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Avaliação da influência da medicação pré-anestésica sobre os efeitos da anestesia geral intravenosa nos parâmetros endócrinos e metabólicos relacionados ao estresse em eqüinos

Castro Junior, Jarbas Francisco da Costa January 2003 (has links)
O estresse é considerado ao mesmo tempo um mecanismo de defesa contra diferentes fatores agressores e a causa de importantes alterações orgânicas que podem levar ao estabelecimento de estados mórbidos. A definição de estresse em animais é tema de controvérsia, no entanto a ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) é utilizado como parâmetro para avaliação do grau de alteração imposto. Em eqüinos, a anestesia isoladamente pode desencadear a cascata de eventos ligados ao estresse, não necessitando como em outras espécies a participação de intervenções cirúrgicas. No entanto, a anestesia geral intravenosa têm sido considerada como menos agressiva e conseqüentemente não desencadeadora de estresse. No presente estudo foi avaliado uma combinação para indução anestésica, a tiletamina-zolazepam (TZ=1,1 mg.kg-1), tendo como medicação pré-anestésica a romifidina (80 µg.kg-1), utilizada isolada ou associada a acepromazina (0,08 mg.kg-1) ou diazepam (0,1 mg. .kg-1). A romifidina é um agonista adrenérgico α-2, de marcada ação sedativa e miorrelaxante. A acepromazina é um derivado fenotiazínico cuja ação tranqüilizante tem sido aplicada na combinação com diversos outros fármacos para indução anestésica. O diazepam é considerado o benzodiazepínico clássico, com atividade ansiolítica e miorrelaxante. Os três fármacos são de uso corrente na medicina veterinária eqüina. A tiletamina é uma ciclohexamina de ação semelhante à cetamina e é disponível comercialmente associada ao zolazepam, na proporção de 1:1. Foram utilizados neste trabalho 24 eqüinos de ambos os sexos, diferentes idades e raças, todos enquadrados na categoria ASA I (American Society of Anesthesiologists). Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos. Os grupos, foram definidos pela combinação pré-anestésica como RTZ (romifidina), ARTZ (acepromazina + romifidina) e DRTZ (diazepam + romifidina). Os fármacos foram administrados por via intravenosa. Entre a romifidina e TZ foi estabelecido um intervalo de 10 minutos em todos os grupos, entre a acepromazina e a romifidina um período de 30 minutos e, a partir da administração de diazepam, houve uma pausa de 3 horas até a romifidina. As colheitas de sangue para as dosagens hormonais foram realizadas em três tempos nos grupos RTZ e ARTZ. Antes de qualquer fármaco (P), após a administração da MPA (M) e 15 minutos após a indução (I). No grupo DRTZ, como se desejava avaliar o efeito do benzodiazepínico isolado, foi realizada uma quarta colheita antes da administração de romifidina (B). Para os demais parâmetros os tempos considerados foram P e I. Foram avaliados a concentração plasmática de ACTH e cortisol, a concentração sérica de glicose e lactato, freqüências cardíaca e respiratória, parâmetros hematológicos (eritrócitos, leucócitos, hemograma e hemoglobina), gasometria arterial, traçado eletrocardiográfico e tempo de imobilidade. Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA para medidas repetidas e teste t de Student. O nível de significância foi de α=0,05. Os resultados revelaram que a anestesia geral intravenosa com os protocolos propostos, não desencadeou a ativação do eixo HHA, exceção feita ao Grupo ARTZ. Os valores de ACTH diferiram entre o grupo DRTZ e os demais, sendo que neste houve valores inferiores. Não houve diferença estatística nos valores dos demais parâmetros com exceção da freqüência cardíaca que no grupo RTZ não revelou variações entre as colheitas. O tempo de imobilidade observado no grupo ARTZ foi superior aos demais.
