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Uma análise fonológica segmental do inglês de aprendizes brasileiros e o ensino de pronúncia numa numa pespctiva (sócio-)interacionista e internacional: progressos, dificuldades e sugestões para o processo pedagógicoSILVA, Carlos Adreson da January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Este trabalho visa a oferecer subsídios ao ensino de língua inglesa para brasileiros por
meio de uma análise fonológica segmental do inglês falado por esses sujeitos e de um repensar do
processo numa perspectiva holística, sócio-interacionista e internacional, conciliando produto e
processo.
A tradição analítica, nesta área, tem sido a de enfocar o produto / estrutura e não a
interação. Nesta pesquisa, reconhecemos a validade da descrição lingüística e buscamos refletir
criticamente sobre o ensino de pronúncia do inglês.
Para se conhecer de forma básica o resultado / produto fonológico do aprendizado de
alunos brasileiros, foram coletadas produções orais de 6 (seis) alunos da Graduação em Letras da
Universidade Federal de Pernambuco, por meio de dois instrumentos: primeiro, conversas entre os
alunos, em grupos pequenos, e, depois, a leitura individual de uma lista de palavras contendo os
fonemas do inglês em diferentes contextos fônicos. Posteriormente, analisaram-se os dados
coletados, com base num contraste teórico entre o sistema desta língua e o do português.
Como parâmetro para o portuguê s, foi considerada a descrição minuciosa e atual de
Cristófaro Silva(2001) e, para o inglês, o modelo fonológico de Jenkins (2000) para o uso /
ensino desta língua internacionalmente, algumas vezes com menção às variedades britânica e
americana padrão, no que se julgou necessário.
Para uma melhor interface fonologia ensino, tendo em vista a centralidade do aluno no
processo pedagógico, aplicou-se um questionário para obter dados pessoais e a percepção dos
alunos quanto à pronúncia de língua estrangeira (especialmente inglês) e o seu ensino numa
perspectiva mais processual.
Como resultados práticos, buscamos observar as dificuldades de pronúncia encontradas
pelo falante brasileiro de português no aprendizado da língua inglesa e, pela utilização de
exercícios / procedimentos que enfoquem essas dificuldades, identificar formas adequadas para
superá-las.
Por fim, sugere-se um trabalho pedagógico que enfoque não só o produto fonológico, mas
também o processo de negociação da inteligibilidade, área relevante e carente de estudos. Como
contribuição adicional, pensou-se a fonologia de uma forma mais abrangente e atual, evitando vê -
la como elemento estático do código, não negociado nos diversos contextos reais
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O PROCESSO TRADUTÓRIO NA PERSPECTIVA DA RETEXTUALIZAÇÃO E SUA ABORDAGEM NO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA.CASTRO, M. C. 26 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-26 / Esta pesquisa tem como objetivo geral fazer uma reflexão sobre o ato tradutório considerado como Retextualização. Pretendemos discutir a atividade de traduzir enquanto (re)produção textual, ou seja, produção de um novo/mesmo texto que se originou de uma língua diferente e reconhecer e examinar os fatores de textualidade que contribuíram para o processo de tradução. A partir dessa busca, concretizaremos o que consideramos ser o objetivo central deste trabalho: analisar a pertinência da abordagem desses textos traduzidos e a implicação que a tradução pode exercer sobre o entendimento do texto na sala de aula de língua inglesa e em relação ao público alvo que, nesta pesquisa, serão os estudantes de língua inglesa do Ensino Médio. Esta é uma abordagem da atividade tradutória que utiliza elementos da Linguística Textual, já que não se traduzem palavras isoladas, e, sim, textos. Então, trata-se de uma análise textual, com suas fases de produção e, onsequentemente, de coprodução. Para essa análise, procurou-se a abordagem de um conjunto de textos com finalidades didáticas que originalmente estão escritos em inglês e traduzidos para o português brasileiro; e recorreu-se aos fatores de textualização propostos por Beaugrande e Dressler como critérios definidores de textualidade e, também, aos componentes pragmáticos para ampliar as análises. Assim, a intenção principal desse trabalho é investigar e apontar quais mecanismos textuais são determinantes nas escolhas feitas pelo tradutor e, consequentemente, como a escolha vocabular pode interferir na função que esses mecanismos desempenham para entender sua implicação no ensino de língua inglesa.
