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Avaliação da suscetibilidade da linhagem Ouh (Ourinhos, Vale do Paranapanema-SP) de Schistosoma mansoni ao oxamniquine e praziquantel

Sabadini, Patricia Ivana Pires Bonesso 08 August 1995 (has links)
Orientador: Luiz Candido de Souza Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T16:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sabadini_PatriciaIvanaPiresBonesso_M.pdf: 3554392 bytes, checksum: 4ae0967a5e3d52c5745ad2f9ec216209 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: É bem conhecida a existência de linhagens de S. mansoni com resistência e/ou tolerância a drogas esquistossomicidas como hycanthone e oxamniquine. Devido a constatação de linhagens do verme isolado do campo com tolerância ao oxamniquine e praziquantel, impôs-se estudo de suscetibilidade a esses medicamentos para determinação de doses efetivas (DEs) e juntamente ao acompanhamento de oviposição dos animais tratados. Pesquisou-se, in vivo, o comportamento da linhagem Ouh, isolada de 3 portadores autóctones, não tratados, do município de Ourinhos, SP. Foram infectados 10 grupos de 13 camundongos, que receberam, oralmente, tratamento após 50 dias; 5 grupos foram medicados com oxamniquine nas dosagens de O, 100, 200, 300 e 400 mg/kg (dose única) e os restantes praziquantel a O, 100, 150,200 e 250 mg/kg (por 5 dias). Para cada grupo haviam 2 subgrupos: A) perfusão - formados por 8 animais perfundidos após 15 dias do término do tratamento e B) seguimento - com 5 camundongos acompanhados, quinzenalmente, com exames de fezes, método de Kato-Katz e eclosão de miracídios. Os valores de DEs foram determinados através de análise de probitos (procedimento específico do SAS) a partir dos resultados da perfusão. A eficácia para as dosagens de 100 mglkg de oxamniquine e de praziquantel foi de 66,0% e 90,1%, respectivamente, e a percentagens de vermes sobreviventes foi de 34,0% para a primeira droga e 9,9% para a segunda, sendo encontrados vermes machos, fêmeas e casais. Houve sobrevivência de vermes no grupo com 150 mg/kg/5 dias de praziquantel (2,4%), com vermes de ambos' os sexos e casais; porém para as outras doses constatou-se apenas sobrevivência de fêmeas, isso ocorrendo para as outras dosagens de oxamniquine e praziquantel. Nos exames quinzenais dos grupos de seguimento observou-se recuperação de oviposição após 60 dias do término do tratamento com 100 (em um camundongo) e 150 (em um animal) mglkg de praziquantel e após 75 dias com 100 (em um camundongos)e 200 mglkg de oxamniquine (em dois animais), indicando a presença de vermes vivos de ambos os sexos e interrompimento temporário da postura de ovos, certificando o não comprometimento do aparelho reprodutor da fêmea. Nas análises de doses efetivas determinou-se a dosagem necessária para matar 99% dos vermes machos (DE99) que foi de 129,2 e 159,4 mglkg de praziquantel e oxamniquine, respectivamente. Assim, é necessário rever as posologias de ambas as drogas no homem, com finalidade de proporcionar maiores percentagem de cura parasitológica, evitando seleção de linhagens do verme resistentes e/ou tolerantes no campo. Frente a estes resultados a linhagem Ouh foi considerada tolerante ao oxamniquine e praziquantel na dosagem de 1oO mglkg, por apresentar alterações de sensibilidade a ambas as drogas e por não cessar irreversivelmente sua oviposição após o tratamento / Abstract: The existence of resistant and/or tolerant Schistosoma mansoni strains to schistosomicides drugs as hycanthone and oxamniquine is well known. Secause of strains isolated from the field having tolerance to oxamniquine and praziquantel, the main foccus of this study was to determine the suscetibility to medicaments in order to find the effective doses (EDs). In addition, the treated animais were monitored to verify the oviposition pattern of worms. The Ouh strain was isolated, in vivo, from 3 autochthonous non-treated patient, from Ourinhos city, São Paulo state. Ten groups of 13 mice each were infected and received "per os" treatment after 50 days. Five groups were medicated with oxamniquine in doses of O, 100,200,300 and 400 mg/kg in a single dose, and five with praziquantel in daily doses of O, 100, 150,200 and 250 mg/kg for five days. For each group there were 2 subgroups: A) perfusion - formed by 8 animais perfused 15 days after the treatment; S) follow-up - formed by 5 mice that were followed with faeces exams, Kato-Katz method, and miracidia eclosion tests every 15 days. The EDs values from the perfusion res_lts were determined through the probit analysis (procedure of SAS). The efficacies of the dosage of 1oO mg/kg of oxamniquine and praziquantel were 66,0% and 90,1%, respectively, and the percentages of surviving worms were of 34,0% for the first drug and 9,9% for the latter. Live males, females and couples were found. The was 2,4% worms survival in the group treated with 150 mglkg/5 days of praziquantel and both sexes and couples were also found alive. However, for the other doses of praziquantel and oxamniquine only females survived. During the follow-up group some egg recovering was observed 60 days after the treatment, with 100 mg/kg of praziquantel (one animal) and 150 mg/kg of praziquantel (one animal); and after 75 days with 100 mg/kg of oxamniquine (one animal) and 200 mglkg of oxamniquine (two animais) indicating the presence of living worms of both sexes and temporary interruption of oviposition, indicating that the reproductive system of female was not affected. The 99% effective dilling doses for male worms (EDgg) were 129,2 and 159,4 mg/kg for praziquantel and oxamniquine, respectively. Hence, it is necessary to review the posology in humans for both drugs, with the purpose to achieve higher percentages of parasitological cure, thus preventing the selection of resistant and/or tolerant worm strains. In face to these results, the Ouh strain was considered tolerant to oxamniquine and praziquantel in dosage of 1OO mg/kg, for it showed sensibility changes to both drugs, and by not­stopping irreversibly oviposition afer treatment / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Metodo para o estudo quantitativo do fenomeno parasitario : sobre o comportamento de duas linhagens de Schistosoma mansoni

