• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 73
  • 4
  • Tagged with
  • 77
  • 77
  • 22
  • 20
  • 14
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Camada de fibras nervosas da retina em portadores de esquistossomose hepatoesplênica:análise por tomografia de coerência óptica

CELINO, Ana Carolina Borges Loureiro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3123_1.pdf: 1759622 bytes, checksum: 82c6fa24829119f3da4a0e312eebc64e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivos: Avaliar a espessura da camada de fibras nervosas da retina (CFNR) em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (EHE), utilizando a tomografia de coerência óptica (OCT). Métodos: Realizou-se estudo prospectivo, analítico, de corte transversal, tipo caso controle. O grupo de doentes foi composto por 24 indivíduos (13 femininos e 11 masculinos), com idades variando entre 27 e 73 anos (55,7 ±11,6 anos). No grupo controle foram incluídos 22 indivíduos (12 femininos e 10 masculinos) com idades entre 31 e 77 anos (55,4 ±16,5 anos). Dos 92 olhos avaliados, três foram excluídos por apresentarem opacidade de meios que impossibilitaram o exame. Todos os participantes foram submetidos a exame oftalmológico completo e OCT da camada de fibras nervosas da retina. Resultados: A média das espessuras da CFNR foi de 98,1 ±15,2&#956;m no grupo dos doentes e 114,2 ±10,0 &#956;m no grupo controle (p< 0,001). Conclusão: Observou-se diminuição significante da espessura da CFRN, em todos os quadrantes, nos pacientes com EHE. É possível que as alterações hemodinâmicas secundárias à hipertensão porta em portadores de EHE sejam responsáveis por disfunção na microcirculação da retina, gerando isquemia, justificando os achados do atual estudo
42

Relação dos achados endoscópicos e dopplerfluxométricos na colopatia da hipertensão porta da esquistossomose mansônica: estudo longitudinal

Rosalí Esmeraldo Justo, Claudia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2070_1.pdf: 3877269 bytes, checksum: 77238e20231df5b72f6f92ff68ae2ccc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi avaliada a relação entre os achados colonoscópicos, histológicos e dopplerfluxométricos na mucosa colônica de portadores de esquistossomose hepatoesplênica, antes e após esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Foram estudados, por meio de videocolonoscopia e ultrassonografia-Doppler, 16 pacientes; que foram divididos em: Grupo It0 - pré-operatório-11 pacientes (média das idades 22 ± 11 anos); Grupo It1 pós-operatório - 6 meses-10 pacientes Grupo It2 pós-operatório - 2 anos - 6 pacientes e Grupo II pós-operatório - 10 anos de seguimento-5 pacientes (média das idades 23,2± 2,7 anos). Houve redução do diâmetro da veia porta: to vs t1 - 1,19 ± 0,23 vs 0,95±0,21 mm (p=0,024), bem como do volume de fluxo da veia porta: t0 vs t1 - 728,96 ± 405,56 vs 372,88±166,70 ml/min (p =0,018). Não houve diferença destas medidas nos demais tempos cirúrgicos. Não houve diferença nos diversos tempos cirúrgicos, nos diâmetros, volumes de fluxo e velocidades máximas de fluxo na veia mesentérica. Os achados endoscópicos: telangiectasias e aumento da trama vascular estiveram presentes (100%) em todos os grupos. Lesões angiodisplásicas, manchas hiperêmicas e varizes retais embora presentes, também não apresentaram diferenças entre os grupos. Na histologia foi observada tendência a maior intensidade do processo inflamatório no cólon no pré-operatório (t 0 -72,7% vs t 1 30,0%) - (p=0, 086). Não houve diferença nas alterações de mucosa no que se refere à ectasia, hiperemia e fibroplasia no pré-operatório e no diversos tempos cirúrgicos, nem no Grupo II. Houve redução da densidade de vasos no reto, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,10 vs 6,89±1,83 (p=0,011); no sigmóide, t0 vs t1 - 9,44 ± 1,88 vs 6,55 ± 1,67, (p=0,021); no cólon ascendente, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,26 vs 6,89±2, 20(p=0,038) e no íleo, t0 vs t1 - 12,00 ± 3,90 vs 6,11 ± 1,76(p=0,008). Correlação positiva foi observada apenas entre as medidas de diâmetro (r=0, 622) e volume do fluxo (r=0, 653) da veia porta com a densidade dos vasos no cólon ascendente. O que não se verificou nos demais segmentos do cólon. Não houve relação entre os achados endoscópicos e dopplerfluxométricos. Em conclusão não se observou normalização das alterações vasculares no cólon após descompressão do sistema porta, no seguimento cirúrgico de seis meses. Embora tenha sido observada diminuição da pressão porta, este fator não parece ter interferido nos achados estudados
43

