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Sobre a origem e dispersão da mutação do gene PLAG1 em bovinos /

Utsunomiya, Yuri Tani. January 2017 (has links)
Orientador: José Fernando Garcia / Banca: Johann Sölkner / Banca: Flávia Lombardi Lopes / Banca: Paolo Ajmone Marsan / Banca: Celso Luis Marino / Resumo: O gene 1 do adenoma pleomórfico (PLAG1) apresenta evidência de seleção positiva recente e associação com tamanho corporal e fertilidade em um grande número de raças bovinas ao redor do mundo. Tendo em vista sua recentemente descoberta função como fator de transcrição para o gene do fator de crescimento semelhante à insulina 2 (IGF2), o PLAG1 possui papel emergente como um dos principais reguladores do crescimento e da reprodução em bovinos. Apesar de sua importância, a variante de sequência de DNA responsável pelos efeitos pleiotrópicos atribuídos ao PLAG1 em bovinos permanece desconhecida. Também não está claro se a mesma mutação explica as associações fenótipo-genótipo encontradas em diferentes populações bovinas. Além disso, ainda é incerto onde e quando ocorreu a pressão de seleção responsável pelo aumento da frequência da mutação do PLAG1. No presente trabalho, reportamos o desenvolvimento de um pacote para o software estatístico R, o qual é direcionado à análise de haplótipos como preditores para variantes genéticas não observadas. Através da aplicação desta ferramenta a dados genômicos de bovinos oriundos de diversas regiões do mundo, encontramos evidência indicando que um único alelo derivado do PLAG1 aumentou em frequência rapidamente em bovinos Bos taurus do noroeste europeu entre os séculos XVI e XVIII. Este período é reconhecido como a última onda de aumento de estatura em bovinos por meio de registros arqueológicos. Os dados também sugerem que o alelo foi introgr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The pleomorphic adenoma gene 1 (PLAG1) presents both evidence of recent positive selection and association with body size and fertility in a wide range of worldwide cattle breeds. Considering its recently uncovered function as a transcription factor for the insulin-like growth factor 2 gene (IGF2), PLAG1 is emerging as a major regulator of bovine growth and reproduction. In spite of its importance, the causal DNA sequence variant underlying the pleiotropic effects of PLAG1 in cattle remains unknown. It is also unclear whether the same mutation accounts for the phenotype-genotype associations detected across different cattle populations. Furthermore, when and where the selective pressure responsible for increasing the frequency of the PLAG1 mutation occurred is still uncertain. Here, we report the development of a package for the R statistical software to analyze haplotypes as surrogates for unobserved genetic variants. By applying this tool to genomic data of worldwide cattle breeds, we found evidence that a single bovine PLAG1 derived allele increased rapidly in frequency in Northwestern European Bos taurus populations between the 16th and 18th centuries. This period is recognized as the last wave of increase in bovine stature from archaeological data. The data also suggested that the allele was introgressed into non-European B. taurus and Bos indicus breeds towards the 19th and 20th centuries, achieving an almost global distribution in the last century. Ancient DNA analyses... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Relação entre fatores sociais e a estatura de conscritos no Rio Grande do Sul

Ghiouleas, Aline January 2005 (has links)
Introdução: O estudo da estatura é muito importante, pois a altura definitiva alcançada por uma população é um poderoso indicador das condições de vida na infância. Se o meio em que a criança vive não estiver em condições ideais seu crescimento pode estar prejudicado. O crescimento total atingido por uma população não é determinado apenas por fatores biológicos. A combinação dos fatores sócio-econômicos com a dieta e as condições de saúde podem ser os maiores contribuidores. Do ponto de vista genético nascemos com um potencial de crescimento que poderá ou não ser atingido dependendo das condições de vida a que estamos expostos na infância. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a evolução da estatura de conscritos, na idade de 18 anos, no Rio Grande do Sul (RS) e fatores associados. Métodos: Estudo transversal com 5 painéis sucessivos de estatura. Analisaram-se os dados de 97976 indivíduos do sexo masculino nascidos e alistados nos municípios do RS. O período de alistamento variou de 2000 a 2004. Os anos de nascimento variaram de 1982 a 1986. Os dados foram analisados no software SPSS 10.0 e Statisca 4.3. Para o georeferenciamento utilizou-se o software TabWin do Ministério da Saúde. Resultados: A média de estatura encontrada foi de 173,70 cm com desvio padrão de 6,94 cm. Verificou-se uma tendência positiva na evolução da estatura para o Estado com um todo. O aumento real foi de 0,29 cm em 5 anos. A média de anos de estudo foi de 7,98 anos com desvio padrão de 2,48 anos. O aumento real foi de 0,7 anos de estudo. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Total (IDHMT) entre os anos de 1980-1986 teve uma média de 0,765 com desvio padrão de 0,044. A análise de regressão linear entre estatura e ano de nascimento mostrou um aumento significativo da estatura no Estado (p<0,001). Essa tendência positiva de crescimento foi vista nas mesorregiões Noroeste, Ocidental e Oriental. A mesorregião Sudeste apresentou um decréscimo real significativo (p<0,001) na estatura de 1,50 cm para conscritos nascidos entre 1982-1986. A análise de regressão linear mostrou associação significativa (p<0,001) entre as variáveis explicativas ano de nascimento, Índices de Desenvolvimento Humano Municipais e anos de estudo quando analisadas individualmente. O modelo final, que testou as 3 variáveis em conjunto, teve melhor significância com as variáveis anos de estudo e IDHMT. Conclusão: As médias de estatura e anos de estudo aumentaram em conscritos no RS. Este aumento foi significativo no Estado. A mesorregião Sudeste foi a única a apresentar um decréscimo significativo na altura. A estatura mostrou-se associada as variáveis anos de estudo, ano de nascimento e IDHMT.
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Associação entre estado nutricional e pressão arterial em pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura / Association between nutriyional status and blood pressure in pre-adolescents and adolescents with deficit of stature

Clemente, Ana Paula Grotti [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Investigar a associação entre estado nutricional e pressão arterial, em pré- adolescentes e adolescentes, com déficit de estatura e estatura normal de ambos os sexos, em diferentes estados nutricionais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, cuja população é constituída por uma amostra de pré-adolescentes e adolescentes de ambos os sexos (n=87), de baixa renda, moradores da zona sul do município de São Paulo, divididos em 2 grupos com estatura normal e déficit de estatura. Os grupos foram selecionados da seguinte forma: indivíduos com déficit de estatura e baixo peso ou sobrepeso; com estatura normal e peso normal ou sobrepeso. Foram levantadas as informações: 1) condição sócio-econômica, obtida por um questionário padrão; 2) estado nutricional, mensurado através de antropometria (peso, estatura, circunferência da cintura); 3) composição corporal, avaliada por bioimpedância e DEXA; 4) pressão arterial; 5) consumo alimentar, avaliado por recordatório de 24 horas. Resultados: Participaram deste estudo 41 indivíduos com déficit de estatura e 46 indivíduos com estatura normal. Entre os meninos com déficit de estatura foi verificado menor média de peso e IMC e maior média de idade. Nas meninas não houve diferença entre os grupos de estatura. Não houve diferença significante de composição corporal nos 2 grupos de estatura. Verificou-se aumento de prevalência de hipertensão no grupo de indivíduos com déficit de estatura/ sobrepeso quando comparado com o grupo estatura normal/sobrepeso. A pressão arterial sistólica mostrou-se mais fortemente associada com massa magra em termos absolutos, gordura corporal e IMC no grupo com déficit de estatura. O grupo com estatura normal mostrou associações fracas, mas significantes entre pressão sistólica e gordura corporal em termos absolutos e IMC. A ingestão de ferro, zinco e vit. C foram menores no grupo com déficit de estatura em relação ao grupo com estatura normal. Conclusões: 1. A condição sócio-econômica dos pré-adolescentes e adolescentes investigados encontra-se abaixo da média do município de São Paulo. 2. Foi verificado coexistência de desnutrição e sobrepeso na população estudada. 