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Extensão de um modelo OO formal com aspectos temporais

Zanatta, Melissa Marchiani Palone January 2000 (has links)
Na área de Engenharia de Software, há vários modelos formais de especificação orientado a objetos (OO). Um destes é o OO-Method / OASIS. OO-Method se baseia nos seguintes princípios: - dar suporte às noções do modelo conceitual orientado a objetos; - integrar os modelos formais com metodologias de aceitação industrial; - possibilitar a produção de software avançado que inclua a geração completa de código (estática e dinâmica) do desenvolvimento comercial. O processo de desenvolvimento consiste em levantar as propriedades principais do sistema em desenvolvimento (modelo conceitual) por parte do engenheiro de software, e construir de forma automática, em qualquer momento (por um processo de conversão gráfico-textual) a especificação formal orientada a objetos em OASIS (Open and Active Specifications of Information System) que constituirá um repositório de alto nível do sistema. O objetivo de OASIS é expressar os requisitos funcionais de um sistema de informação, em um marco formal, que facilite sua validação e geração automática de programas. OASIS não inclui a especificação de aspectos temporais. A modelagem de aspectos temporais é um importante tópico da modelagem de sistemas de informação, porque através destes são representadas as características dinâmicas das aplicações e a interação temporal entre diferentes processos. A especificação de requisitos de aplicações através de modelos orientados a objetos permite representar não só os seus estados, mas também, seu comportamento. Modelos temporais representam também a evolução de objetos com o tempo. Como o estado de um objeto pode ser alterado devido à ocorrência de um evento (fato ocorrido em um determinado instante no tempo), é importante que o modelo utilizado permita apresentar a história destes eventos. O presente trabalho tem por finalidade propor uma extensão temporal a um modelo formal de especificação OO. Esta extensão inclui tanto aspectos estáticos quanto dinâmicos. A extensão de aspectos estáticos estende OASIS com atributos temporais. A extensão dos aspectos dinâmicos, contribuição central do trabalho, estende OASIS com eventos temporais.
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Tarefa : une approche pour l'ingénierie des besoins des systèmes interactifs

Pimenta, Marcelo Soares January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Tratamento de exceções em ambientes modulares

Azeredo, Paulo Alberto de January 1980 (has links)
É estudado o problema de tratamento de exceções, com vistas a ambientes modulares. É feita uma caracterização inicial do problema, sendo identificados os requisitos que um mecanismo de tratamento de exceções em ambientes modulares deve possuir. A seguir, são discutidas e analisadas as propostas recentemente feitas para resolver o problema, sendo, cada uma delas, confrontada com os requisitos antes mencionados. É proposto, então, um mecanismo que assegura tais requisitos. A ênfase principal dada ao mecanismo proposto e a sua aplicabilidade a ambientes modulares e sua capacidade de verificação. / The exception handling problem is studied, especially in the case of modular environments. The problem is characterized, and the requirements that a mechanism for handling exceptions in such environments must have are identified. Current approaches for dealing with the problem are analized and evaluated with respect to those requirements. A mechanism for handling exceptional conditions in modular environments that fits the requirements is proposed. The main characteristics of the mechanism are its applicability in modular environments and the enforcement of verifiability.
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Um editor orientado por estrutura para linguagens diagramaticas

Favero, Eloi Luiz January 1989 (has links)
Este trabalho introduz uma nova abordagem na construção de editores para linguagens diagramáticas como as usadas na engenharia de software (por exemplo diagrama de fluxo de dados e diagrama de Nassi-Shneiderman). Esta nova abordagem tem por base a construção do editor a partir da descrição da linguagem diagramática no formalismo chamado gramática de atributos, que 6 usado na construção de reconhecedores/editores para linguagens textuais. Uma gramática de atributos estende uma gramática livre de contexto com equac6es semânticas. Assim,a linguagem é descrita Canto a nível sintático (livre de contexto) como de semântica estática (sensível ao contexto). O nível sintático compreende os aspectos relacionados com a estrutura da linguagem, estruturas de grafos (nodos/arcos) ou de Arvore. O nível de semântica estática compreende todos os aspectos que não podem ser especificados na sintaxe; por exemplo, as verificações que se fazem sobre as informa0es das tabelas de símbolos (nomes não declarados, nomes duplicados, etc.). Uma vez que o editor e orientado pela estrutura da gramática, torna-se adaptável para distintas linguagens pelo use de distintas descrições gramaticais. Mem dos aspectos relacionados com a geração de editores diagramáticos, o trabalho sugere a integração de editores através do compartilhamento de informações em tabelas de símbolos; informa0es estas que são mantidas permanentemente consistentes pelo mecanismo de gramática de atributos. Esta integração pode ocorrer entre diferentes editores diagramáticos e/ou textuais. / This work introduces a new approach to construct editors for diagrammatic languages used in software engineering Ce.g. data flow diagram - DFD, Nassi-Shneiderman chart). In this approach an editor is constructed from the description of the language based on the attribute grammar formalism. This formalism is commonly used to build parsers/language editors for textual languages. An attribute grammar extends a context free grammar with semantic equations. However, a language is described at syntatic (context free) and semantic (context dependent) layers. All aspects related to the structure of the languagem, e.g. graph (nodes/arcs) or tree are described at syntatic layer. The other aspects, wich can not be described in syntatic level, are handled in the semantic layer, for example validations of the symbol table informations (dupicated names, undefined names, etc.) This kind of editors, oriented by grammar structure, can be adapted for several languages, by the use of different grammars. This work, also, discusses the integration of the editors by sharing symbol table informations; such informations are collected by the attribute grammar mechanism. This integration occurs between differents textual/diagrammatic editors.
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Um sistema de apoio ao teste de aplicações smalltalk / Support's system of the smalltalk applications test