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Resposta inflamatória em éguas após inoculação intrauterina de três diferentes cepas de Escherichia coli / Endometritis in mares experimentally infected with three different strains of E. coli

Camozzato, Giovani Casanova January 2014 (has links)
A endometrite é a causa mais importante de infertilidade em éguas falhadas e inflige grandes perdas na indústria de criação de equinos. Infecções uterinas bacterianas podem ocorrer em 25 % a 60 % das éguas estéreis e os agentes patogênicos mais frequentemente isolados são Streptococcus zooepidemicus e Escherichia coli. A endometrite causada por Streptococcus sp tem sido amplamente estudada, no entanto, pouco se sabe sobre a resposta endometrial da égua à E. Coli. Infecção focal induzida por E. coli foi associada com resposta inflamatória uterina menos exsudativa do que infecção por Streptococcus zooepidemicus. Em contrapartida, alguns estudos têm mostrado que as infecções uterinas por E. coli foram menos propensos a ter evidência citológica de inflamação. O objetivo deste estudo foi descrever a resposta inflamatória após a inoculação intra-uterina com três diferentes cepas de E. coli na égua. Nove éguas cíclicas , com idades entre 7 e 20 anos, foram selecionadas e seu estro detectado por palpação transretal e ultrassom. Somente éguas clinicamente normais com citologia negativa e bacteriologia foram utilizadas no experimento. Três diferentes cepas de E. coli obtidas a partir de: (UT) swab uterino de uma égua com endometrite, (VE) swab do vestíbulo de uma égua saudável e (FE) a partir de fezes de égua, foram utlizadas. Subsequentemente , as éguas foram submetidas a inoculação intrauterina com 3x109de bactérias de uma das três diferentes cepas E. coli. Todas as éguas foram desafiadas com as três cepas de E. coli de forma aleatória nos ciclos subseqüentes. Um dia após a infecção, foram realizados exame clínico do trato genital por espéculo, ultrassonografia, citologia endometrial e cultura bacteriológica. Estes procedimentos foram repetidos diariamente até ser diagnosticado cultura bacteriana e citologia negativa. Todas as éguas tiveram leve (<10/campo ) a grave (> 20/campo) neutrofilia endometrial 24h após a inoculação de E. coli. Em 25 das 27 infecções ( 92,6 %), sinais clínicos vaginais e líquido intra-uterino (LIU) foram detectados. Sinais clínicos vaginais graves como aspecto purulento e mucosa hiperêmica foram observadas em 17 infecções e 8 apresentaram sinais leves. Apenas 59,2% das infecções experimentais (16/27) foram positivas à cultura para E. coli 24h após a infecção. O tempo necessário para a eliminação das bactérias foi, em média de 2,8 dias ( ± 1,0 ). O tempo para o desaparecimento da inflamação (presença de leucócitos polimorfonucleares) foi em média 3,4 dias (±0.8). Em conclusão, a endometrite causada por E. coli provocou citologia positiva e a maioria das éguas desenvolveram sinais clínicos vaginais de endometrite e acúmulo de liquido intrauterino, não havendo diferença entre as cepas de E. coli. / Endometritis is the most important cause of infertility in barren mares and inflicts major losses on the equine breeding industry. Bacterial uterine infections occur in 25% to 60% of barren mares and the most frequently isolated pathogens are Streptococcus zooepidemicus and Escherichia coli. Endometritis caused by Streptococcus sp has been widely studied. However, little is known about the mare’s endometrial response to E. coli. Focal infection induced by E. coli was associated with less exudative uterine inflammatory response than by Streptococcus zooepidemicus. In contrast some studies have shown that uterine infections by E coli were less likely to have cytological evidence of inflammation. Treatment of mares with persistent uterine infections needs to be directed towards the underlying breakdown of the uterine defense and against the microbial agent. The aim of this study was to describe the inflammatory response after intrauterine inoculation with three different strains of E. coli in the mare. Nine cyclic mares aged between 7 and 20 years old were selected and their estrous detected by transrectal palpation and ultrasound. Only clinically normal mares with negative cytology and bacteriology were used. Three different strains of E. coli obtained from: (UT) uterine swab of a mare with endometritis, (VE) vestibular swab from a healthy mare and (MA) from mare manure, were used. Subsequently, the mares were submitted to intrauterine inoculation with 3x109 E. coli of one of the three different strains. All mares were challenged with each strain of E. coli in a randomized order in the subsequent different cycles. One day after infection, clinical examination of the genital tract by speculum, ultrasound, endometrial cytology and bacteriological cultures were performed. These procedures were repeated daily until negative culture and negative cytology were diagnosed. All mares had slight (<10/field) to severe (> 20/field) endometrial neutrophilia 24h after E. coli inoculation. In 25 of 27 infections (92.6%), vaginal clinical signs and intrauterine fluid (IUF) were detected. Severe vaginal signs with purulent aspect and hyperemic mucosa were observed in 17 infections and 8 presented mild signs. Only 59.2% of the examinations (16/27) were E. coli positive 24h after the infection. The time needed for elimination of bacteria in mares treated with leukocytes and mares of control group was in average 2.8 days and the cytology remained positive 3.4 days in average. In conclusion, E. coli endometritis provoke a positive cytology and most of the mares developed vaginal clinical signs of endometritis and IUF, with no difference among E. coli strains.