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“Escrevo numa língua que não é minha”: apontamentos sobre o processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa escrita por surdos alfabetizadosSANT’ANNA, Telma Gomes Novato January 2012 (has links)
Num contexto educacional de forte movimento mundial a favor da educação inclusiva, a qual propõe o acolhimento de todos os alunos independentemente de suas crenças, raças, condição sócio econômica ou que apresentem deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, essa pesquisa tem por objetivo investigar, discutir (e vislumbrar) caminhos para aquisição da língua portuguesa escrita por surdos. Para tanto, os dados analisados foram coletados em uma escola pública municipal, em especial, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) de língua portuguesa. Os sujeitos com surdez selecionados foram duas adolescentes regularmente matriculadas no primeiro ano do ensino médio, que no contra turno frequentaram, duas vezes por semana, o AEE no ano letivo de 2011. Após apresentar um rápido histórico e os aportes legais que orientam a educação de surdos, esse estudo discute, articulando a proposta bilíngue de ensino da língua portuguesa como segunda língua e o funcionamento dessa língua, baseadas na concepção de língua e linguagem como atividade constitutiva do sujeito, práticas de produção de texto escritos por surdos na esfera social e na esfera escolar. A análise dos dados mostrou que a mediação é o ponto crucial de todo o processo. E por ela, isto é, na atividade conjunta com um adulto usuário das duas línguas, que o surdo é capturado pela língua escrita para fazê-la funcionar como recurso de interação e interlocução, de acordo com o que dizer, com a razão para dizer o que tem de dizer, para quem dizer e constituir-se como ‘sujeito que diz o que diz para quem diz’ (Geraldi, 2003, p.137).
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O ensino de inglês instrumental em uma perspectiva intercultural em dois Institutos Federais do Extremo Sul da Bahia: desafios e possibilidadesCardoso, Nadja Nubia Ferreira Leite 22 April 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2014-09-18T12:14:03Z
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Nadja Nubia Ferreira Leite Cardoso.pdf: 29973887 bytes, checksum: 65fe2f9ef646ae266a8ccb40947912e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-03T18:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Nadja Nubia Ferreira Leite Cardoso.pdf: 29973887 bytes, checksum: 65fe2f9ef646ae266a8ccb40947912e0 (MD5) / O presente trabalho trata do ensino de inglês instrumental em uma abordagem intercultural. O objetivo principal foi analisar qual seria a visão sobre cultura obtida pelos professores e
alunos concluintes dos cursos de Edificações e Técnico em Alimentos do Ensino Médio
Integrado dos Institutos Federais de Educação, campus Eunápolis e Porto Seguro e quais seriam os desafios e as possibilidades de se trabalhar o inglês instrumental, inserindo a cultura da língua alvo em diálogo com a cultura da língua materna, tendo em vista que o inglês é uma
língua internacional. O aporte teórico que embasa este trabalho é composto da relação entre língua e cultura, enfatizando o ensino de línguas em uma perspectiva intercultural e crítica, acrescentando a necessidade de o ensino de inglês instrumental acontecer por esta abordagem e refletindo como se dá o processo identitário na relação professor-aluno no ensino de línguas,
conforme essa perspectiva. As questões que nortearam esta investigação podem ser resumidas em: Como os professores e alunos da pesquisa veem e lidam com a cultura e qual seria uma boa maneira de se trabalhar a temática no IFE. Uma análise das respostas dos questionários aplicados e das aulas assistidas demonstra que deve haver um tratamento mais sistemático no
tocante às questões culturais na sala de aula, bem como é possível e necessário que o ensino de IFE seja intercultural. Este estudo também contém possíveis contribuições, limitações e recomendações para pesquisas futuras. Como esta pesquisa é voltada para fins pedagógicos,
seus resultados poderão apontar novas possibilidades nas formas de ensinar língua
estrangeira, em especial, o inglês instrumental.