Magalhães, Luiz Augusto, 1932-2017 15 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T11:41:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_LuizAugusto_LD.pdf: 1922904 bytes, checksum: 73cdfd4a7f76f64d04dc5041f9d769b2 (MD5) Previous issue date: 1970 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre-Docente
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Contribuições ao estudo imunopatologico da esquistossomose mansonica, determinadas em Holochilus brasiliensis manus, Thomas 1897

Turri, Rosimary de Jesus Gomes 16 July 2018 (has links)
Orientadores : Humberto de Araujo Rangel , Othom de Carvalho Bastos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T12:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Turri_RosimarydeJesusGomes_M.pdf: 5055145 bytes, checksum: 8900176dcbad3be833639bc3c42b5e04 (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Avaliação da resposta imune a infecção por schistosoma mansoni em camundongos C3H/HeJ submetidos a dietas hipoproteica e normoproteica

Guaraldo, Ana Maria Aparecida, 1951-2015 30 November 1987 (has links)
Orientador : Luiz Augusto Magalhães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T03:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guaraldo_AnaMariaAparecida_D.pdf: 5530168 bytes, checksum: 0d6fcd0446e9628e1d5e35421d80eb91 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: É escasso o conhecimento sobre a interação da esquistossomose com a subnutrição e a resposta imunológica. Decidimos avaliar alguns parâmetros desta interação no campo experimental, utilizando camundongos convencionais da raça C3H/HeJ infectados com 100 cercárias de linhagem BH do Schistosoma mansani. Os grupos experimentais receberam a dieta ad libitum e ficaram assim constituídos: animais tratados com dieta normoprotéica (20%) sem infecção; animais tratados com dieta normoprotéica (20%) infectados; animais tratados com dieta hipoprotéica (4%) sem infecção; animais tratados com dieta hipoprotéica (4%) infectados. Fundamentados nos diferentes tempos de infecção ou na idade dos camundongos, constituímos grupos de animais sensibilizados com hemácias de carneiro ou sensibilizados com 2-4-dinitroclorobenzeno (DNCB). Foram constituídos também grupos controles compatíveis. Os parâmetros selecionados para estudo foram: penetração de cercárias; comprimento dos esquistossomos na oitava semana de infecção; número de vermes machos, fêmeos e esquistossômulos recuperados do plexo portahepático; sobrevivência dos esquistossomos; número e tamanho de granulomas hepáticos; Distribuição de granulomas por área de corte histológico hepático; hepato-esplenomegalia; mortalidade do hospedeiro; quantificação de células do baço; capacidade funcional de células esplênicas formarem rosetas na resposta primária a hemácias de carneiro; capacidade funcional da células esplênicas formarem placas hemolíticas (lgM) na resposta primária a hemácias de carneiro; reposta de hipersensibilidade retardada frente a DNCB. Os resultados obtidos foram estatisticamente analisados pelo modelo linear multiplicativo (GLM) e os cálculos executados em computador VAX 11/780 com o "Statistical Analysis System" - SAS... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Parasitologia
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Interação entre celulas conjuntivas hepaticas e mastocitos