3. O aumento do IMC ocasiona uma maior prevalência de hipertensão nos pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura, e uma associação mais forte com pressão arterial sistólica. 4. Não foi verificada diferença na composição corporal entre o grupo com déficit de estatura e estatura normal, quando utilizado ponte de corte para classificação de desnutrição leve (déficit de estatura: < -1 z-escore E/I). 5. Foi encontrada diferença no consumo de ferro, zinco e vitamina A, e na adequação do consumo energético nos dois grupos de estatura investigados neste estudo. O grupo com déficit de estatura apresentou valores menores de consumo para essas variáveis. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise comparativa de métodos de estimativa de altura em adultos e idosos hospitalizados

Melo, Ana Paula Ferreira January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Saúde, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327733.pdf: 483658 bytes, checksum: 9e8b3a0525844294c1fcd9aa31508d0d (MD5) Previous issue date: 2014 / Trata-se de um estudo clínico, quantitativo, de caráter transversal realizado em um hospital público de ensino de Santa Catarina cujo objetivo foi comparar diferentes métodos de estimativa de altura em pacientes internados. Para tal, foram avaliados 243 pacientes adultos e idosos de ambos os sexos, com capacidade de deambular e que não apresentassem amputação, paralisia de membros ou alteração cognitiva que inviabilizasse a coleta da altura autorreferida. As medidas antropométricas aferidas foram: altura, comprimento do braço, semienvergadura, altura do joelho e altura recumbente, além de ter sido coletada a altura autorreferida. Para comparação entre os métodos de estimativa utilizou-se o teste t pareado. Foi comparada a altura real à altura autorreferida e às alturas estimadas através da medida recumbente, semi-envergadura e fórmulas de estimativa de Chumlea et al. (1994, 1998) e Rabito et al. (2006). Como resultado, três métodos não apresentaram diferença significativa em relação à altura aferida: a altura recumbente para homens idosos e mulheres adultas e idosas; a altura referida para mulheres idosas e a altura estimada pelas fórmulas de Rabito et al. (2006) para homens adultos. Estes foram também os métodos que resultaram em menores diferenças médias em relação à altura aferida para todos os grupos. As demais metodologias resultaram em diferenças significativas, com subestimativa ao utilizar a altura estimada pelas fórmulas de Chumlea et al. (1994, 1998). Os resultados encontrados foram divergentes de acordo com o grupo estudado, o que reforça a dificuldade em se padronizar um único método para estimativa de altura no hospital e sugere a necessidade de se trabalhar com diferentes métodos de acordo com a população de interesse.<br> / Abstract : This is one quantitative, clinical transversal study conducted in a public teaching hospital of Santa Catarina whose aim was to compare different methods for estimating height in hospitalized patients . To this end, we evaluated 243 adult and elderly patients of both sexes, with ability to walk and showed no amputation, limb paralysis or cognitive impairment that would prevent the collection of self-reported height. Anthropometric measurements were measured: height, arm length, demi-span, knee height and recumbent, and has been collected in selfreported height. To compare both methods of estimation used the t test pareado. Was compared the actual height of self-reported height and estimated by measuring recumbent, demi-span and estimate formulas Chumlea et al. heights (1994, 1998) and Rabito et al. (2006). As a result, three methods showed no significant difference compared with the measured height were found: a recumbent height for elderly and adult men and older women; reported height for adult and elderly women and the estimated height of the formulas Rabito et al . (2006) for adult males. These were also the methods that resulted in lower mean differences in relation to height measured for all groups . Other methodologies resulted in significant differences with underestimation when using estimated by formulas Chumlea et al. height (1994, 1998). The results were different according to the studied group , which reinforces the difficulty in standardizing a single method for estimation of time in hospital and suggests the need to work with different methods according to the population of interest .