Impacto da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástricade portadores jovens de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: Estudo histomorfométrico

Luiz de Figueiredo, José January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5419_1.pdf: 818697 bytes, checksum: d0dbfca02f995bc74abe32fb533a666e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástrica de pacientes jovem portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, utilizando-se análise histomorfométrica computadorizada. Foram incluídos cinco pacientes no pré-operatório e 28 em diferentes períodos de seguimento pós-operatório: 5 até 2 anos; 13 entre 2 e 6 e 10 acima de 6 anos. Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda atenuam, em longo prazo, os distúrbios vasculares específicos da hipertensão porta na parede do estômago
44

Efeitos da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura gástrica na colopatia da hipertensão portal esquistossomótica: Análise endoscópica, histológica e histomorfométrica

MIRANDA, Maria Angelina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5642_1.pdf: 2749134 bytes, checksum: 2f8d6297375dccfda4d5ed97d3be70eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de avaliar as alterações da colopatia congestiva na hipertensão portal antes e seis a 12 meses após a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura do estômago foram estudados prospectivamente 12 pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Foram realizados exames colonoscópicos com biópsias na mucosa do reto, cólon sigmóide e cólon ascendente para análises histopatológicas e histomorfométricas. Analisou-se a presença e intensidade das lesões (enantemas, telangiectasias, angiodisplasias e varizes retais), o grau de colopatia portal, a intensidade das alterações histopatológicas (edema, hiperemia, infiltrado inflamatório e ectasia capilar) e as medidas das áreas e dos diâmetros dos capilares na mucosa colônica obtidas pela histomorfometria. Foi utilizado um grupo controle pela falta de padrão de normalidade das medidas histomorfométricas das vênulas do cólon e do reto em indivíduos sem hipertensão portal. A freqüência das variáveis categóricas foi avaliada pelos testes de McNemar ou de Stuart-Maxwell. Foram comparadas as medianas, dos valores obtidos antes e depois da cirurgia, através do teste de Wilcoxon para amostras pareadas e controles. O nível de significância crítico adotado em todos os testes foi de probabilidade máxima de erro de 5% (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças significantes entre o grau da colopatia portal esquistossomótica e a intensidade das alterações histopatológicas na mucosa do reto e do cólon antes e depois da cirurgia. Houve decréscimo estatisticamente significante das áreas e dos diâmetros dos microvasos estudados através da histomorfometria na mucosa do reto e cólon antes e depois da cirurgia. As medidas histomorfométricas das áreas e dos diâmetros dos vasos do reto e cólon após a cirurgia quando comparadas com as dos controles apresentaram valores aumentados, com significância estatística. Com base nestes resultados pode-se concluir que o tempo de seguimento foi insuficiente para se encontrar regressão das lesões avaliadas através da endoscopia e histologia, havendo regressão significante das mesmas com avaliação histomorfométrica. Não se observou normalização das lesões dos vasos pela análise histomorfométrica sugerindo haver diminuição, mas não normalização da pressão portal após o tratamento cirúrgico
45

TIMP-1 (inibidor de metaloproteinase) e colageno tipo IV em pacientes portadores de esquistossomose mansoni submetidos a esplectomia

