safety in basal cell 3T3, the candidate presented a cytotoxicity with IC50 value of approximately 0.14 mM Thus, the candidate prototype antitumor drug LQFM030 presented as a good candidate for antitumor prototype with important data for such purpose, and the need for further detailed studies to better conceptualization. / No âmbito de uma linha de pesquisa que visa a avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais, foi realizado neste trabalho a avaliação farmacológica e toxicológica dos compostos LQFM030, LQFM031 e LQFL032, desenhados a partir dos protótipos nutlins. Adicionalmente, também avaliou-se os compostos LQFM004, LQFM005, LQFM028 e LQFM029, inicialmente idealizados como candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos, desenhados a partir do LASSBio579. Inicialmente realizou-se uma triagem citotóxica com todos os candidatos, utilizando o teste de citotoxicidade de Exclusão do Azul de Tripano, em células K-562. Diante disto, observou-se que os melhores valores de IC50 foram obtidos com os candidatos LQFM030 e LQFM029 (0,55 e 0,56 mM, respectivamente) e a partir de então teve-se como ponto de partida essas duas moléculas para um estudo mais detalhado e aprofundado da citotoxicidade, onde observou-se que a molécula LQFM030 apresentou o melhor perfil citotóxico no teste de Exclusão do Azul de Tripano e para o teste de Redução do MTT, no intervalos de tempo de 24, 48 e 72h, quando comparado com a molécula LQFM029, utilizando a linhagem celular K-562. Frente a isso, o candidato LQFM030 foi alvo dos demais estudos realizados visando estudo de sobrevida, ensaios de segurança (Captura do Corante Vermelho Neutro, Toxicidade Aguda Oral), ciclo celular, mecanismo de morte celular por apoptose e atividade antioxidante. Os dados mostraram que a molécula LQFM030 aumentou a expectativa de vida dos animais, e um valor de IC50 compatível com o valor dos Nutlins encontrado na literatura; diante da avaliação da toxicidade aguda, segundo a OECD 423, a molécula teve classificação 5 ou não-classificada de acordo com a classificação GSH; no ciclo celular observou-se um aumento da fase G2/M (73%) e da fase sub-G1 (73,6%), e uma diminuição da fase S (40,9%); para a avaliação do mecanismo de morte celular foi caracterizado um aumento da expressão da proteína Bax (8 vezes em relação ao grupo não-tratado), e uma diminuição de Bcl-2 (84%), assim como um aumento do potencial de membrana e uma diminuição de ROS (espécie reativa de oxigênio), onde não observou-se uma variação na expressão das proteínas TNF e NFκβ; porém um aumento da modulação da proteína citocromo-c de 85%; a atividade antioxidante não apresentou um efeito significativo, e perante a voltametria ciclica o candidato mostrou apenas a presença do pico de oxidação, não sendo caracterizado como um bom sistema de oxirredução. Para o ensaio de segurança, em célula basal 3T3, o candidato apresentou uma citotoxicidade com o valor de IC50 de 0,14 mM aproximadamente. Assim, o candidato a protótipo a fármaco antitumoral LQFM030 apresentou como um bom candidato a protótipo antitumoral com dados importantes para tal finalidade, e a necessidade de estudos ainda mais aprofundados para uma melhor conceituação.
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A influência da convivência com um parceiro doente sobre a resposta inflamatória alérgica pulmonar em camundongos / The influence of cohabitation with sick partner on pulmonary allergic inflammatory response in miceEduardo Kenji Hamasato 26 April 2016 (has links)
As relações bidirecionais entre o Sistema Nervoso e o Sistema Imune são relevantes para a manutenção da homeostase do organismo. Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que 14 dias de coabitação com um conspecífico doente (injetado com células do tumor de Ehrlich-TAE) produziu mudanças comportamentais, endócrinas e imunológicas. Este estudo analisa os efeitos da convivência com um animal portador de tumor de Ehrlich em camundongos OVA sensibilizados e desafiados sobre a resposta alérgica pulmonar. Pares de camundongos machos foram separados em três grupos: naïve, controle e experimental. Os animais do grupo naïve não foram manipulados sendo utilizados para a avaliação de parâmetros basais. Um animal de cada par dos grupos experimental e controle foi imunizado com OVA. No dia D(0), os animais imunizados receberam uma dose reforço de OVA. No dia D(0) os camundongos do grupo experimental que não foram manipulados foram inoculados com 5x106 células de tumor de Ehrlich; seus companheiros de gaiola moradia foram designados CAD (companheiro do animal doente). Os