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Avaliação auxológica e reavaliação do Eixo GH-IGF-1 em pacientes com deficiência de GH na infância, após o término do tratamento com hormônios de crescimento e recombinante

Carvalho, Julienne Angela Ramires de 12 December 2011 (has links)
Resumo: Pacientes com diagnostico de deficiencia de hormonio de crescimento na infancia (GHD) devem ser retestados apos o tratamento, pois nem todos persistem com GHD. Objetivos: Fazer avaliacao auxologica, reavaliar o eixo GH-IGF-1 e a presenca de outras deficiencias hormonais, em pacientes com GHD de inicio na infancia. Material e Metodos: Estudoretrospectivo e prospectivo de 47 pacientes (32 do sexo masculino) atendidos na UEP do HCUFPR, com diagnostico de GHD na infancia, apos o tratamento com RhGH. Realizada revisao dos prontuarios, avaliacao clinica e laboratorial (GH com ITT, IGF-1, TSH, T4T, LH, FSH, prolactina, cortisol, testosterona e estradiol). Resultados: Na infancia 57% dos pacientes apresentavam MPHD (deficiencia hipofisaria multipla), 43% GHD isolada e 91% GHD idiopatica. No inicio do tratamento a idade cronologica (IC) era de 12,68 } 3,03, escore-Z da estatura de -3,86 } 1,57, escore-Z da estatura alvo (EA) de -0,91 } 0,82, idade ossea (IO) de 9,58 } 3,6 (meninos) e de 9,31 } 3,48 (meninas); 60% eram pre-puberes. A duracao do tratamento foi de 4,51 } 2,42 anos e a dose de RhGH foi de 0,23 } 0,02 mg/kg/semana. Final do tratamento: IC foi de 17,34 } 2,17, IO foi de 14,92 } 1,12 (meninos) e de 13,75 } 1,06 (meninas) e escore-Z da estatura foi de -1,45 } 1,27. Avaliacao atual: IC foi de 20,6 } 3,13, escore-Z da estatura final foi de -1,23 } 1,24, diferenca entre escores-Z da estatura final e EA foi de -0,34 } 1,38. Em 44% dos pacientes o escore-Z da estatura final era . EA. Nao houve diferenca entre escores- Z da estatura final e da EA (p = 0,225).. Avaliacao laboratorial: pico de GH < 5 ng/ml no ITT em 35/47 pacientes (74%), IGF-1 baixo em 34/47 (72%), pico de GH < 5 ng/ml e IGF-1 baixo concomitantes em 33/47 (70%); MPHD ocorreu em 27/34 (79%) e GHD isolada em 7/34 (21%). Pacientes com persistencia de GHD tinham menor escore-Z da estatura no inicio do tratamento (p < 0,001) e maior velocidade de crescimento no primeiro ano de tratamento (p = 0,002), ganho de escore-Z de estatura no primeiro ano de ratamento (p = 0,024), diferenca entre escores-Z da estatura final e no inicio do tratamento (p = 0,002) que os sem GHD. Pacientes com MPHD apresentaram diferenca entre escores-Z da estatura final e no inicio do tratamento maior que os com GHD isolada (p = 0,038). Conclusoes: a) cerca de 50% dos pacientes atingiram seu potencial genetico de estatura; b) 72% dos pacientes persistem com GHD; c) valores de IGF-1 e icos de GH no ITT foram concordantes em 94% os pacientes.
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Relação entre fatores sociais e a estatura de conscritos no Rio Grande do Sul

Ghiouleas, Aline January 2005 (has links)
Introdução: O estudo da estatura é muito importante, pois a altura definitiva alcançada por uma população é um poderoso indicador das condições de vida na infância. Se o meio em que a criança vive não estiver em condições ideais seu crescimento pode estar prejudicado. O crescimento total atingido por uma população não é determinado apenas por fatores biológicos. A combinação dos fatores sócio-econômicos com a dieta e as condições de saúde podem ser os maiores contribuidores. Do ponto de vista genético nascemos com um potencial de crescimento que poderá ou não ser atingido dependendo das condições de vida a que estamos expostos na infância. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a evolução da estatura de conscritos, na idade de 18 anos, no Rio Grande do Sul (RS) e fatores associados. Métodos: Estudo transversal com 5 painéis sucessivos de estatura. Analisaram-se os dados de 97976 indivíduos do sexo masculino nascidos e alistados nos municípios do RS. O período de alistamento variou de 2000 a 2004. Os anos de nascimento variaram de 1982 a 1986. Os dados foram analisados no software SPSS 10.0 e Statisca 4.3. Para o georeferenciamento utilizou-se o software TabWin do Ministério da Saúde. Resultados: A média de estatura encontrada foi de 173,70 cm com desvio padrão de 6,94 cm. Verificou-se uma tendência positiva na evolução da estatura para o Estado com um todo. O aumento real foi de 0,29 cm em 5 anos. A média de anos de estudo foi de 7,98 anos com desvio padrão de 2,48 anos. O aumento real foi de 0,7 anos de estudo. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Total (IDHMT) entre os anos de 1980-1986 teve uma média de 0,765 com desvio padrão de 0,044. A análise de regressão linear entre estatura e ano de nascimento mostrou um aumento significativo da estatura no Estado (p<0,001). Essa tendência positiva de crescimento foi vista nas mesorregiões Noroeste, Ocidental e Oriental. A mesorregião Sudeste apresentou um decréscimo real significativo (p<0,001) na estatura de 1,50 cm para conscritos nascidos entre 1982-1986. A análise de regressão linear mostrou associação significativa (p<0,001) entre as variáveis explicativas ano de nascimento, Índices de Desenvolvimento Humano Municipais e anos de estudo quando analisadas individualmente. O modelo final, que testou as 3 variáveis em conjunto, teve melhor significância com as variáveis anos de estudo e IDHMT. Conclusão: As médias de estatura e anos de estudo aumentaram em conscritos no RS. Este aumento foi significativo no Estado. A mesorregião Sudeste foi a única a apresentar um decréscimo significativo na altura. A estatura mostrou-se associada as variáveis anos de estudo, ano de nascimento e IDHMT.
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Relação entre fatores sociais e a estatura de conscritos no Rio Grande do Sul

Ghiouleas, Aline January 2005 (has links)
Introdução: O estudo da estatura é muito importante, pois a altura definitiva alcançada por uma população é um poderoso indicador das condições de vida na infância. Se o meio em que a criança vive não estiver em condições ideais seu crescimento pode estar prejudicado. O crescimento total atingido por uma população não é determinado apenas por fatores biológicos. A combinação dos fatores sócio-econômicos com a dieta e as condições de saúde podem ser os maiores contribuidores. Do ponto de vista genético nascemos com um potencial de crescimento que poderá ou não ser atingido dependendo das condições de vida a que estamos expostos na infância. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a evolução da estatura de conscritos, na idade de 18 anos, no Rio Grande do Sul (RS) e fatores associados. Métodos: Estudo transversal com 5 painéis sucessivos de estatura. Analisaram-se os dados de 97976 indivíduos do sexo masculino nascidos e alistados nos municípios do RS. O período de alistamento variou de 2000 a 2004. Os anos de nascimento variaram de 1982 a 1986. Os dados foram analisados no software SPSS 10.0 e Statisca 4.3. Para o georeferenciamento utilizou-se o software TabWin do Ministério da Saúde. Resultados: A média de estatura encontrada foi de 173,70 cm com desvio padrão de 6,94 cm. Verificou-se uma tendência positiva na evolução da estatura para o Estado com um todo. O aumento real foi de 0,29 cm em 5 anos. A média de anos de estudo foi de 7,98 anos com desvio padrão de 2,48 anos. O aumento real foi de 0,7 anos de estudo. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Total (IDHMT) entre os anos de 1980-1986 teve uma média de 0,765 com desvio padrão de 0,044. A análise de regressão linear entre estatura e ano de nascimento mostrou um aumento significativo da estatura no Estado (p<0,001). Essa tendência positiva de crescimento foi vista nas mesorregiões Noroeste, Ocidental e Oriental. A mesorregião Sudeste apresentou um decréscimo real significativo (p<0,001) na estatura de 1,50 cm para conscritos nascidos entre 1982-1986. A análise de regressão linear mostrou associação significativa (p<0,001) entre as variáveis explicativas ano de nascimento, Índices de Desenvolvimento Humano Municipais e anos de estudo quando analisadas individualmente. O modelo final, que testou as 3 variáveis em conjunto, teve melhor significância com as variáveis anos de estudo e IDHMT. Conclusão: As médias de estatura e anos de estudo aumentaram em conscritos no RS. Este aumento foi significativo no Estado. A mesorregião Sudeste foi a única a apresentar um decréscimo significativo na altura. A estatura mostrou-se associada as variáveis anos de estudo, ano de nascimento e IDHMT.
