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Trajetórias de crioulos

Lima, Adriano Bernardo Moraes 31 May 2010 (has links)
Resumo: Os modelos que interpretaram a prática da alforria no Brasil, a partir da década de 1970, enfatizaram sobremaneira a importância do senhor nesse processo. Ora movido por interesses exclusivamente econômicos, ora por motivos sentimentais, estes modelos interpretativos acabaram por atribuir ao senhor — e somente a ele — a responsabilidade pela configuração do perfil do escravo alforriado. Era o patriarca quem decidia quem libertar: a escrava — até pouco tempo “privilegiada” entre os manumitidos — o mulato adulto, o crioulinho ou um preto estropiado. Nenhuma destas produções procurou avaliar a participação do elemento cativo na configuração deste perfil. Acredita-se que uma relação social, seja ela qual for, não pode ser interpretada somente a partir de uma via de mão única. Defende-se a hipótese, neste trabalho, de que houve participação escrava no processo de manumissão. A partir do cruzamento das principais fontes utilizadas — cartas de alforrias e listas nominativas de habitantes — foi possível verificar a inserção do escravo alforriado em uma rede de contraprestações. As relações por esse grupo estabelecidas acabaram por torná-lo parte de uma comunidade escrava, que tinha no vínculo familiar o seu principal elemento aglutinador. Através da associação de fatores estruturais com outros circunstanciais pode-se montar um panorama histórico constituído por fragmentos de histórias de vida de cativos que conquistaram sua liberdade ou a de um familiar.
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Preços de escravos na Província do Paraná (1861-1887). Estudo sobre as escrituras de compra e venda de escravos

Santos, Carlos Roberto A. dos (Carlos Roberto Antunes dos Santos), 1943- 18 October 2010 (has links)
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Compadrio e família escrava em Palmas, Província do Paraná (1843-1888)

Weigert, Daniele 02 April 2012 (has links)
Resumo: O presente estudo tem como objetivo analisar as possibilidades de formação e manutenção das famílias escravas e as relações que mantinham por via do compadrio em Palmas, na Província do Paraná, no período de 1843 a 1888. Os Campos de Palmas se localizavam em fronteiras internacionais e provinciais, sua colonização foi incentivada pelo governo Imperial devido às ameaças de ocupação dessas terras pelos argentinos. Durante fins da década de 1830 chegaram a essa região estancieiros vindos principalmente de Guarapuava e Palmeira; ali estabeleceram fazendas voltadas a atividades ligadas à pecuária utilizando escravos como mão de obra. Tendo em vista esse contexto de fronteira e a decadência do regime escravista, observamos por meio dos Inventários de bens dos senhores a estrutura de posse escrava e o perfil sexo-etário dos cativos, com o objetivo de investigar as possibilidades de formação de famílias no interior das fazendas. Por meio dos registros paroquiais de batismo e casamento constatamos que as possibilidades de uniões legítimas foram limitadas para o local e apresentaram índices elevados de filhos de pais incógnitos entre os escravos. Esse quadro aponta para as dificuldades da população cativa em contrair matrimônio e deve sua configuração ao perfil das escravarias, em sua totalidade de pequeno porte, dificultando uniões internas nos plantéis do local. O porte das escravarias também influiu nas tendências das escolhas dos padrinhos para os cativos, a maior parte dos escravos e seus filhos recebem padrinhos livres e em muitos casos também senhores de escravos. A partir da análise quantitativa dos dados levantamos as tendências para o local e assinalamos trajetórias individuais a fim de acompanhar o percurso de alguns escravos, observando o perfil dos compadres que escolhiam e a reincidência na escolha como estratégias de ligação a uma rede social que tinha o parentesco como base.

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