camundongos não perturbados de cada par do grupo controle foram tratados (i.p.) em D(0) com 0,9% de NaCl, sendo designados CAS (companheiro do animal saudável). O desafio intranasal com OVA foi realizado nos camundongos CAS e CAD nos dias D(12) e D(13); colheram-se o sangue e os tecidos no dia D(14). Em comparação com o grupo CAS, os camundongos do grupo CAD apresentaram 14 dias após a coabitação: (1) aumento do número de eosinófilos e neutrófilos no LBA, (2) diminuição na contagem de células da medula óssea, (3) aumento do níveis de IL-4 e IL-5 e diminuição de IL-10 e INF-ϒ no sobrenadante do LBA, (4) aumento dos níveis de IgG1-OVA, diminuição dos níveis de IgG2a-OVA e nenhuma alteração na IgE-OVA no sangue periférico, (5) aumento na expressão de ICAM-1, VCAM-1 e L-selectina em granulócitos do LBA, (6) diminuição da reatividade da traquéia à metacolina in vitro, (7) aumento da desgranulação de mastócitos, (8) nenhuma alteração nos níveis plasmáticos de corticosterona, (9) aumento dos níveis de adrenalina e noradrenalina plasmáticas, (10) diminuição no tempo de permanência e entradas nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, (11) diminuição da expressão de IL-6 no PVN e (12) diminuição da expressão de C-fos no PFC. Estes resultados mostram que a convivência forçada com um animal portador de um tumor ascitico de Ehrlich exacerba a inflamação alérgica pulmonar de camundongos. Eles foram discutidos como decorrentes da estimulação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNS) pelo estresse psicológico gerado pela coabitação com o parceiro doente, via liberação de adrenalina e noradrenalina e consequente mudança no perfil de citocinas Th1/Th2 para uma resposta do tipo Th2. Esta alteração seria, provavelmente, um dos mecanismos responsáveis pelo aumento do recrutamento celular para as vias aéreas dos camundongos do grupo CAD. / The bidirectional relationship between the nervous system and the imune system is relevant for homeostatic organism maintenance. Studies from our laboratory showed that 14 days of cohabitation with a sick conspecific (injected with Ehrlich tumor cells-TAE) produced behavioral, endocrinological and immunological changes. This study analyzes the effects of cohabitation with an Ehrlich tumor-bearing animal on ovalbumin (OVA)-induced lung inflammatory response in mice. Pairs of male mice were separate into three groups: naïve, control and experimental. Animals of the naïve group were kept undisturbed being used for assessment of basal parameters. One animal of each experimental and control pair of mice was immunized with OVA. On D(0), these OVA-immunized animals received an OVA booster. At this day (D(0)) the experimental mice that were kept undisturbed were inoculated with 5x106 Ehrlich tumor cells; their immunized cage-mates were then referred as to CSP(companion of sick partner). The undisturbed mice of each control pair were i.p. treated on D(0) with 0.9% NaCl; their sensitized cage-mate were subsequently referred as CHP (companion of health partner). The intranasal OVA challenge was performed on CSP and CHP mice on D(12) and D(13); blood and tissue collection were performed on D (14). Fourteen days after cohabitation, in comparison to the CHP mice, the CSP mice displayed the following: (1) an increased number of eosinophils and neutrophils in the BAL, (2) a decreased bone marrow cell count, (3) increased levels of IL-4 and IL-5 and decreased levels of IL-10 and INF-ϒ in the BAL supernatant, (4) increased levels of IgG1-OVA, decreased levels of IgG2a-OVA and no changes in OVA-specific IgE in the peripheral blood, (5) increased expression of ICAM-1, VCAM-1 and L-selectin in the BAL granulocytes, (6) decreased tracheal reactivity to metacholine measured in vitro , (7) increased mast cell degranulation, (8) no changes in plasma corticosterone levels (9) increased levels of plasmatic adrenaline and noradrenaline, (10) decreased time and % of entries on open arms of elevated plus maze, (11) decreased expression of IL-6 on PVN and (12) decreased expression of C-fos on PFC. These results suggest that cohabitation with an Ehrlich tumor bearing mice exacerbates allergic lung inflammatory response in mice. Most probably, the changes observed in CSP mice are a consequence of the psychological stress induced by forced cohabitation with the sick partner. Strong involvement of the sympathetic nervous system through adrenaline and noradrenaline release and a shift of the Th1/Th2 cytokine profile toward a Th2 response were considered to be the mechanisms underlying the cell recruitment to the animal´s airways.