Pinto, Ivete Martins January 1998 (has links)
A atividade de teste é de extrema importância em qualquer ambiente de programação para gerar produtos de qualidade e de alta confiabilidade. Entretanto, alem das dificuldades inerentes a esta tarefa, soma-se a falta de metodologias e ferramentas que a apóiem. Isto faz com que o teste se tome uma das atividades do ciclo de vida do software com maior custo e tempo associados. O paradigma de orientação a objetos surgiu na busca constante dos desenvolvedores de software por maior qualidade e novas soluções para os problemas de baixa produtividade. Todavia, as características poderosas deste paradigma geraram um conjunto adicional de problemas nas atividades de teste e manutenção, onde a alta concentração de custo e tempo envolvidos sempre foram uma constatação real. Em uma aplicação orientada a objetos, cada objeto é uma entidade que possui um comportamento bem definido, com um papel bem claro no domínio. Os valores dos atributos de um objeto definem o estado do objeto, e são acessados através de um conjunto de mensagens bem definidas, através das quais o objeto é capaz de executar alterações nestes valores de atributos. Os valores de atributos reagem passagem destas mensagens (ativação de métodos) alterando ou não o seu estado. Neste trabalho é apresentado um protótipo de ferramenta de apoio ao teste de programas orientados a objetos, chamado ATeste, fundamentado no conceito de teste baseado em estado, com uma abordagem reflexiva, para auxiliar o teste de aplicações Smalltalk. O teste baseado em estado verifica as interações entre os objetos pela monitoração das mudanças que ocorrem em valores dos atributos. Este tipo de teste verifica como um objeto reage a ativação de um método, respeitando o encapsulamento. A abordagem reflexiva possibilita que mecanismos de analise possam ser associados a aplicação através da utilização de conceitos de reflexão computacional. A reflexão computacional proporciona a analise dinâmica da aplicação, sem interferir nos aspectos comportamentais e estruturais dos objetos do domínio, permitindo a monitoração de objetos específicos do domínio, os quais podem ser dinamicamente selecionados pelo usuário. Como suporte para o desenvolvimento de ATeste foi utilizado o framework Luthier MOPs. Este framework apresenta, como principal contribuição, a utilização de técnicas de reflexão computacional baseadas no conceito de gerenciadores de metaobjetos para a implementação de meta-arquiteturas visando a captura de informações e analise de aplicações. Baseado nesta arquitetura reflexiva, ATeste trabalha com um meta-nível, que monitora os objetos selecionados pelo usuário na aplicação do nível-base. Desta forma, uma das principais características do sistema desenvolvido é a analise da aplicação sob teste de forma dinâmica sem necessidade de instrumentação de seu c6digo fonte. Isto é possível através da utilização de reflexão computacional, que permite implementar diferentes mecanismos de analise que podem ser dinamicamente associados com a aplicação em execução. O projeto de ATeste compreende um conjunto de classes pr6prias que definem a interface com o usuário e as funcionalidades desejadas, bem como classes do framework Luthier MOPs, e especializações destas. / The activity of testing is very important for generating high quality and reliable products in any programming environment. Besides the difficulties inherent to this task, there is the lack of methodologies and tools to support the testing process. These facts make testing one of the software life cycle activities of greatest associated cost and time. The object oriented paradigm had appeared as a result of the constant searching by software developers for both greater quality and new solutions to the problems of low productivity. However, the powerful characteristics of this paradigm have generated an additional set of problems in the test and maintenance activities, where high costs and time expenditure have been always of great concern. In an object oriented application, each object is an entity that has a welldefined behavior, with a well clear role in the domain. The attribute values of an object define the object state. Object's attributes may only be accessed through a set of proper messages, which can make changes to object's states. This work presents a prototype of a tool, named ATeste, which aims to support object oriented testing of Smalltalk applications by implementing the concept of state-based testing through a reflexive approach. In state-based testing objects interactions are verified through monitoring changes that occur to the values of object attributes. This type of test verifies how an object reacts by a method activation, taking into account object encapsulation. The reflexive approach allows the association of analysis mechanisms to the software system through the application of computational reflection concepts. Computational reflection provides dynamic analysis of the software, without interfering in both behavior and structural aspects of the object's domain. It allows monitoring of specific objects in the domain, which can be dynamically selected by the user. The framework Luthier MOPs has been extended to support the development of ATeste. This framework provides, as its main contribution, facilities of computational reflection techniques based on meta-objects management concepts for the implementation of meta-architectures, aiming the capture of information and analysis of object-oriented applications. Considering this reflexive architecture, ATeste works with a meta-level, which manages the objects selected by the user in the application basic-level. In this way, one of the main characteristics of the developed system is the analysis of the application under test in a dynamic way, without necessity of instrumenting its source code. This is possible due to computational reflection that allows the implementation of particular analysis mechanisms that can be dynamically associated with the application in execution. The project of ATeste includes a set of particular classes that define the interface with the user, another set for implementing the elected testing strategy, and some classeS specialized from the framework Luthier MOPs.
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Componentes de percepção para o ambiente PROSOFT cooperativo