Brito Neto, Jose Marques 19 July 2018 (has links)
Orientador: Radovan Borojevic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T13:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BritoNeto_JoseMarques_M.pdf: 2590243 bytes, checksum: ae5da90113b75839a3721392c7aceeef (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Na esquistossomose, parte dos ovos liberados pelo S. mansoni são embolizados no figado. Inicia-se então um processo inflamatório que evolui em um granuloma periovular. As células inflamatórias, principalmente macrófagos, são as primeiras a formarem o granuloma. Posteriormente há o crescimento de células conjuntivas hepáticas, que passam a ser um dos principais constituintes do granuloma e também há grande deposição de matriz extracelular. Os fatores envolvidos neste processo ainda não estão esclarecidos. Nesta etapa foi descrita a proliferação localizada de células mielóides e monomacrofágicas. As células conjuntivas derivadas do granuloma (GR) periovular mostraram-se capazes de sustentar in vitro a proliferação de células mielóides FDC-P1 e AD-3. O objetivo deste trabalho foi identificar qual ou quais fatores estariam sendo secretados pelas células GR. Em nosso estudo usamos mastócitos como modelo para identificar estes fatores. Eles são dependentes de interleucina-3, Interleucina-4 e/ou "Stem Cell Factor". As células GR sustentaram a viabilidade e proliferação de mastócitos peritoneais murinos, os quais mantiveram a síntese de heparina por cinco semanas em cocultura com células GR. Também sustentaram a proliferação de mastócitos humanos (dependentes de "Stem Cell Factor") por nove dias de cocultura. Demonstramos que células GR podem ser induzidas por mastócitos a expressar mensagem para "Stem Cell Factor", além de apresentarem o fator associado a membrana. Pois estromas de células GR fixadas que tiveram contato prévio com mastócitos sustentaram a viabilidade de novos mastócitos plaqueados até terceiro dia de cultura. Acreditamos que o "Stem Cell Factor" seja o fator responsável pela proliferação dos mastócitos, como também participe in vivo no processo granulomatoso / Abstract: In the schistosomal infection, a part of S.mansoni eggs are brought into the liver here they embolize. Granulomas are initially composed of inflammatory cells, mong which macrophages are predominant. The hepatic connective tissue cells grow and the associeted extracelular matrix becomes a important element of granulomas. The actors involved in these event are still unknown. In the later phase of periovular infection myeloid and monomacrophagic cells were able to proliferate. In vitro, granuloma-derived connective tissue cells (GR) have been shown to induce proliferation of myeloide cells FDC-P1 and AD-3. Our interest was to identify which factors are produced by GR cells. In this work, we have used mast-cells as a model to describe these factors, because mast cells are dependent of Interleukine-3, Interleukine-4 and/or Stem Cell Factor. The GR cells have supported the survival and proliferation of peritoneal murine mast cells, which have mantained their heparin synthesis for tive weeks in coculture with GR cells. Human mast cells (Stem Cell Factor-dependent) proliferated in six days in coculture with GR cells. We have shown that mast cells can induce GR cells to express message for Stem Cell Factor and the stroma-associated form of the factor. We believe that the Stem Cell Factor could be responsable for the mast cells proliferation and participate in the granulomatous process in vivo / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliação histológica e histomorfométrica da retina de camundogos infectados pelo Schistosoma mansoni na forma hepatoesplênica