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Produção de Sentidos na Língua Portuguesa Por Surdos Usuários da Língua Brasileira de Sinais.MACHADO, L. L. V. 27 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-27 / Nossa experiência ao conviver com os surdos e suas questões com a Língua Portuguesa faz-nos defrontar com falas como: eu não sei palavras. Quero aprender palavras. Então, nos perguntamos: o que é aprender palavras? Assim, a proposta deste trabalho é uma reflexão sobre a produção de sentidos na leitura empreendida por esses indivíduos, a partir de textos em Língua Portuguesa. O fato de que esses indivíduos são usuários de Língua Brasileira de Sinais (Libras), de modalidade espaço-visual, gera dificuldade nos professores ao terem que lidar com as modalidades dessas línguas no ensino de Língua Portuguesa como L2 para surdos. A fim de oferecer mais estratégias para que haja, nas salas de aula, mais possibilidades de ensino no uso dessas línguas para os indivíduos surdos, é que se cria o desafio de responder à pergunta central desta pesquisa: como ocorre a produção de sentidos na leitura de signos em uma língua de modalidade oral-auditiva como a Língua Portuguesa? Para essa empreitada, temos, como objetivo principal, compreender o processo de produção de sentidos na leitura feita pelos indivíduos surdos (usuários de uma língua visual-espacial) de determinados signos linguísticos encontrados nos textos em Língua Portuguesa (de modalidade oral e auditiva). O referencial teórico está baseado nos conceitos saussureanos trabalhados por Fiorin (2006, 2008, 2010, 2013) e Benveniste (2005, 2006) de linguagem, língua, fala, signo, enunciado, sentido, texto, discurso. A perspectiva da pesquisa situa-se em Linguística Aplicada e a sua ligação com as Ciências Sociais na reflexão sobre o problema da linguagem e seus usos. Por isso, a metodologia empregada é a de Pesquisa-ação Integral e Sistêmica, descrita por Morin (1996) e Barbier (2000), pois conta com a participação e a intervenção absolutas por parte do pesquisador e dos pesquisados. Para a análise dos dados, a proposta é a descrição das aulas com a discussão baseada no referencial teórico das categorias signo, texto e discurso. Assim, a ideia é finalizar com o levantamento de sugestões de algumas estratégias de ensino de língua portuguesa como L2 baseado na perspectiva da Linguística Aplicada, a partir dos resultados apresentados em termos de produção de sentidos.
Palavras-chave: Leitura; Produção de sentidos; Surdos; Ensino de Língua Portuguesa como L2; Enunciação.
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Variação linguística na escola: reflexões, desafios e propostas de encaminhamento / Linguistic variation in the school: reflections, challenges and routing proposalsFogolin, Maria Fernanda Migliorini [UNESP] 18 November 2016 (has links)
Submitted by MARIA FERNANDA MIGLIORINI FOGOLIN null (fermigliorini@hotmail.com) on 2017-01-05T16:58:35Z
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O arquivo submetido não contém o certificado de aprovação.
Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto.
Agradecemos a compreensão.