Wyszomirska, Rozangela Maria de Almeida Fernandes 05 September 2005 (has links)
Orientadores: Elza Cotrim Soares, Maria Aparecida Mesquita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wyszomirska_RozangelaMariadeAlmeidaFernandes_D.pdf: 7125375 bytes, checksum: 3ee76f7cc2429d7c6443f7b1d20a9199 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A fibrose hepática resulta de um desequilíbrio entre deposição e remoção de componentes da matriz extracelular, sendo sua degradação mediada por metaloproteinases, e estas são reguladas por inibidores fisiológicos (TIMPs). Alterações no baço de indivíduos portadores de esquistossomose mansoni poderiam contribuir para a acentuação da fibrose hepática bem como da ativação de TIMPs, não estando esses aspectos totalmente esclarecidos. O objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento de marcadores séricos de fibrose hepática, o TIMP-l e o colágeno tipo IV em pacientes portadores da forma hepatoesplênica da Esquistossomose mansoni submetidos à esplenectomia. Foram incluídos 24 pacientes com idade que variou de 14 a 61 anos (36,92i:13,59 anos), sendo 17 do sexo masculino e sete do sexo feminino. Os níveis séricos de TIMP-I e colágeno IV foram determinados por método imunoenzimático sanduíche (EIA), no pré-operatório (PRÉ), e nos 2° (POl) e 600 (P02) dias após esplenectomia. Antes da esplenectomia, os níveis séricos do colágeno tipo IV e do TMP-I estavam elevados (175,04i:1l2,84ng/ml e 8I2,56i:861,31ng/ml, respectivamente). Após esplenectomia, a média dos valores de colágeno tipo IV revelou uma diminuição significante da média dos valores, em relação ao PO1 (113,98i:73,38ng/ml; p= 0,039) e em relação ao P02 {l09,53i:36.1ng/ml; p= 0,015). Níveis séricos de TIMP-I também mostraram uma significante diminuição em relação ao POI (245,08i:363,08ng/ml; p=0,008) e P02 (108,77i:1l2,05ng/ml; p= 0,001). Em adição, não foi encontrada diferença significante entre níveis séricos de PO 1 e P02, tanto para colágeno tipo IV (p= 0,061) como para TIMP-I (p= 0,145). Os nossos resultados mostram que após esplenectomia, ocorreu diminuição do TIMP-l e do colágeno tipo IV, que persistiu até o 60° dia. Estes resultados sugerem que o baço parece desempenhar um papel na regulação da fibrose hepática / Abstract: Hepatic fibrosis is a dynamic process that results in a net accumulation of extracellular matrix proteins and altered matrix degradation regulated by a family of enzymes called the matrix metalloproteinases and their inhibitors (TIMPs). The role of the spleen in the process of liver fibrosis in schistosomiasis still needs c1arification. The aim of this study was to assess the effect of splenectomy on serum levels of two markers of fibrosis, type IV collagen and TIMP-l, in patients with schistosomiasis mansom. Twenty-four patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni participated in the study. Type IV collagen and TIMP-l serum levels were measured preoperatively, and after two (POl) and 60 days (PO2) of spleen removal. Before splenectomy, both type IV collagen and TIMP-l serum levels were elevated (175,04j:112,84ng/ml e 812,56j:861,31ng/ml, respectively). After splenectomy, the levels of type IV collagen showed a significant decrease in relation to the preoperative values both in POl (113,98j:73,38ng/m1; p= 0,039) and PO2 (l09,53j:36.1ng/m1; p= 0,015). Serum levels ofTIMP-l also showed a significant decrease in relation to the preoperative values both in POl (245,08j:363,08ng/m1; p=0,008)and PO2 (l08,77j:112,05ng/ml; p= 0,001). There was no difference between POland PO2 values for each serum marker. In conc1usion, splenectomy in schistosomotic patients was associated to a decrease in serum markers of fibrosis levels, which persisted for at least 60 days. These results suggest that the spleen may play a role in the extracellular matrix production, and therefore may contribute to liver fibrosis in schistosomiasis mansoni / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
46