Cecília de Aguiar Remígio, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2072_1.pdf: 1925270 bytes, checksum: b082cb30c3ee3749703e124c114ee33c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivo: Avaliar as repercussões da esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica na retina de camundongos. Métodos: Foi realizado estudo prospectivo, de intervenção, com dois grupos de camundongos, sendo um controle e um infectado com 40 cercárias da cepa Belo Horizonte do Schistosoma mansoni. Decorridos 120 dias da infecção, os olhos foram submetidos à análise microscópica com descrição dos achados histológicos, avaliados com corante de hematoxilina-eosina. Foi também realizada análise histomorfométrica com mensuração da espessura de segmento retiniano e do número de células da camada ganglionar. Resultados: Em um caso foi encontrado um granuloma retiniano. Já a análise dos demais cortes histológicos demonstrou uma arquitetura normal da retina. A média da espessura dos segmentos retinianos entre os grupos de camundongos, controle e infectado, foi similar (41,81±6,09m versus 38,48±8,58m - p=0,279) assim como a média do número de células da camada ganglionar (20,93±4,88 versus 20,64±4,10 - p=0,864). Conclusão: A estrutura da retina encontrava-se íntegra e a análise histomorfométrica não revelava diferença significante entre os dois grupos. A ausência de alterações, neste estudo, não afasta a possibilidade de que desequilíbrios hemodinâmicos e no mecanismo de autoregulação, em portadores da forma hepatoesplênica da esquistossomose, possam acarretar dano retiniano. Demanda, entretanto, que outros métodos com indução da infecção com uma maior carga parasitária sejam realizados. Recomenda-se a elaboração de futuros estudos que proporcionem novos conhecimentos sobre a morbidade da doença
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Camada de fibras nervosas da retina em portadores de esquistossomose hepatoesplência : Análise com laser confocal polarizado

MATOS, Marcus Augusto Gomes de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5416_1.pdf: 666645 bytes, checksum: f9abe5fc8a78f951bc519dde8ca099fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo avaliar a camada de fibras nervosas da retina com laser confocal polarizado em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica. Realizou-se um estudo do tipo caso-controle com 50 olhos de 25 indivíduos esquistossomóticos da forma hepatoesplênica (15 masculinos e 10 femininos) com idades variando entre 37 e 73 anos (média de 51,6 +/- 9,6 anos) foram comparados com 46 olhos de 23 indivíduos que não apresentavam hipertensão porta (14 masculinos e 9 femininos) com idades variando entre 37 e 76 anos (média de 50,2 +/- 11,2 anos). Todos os pacientes, para serem incluídos no estudo, apresentavam ao exame oftalmológico: acuidade visual com melhor correção igual ou melhor que 20/40 (0,5); pressão ocular igual ou menor que 18mmHg; relação escavação / disco igual ou menor que 0,4 e com simetria da relação escavação / disco igual ou menor que 0,2, entre os discos ópticos. Utilizouse o aparelho GDxTM Glaucoma Scanning system&#63720; (Laser Diagnostic Technologies, Inc., San Diego, CA, USA). Foram obtidas duas imagens consecutivas, após ajuste de foco e brilho e centralização do disco óptico. A espessura da elipse foi determinada a uma distância de 1,75 diâmetro de disco para cada quadrante, na região peripapilar e, uma imagem média foi criada. Foram avaliados todos parâmetros emitidos pelo relatório do aparelho. Todos os parâmetros que representam médias: Média da espessura (p = 0,01), Média da Elipse (p = 0,01), Média superior (p < 0,01) e Média inferior (p = 0,05) e o que representa uma integral: Integral superior (p = 0,05), apresentaram diferenças estatisticamente significantes, entre os grupos. Todos os outros parâmetros, que representam razões (Simetria, Razão superior, Razão inferior, Razão superior/nasal), modulações (Modulação máxima e Modulação da elipse) e cálculo especial (Number), não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Estes resultados demonstram haver, no grupo de estudo, uma diminuição homogênea na camada de fibras nervosas da retina, em todos os setores da região peripapilar. É possível que às mudanças hemodinâmicas causadas pela hipertensão porta sejam responsáveis pela perda difusa da camada de fibras nervosas da retina, nos pacientes esquistossomótico da forma hepatoesplênica, avaliados neste estudo
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Perfil oftalmológico em pacientes com esquistossomose mansônica na cidade de Timbauba