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Uso de corticoides intraarticulares en cuadros de osteoartritis en equinos de deporte

Poblete Martínez, Fabián Elías January 2019 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La osteoartritis (OA) o enfermedad degenerativa articular del equino de deporte es una de las afecciones más comunes que pueden afectar a estos animales. Se puede generar en diversas articulaciones que incluyen la articulación interfalangica distal, metacarpo-falángica, carpo-metacarpiana, intercarpiana, entre otras. Esta enfermedad no tiene predisposición racial, afectando a caballos que realizan diferentes actividades deportivas tales como rodeo, hípica, equitación, polo, entre otras. Tiene múltiples causas pero la principal es el trauma, pudiendo ser éste de alta o de baja intensidad, se genera a consecuencia de fuerzas normales sobre una articulación anormal, de fuerzas anormales sobre una articulación normal. Cualquiera sea la causa lo que se genera finalmente es la destrucción del cartílago articular y se inicia un proceso degenerativo sobre la articulación. El grado de cojera no se correlaciona necesariamente con el grado de alteración o destrucción de la articulación, encontrándose lesiones radiográficas sin signología clínica, o cojeras evidentes con lesiones radiográficas menores. Lamentablemente una vez iniciado el cuadro no tiene reversibilidad ni tratamiento, por lo tanto, todas las medidas terapéuticas utilizadas tienen por objetivo frenar la progresión del cuadro o al menos disminuirla, si bien existen tratamientos novedosos que buscan la regeneración y reparación de la articulación como es el uso de células madres, plasma rico en plaquetas ( PRP), los resultados son aún inciertos e incompletos, por lo que generalmente se recurre al uso de antiinflamatorios no esteroidales (AINEs), nutraceuticos, ácido hialurónico (HA), glucosaminoglicanos (GAGs), sin embargo, ninguno de estos ha demostrado tener mejor resultado que el uso de corticoides intraarticulares, los cuales siguen siendo el tratamiento de elección para permitir mantener al ejemplar en competencia. Lamentablemente aún no existe un consenso sobre dosis, frecuencia y tipo de corticoides a usar, y la mayoría de los reportes obedecen a experiencias empíricas de su aplicación clínica, por lo anterior y a fin de aprovechar todos los efectos beneficios y minimizar los adversos de estas drogas, se recopiló y actualizó la información existente al respecto, con el fin de integrarla y proponer la forma correcta de aplicarlos en el tratamiento de esta enfermedad. / Osteoarthritis or joint degenerative disease of the sport equine is one of the most common conditions that can affect these animals. It can be generated in various joints that include the distal interphalangeal, metacarpo-phalangeal, carpo-metacarpal, intercarpal articulation among others. This disease has no racial predisposition, affecting horses that perform different sports activities such as rodeo, horse riding, riding, polo, among others. This disease has multiple causes but the main one is the trauma, which may be high or low intensity, being able to be generated as a result of normal forces on an abnormal joint or of abnormal forces on a normal joint. Whatever the cause, what is ultimately generated is the destruction of the articular cartilage and a degenerative process begins on the joint. The degree of lameness does not necessarily correlate with the degree of alteration or destruction of the joint, being able to find radiographic lesions without clinical signology or evident lameness with minor radiographic lesions. Unfortunately, once the condition has begun, there is no reversibility or treatment, therefore all the therapeutic measures used are aimed at slowing the progression of the condition or at least reducing it, although there are new treatments that seek regeneration and repair of the joint, such as use of stem cells, PRP, the results are still uncertain and incomplete, so it is generally resorted to the use of NSAIDs, nutraceuticals, hyaluronic acid, glycosaminoglycans, however, none of these has been shown to have better results than the use of intra-articular corticosteroids , which are still the treatment of choice to allow keeping the specimen in competition. Unfortunately, there is still no consensus on dosage, frequency and type of corticosteroids to be used, and most of the reports are based on empirical experiences of their clinical application, because of the above and in order to take advantage of all the benefits and minimize the adverse effects of these drugs, the existing information was compiled and updated, in order to integrate it and propose the correct way to apply them in the treatment of this disease.