Prevalência de marcadores sorológicos para as hepatites B e C em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica

Luis de Almeida Silva, Jéfferson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4147_1.pdf: 1191680 bytes, checksum: e7612bebf74f4ea3b352b755c590dde6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Financiadora de Estudos e Projetos / A infecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV) em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica propicia o desenvolvimento de uma doença hepática crônica mais agressiva. A alta freqüência de marcadores sorológicos de hepatites virais em indivíduos esquistossomóticos pode estar relacionada às medidas terapêuticas aplicadas nestes pacientes, como cirurgias e transfusões sangüíneas. Adicionalmente, a endoscopia digestiva tem emergido como um importante veículo na transmissão destes vírus e já que os portadores da forma hepatoesplênica desta parasitose submetem-se a numerosos procedimentos endoscópicos, estão expostos a maior risco de se infectar com estes vírus. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de marcadores sorológicos das hepatites B e C e avaliar os possíveis fatores de risco em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica. Foram testadas, por meio de ensaio imunoenzimático, amostras sangüíneas de 230 pacientes atendidos no Ambulatório de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, coletadas entre fevereiro e agosto de 2008. Encontrou-se prevalência de 30% para anti-HBc total e/ou HBsAg e de 7,4% para o anti-HCV. Houve maior freqüência de casos no sexo feminino e idade &#8805; 50 anos para ambos os vírus. O risco de infecção com o HCV foi 4,59 vezes maior em pacientes que receberam seis ou mais transfusões. Constatou-se maior prevalência de marcadores sorológicos da hepatite B e menor para a hepatite C. Nossos resultados evidenciaram o sexo feminino e a idade avançada como as categorias mais atingidas e maior risco da infecção pelo HCV em pacientes politransfundidos
47

Sobrevida em hipertensão pulmonar associada à esquistossomose mansônica / Survival in schistosomiasis associated pulmonary arterial hypertension

Fernandes, Caio Julio Cesar dos Santos 29 June 2010 (has links)
Introdução: A esquistossomose (Sch) é uma das doenças infecciosas crônicas mais prevalentes do mundo. Entretanto, dados a respeito de uma de suas complicações, a hipertensão arterial pulmonar (HAP), são escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural de pacientes com HAP-Sch comparados a pacientes com HAP idiopática (HAPI). Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de todos os pacientes consecutivamente diagnosticados como HAP-Sch e HAPI no Instituto do Coração, São Paulo, Brasil, entre 2004 e 2008. Nenhum dos pacientes com Sch-PAH recebeu tratamento específico para HAP enquanto todos os pacientes com HAPI receberam. Resultados: Pacientes com HAP-Sch (n=54) apresentavam hipertensão pulmonar menos grave ao diagnóstico, com menores níveis de resistência vascular pulmonar (11.3 ± 11.3 vs 16.7 ± 10.6 UI; p=0.002) e pressão média de artéria pulmonar (56.7 ± 18.7 vs. 64.6 ± 17.4 mmHg; p=0.01) e ainda maior débito cardíaco (4.62 ± 1.5 vs. 3.87 ± 1.5 L/min; p=0.009) quando comparados com os pacientes com HAPI (n=95). Nenhum dos pacientes HAP-Sch apresentou resposta positiva ao teste agudo com vasodilatador enquanto 16.2% dos pacientes com HAPI apresentaram (p=0.015). As taxas de sobrevida em 1, 2 e 3 anos foram 95.1%, 95.1%, 85.9% e 95%, 86% e 82%, para HAP-Sch e HAPI, respectivamente (p=0.49). Ambos os grupos tinham uma maior taxa de sobrevida quando comparadas àquela estimada pela equação do NIH para os pacientes com HAPI sem tratamento específico para HAP (71%, 61% e 52%, respectivamente). Conclusão: HAP-Sch tem um curso clínico mais benigno do que HAPI apesar da falta de vasorreatividade aguda na avaliação hemodinâmica inicial / Background: Schistossomiasis (Sch) is one of the most prevalent chronic infectious diseases in the world. Nevertheless data regarding one of its most severe clinical complications, pulmonary arterial hypertension (PAH), is scarce. The objective of this study was to evaluate the natural history of Sch-PAH patients as compared to idiopathic PAH (IPAH). Methods: We retrospectively analyzed case notes of all consecutive patients diagnosed of Sch-PAH and IPAH referred to the Heart Institute in São Paulo, Brazil, between 2004 and 2008. None of the Sch-PAH received PAH specific treatment whereas all IPAH patients did. Findings: Sch-PH patients (n=54) had less severe pulmonary hypertension as evidenced by lower levels of pulmonary vascular resistance (11.3 ± 11.3 vs 16.7 ± 10.6 IU; p=0.002) and mean pulmonary artery pressure (56.7 ± 18.7 vs. 64.6 ± 17.4 mmHg; p=0.01) and higher cardiac output (4.62 ± 1.5 vs. 3.87 ± 1.5 L/min; p=0.009) at presentation than IPAH patients (n=95). None of the Sch- PAH patients demonstrated a positive response to acute vasodilator testing, whereas 16.2% of IPAH patients did (p=0.015). Survival rates at 1, 2 and 3 years were 95.1%, 95.1%, 85.9% and 95%, 86% and 82%, for Sch-PAH and IPAH, respectively (p=0.49). Both groups had a higher survival rate when compared to untreated IPAH survival as estimated by the NIH equation (71%, 61% and 52%, respectively). Conclusion: Sch-PAH has a more benign clinical course than IPAH despite a lack of demonstrable acute vasoreactivity at hemodynamic evaluation
48