on 2017-01-09T16:36:40Z (GMT) / Submitted by MARIA FERNANDA MIGLIORINI FOGOLIN null (fermigliorini@hotmail.com) on 2017-01-09T20:19:53Z
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minha dissertação.pdf: 12524152 bytes, checksum: bde00de5d9cebae63d189f8b23fb4804 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-10T19:25:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-11-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho objetiva discutir a temática da variação linguística no contexto atual da educação, verificando os entraves encontrados pelos professores de língua materna em sua prática de ensino. Por ser um tema amplamente discutido nas áreas linguística e educacional, nossas preocupações se voltaram em investigar a questão da variação linguística no livro didático empregado em uma escola pública estadual. Além disso, tencionamos indicar os desafios encontrados pelo docente de Língua Portuguesa ao abordar a temática em sala de aula. De acordo com as observações realizadas no livro didático utilizado na escola, ao final do trabalho, propusemos três sequências didáticas a fim de propor atividades viáveis à prática docente para abordar a variação linguística nos baseamos, para tal, na proposta de Schneuwly e Dolz (2004). As atividades por nós produzidas enfocaram os anos finais do Ensino Fundamental, tendo em vista o déficit observado no tocante à temática da variação. A orientação teórico-metodológica por nós empregada centrou-se na pesquisa qualitativa, conforme explicitado por André e Lüdke (1986), mais especificamente um estudo de caso, por ser uma pesquisa realizada no contexto de uma escola pública. A fim de compreender essa conjuntura, nos amparamos na hermenêutica filosófica de Gadamer (2005; 2009), procurando verificar, através da experiência docente, a abordagem da variação linguística no livro didático “Singular & Plural: leitura, produção e estudos da linguagem”, das autoras Laura de Figueiredo, Marisa Balthasar e Shirley Goulart utilizado na escola em que a pesquisadora leciona. Apoiamo-nos, também, nos estudos da linguística e da educação, desenvolvidos por Bagno (2002, 2007, 2009, 2013), Bortoni-Ricardo (2004, 2005), Faraco (2008, 2015), Cyranka (2015) e Antunes (2003, 2007) para contextualizar o ensino de variação linguística no ambiente escolar atualmente; como também para problematizar a educação linguística do aluno, a fim de que não se desconsidere os modos de falar dos diversos grupos sociais, uma vez que isso representa a identidade cultural da comunidade e dos indivíduos. O caminho trilhado nessa pesquisa revelou que a variação linguística é um assunto amplamente discutido e que o livro didático estudado contempla o assunto com algumas atividades. Contudo, há, ainda, diversas lacunas que devem ser preenchidas, como a educação linguística do professor e do aluno, bem como o déficit de atividades sobre a temática da variação, propostas no livro didático. Constatamos, também, que o docente em língua materna tem papel fundamental no momento de abordar a questão da variação linguística, pois é a partir dele que haverá a ampliação da competência comunicativa dos alunos. Além disso, com as propostas de encaminhamento, buscamos possibilitar aos docentes de língua materna atividades coerentes com o ensino da variação linguística, com o enfoque nas práticas de oralidade, bem como a reflexão do funcionamento da língua. / This study aims to understand the theme of linguistic variation in the current context of education, checking the obstacles found by mother tongue teachers in their teaching practice. It is a subject widely discussed in the linguistic and educational area, our worries have turned to investigate the question of linguistic variation in the textbook used in a public school. Moreover, we intend to indicate the challenges found by the Portuguese teacher to approach the theme in the classroom. According to the observations made in the textbook used at school, at the end of work, we proposed three didactic sequences in order to propose viable activities to teaching practice to approach the linguistic variation, we base for this, in the proposal of Schneuwly and Dolz (2004). The activities produced focused on the final years of primary school, in view of the deficit observed in relation to the theme of variation. The theoretical and methodological guidance we used focused on qualitative research, as explained by André and Lüdke (1986), more specifically a case study, as a search carried out in the context of a public school. In order to understand this conjuncture, we admitted in the philosophical hermeneutics of Gadamer (2005, 2009), seeking to verify, by teaching experience, the approach to linguistic variation in the textbook "Singular & Plural: reading, production and language studies," of Laura de Figueiredo, Marisa Balthasar and Shirley Goulart used in the school where the researcher teaches. We also based in the linguistics and education studies, developed by Bagno (2002, 2007, 2009, 2013), Bortoni-Ricardo (2004, 2005), Faraco (2008, 2015), Cyranka (2015) and Antunes (2003, 2007) to contextualize the language variation teaching in school environment currently; but also to discuss the linguistic education of the student, in order to not disconsider the ways of speaking of the various social groups, as this represents the cultural identity of the community and individuals. The path taken in this research revealed that the linguistic variation is a widely discussed topic and the textbook studied contemplates the theme with some activities. However, there are still many gaps to be filled, such as the linguistic education teacher and student, as well as the deficit of the activities about the theme of linguistic variation, proposed in the textbook. We also note that the mother tongue teacher has an important role to approach the question of linguistic variation, because from the teacher, there will be the expansion of the communicative competence of the students. Moreover, with the routing proposals, we seek to enable the mother tongue teachers with consistent activities with the teaching of linguistic variation, with the focus on orality practices, as well as the reflection of the functioning of the language.