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Transporte espermático e resposta inflamatória na égua após a inseminação com diferentes concentrações de espermatozóides.

Rechsteiner, Sandra Mara da Encarnação Fiala January 2004 (has links)
Normalmente, após a cobertura ou a inseminação artificial de éguas, ocorre uma endometrite aguda transitória em resposta ao sêmen e bactérias no útero. O objetivo deste estudo foi verificar se o transporte espermático e a intensidade da reação inflamatória uterina, 2h, 4h ou 24h após a inseminação com sêmen resfriado, são influenciados pela concentração espermática na dose inseminante. Para tal, foram utilizadas 192 éguas em cio, com folículo dominante ≥35 mm, sem crescimento bacteriano e livres de PMNs aos exames uterinos complementares. As éguas foram distribuídas aleatoriamente em grupos e inseminadas com 20 ml contendo 100x106 (n=30), 500x106 (n=27) ou 1000x106 (n=31) espermatozóides diluídos em solução de 3 ml de plasma seminal e 17 ml de leite desnatado, refrigerado e armazenado por 18 a 22 horas, ou infundidas com 20 ml de plasma seminal (n=33), ou com 20 ml de leite desnatado (n=38). As éguas foram abatidas duas, quatro ou 24h após as inseminações ou infusões. O grupo controle (n=33) não recebeu nenhum tratamento. Os ovidutos foram separados do útero, sendo útero e ovidutos lavados separadamente com PBS. Uma amostra do lavado de cada oviduto foi examinada para contagem de espermatozóides e uma amostra de cada lavado uterino foi utilizada para contagem de leucócitos. Após as lavagens, foi retirada uma amostra de endométrio para exame histopatológico. As éguas inseminadas e infundidas apresentaram reação inflamatória significativamente maior que as éguas do grupo controle, no decorrer das 24 horas. A reação inflamatória foi significativamente maior nas éguas inseminadas que nas infundidas. A reação inflamatória apresentou correlação com a concentração espermática (r=0,389). O número de éguas apresentando espermatozóides nos ovidutos não foi diferente nos grupos inseminados. Concluiu-se que componentes da dose inseminante provocam uma resposta inflamatória, sendo esta tanto mais severa e de resolução mais rápida, quanto maior for a concentração espermática. Por outro lado, até as quatro horas pós-inseminação, o transporte espermático independe da concentração espermática utilizada.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.
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Transporte espermático e resposta inflamatória na égua após a inseminação com diferentes concentrações de espermatozóides.

Rechsteiner, Sandra Mara da Encarnação Fiala January 2004 (has links)
Normalmente, após a cobertura ou a inseminação artificial de éguas, ocorre uma endometrite aguda transitória em resposta ao sêmen e bactérias no útero. O objetivo deste estudo foi verificar se o transporte espermático e a intensidade da reação inflamatória uterina, 2h, 4h ou 24h após a inseminação com sêmen resfriado, são influenciados pela concentração espermática na dose inseminante. Para tal, foram utilizadas 192 éguas em cio, com folículo dominante ≥35 mm, sem crescimento bacteriano e livres de PMNs aos exames uterinos complementares. As éguas foram distribuídas aleatoriamente em grupos e inseminadas com 20 ml contendo 100x106 (n=30), 500x106 (n=27) ou 1000x106 (n=31) espermatozóides diluídos em solução de 3 ml de plasma seminal e 17 ml de leite desnatado, refrigerado e armazenado por 18 a 22 horas, ou infundidas com 20 ml de plasma seminal (n=33), ou com 20 ml de leite desnatado (n=38). As éguas foram abatidas duas, quatro ou 24h após as inseminações ou infusões. O grupo controle (n=33) não recebeu nenhum tratamento. Os ovidutos foram separados do útero, sendo útero e ovidutos lavados separadamente com PBS. Uma amostra do lavado de cada oviduto foi examinada para contagem de espermatozóides e uma amostra de cada lavado uterino foi utilizada para contagem de leucócitos. Após as lavagens, foi retirada uma amostra de endométrio para exame histopatológico. As éguas inseminadas e infundidas apresentaram reação inflamatória significativamente maior que as éguas do grupo controle, no decorrer das 24 horas. A reação inflamatória foi significativamente maior nas éguas inseminadas que nas infundidas. A reação inflamatória apresentou correlação com a concentração espermática (r=0,389). O número de éguas apresentando espermatozóides nos ovidutos não foi diferente nos grupos inseminados. Concluiu-se que componentes da dose inseminante provocam uma resposta inflamatória, sendo esta tanto mais severa e de resolução mais rápida, quanto maior for a concentração espermática. Por outro lado, até as quatro horas pós-inseminação, o transporte espermático independe da concentração espermática utilizada.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.