A educação ambiental como instrumento de integração educação-saúde-ambiente / Environmental Education as a tool for Education-Heath-Environment integration

Santos, Amelia dos 23 June 2008 (has links)
O presente trabalho foi realizado no município de Bananal, uma área endêmica da Esquistossomose mansônica em São Paulo, com persistente prevalência e expansão na transmissão da doença. A presença de endemia evidencia um distanciamento da tríade Educação-Saúde-Ambiente, que se faz perceber pela inabilidade das comunidades atingidas em lidar com as situações de risco de contaminação. Este estudo analisou a influência do conhecimento sobre a Esquistossomose mansônica, dos estudantes da escola formal do município, em relação à suscetibilidade a contaminação, agregando-a aos outros fatores determinantes da expansão na dinâmica de transmissão e persistente prevalência. Foi utilizado um protocolo de avaliação de desempenho, baseado nas três categorias de aprendizagem, Conhecimento, Compreensão e Aplicação, do Domínio Cognitivo da Taxonomia dos Objetivos Educacionais de Bloom (1956), aplicado ao corpo discente do Ensino Fundamental (4ª a 8ª séries) e do Ensino Médio. O desempenho foi analisado no grupo total de alunos e no grupo de alunos doentes, relacionando o grau de conhecimento aos padrões da atividade humana no seu meio social e no inter-relacionamento com o Ambiente. Foram evidenciadas claras dificuldades nas três categorias de aprendizagem, em especial, nas relacionadas à aplicação do conhecimento compreendido no cotidiano, passando a representar assim, um fator determinante importante na suscetibilidade à contaminação da doença, seja no plano individual como no coletivo. Este fato norteou como recomendação a proposta de um Projeto em Educação Ambiental, sugerido a permear na escola formal como instrumento de integração Educação-Saúde-Ambiente, de forma que possa vir a constituir em uma força aliada, tanto ao processo de ensinagem como ao Programa de Controle da Esquistossomose, na intenção de auxiliar a conquista de um modo de vida melhor e mais saudável. / The current work was carried out in the Bananal municipality, an endemic area for schistosomiasis mansoni in São Paulo State, with a persistent prevalence and expansion of the disease transmission. The presence of the endemy highlights the distance between Education-Health-Environment triad, shown by the inability of involved communities in dealing with the contamination risks. This study avaliated the influence of the knowledge on schistosomiasis mansoni by the students of the formal schools in Bananal, concerning on contamination susceptibility aggregated to other determinant factors of the expansion in the transmission dynamic and persistent prevalence. A performance evaluation register, based in the three learning categories - knowledge, understanding and application from the cognitive field of taxonomy of Bloom´s Educational Goals (1956, 2001), was applied on Elementary and Middle School students. The performance was assessed considering the totality of the students as a group vs. the sick students group, associating their knowledge degree with the standard human activities in their social surrounding and inter-relationship with the environment. It was observed a clear difficulty in all three learning categories, particularly in those related to application of everyday knowledge showing as a determinant factor in the contamination susceptibility of the disease, in both individual and collective levels. As a contribution to improve this situation is proposed a recommendation in the form of an Environmental Education Project that percolates the regular school as a tool for integration of the Education-Health-Environment triad, and be a powerful contribution for both teaching process and schistosomiasis control program, intending to help the construction of a better and healthier way of life.
49