Luna de Sampaio, Vitor January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5562_1.pdf: 971102 bytes, checksum: 0f5801c7013a02956a523fc7904a4864 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Os objetivos do estudo foram descrever o perfil oftalmológico dos portadores de esquistossomose mansônica em Timbaúba, Pernambuco; além de investigar a possível associação dos achados oftalmológicos com as formas clínicas da doença. O estudo foi prospectivo e representou um corte transversal; o qual envolveu 365 portadores de esquistossomose, que tinham tido um exame positivo no Kato Katz. Cento e dez (30,1%) foram do gênero masculino e 255 (69,9%) do feminino. A média de idade dos pacientes foi 34,3 ± 16,7 anos. Foram excluídos pacientes com idades inferior a 5 e superior a 65 anos. A maioria (90,9%) dos pacientes apresentou a forma intestinal pura; 33 (9,1%) apresentaram as formas graves da doença; destes, 20 (5,5%) apresentavam a forma hepatointestinal e 13 (3,5%) a hepatoesplênica. A freqüência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) na amostra foi de 35,3%; entre os adultos (de 21 a 65 anos) esta freqüência foi de 46,1%. Não foi observada diferença de freqüência de HAS entre os pacientes com diferentes formas clínicas da doença. Foi observada uma alta freqüência de HAS em pacientes maiores de 20 anos; maior do que a esperada para indivíduos com a mesma condição socioeconômica, sem a doença. A média da pressão ocular dos pacientes foi 13,0 ± 2,7mmHg, e não foi observada diferença significante entre os pacientes com distintas formas clínicas da doença (p=0,23). Foi observado, de forma significante, uma maior média do diâmetro vertical do disco óptico entre os portadores das formas graves da doença. Foi também observada, de forma significante, uma maior freqüência de sinais sugestivos de dano glaucomatoso nestes pacientes (p=0,001). De forma similar, as freqüências de alterações nos segmentos anterior e posterior dos olhos foram mais freqüentes entre os portadores das formas graves da doença (p<0,001). Dos resultados, pode-se concluir que as alterações oftalmológicas estão associadas aos pacientes com mais idade e portadores das formas mais graves da doença
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Schistosoma mansoni : atividade de oxamniquine e praziquantel em diferentes estagios de desenvolvimento das linhagens MAP E OuH in vivo

Arena, Andre da Silva 28 August 1997 (has links)
Orientador: Luiz Candido de Souza Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T19:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arena_AndredaSilva_M.pdf: 4059100 bytes, checksum: 59fbc4d20746b970f30b0e81967c411b (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Schistosoma mansoni: atividade de oxamniquine e praziquantel em diferentes estágios de desenvolvimento das linhagens MAP e OuH in vivo A linhagem MAP de S. mansoni apresenta resistência ao oxamniquine em sua fase adulta enquanto que a linhagem OuH, recentemente isolada do campo, parece ter susceptibilidade diminuída ao oxamniquine e também ao praziquantel. Avaliou-se a ação das drogas sobre o comportamento de formas jovens do verme (fases de pele e pulmonar) juntamente com a forma adulta. Camundongos infectados com 120 cercárias com uma das linhagens foram tratados, por via oral, em dose única, de oxamniquine (500 mg/kg) ou praziquantel (350 mg/kg), 24 horas (fase de pele), 7 dias (fase pulmonar) ou 45 dias (fase adulta) após a infecção. A avaliação da atividade das drogas foi realizada sessenta dias após a infecção, perfundindo-se o sistema porta­ hepático dos camundongos, sendo os vermes vivos recuperados, classificados de acordo com a localização (fígado ou mesentério), sexo e acasalamento, sendo realizado também oograma e determinação da porcentagem de eficácia. Nas dosagens utilizadas, os resultados demonstraram que o oxamniquine é ineficaz também contra as formas imaturas da linhagem MAP, sendo, entretanto 100% eficaz contra a linhagem OuH. O praziquantel demonstrou baixa atividade contra as formas imaturas e elevada contra as formas adultas em ambas as linhagens. Fatores relacionados ao hospedeiro, e principalmente às características próprias de cada linhagem, devem ter papel primordial na ação de drogas em diferentes estágios de desenvolvimento de S. mansoni / Abstract: Schistosoma mansoni: activity of oxamniquine and praziquantel of different development stages of MAP and OuH strain in vivo. The MAP strain of Schistosoma mansoni offers resistence to oxamniquine in its adult phase while the OuH strain recently isolated in the field, seems to have less susceptibility to oxamniquine and also to praziquantel. It was analized the young shapes of the worm (Iung and skin phase) together with the adult phase. Mice infected with 120 cercariae by one of the strain, were treated by oral rote in an only dose of oxamniquine (500 mg/Kg) or praziquantel (350 mg/Kg); 24 hours (skin phase), 7 days (Iung phase) or 45 days (adult phase) afier infection. Treated mice and controls were perfused 60 days afie r the adminstration of drug and it was done an evaluation of the drugs activity, so that the alive worms were recovered; classified according to their location (liver or mesenteric veins) sex and mating. It was also done an oogram and setting % efficacy. The results with the doses used in it showed that oxamniquine is not effective even imature forms of MAP strain but, by the other side it is 100% effective against OuH strain. Praziquantel show low activity against immature formes and high activity against adult forms in both strains. Factors related to host and mainly to own characteristics of each strain, must have the prime role in the drugs action in different stages of Schistosoma mansoni development / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Hiperesplenismo na esquistossomose mansônica: o baço e as células sanguíneas antes e depois de esplenectomia