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Doença celíaca como causa de baixa estatura em crianças e adolescentes

GUEIROS, Ana Carla Lins Neves January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8711_1.pdf: 469520 bytes, checksum: 6811d38d2d1b186c880eeb0449461539 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Dissertação de mestrado apresentada sob a forma de um artigo de revisão e de um artigo original com o objetivo de conhecer a freqüência de positividade dos marcadores sorológicos da doença celíaca em crianças e adolescentes com baixa estatura. Métodos: foi feita uma revisão sobre a baixa estatura como apresentação clínica da doença celíaca. O levantamento bibliográfico, através biblioteca virtual em saúde, BIREME, utilizou a base de dados Medline, Lilacs e Scielo entre 1980-2004. Concomitantemente foi realizado um estudo transversal para pesquisar a freqüência de soropositividade para a doença celíaca em crianças e adolescentes com baixa estatura atendidas nos ambulatórios de pediatria geral do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP) e do Hospital das Clínicas (UFPE), utilizando o anticorpo anti-transglutaminase humana. Resultados: a revisão de literatura mostra as causas do comprometimento do crescimento linear nos portadores da doença celíaca, de modo especial a baixa estatura como única manifestação clínica da doença. No estudo transversal, foram avaliadas 78 crianças e adolescentes com baixa estatura observando-se uma freqüência de soropositividade para doença celíaca de 3,8%. Conclusões: no artigo de revisão observa-se que a baixa estatura sem a presença de sintomas gastrointestinais está estabelecida como forma de apresentação clínica da doença celíaca, em decorrência de modificações no eixo endócrino do crescimento e no metabolismo ósseo. A soropositividade para doença celíaca observada na pesquisa é semelhante à prevalência de outros locais, sendo aconselhável a realização rotineira do anti-transglutaminase humana em todas as crianças e adolescentes com baixa estatura idiopática
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Fatores associados à ocorrência de baixa estatura em crianças com mielomeningocele / Associated factors to the occurrence of short stature in children with myelomeningocele

Simões-Brandão, Joyce Mara de Abreu, 1977- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Lilia Freire Rodrigues de Souza Li / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes-Brandao_JoyceMaradeAbreu_M.pdf: 2725392 bytes, checksum: d1962906bda18ae22f1e17fa97566158 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Os pacientes com mielomeningocele apresentam baixa estatura com frequência bem mais elevada do que a população geral. Duas questões se destacam: as variáveis que influenciam o processo de crescimento e as medidas antropométricas, visto que as deformidades ortopédicas comuns a essa população limitam a obtenção de dados fidedignos. Objetivo: Analisar as variáveis relacionadas à ocorrência de baixa estatura em crianças com mielomeningocele. Avaliar se existe equivalência entre a altura e métodos antropométricos alternativos, que seriam utilizados quando o ortostatismo não for viável. Método: Estudo analítico transversal com 260 crianças, entre 3 e 9 anos, sendo 125 com mielomeningocele (grupo MMC) e 135 sem deficiências físicas (grupo controle). Em ambos os grupos foram avaliados: peso, altura, comprimento, envergadura, medida do braço, peso ao nascimento, história pregressa de patologias, condição socioeconômica e hospitalizações anteriores. No grupo MMC foram investigadas: infecções de repetição, presença de hidrocefalia e malformação de Chiari, nível neurológico da lesão medular e classificação funcional, ocorrência de deformidades ortopédicas, desenvolvimento puberal, idade óssea, malformações e desvios da coluna, avaliação laboratorial (hormônios da tireóide, função renal, IGF1 e IGFBP3). Foram calculadas estaturas estimadas utilizando equação de Stevenson e regressão linear. As estaturas foram comparadas pelo método Bland-Altman. As variáveis independentes foram avaliadas individualmente por regressão logística simples e as que obtiveram p-valor <0.25 foram incluídas na análise de regressão logística para determinar sua associação com a baixa estatura. As variáveis com p-valor <0.1 permaneceram no modelo final. Resultados : No grupo MMC foram 52 meninos e 73 meninas, com média de 6.6 anos e desvio-padrão (DP) 2.1 anos. No grupo controle foram 72 meninos e 63 meninas, média de idade 6.9 anos e DP 2 anos. Na análise do grupo controle, os resultados não mostraram diferenças entre altura, envergadura e estatura estimada por regressão