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Gêneros orais e ensino de língua portuguesa: concepções e práticasBOTLER, Laís Maria Álvares Rosal 23 June 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T13:37:56Z
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Previous issue date: 2013-06-23 / Na presente pesquisa, buscamos analisar e discutir se e como são abordados os gêneros textuais orais nas aulas de português. Especificamente, objetivamos: identificar as concepções de oralidade dos professores investigados e confrontá-las com aquelas implícitas em suas abordagens dos gêneros orais em sala de aula; verificar se os professores inserem o oral em seus planejamentos, observando que gêneros orais vêm sendo explorados e com que frequência, bem como quais os critérios utilizados pelos professores para a escolha desses gêneros; verificar como os gêneros orais são abordados na prática, observando se os professores direcionam os alunos, em sala de aula, para as especificidades do oral e se esse trabalho é realizado de forma articulada com as práticas de leitura, produção textual e análise linguística. No intuito de atingir esses objetivos, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa do tipo etnográfico. Para participar da pesquisa, selecionamos, por meio de questionário, dois professores de língua portuguesa do segundo segmento do ensino fundamental (6º ao 9º ano): um do Colégio de Aplicação e um da rede estadual de ensino de Pernambuco. Com esses professores realizamos entrevistas direcionadas para o que eles acreditam ser importante para o ensino de língua portuguesa; quais as suas concepções de linguagem e oralidade; quais os critérios que utilizam para a escolha de cada gênero trabalhado, e, especificamente, como abordam os gêneros orais – que atividades proporcionam e que aspectos acham importante trabalhar em sala de aula no que concerne à oralidade. Após a realização das entrevistas, solicitamos os planos de aula dos docentes, buscando observar: os gêneros textuais trabalhados, destacando dentre esses os gêneros orais; a justificativa para a escolha desses gêneros; os objetivos de ensino relacionados eles; os procedimentos metodológicos que o professor utiliza para atingir os respectivos objetivos. Posteriormente, realizamos observações das aulas referentes ao plano, focando os seguintes aspectos: as concepções de linguagem e oralidade implícitas nas abordagens; os procedimentos didáticos adotados e as metodologias empregadas em relação ao trabalho com os gêneros orais; as formas de abordagem das especificidades do oral e da variação linguística; a articulação do trabalho com os gêneros orais com as práticas de leitura, produção textual e análise linguística. Como base teórica acerca do ensino de língua e de oralidade, utilizamos os estudos dos seguintes autores, dentre outros: Antunes (2003), Bakhtin (2010; 2000), Braun (2003), Schneuwly e Dolz (2004), Fávero, Andrade, Aquino (1999; 2011), Geraldi (1997; 2006; 2009; 2010), Leal e Seal (2012), Marcuschi (2003; 2005; 2010), Milanez (1993), Possenti (1996), Suassuna (2009). A análise dos dados mostrou que as professoras participantes realizam um trabalho sistemático e de qualidade com a modalidade oral da língua, além de esse trabalho ser coerente com a concepção de linguagem e de oralidade que ambas assumem, a partir da perspectiva sociointeracionista. Ficou clara a influência, na prática de ambas, da formação inicial e continuada a que tiveram acesso. Isso demonstra a necessidade de um maior incentivo à formação continuada dos professores, tendo em vista o ensino por meio de gêneros textuais e com foco específico no trabalho com a modalidade oral. Além disso, a partir das práticas das professoras participantes, foi possível traçar um cenário que nos leva a perceber como o oral é trabalhado e concebido, o que abre novas possibilidades de trabalho com a língua materna. As aulas em que a modalidade oral foi trabalhada se mostraram como ricas oportunidades para que os alunos se colocassem por meio de suas falas, e, assim, se constituíssem como construtores dos próprios discursos.