Dália Maia, Murilo January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7937_1.pdf: 611009 bytes, checksum: 2bcb21c8f79d767ede92ff4284d4df14 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Foram estudados 78 pacientes com a forma hepatoesplênica da esquistossomose mansônica, submetidos à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda para tratamento da hipertensão porta, após episódios de hemorragia digestiva alta. Avaliou-se o tamanho e o peso dos baços para determinar suas correlações com as contagens celulares e a variação entre os valores do hemograma pré e pós-esplenectomia, e comparando-os com os valores do hemograma normal. Foram eliminados todos os casos de doença hepática mista, bem como outras condições que pudessem influenciar os resultados, principalmente hemorragias ou hemotransfusões muito próximas. O objetivo foi determinar o quadro hematológico no hiperesplenismo, analisando hemogramas realizados durante períodos estáveis. Por esta razão o hemograma pós-operatório foi deliberadamente tardio, para contornar alterações condicionadas pelo processo anestésico/cirúrgico ou de hemotransfusões. O tamanho do baço se correlacionou significativamente com o peso. Houve também correlação significativa do peso com a leucopenia e com a plaquetopenia, embora o tamanho só mostrasse correlação com a leucopenia. As medidas do baço mostraram tendência à redução, na medida em que a idade avançou, porém, só em relação ao peso a queda mostrou significância. As citopenias (qualquer) ocorreram em 100% dos pacientes. Ocorreu anemia em 88%, leucopenia 96% e plaquetopenia em 87%, não se verificando seletividade. A anemia não mostrou incidência diferente entre os sexos e revelou características carenciais. A leucopenia foi predominantemente linfocitopênica, embora comprometesse todos os tipos de leucócitos, com exceção dos eosinófilos. As plaquetas estavam reduzidas na maior parte dos casos, mas só atingiram cifras preocupantes em uma pequena proporção. Após a esplenectomia,ocorreu a normalização das citopenias, que atingiu 91% no caso dos leucócitos, e 93% no das plaquetas. Leucocitose e plaquetose ocorreram em poucos pacientes, e os remanescentes citopênicos foram raros. Quanto à anemia, embora houvesse normalização em 74% dos casos, os estados carenciais associados dificultaram esta avaliação. Todos os parâmetros do hemograma mostraram aumento significativo, dos valores médios, entre as medidas pré e pós-esplenectomia. O estudo da freqüência das citopenias mostrou que é improvável que ocorram isoladamente (1,3 a 4,0%), todavia que são muito mais freqüentes (70 a 83%) em qualquer combinação duas a duas, e que a pancitopenia ocorreu em 2/3 (67%) dos pacientes

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