linear pela envergadura e pelo braço (0.0cm, p=0.942, p=0.990 e p=0.999, respectivamente), entretanto revelou-se significativa para a diferença entre altura, comprimento (2.0cm/p<0.001) e estatura estimada por Stevenson (0.8cm/p=0.019). Observamos as seguintes prevalências de baixa estatura, de acordo com a medida utilizada como referência, no grupo MMC: 34% (altura), 47.2% (comprimento) e 16.5% (envergadura) e no grupo controle: 3%, 0.7% e 3.7%, para altura, comprimento e envergadura, respectivamente. A presença de lesão medular alta (p<0.09), gênero feminino (p<0.059), baixo peso a nascimento (p<0.071) e valores de IGF1 abaixo da mediana (p<0.054) foram significativamente associados à baixa estatura em análise de regressão logística multivariada. Conclusões: Das medidas avaliadas, a comparação da altura com a envergadura (medida direta e estimada) não mostrou diferença média entre as duas medidas e apresentou intervalo de concordância dentro do aceitável, mostrando-se, portanto, adequada para substituir a altura. As meninas com MMC, que tiveram baixo peso ao nascimento, possuem lesões medulares altas e mostram valores mais baixos de IGF-I devem ter acompanhamento mais rigoroso do crescimento, já que possuem risco maior de desenvolver baixa estatura, conforme evidenciado pela regressão logística / Abstract: Individuals with short stature are frequent among patients with mielomeningocele than in general population. Two questions appear to be important in this context: the variables that influence the growth process and appropriate anthropometric measurements must be made, since the orthopedic deformities¿common among this population¿limit the recording of reliable data. Aim: To evaluate whether there is equivalence between height and alternative anthropometric methods that can be used when orthostatism is not feasible, and to determine the variables related to the occurrence of short stature in children with myelomeningocele. Method: In this cross-sectional study, we examined 260 children (aged from 3 to 9 years), including 125 with myelomeningocele (MMC group) and 135 without any physical disabilities (control group). In both groups were evaluated: weight, height, length, arm span, birth weight, history of chronic diseases, socioeconomic status and previous hospitalizations. In the MMC group the following variables were also assessed: recurrent infections, presence of hydrocephalus and Chiari malformation, neurological level, occurrence of orthopedic deformities, pubertal development, bone age, spine malformations and deviations, and laboratory data (thyroid hormones, kidney function, IGF1, and IGFBP3). Heights estimated were calculated according to the equation proposed by Stevenson and the formula developed from linear regression. The heights were compared applying the Bland-Altman method. The independent variables were evaluated individually with simple logistic regression and were included in the logistic regression analysis when p-value <0.25, to determine their association with short stature. Variables with p-value <0.1 remain in the final model. Results: The MMC group included 52 boys and 73 girls, with mean age of 6.6 years and standard deviation (SD) of 2.1 years. The control group included 72 boys and 63 girls, with a mean age of 6.9 years and SD of 2 years. In the analysis of the control group, we observed that there was no significant difference between the height and arm span, and the heights estimated by the arm span and arm measurement (0.0 cm, p=0.942, p=0.990, and p=0.999, respectively). However, the differences between height and length (2.0 cm, p< 0.001) and height estimated by Stevenson (0.8 cm, p=0.019) were significant. Observe the prevalence of short stature in the MMC group, according to the measure used: 34% (height), 47.2% (length) and 16.5% (arm span). In the control group the values were 3%, 0.7% and 3.7% for height, length and arm span, respectively. The presence of high neurological level (p<0.09), female gender (p<0.059), low birth weight (p<0.071) and IGF1 values below the median (p<0.054) were significantly associated with short stature in multivariate logistic regression analysis. Conclusions: From the measures evaluated, the comparison between height and arm span (both direct and estimated measurements) showed no difference with the mean measurements of height, presented an acceptable concordance interval and, thus, appeared to be a suitable substitute. The girls with MMC, which had low birth weight, have high neurological level and show lower levels of IGF1 should have stricter control of growth as they have a higher risk of develop short stature as evidenced by logistic regression / Mestrado / Pediatria / Mestra em Ciências