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Língua portuguesa: um olhar sobre a abordagem didática da leitura no ensino fundamentalMaria de Souza Leal Santos, Rosa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O presente estudo surgiu da nossa experiência como professora e formadora de professores de Língua Portuguesa, pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, como também a partir da análise dos relatórios do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Pernambuco SAEPE do ano de 2008. Essa avaliação demonstrou que a escola ainda continua com bastantes dificuldades para desenvolver a competência leitora dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. A partir de então, emergiram as perguntas: por que um número significativo de alunos não consegue desenvolver as habilidades de leitura no período regular de escolaridade? Por que algumas escolas conseguem e outras, não? O que há de novo em algumas escolas que as faz se destacar em relação a outras? Na perspectiva de compreender esse fenômeno, este trabalho teve como objetivo verificar a abordagem didática da leitura no ensino de língua portuguesa e sua contribuição na formação do leitor proficiente. Para tanto, alguns conceitos básicos foram fundamentais: linguagem como atividade social, defendida por Bronckart (2003) e referendada por Orlandi (1996) e Koch (2009); língua como construção social, histórica e cognitiva, situada em eventos de interação, tal como colocada por Geraldi (2003) e Koch e Elias (2009); leitura/leitor como sujeito agente e produtor de sentidos, como postulado por Kleiman (2004) e Rojo (2004); texto como unidade de sentido contextualmente situada, conforme Guimarães (2009) e Orlandi (2006). Neste estudo, adotamos também os conceitos de: gênero do discurso como tipos relativamente estáveis de enunciados, que refratam as condições sob as quais a comunicação é realizada nos diversos contextos (Bakhtin, 1997 e Marcuschi, 2003); análise crítica do discurso enquanto modelo teórico de análise do uso da linguagem como prática social, com base em Faiclough e Meurer (2002); letramento enquanto instrumento de reflexão das práticas de leitura e escrita na escola, conforme Soares (2003), Kleiman (1995), Moraes (2005) e Albuquerque (2002); sequência didática como procedimento metodológico para o estudo dos gêneros textuais (Schneuwly, Dolz e seguidores, 2004); e, finalmente, estratégias de leitura como procedimentos de processamento do texto e construção dos sentidos (Solé, 2004 e Kleiman, 2004). O processo de investigação foi qualitativo e etnográfico, e esteve apoiado, nas teorias enunciativas, discursivas, interacionistas e pragmáticas da linguagem. Observamos a prática de duas professoras durante vinte e quatro dias (doze em um 5º ano e o restante em uma 8ª série), ambas da rede pública de ensino, sendo uma da rede municipal de Camaragibe (PE) e a outra, da rede estadual de Pernambuco. Como resultado deste trabalho, destacamos a comprovação de que, quando o professor tem consciência da natureza e dos modos de funcionamento da linguagem, bem como do seu papel de mediador no processo de aprendizagem dos alunos, agrega maiores condições para atuar em busca de diversos sentidos para a linguagem e organizar as falas em sala de aula, de forma a incentivar a participação, a iniciativa e a cooperação dos alunos e fazendo respeitar as diversas opiniões geradas nos debates sobre os textos lidos