Nunes, Isabel Dillmann January 2001 (has links)
A Engenharia de Software tornou-se uma das principais áreas de concentração do mundo da Ciência da Computação, pois ela abrange métodos para construir sistemas, ferramentas que fornecem apoio a construção e os procedimentos a seguir para que os métodos estejam de acordo com as ferramentas usadas [PRE 95]. No desenvolvimento de sistemas cada vez mais complexos vê-se a necessidade da utilização de equipes de pessoas no projeto e implementação. Essas pessoas podem estar geograficamente dispersas e portanto possuem a necessidade de troca de informações para que os sistemas desenvolvidos sejam adequados com o objetivo inicial e de qualidade. Assim, os sistemas cooperativos, chamados de groupware, tornaram-se uma importante ferramenta utilizada por esse grupo de profissionais para que as tarefas desenvolvidas em grupo se tornem interativas e eficientes. A interação entre as pessoas que estão trabalhando cooperativamente deve ser a mais produtiva possível, sendo semelhante ao trabalho em grupo em um único local. Assim, a percepção das atividades que estão sendo realizadas devem estar disponíveis para cada profissional, através da Interface Homem-Computador do sistema groupware que estão utilizando. Este trabalho apresenta uma “biblioteca” de Componentes de Percepção que fornecem as informações necessárias para que as pessoas que estão participando da tarefa cooperativa tenham a percepção das atividades que estão sendo realizadas, como também quem e como as estão fazendo. Esses componentes são uma extensão do Ambiente PROSOFT Cooperativo, fornecendo assim uma especificação formal de forma a garantir completeza, corretude e ausência de ambigüidades que são muito difíceis de se conseguir com uma descrição informal.
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Agentes improvisacionais como agentes deliberativos

Moraes, Marcia Cristina January 2004 (has links)
Improvisação tem sido considerada uma característica importante para agentes que pretendem operar de maneira consistente com a situação do momento, exibindo um comportamento credível e interessante. A improvisação deve estar presente tanto nos agentes individuais quanto nas sociedades de agentes. Desta maneira, esta tese irá abordar estes dois aspectos da improvisação. Propomos a visão de que, agentes capazes de realizar improvisação, os agentes improvisacionais, são um tipo de agente deliberativo capaz de solucionar problemas por improvisação. Neste sentido, buscamos identificar dentro de uma arquitetura clássica de agentes deliberativos, a arquitetura BDI (belief-desire-intention), a existência e/ou a possibilidade da inclusão de componentes de improvisação nesta arquitetura. Para resolver problemas complexos, estes agentes precisam estar agrupados em sociedades e estas sociedades, por sua vez, precisam produzir comportamentos coerentes. A coordenação é a área da Inteligência Artificial responsável por este objetivo. Propomos que a coordenação de agentes que improvisam pode ser realizada por meio de um processo de direção improvisacional, no sentido usado no contexto do teatro improvisacional. Ao longo deste documento, iremos mostrar nosso entendimento sobre agentes improvisacionais como agentes deliberativos e coordenação como direção improvisacional. Com isto, defende-se nesta tese que o uso da improvisação em agentes improvisacionais possibilita que os agentes improvisem comportamentos interativos, de maneira coerente, melhorando seu desempenho como solucionadores de problemas, criando e mantendo uma ilusão de vida para os agentes interativos e contribuindo para o aperfeiçoamento dos sistemas multiagentes.
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APSEE-Global : um modelo de gerência de processos distribuídos de software