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Atividade imunomoduladora da alga Chlorella vulgaris em camundongos portadores de tumos ascitico de Ehrlich / Immunolmodulatory activity of the alga Chlorella vulgaris in Ehrlich ascites tumor bearing miceRamos, Aline Lisie 12 December 2008 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Tese ( doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: A Chlorella vulgaris (CV) é uma alga microscópica bastante rica em nutrientes. Além de alto valor nutritivo, a Chlorella tem demonstrado possuir importantes atividades terapêuticas. Vários trabalhos do nosso laboratório e outros demonstram os efeitos protetores desta alga contra infecções virais e bacterianas, tumores, entre outros. No presente trabalho avaliamos os efeitos do tratamento profilático/terapêutico com a dose de 50mg/Kg/dia de CV sobre a resposta imunohematopoética de animais normais e portadores de tumor ascítico de Ehrlich (TAE). O estudo dos mecanismos envolvidos na proteção produzida pela alga frente às alterações induzidas pelo TAE no sistema imuno-hematopoético, demonstrou aumentos significativos na
atividade de células NK, na produção de citocinas com padrão Th1 (IL-2 e INF-g) e na liberação de TNF-a por células esplênicas, paralelamente a uma diminuição na produção de IL-10 (padrão Th2). Além disso, o tratamento com CV protegeu o hospedeiro da mielossupressão provocada pelo desenvolvimento tumoral, seja agindo diretamente na formação e manutenção do estroma medular, estimulando a atividade das células estromais, ou ainda estimulando a produção de citocinas reguladoras da hematopoese como a IL-6 e a IL-1a. Constatamos ainda que o tratamento com CV aumenta a atividade estimuladora de colônias (CSA) no soro de animais portadores de tumor e a capacidade proliferativa de células esplênicas. Outros resultados que merecem destaque são aqueles relacionados à ativação macrofágica. Nossos resultados demonstram que, em animais normais, o tratamento com CV promove aumento significativo nos níveis de TNF-a nos sobrenadantes das culturas de macrófagos peritoneais e esplênicos sem alterar a produção de IFN-g e IL-10. Além disso, o restabelecimento da produção normal de TNF-a, IFN-g e IL-10 por macrófagos peritoneais de animais portadores de TAE e reversão parcial dos efeitos produzidos pela presença do tumor na atividade dos macrófagos esplênicos, também foram observados. Outro efeito do CV sobre macrófagos peritoneais de animais portadores de TAE foi o estímulo da produção de H2O2 e NO2 -. Analisando nossos resultados podemos dizer que a CV além de possuir alto valor nutritivo, capacidade antioxidante e atividade anti-viral e antibacteriana, apresenta importante atividade imunomoduladora frente ao desenvolvimento tumoral, já que na presença do tumor o hospedeiro que vem recebendo Chlorella é capaz de reagir mais prontamente e com maior vigor na indução de mecanismos essenciais de defesa imunológica. Neste sentido, sugerimos que a alga Chlorella vulgaris pode ser um candidato a agente preventivo e complementar no tratamento do câncer. / Abstract: Chlorella vulgaris (CV) is a microscopic alga rich in nutrients. Besides the high nutritive value, this alga has shown important therapeutic properties. Many studies from our laboratory and others have shown the protective effects of CV against viral and bacterial infections, tumors, among others. In this work we evaluated the effects of the prophylactic/therapeutic treatment with a dose of 50 mg/Kg/day in normal and Ehrlich ascites tumor (EAT)-bearing mice. The study of the mechanisms involved in the protection produced by the CV against the EAT, induced alterations in the immune-hematopoietic system; demonstrating significant improvements in the NK cells activity, Th1 (IL-2 and INF-g) and TNF-a cytokines production by mononuclear spleen cells, concomitantly with the decrease of IL-10 (Th2) production. Moreover, treatment with CV protected the host of myelosuppression caused by tumor development, it is acting directly in the formation and maintenance of bone marrow stroma, by stimulating the activity of stromal cells, or stimulating the production of important hematopoiese regulatory cytokines like IL-6 and IL-1a. We are also certain that the treatment with CV increases the colony-stimulating activity (CSA) in the
serum of tumor bearing mice and the proliferative capacity of spleen cells. Other results that deserve attention are those related to macrophage activation. Our results show that in normal mice, treatment
with CV, promotes significant increase in the TNF-a levels in upernatants of the cultures of peritoneal and spleen macrophages without altering the production of IFN-g and IL-10. Moreover, restoration of the normal production of TNF-a, IFN-g and IL-10 by peritoneal macrophages from animal carriers of EAT and partial reversal of the effects produced by the presence of tumor in the splenic macrophages activity were also observed. Another effect of CV on peritoneal macrophages of tumor bearing mice was the stimulation in the production of NO2 - and H2O2. Looking at our results we can say that the alga Chorella vulgaris in addition to its high nutritional value, antioxidant capacity and antiviral and antibacterial activities, it also presents important immunomodulatory activity against tumor development, since that in the presence of the tumor, the host that has received Chlorella is able to react more promptly and with greater force in the induction of essential mechanisms of immune defense. Accordingly, we suggest that the alga Chlorella vulgaris can be a candidate for the preventive and complementary treatment of cancer by strengthening the immune system. / Doutorado / Farmacologia
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