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Arquitetura e estrutura da placenta equina durante a gestação

Souza, Andreza Morais de January 2014 (has links)
A placenta equina é do tipo epiteliocorial microcotiledonária difusa. Os macrovilos coriônicos iniciais começam a se desenvolver e interdigitar no endométrio após os 40 dias de gestação. Muitos estudos descrevem os aspectos do desenvolvimento da placenta, porém em estágios iniciais os dados de microscopia eletrônica de varredura (MEV) são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever algumas das mudanças ocorridas no córion em desenvolvimento durante a gestação. A estrutura microcotiledonária foi estudada no período desde os 62 dias de gestação até próximo ao parto, por MEV e microscopia óptica. As amostras foram coletadas em um abatedouro comercial de equinos. Foram obtidos 28 fetos, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (CR) e as idades gestacionais (IDG) estimadas foram: 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 e >300 dias. Nossos resultados revelaram aos 62 dias a presença de macrovilos redondos, os precursores dos microcotilédones, difusamente localizados na superfície coriônica e próximos um do outro. Aos 85 dias de gestação, a superfície coriônica tornara-se ondulada e as microvilosidades foram reconhecíveis. E aos 110 dias, as aréolas foram facilmente identificadas entre os conjuntos vilosos, os quais passaram a ser mais alongados, mas ainda não ramificados. Com 149 dias as vilosidades mostraram as ramificações primárias das hastes que eram curtas até então. Os vilos estão organizados em tufos reunidos para formar a estrutura microcotiledonária. Muitas vilosidades individuais alongadas estão presentes junto daquelas com múltiplas ramificações a partir dos 185 dias; a maioria deles ramificada em "Y". As microvilosidades promoveram ramificações secundária (aos 222 dias) e terciária (aos 250 dias). Além disso, a presença de histotrofo em muitas amostras ao longo da gestação e a formação de novas microvilosidades foram notados mesmo em estágios finais da gestação, sugerindo o desenvolvimento contínuo de células coriônicas, numa clara resposta à continua demanda nutricional do feto em crescimento. / The equine placenta is diffuse epitheliochorial microcotyledonary type. The initial chorionic macrovilli begins to develop and interdigitate in the endometrium after 40 days of pregnancy. Many studies described aspects of placental development; however, on early stages scanning electron microscopy (SEM) data are scant. The aim of present study was to describe some of the changes occurred in a developmental chorion during gestation. The microcotyledon structure was studied in the period since 62 days of gestation until close to term, by SEM and light microscopy. The samples of chorioallantois were collected from 28 mixed breed mares in a commercial equine abattoir. The estimated gestational ages of each sample were 62, 85, 110, 118, 136, 149, 185, 222, 230, 250 and >300 days. Our results revealed round macrovilli, or the forerunners of microcotyledons, diffusely located and close to one another. They are a shallow cluster like a pile of chorionic protruded cells at 62 days of pregnancy. On the 85th day, the chorionic surface becomes undulated and the microvilli are recognizable. They increased in height and begun to acquire single branch appearance. At 110 days the areole are easily recognized between the pools of villi. These are now higher than earlier, still unbranched and present folding of chorionic surface. The single villi promote primary branching as short rods until 149 days. They are located as tufts gathered together and begin to form the microcotyledon. Many elongated single villi are apposed to multibranched ones from the 185 days; most of them branched in a “Y” shape. The microvillus promote secondary (at 222 days) and tertiary (at 250 days) branching. In addition, histotrophe was identified in many samples throughout gestation and new microvilli were noticed even at latter stages of gestation, suggesting the continuous development of chorionic cells into brand new villus, a clear response to the demand of continues fetus growth.
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Transporte espermático e resposta inflamatória na égua após a inseminação com diferentes concentrações de espermatozóides.