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Análise da relação entre a estatura e o perímetro abdominal em indivíduos portadores de percentuais normais de gordura / Analysis of relationship between estature and abdominal circumference in individuals with normal percentage of fat

Lucas, Ricardo Wallace das Chagas 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo.pdf: 703321 bytes, checksum: e4ca67aedb7b7416dab6797bc98af0a0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUCTION: There are several factors that may limit predictive values cut to measure belly circumference (perimeter), endoscopy for analyzing cardiac-metabolic risk purposes. Among these ethnic groups, somatotype and age are said to be the most important. Thus, the cutoff points set at 102 cm for men and 88 cm for women are reported in several studies as inadequate. The option of having several ways of measuring waist circumference related to the population studied, by using cutoff points less standardized, seems to be a must. OBJECTIVES: This study aims to analyze the existence of common numerical relationship between height and abdominal circumference (waist) in men with normal percentage of fat. METHODS: We selected from a database made of body composition analysis, 380 males, aged between 18 and 45 years. Of this population, 174 individuals were screened , aged between 18 and 25 years old, with normal range fat percentage , according to the scale of Pollock (1993), ie between 4% and 16% fat. For data processing, statistical program Excel, Microsoft included with the Software in 2007 was used, to find out the correlation between waist-height in percentages as well as fat percentage. RESULTS: In the sample of the population studied, there was a strongly positive correlation, r Pearson's of 0.768, with r2 of 0.589, the measure of waist circumference in relation to fat percentage and waist-height in percentage to a value consistent with this correlation, equivalent to 0.43. From this sample, the conclusion is that there is a percentage measure common for individuals with normal body fat percentage, and that the full action limit for the cutoff points for the waist-height is represented by the intervals between 0,43 and 0,50, which translated into the language of percentage would be between 43% and 50% of the stature of the individuals assessed, safeguarding the proper proportions of age and gender. / INTRODUÇÃO: Vários são os fatores que podem limitar valores preditivos de corte para medida da circunferência (perímetro) abdominal, para fins de análise de risco cardiometabólico. Dentre estes a etnia, a somatotipia e a faixa etária são citados como os mais importantes. Assim, pontos de cortes estabelecidos em 102 cm para homens e 88 cm para mulheres são apontados em diversos estudos como inadequado. A opção de se ter formas de medição da circunferência abdominal relacionadas com a população estudada, utilizando pontos de corte menos estandardizados, parece ser uma necessidade. OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi analisar a existência de relação numérica comum entre a estatura e o perímetro (cintura) abdominal, em homens portadores de percentuais normais de gordura. METODOLOGIA: Foram selecionados de um banco de dados composto de análises de composição corporal, 380 sujeitos do sexo masculino, da faixa etária entre 18 e 45 anos. Desta população foram triados 174 indivíduos, da faixa etária entre 18 e 25 anos, possuidores de percentuais de gordura dentro da faixa de normalidade, de acordo com a tabela de Pollock (1993), ou seja, entre 4% e 16% de gordura. Para tratamento dos dados foi utilizado o programa estatístico do Excel, incluído no Software Microsoft 2007, que verificou as correlações existentes entre a relação cintura/estatura em percentual, e o percentual de gordura. RESULTADOS: Na amostra da população estudada houve correlação fortemente positiva, r de Pearson de 0,768, com r2 de 0,589, da medida do perímetro abdominal em relação ao percentual de gordura, e uma relação cintura/estatura em percentual com um valor compatível a esta correlação, equivalente a 0,43. A partir da amostra estudada, pode-se concluir que existe uma medida percentual comum para indivíduos portadores de percentual de gordura normal, e que a faixa limite de ação para os pontos de corte para a Razão Cintura-Estatura é representado pelo intevalo entre 0,43 e 0,50, que traduzido para a linguagem de percentual, seria entre 43% e 50% da estatura do indivíduo avaliado, guardando as devidas proporções de faixa etária e gênero.

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