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Uma trama a várias Mãos: a escrita colaborativa na sala de aula de Língua InglesaMaria Raposo Gonçalves de Melo Larré, Julia 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / O processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira possui como objetivos primordiais permitir que o aluno seja habilitado a se comunicar fluentemente, além de permitir que compreenda o funcionamento da linguagem em qualquer contexto situacional em que estiver inserido. De modo geral, nas instituições de ensino particular, percebe-se que este preceito focaliza fundamentalmente o desenvolvimento da fluência oral, sendo a prática escrita deixada em segundo lugar (Elbow, 2004). Na tentativa de encontrar uma alternativa para tal situação, buscamos no ensino colaborativo um modo de ampliar o leque de opções disponíveis para o ensino de escrita em língua estrangeira. No ensino-aprendizagem de língua inglesa a produção escrita a partir de atividades colaborativas se torna importante na medida em que ao interagir, os aprendizes tornam realidade a prática da mediação com os colegas, permitindo um melhor resultado no aprendizado. Dentro da ótica do Ensino Colaborativo, podemos dar destaque a Elbow (2000), Figueiredo (2006), Grabe e Kaplan (1996) e Tinzmann (1990). Abordamos também o ensino de escrita em língua inglesa baseado nos gêneros textuais, trabalhados a partir de uma sequência didática (Schneuwly e Dolz, 2004). Realizamos oficinas de produção textual em língua inglesa na qual 8 (oito) alunos de nível pré-intermediário produziram os gêneros textuais linha do tempo, conto de fadas e diário de bordo na referida língua; além disso, a coleta de dados foi efetivada por meio de questionário sociocultural conceitual aberto, diários reflexivos e fichas de auto-avaliação. O resultado aponta, mesmo que alguns dos textos produzidos tenham tido incongruências relativas à configuração do gênero, para o fato de os sujeitos participantes perceberem um aprimoramento de sua escrita em língua inglesa devido, principalmente, à colaboração entre os mesmos
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A prática de análise linguística: estratégias de diálogo com os gêneros do discurso no livro didáticoDaniele de Souza Araújo Gulart, Karla 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Percebemos que o trabalho sobre a materialidade linguística em sala de aula segue muito lentamente para uma alternativa satisfatória, que ultrapasse o ensino de teoria gramatical e caminhe ao lado das propostas discursivas para leitura e produção do texto. Justamente por tal dificuldade, neste trabalho buscamos entender como a Análise Linguística (AL) pode ser tomada como ferramenta na abordagem de textos sob a perspectiva dos gêneros discursivos, tendo em vista que se trata de um exercício de reflexão sobre usos reais da língua. Defendemos que a prática de AL pode proporcionar ao estudante uma compreensão sobre as escolhas gramaticais e lexicais feitas de acordo com o gênero e os efeitos de sentido decorrentes delas. Para tanto, investigamos em um Livro Didático (LD) de Português para o Ensino Médio algumas estratégias que podem ser adotadas pelo professor para refletir sobre fenômenos da língua levando em conta as especificidades de cada gênero do discurso. Do ponto de vista teórico partimos dos pressupostos da prática da Análise Linguística e da teoria bakhtiniana, de onde tomamos a perspectiva dos gêneros e o método sociológico para análise do enunciado, que sustentaram a análise do corpus. Nossos resultados indicaram que, se a prática de AL ainda engatinha nas salas de aula, sua conexão com os gêneros é ainda mais tímida nas atividades do LD, mas pode ser realizada enfocando diferentes dimensões dos gêneros que se desdobram em manifestações concretas da língua, pois as escolhas linguísticas também fazem parte de uma unidade de sentido. Sabemos que não só os manuais de ensino, mas os próprios professores seguem inseguros sobre a prática da AL, e não cabe ao Livro Didático promover a mudança que se espera no ensino de língua. O que podemos esperar desse material é que favoreça um ensino de viés discursivo, que busque a significação e o uso. Consideramos ainda que a AL é um eixo que merece maior atenção dos pesquisadores, pois ainda guarda o estigma do ensino de gramática, e, no entanto, é um elemento valioso para a formação linguística do estudante
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