Rechsteiner, Sandra Mara da Encarnação Fiala January 2004 (has links)
Normalmente, após a cobertura ou a inseminação artificial de éguas, ocorre uma endometrite aguda transitória em resposta ao sêmen e bactérias no útero. O objetivo deste estudo foi verificar se o transporte espermático e a intensidade da reação inflamatória uterina, 2h, 4h ou 24h após a inseminação com sêmen resfriado, são influenciados pela concentração espermática na dose inseminante. Para tal, foram utilizadas 192 éguas em cio, com folículo dominante ≥35 mm, sem crescimento bacteriano e livres de PMNs aos exames uterinos complementares. As éguas foram distribuídas aleatoriamente em grupos e inseminadas com 20 ml contendo 100x106 (n=30), 500x106 (n=27) ou 1000x106 (n=31) espermatozóides diluídos em solução de 3 ml de plasma seminal e 17 ml de leite desnatado, refrigerado e armazenado por 18 a 22 horas, ou infundidas com 20 ml de plasma seminal (n=33), ou com 20 ml de leite desnatado (n=38). As éguas foram abatidas duas, quatro ou 24h após as inseminações ou infusões. O grupo controle (n=33) não recebeu nenhum tratamento. Os ovidutos foram separados do útero, sendo útero e ovidutos lavados separadamente com PBS. Uma amostra do lavado de cada oviduto foi examinada para contagem de espermatozóides e uma amostra de cada lavado uterino foi utilizada para contagem de leucócitos. Após as lavagens, foi retirada uma amostra de endométrio para exame histopatológico. As éguas inseminadas e infundidas apresentaram reação inflamatória significativamente maior que as éguas do grupo controle, no decorrer das 24 horas. A reação inflamatória foi significativamente maior nas éguas inseminadas que nas infundidas. A reação inflamatória apresentou correlação com a concentração espermática (r=0,389). O número de éguas apresentando espermatozóides nos ovidutos não foi diferente nos grupos inseminados. Concluiu-se que componentes da dose inseminante provocam uma resposta inflamatória, sendo esta tanto mais severa e de resolução mais rápida, quanto maior for a concentração espermática. Por outro lado, até as quatro horas pós-inseminação, o transporte espermático independe da concentração espermática utilizada.
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Análise biomecânica do andamento em potros da raça mangalarga marchador nos primeiros 15 dias de vida /

Santos, Lilian Utraga dos January 2018 (has links)
Orientador: Juliana Regina Peiró / Coorientador: Lina Maria Wehle Gomide / Flávia de Almeida Lucas / José Coprrêa de Lacerda Neto / Resumo: Nosso estudo avaliou as características biomecânicas (comprimento e frequência da passada, deslocamento dorsoventral, potência dorsoventral, propulsão, potência médio lateral e potência total) de potros da raça Mangalarga Marchador, comparando com os melhores animais adultos da propriedade com o objetivo de identificar precocemente características desejáveis da marcha. Foram avaliados doze potros nos primeiros quinze dias de vida e dez adultos, em uma mesma propriedade. A obtenção das variáveis cinemáticas e cinéticas foi realizada com o equipamento de análise de andamento Equimetrix (Centaure Métrix, Fontainebleau, France) e a velocidade acompanhada com uso de GPS preso no braço do treinador. Foi realizada a comparação dos dois grupos, ao passo e à marcha. Nossos resultados demonstraram que ao passo podem ser observadas precocemente nesta raça a frequência e a simetria desde o nascimento e a regularidade a partir do décimo primeiro dia de vida. Em relação à marcha, a regularidade foi o único parâmetro consistente desde o nascimento / Abstract: The aim of this study was to compare the biomechanical characteristics of gait (length and frequency of the gait, dorsoventral displacement, dorsoventral power, propulsion, lateral power mean and total power) of foals and adult animals from Mangalarga Marchador breed to identify early characteristics of gait. Twelve foals were evaluated during the first 15 days of life and the results were compared to the mean values recorded from 10 adult horses. Kinematic and kinetic variables were obtained with Equimetrix (Centaure Métrix, Fontainebleau, France), and speed was monitored using a GPS attached to the trainer's arm. Step and marcha gait analyses were compared between groups. At walk, our results demonstrated that frequency and symmetry are similar to adults and can be observed early in foals since the day of birth whereas regularity is characteristic for this breed from the 11th day of life on. Regarding gait, regularity was the only consistent parameter since birth / Mestre

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