Avaliação ultrassonográfica e dopplervelocimétrica da esquistossomose mansônica: estudo de campo em áreas de baixa, média e alta endemicidades / Ultrasonographic and dopplervelocimetric evaluation of schistosomiasis mansoni: field-based study in areas of low, medium and high endemicity

Azeredo, Leticia Martins 05 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: os principais aspectos clínicos da esquistossomose mansônica (EM) são determinados pelas lesões vasculares e suas repercussões na hemodinâmica portal. O acesso não-invasivo a essas alterações tem importância fundamental na avaliação da morbidade da doença e na identificação de pacientes com maior risco de complicações. Este estudo de campo realizado em três áreas com níveis distintos de endemicidade, objetivou: a) verificar a viabilidade da USDoppler em estudos de campo; b) identificar os sinais de morbidade relacionados à EM e correlacioná-los com a endemicidade das áreas estudadas; c) determinar os valores dopplervelocimétricos do sistema vascular esplâncnico na EM; e d) determinar as alterações hemodinâmicas na EM. CASUÍSTICA E MÉTODOS: foram examinados por meio da US-Doppler, 554 pacientes esquistossomóticos, divididos em três grupos, de acordo com o local de realização do exame: área de baixa endemicidade (n=109); área de média endemicidade (n=255) e área de alta endemicidade (n=190). Avaliaram-se o fígado, o baço, a vesícula biliar, os vasos portais, as artérias hepática e esplênica, as veias hepáticas e os vasos colaterais. Para análise da morbidade da doença, foi utilizado o protocolo do Niamey Working Group (2000). O protocolo Doppler foi elaborado para fins específicos desta pesquisa. RESULTADOS: houve correlação estatisticamente significante entre as frequências de: espessamento periportal, esplenomegalia, espessamento da parede da vesícula biliar, aumento do calibre dos vasos portais, redução do lobo direito e o nível de endemicidade das áreas. Não houve relação significativa entre a hipertrofia do lobo esquerdo e a endemicidade das áreas. Considerando-se os achados ultrassonográficos de espessamento periportal e/ou esplenomegalia, os pacientes foram alocados em quatro grupos de acordo com a forma de apresentação da doença. As formas hepatointestinal e hepatoesplênica foram mais frequentes na área de alta endemicidade, demonstrando associação significativa entre o nível de endemicidade e a gravidade da doença. A velocidade máxima de fluxo da veia porta apresentou valores normais na maioria dos casos. O fluxo hepatofugal, a trombose portal e a circulação colateral foram pouco frequentes e identificados apenas na área de alta endemicidade. A veia gástrica esquerda foi a colateral prevalente. As veias hepáticas apresentaram padrão de fluxo alterado em 1/4 dos casos, alteração essa relacionada à presença e à intensidade de espessamento periportal. A artéria hepática não apresentou alterações significativas nos parâmetros avaliados. As alterações da artéria esplênica (aumento do calibre, da velocidade de pico sistólico e do índice de resistividade) foram mais frequentes na área de alta endemicidade e na forma hepatoesplênica, com diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÃO: a US-Doppler mostrouse viável e adequada para avaliação das alterações hemodinâmicas da EM em estudos de campo. Os sinais de morbidade detectados ultrassonograficamente são parâmetros fidedignos do nivel de endemicidade da EM, e, as informações