Freitas, Ana Vitoria Piaggio de January 2005 (has links)
Desde o início dos anos 90, uma tendência no desenvolvimento de software tem despertado a atenção dos pesquisadores: a distribuição do desenvolvimento. Esse fenômeno é um reflexo de mudanças sociais e econômicas, que têm levado organizações a distribuírem geograficamente seus recursos e investimentos, visando aumento de produtividade, melhorias na qualidade e redução de custos no desenvolvimento de software. Em virtude dessa distribuição, equipes geograficamente dispersas cooperam para a obtenção de um produto final de software. A distribuição física das equipes agrava problemas já inerentes à gerência do processo de software. O desenvolvimento de ambientes, modelos e ferramentas para gerenciar processos conduzidos nesse contexto é um desafio cada vez mais importante nos estudos em Tecnologia de Processos de Software. Os ambientes de suporte a processos devem prover infra-estrutura para processos distribuídos. Este trabalho propõe um modelo de gerência de processos distribuídos, denominado APSEE-Global, que estende o APSEE, um ambiente de engenharia de software centrado no processo desenvolvido no contexto do grupo de pesquisa Prosoft, provendo um conjunto de funcionalidades para suporte a processos distribuídos. O APSEE-Global viabiliza o aumento da autonomia das equipes que participam do projeto, pela possibilidade de adotarem modelos de processo distintos e pela gerência descentralizada do processo de desenvolvimento; permite a documentação e facilita a análise e a gerência das relações entre as equipes; e provê um canal de comunicação formal para acompanhamento da execução do processo distribuído. Os diferentes componentes do APSEE-Global foram especificados formalmente, o que constitui uma base semântica de alto nível de abstração que deu origem à implementação de um protótipo integrado ao ambiente de desenvolvimento de software Prosoft. A especificação do modelo foi realizada pela combinação dos formalismos Prosoft-Algébrico e Gramática de Grafos.
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Utilizando padrões organizacionais e avaliação de risco para adaptar a metodologia de desenvolvimento de software

Hartmann, Julio January 2005 (has links)
Este trabalho descreve PMT – Pattern-based Methodology Tailoring, uma abordagem para a adaptação de metodologias de desenvolvimento de software, baseada em padrões e em critérios de risco. Seu principal objetivo é estabelecer meios de se adaptar uma linguagem de padrões organizacionais ao contexto de um projeto específico, o que é obtido através da seleção sistemática dos padrões organizacionais mais adequados aos requisitos do projeto. O trabalho é motivado pelo levantamento de que os arcabouços de processos de software existentes pouco fazem para compreender as necessidades de um projeto antes de definir a metodologia a ser aplicada. PMT utiliza uma análise dos riscos e do contexto de criticalidade para guiar o processo de adaptação. Padrões organizacionais que descrevem técnicas preventivas para os riscos identificados são selecionados por um mecanismo sistemático de seleção, o qual é suportado por uma ferramenta, chamada PMT-Tool.
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PRiMA : project risk management approach

Fontoura, Lisandra Manzoni January 2006 (has links)
Esta tese propõe uma abordagem sistemática para gerenciar riscos em projetos de software, por meio da adaptação de processos. O objetivo da abordagem é permitir a elaboração de um processo específico para um dado projeto, visando minimizar a exposição do projeto aos riscos, identificados de acordo com o contexto do projeto. As atividades, possíveis de serem executadas em processos de projetos de uma organização, são estruturadas em um framework de processo (PRiMA-F), que inclui também os padrões de processo e organizacionais usados para descrever ações preventivas e corretivas aos riscos. A estruturação do framework básico, construído pela organização, poderá permitir distintas instanciações, como por exemplo, processos de acordo com o paradigma ágil ou planejado, ou em conformidade com normas de qualidade, como CMM e outras; além dos padrões organizacionais e de processo para gestão de riscos de projeto. PRiMA-F define o escopo maior do processo de software da organização e este é adaptado de acordo com os riscos identificados para o projeto e suas necessidades específicas, dando origem ao processo a ser usado no projeto. adaptação. Os guias descrevem como adaptar elementos de processo de acordo com o tamanho e o formalismo do projeto. Configurações de processo são modelos prédefinidos, visando atender projetos típicos ou modelos de qualidade. Prima-F pode ser estendida para novos riscos, padrões e processos, de acordo com as necessidades da organização. Utilizando o paradigma Goal/Question/Metric, no framework de processo (PRiMAF), são definidas métricas do processo de software, associadas aos riscos, para serem usadas para acompanhar o progresso dos fatores de risco, possibilitando ao gerente de projeto tomar ações corretivas, quando necessário e no momento adequado. As ações corretivas são descritas usando padrões organizacionais e de processo. Uma ferramenta de apoio à sistemática proposta (PRiMA-Tool) foi desenvolvida. Estudos de caso foram elaborados para validar a sistemática proposta

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