funcionais do sistema portal obtidas pela US-Doppler, contribuem para o diagnóstico mais preciso das formas clínicas da doença nas áreas endêmicas / INTRODUCTION: The main clinical aspects of schistosomiasis mansoni (SM) are determined by vascular lesions and their effects on the portal hemodynamic. The non-invasive access to these alterations has fundamental importance in assessing the morbidity of the disease and in identifying patients at higher risk of complications. This field study, carried out in three areas with different levels of endemicity, aimed to: a) assess the feasibility of Doppler ultrasound (US) in fieldbased studies; b) identify the signs of morbidity related to SM and correlate them with the endemicity of the studied areas; c) determine the dopplervelocimetric values of the splanchnic vascular system in SM; and d) determine the hemodynamic changes in SM. PATIENTS AND METHODS: Doppler US was performed in 554 patients with SM, divided into three groups according to the local of the examination: low endemicity area (n=109), medium endemicity area (n=255), and high endemicity area (n=190). The liver, the spleen, the gallbladder, the portal vessels, the hepatic and splenic arteries, the hepatic veins and collateral vessels were evaluated. The Niamey Working Group (2000) protocol was used for the disease morbidity analysis. The Doppler protocol was developed for the specific purposes of this study. RESULTS: There was a statistically significant correlation between the frequency of: periportal thickening, splenomegaly, gallbladder wall thickening, dilatation of the portal vessels, right lobe atrophy and the endemicity level of the areas. No significant correlation between the left lobe hypertrophy and the endemicity level was observed. Taking into account the US findings of periportal thickening and/or splenomegaly, the patients were allocated in four groups according to the form of the disease. The hepatointestinal and hepatosplenic forms were more frequent in the high endemicity area, showing a significant association between the endemicity level and the disease severity. The maximum flow velocity in portal vein showed normal values in most cases. The hepatofugal flow, portal vein thrombosis and collateral vessels were infrequent and identified only in the area of high endemicity. The left gastric vein was the prevalent collateral. The hepatic veins flow pattern was abnormal in 1/4 of the cases, with significant relation to the presence and intensity of periportal thickening. The hepatic artery had no significant alterations in the evaluated parameters. The splenic artery changes (increase of its diameter, peak systolic velocity and resistive index) were more frequent in the high endemicity area and in the hepatosplenic form, with significant difference between the analysed groups. CONCLUSION: Doppler US proved to be feasible and appropriate for the evaluation of the SM hemodynamic changes in field-based studies. The morbidity signs detected by ultrasound are reliable parameters of the endemicity level of SM, and the functional information of the portal system obtained by Doppler US, contributes to a more accurate diagnosis of clinical forms of the disease in endemic areas
50

Contribuição da ultra-sonografia no diagnóstico da forma hepato-esplênica da esquistossomose mansônica / Ultrasonography in the diagnosis of the hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni

Cerri, Giovanni Guido 13 March 1984 (has links)
O trabalho discute a utilidade da ultra-sonografia, no diagnóstico da forma hepato-esplênica da esquistossomose mansônica. O autor estudou, pela ultra-sonografia, 103 pacientes com esquistossomose hepato-esplênica comprovada e observou os sinais encontrados no fígado, vias biliares, baço e circulação portal. Foi determinada a freqüência dos diferentes sinais presentes no grupo de pacientes esquistossomóticos e feita correlação com as alterações anátomo-patológicas da doença. Os valores dos calibres das veias esplênica, porta e mesentêrica superior dos nossos pacientes esquistossomóticos foram comparados aos encontrados em 50 pacientes sem anormalidades hepáticas (grupo-controle). As alterações encontradas no fígado incluíram espessamento da parede da veia porta e seus ramos, nódulos parenquimatosos, atrofia do lobo direito e hipertrofia do lobo esquerdo. O espessamento da parede dos vasos portais correlaciona-se a fibrose peri-portal encontrada no exame anátomo-patológico e foi sinal muito freqüente. A atrofia do lobo direito e a hipertrofia do lobo esquerdo devem estar relacionadas ao hiperfluxo pela veia esplênica. Os nódulos parenquimatosos representam os granulomas que, pelas suas pequenas dimensões, são raramente visualizados pela ultra-sonografia. A vesícula biliar apresentou espessamento de sua parede em número significativo dos pacientes estudados. O baço encontrou-se aumentado de volume em todos os pacientes, atingindo geralmente grandes proporções. Em pequeno número de casos observou-se padrão multinodular que foi atribuído aos nódulos sideróticos encontrados ocasionalmente na esquistossomose. A média dos calibres da veia porta, veia esplênica e veia mesentérica superior, nos pacientes esquistossomóticos, foi estatisticamente superior à dos pacientes do grupo-controle. O aumento do calibre foi mais acentuado para a veia esplênica do que para a veia mesentérica superior. Os vasos colaterais estudados foram a veia umbilical, a veia gástrica esquerda e os vasos gástricos curtos, não apresentando características particulares para esta doença. A trombose da veia porta foi encontrada em raros casos. Os principais sinais sonográficos da esquistossomose hepato-esplênica incluem fibrose peri-portal, hipertrofia do lobo esquerdo, espessamento da parede da vesícula biliar, nódulos hepáticos, padrão multinodular do baço e aumento do calibre dos vasos portais. Sinais sonográficos freqüentes porém inespecíficos, incluem esplenomegalia e vasos colaterais. O autor considera o exame ultra-sonográfico método importante no diagnóstico não invasivo da esquistossomose hepato-esplênica / The paper discusses the usefulness of ultrasonography in the diagnosis of the hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni. The author studied, sonographically, 103 patients with comproved hepatosplenic schistosomiasis and observed the signs found in the liver, biliary tract, spleen, and portal system. The frequency of the different signs present in the group of schistosomotic patients had been determined and the correlation with the anatomopathological alterations of the disease was done. The values of the diameter of the splenic, portal and superior mesenteric veins in the schistosomotic patients was compared with the ones found in 50 patients without hepatic abnormalities. The alterations found in the liver includes the thickening on the wall of the portal vein and its branches; atrophy of the right lobe and hypertrophy on the left lobe and hepatic nodules. The thickening of the wall of the portal vessels is correlated to the periportal fibrosis found in the anatomopathologic examination and is a very frequent sign. The atrophy of the right lobe and the hypertrophy of the left lobe is most probably related to the higher vascular flow through the splenic vein. The hepatic nodules represent granulomas that, due to their small dimentions, are seldom visualized by ultrasonography. The thickening of the gallbladder wall, was found in a significant number of the studied patients. The spleen presented an enlarged volume in all patients, reaching generally big proportions. In a small number of cases a multinodular pattern was observed and it has been atributed to the siderhotic nodules occasionally found in schistosomiasis. The average of the diameters of the portal, splenic and superior mesenteric veins of the patients with schistosomiasis was statistically higher than the ones found in the control group. The enlargement of the diameter was more accentuated in the splenic vein rather than in the superior mesenteric vein. The collateral vessels studied were the umbilical vein, the left gastric vein and the short gastric vessels, not presenting particular characteristics for this disease. Thrombosis of the portal vein was rarely found. The main sonographic signs of the hepatosplenic schistosomiasis include periportal fibrosis, hypertrophy of the left lobe, thickening of the wall of the gallbladder, granulomas, multinodular pattern of the spleen and enlargement of the diameter of the portal vessels. Frequent sonographical signs, but nonspecific, include splenomegaly and collateral vessels. The author considers the ultrasonographic examination an important method in the non invasive diagnosis of this disease

Page generated in 0.5687 seconds