Spelling suggestions: "subject:"esterilização reprodutiva"" "subject:"esterelização reprodutiva""
1 |
Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização femininaCampagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
|
2 |
Efeitos a longo prazo da aplicação de adesivos cirúrgicos na perviedade de tubas uterinas de coelhas / The long-term effects of the surgical adhesives application in the patency of rabbits uterine tubesRivoire, Henri Chaplin [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Objetivo: estudar aspectos morfométricos e da perviedade tubária em coelhas,
submetidas à obstrução, transvaginal, com adesivos à base de fibrina, gelatinaresorcina-formaldeído
ou cianoacrilato. Métodos: 57 coelhas (n=114 tubas uterinas),
albinas, New Zealand, férteis, foram randomizadas em 4 grupos. Grupo I (n=24 tubas
uterinas) foi o Grupo Simulado onde só foi realizado cateterismo tubário; Grupo II
(n=30 tubas uterinas) recebeu 0,25mL de adesivo de fibrina em cada tuba; Grupo III
(n=30 tubas uterinas) recebeu 0,25mL de adesivo de gelatina-resorcina-formaldeído;
Grupo IV (n=30 tubas uterinas) teve a colocação de 0,25mL de adesivo de n-butil-2-
cianoacrilato. Cada grupo foi redistribuído para observação por 30, 90 e 180 dias, à
direita e à esquerda. As coelhas foram acasaladas 2 vezes por semana com machos que
tinham acasalado anteriormente e tido gestações. Foi avaliado o peso e as gestações, e
após a eutanásia foram analisados: cavidade abdominal para detectar falhas técnicas,
perviedade tubária in vitro (Teste de Pressão de Rompimento até 40mmHg),
morfometria do diâmetro tubário (cm), da mucosa e do miosalpinge (mm), densidade
óptica total da mucosa e processo inflamatório. A análise estatística comparou os lados
direito e esquerdo qualitativamente pelo Teste de McNemar e quantitativamente pela
Prova de Wilcoxon; os subgrupos de tempo e os grupos foram avaliados
qualitativamente pela Generalização do Teste Exato de Fischer e quantitativamente pela
Prova de Kruskal-Wallis, e as diferenças foram localizadas pelo Teste de Comparações
Múltiplas de Dunn. O nível de significância adotado foi de 0,05 (α ≤ 5%) e valores
significantes foram assinalados por asterisco. Resultados: Não houve falhas técnicas
detectáveis, todas as tubas dos Grupos I e II estavam pérvias nos tempos do estudo, o
que não ocorreu com as tubas dos Grupos III e IV. Ocorreu gestação em 100% animais
do Grupo I e em 83,3% do Grupo II (exceto em 5 úteros em 30 dias no Grupo II) e não
houve gestação em nenhum dos Grupos III e IV. A análise dos pesos mostrou variação
significante no Grupo III, em que todos os animais apresentaram peso final
(3.550±550g) menor que o peso inicial (4.050±850g), em decorrência da toxicidade do
adesivo de GRF. A morfometria mostrou aumento significativo da mucosa (médias de
0,300-0,430-0,447mm aos 30-90-180 dias respectivamente) e do miosalpinge (médias
de 0,442-0,721-0,853mm aos 30-90-180 dias respectivamente) das tubas do Grupo IV
que foi relacionado a tentativa de expulsar o adesivo sintético. A densidade óptica total
da mucosa mostrou aumento significativo no Grupo III, no subgrupo de 180 dias com
média de 0,317, enquanto nos subgrupos de 30 e 90 dias a média foi de 0,300 e 0,287
respectivamente, em virtude da hiperplasia celular desencadeada pela ação lesiva do
adesivo de GRF. O processo inflamatório mostrou cronicidade no Grupo III com 180
dias (40% de inflamação leve, 50% de inflamação moderada e 10% de inflamação
acentuada). Conclusões: O adesivo de fibrina não obstruiu as tubas, foi absorvido e não
produziu alterações morfológicas nas tubas. O adesivo de GRF obstruiu as tubas, foi
absorvido e produziu alterações morfológicas importantes na mucosa e miosalpinge das
tubas. O adesivo de n-butil-2-cianoacrilato obstruiu as tubas impedindo a gestação, não
foi absorvido e não provocou alterações qualitativas relevantes na mucosa das tubas
uterinas, embora tenha alterado as espessuras da mucosa e miosalpinge. / Objective: to morfometrics aspects study and of the patency of rabbits uterine tubes,
submitted to the obstruction, by transvaginal approach, with stickers to the fibrin,
gelatin-resorcin-formaldehyde or cyanoacrylate. Methods: 57 rabbits (n=114 uterine
tubes), albino, New Zealand, fertile, were randomized in 4 groups. Group I (n=24
uterine tubes) it was the Simulated Group where catheterization only was accomplished;
Group II (n=30 uterine tubes) it received 0,25mL of fibrin glue in each tube; Group III
(n=30 uterine tubes) it received 0,25mL of gelatin-resorcin-formaldehyde glue; Group
IV (n=30 uterine tubes) had the placement of 0,25mL of n-butil-2-cyanoacrylate glue.
Each group was subdivided for observation for 30, 90 and 180 days, and the right and
the left. The rabbits were coupled 2 times a week with males that had coupled
previously and had gestations. It was evaluated the weight and the gestations, and after
the euthanasia they were analyzed: abdominal cavity to detect technical flaws, tubal
patency in vitro (Test of Pressure of Breaking up to 40mmHg), morfometrics of the
tubal diameter (cm), of the mucous membrane and of the miosalpinge (mm), density
optical total of the mucous membrane and lawsuits. The statistical analysis compared
the right and left sides qualitatively for the Test of McNemar and quantitatively for the
Proof of Wilcoxon; the subgroups of time and the groups were appraised qualitatively
for the Generalization of Fischer's Exact Test and quantitatively for the Proof of
Kruskal-Wallis, and the differences were located for the Test of Multiple Comparisons
of Dunn. Was the level of adopted significance of 0,05 (α ≤ 5%) and were significant
values marked for asterisk. Results: There were not technical flaws detected, all of
Groups I and II were tubal patency in the times of the study, what didn't happen with the
tubes of the Groups III and IV. It happened gestation in 100% animals of the Group I
and in 83,3% of the Group II (except in 5 uterus in 30 days in the Group II) and there
was not gestation in none of the Groups III and IV. The analysis of the weights showed
significant variation in the Group III, in that all animals presented smaller final weight
(3.550±550g) than the initial weight (4.050±850g), due to the toxicity of the GRF glue.
The morfometry showed significant increase of the mucous membrane (means of
0,300-0,430-0,447mm averages to the 30-90-180 days respectively) and of the
miosalpinge (means of 0,442-0,721-0,853 averages to the 30-90-180 days respectively)
of the tubes of the Group IV that it was related the attempt of expelling the synthetic
glue. The density optical total of the mucous membrane showed significant increase in
the Group III, in the subgroup of 180 days with average of 0,317, while in the
subgroups of 30 and 90 days the average was of 0,300 and 0,287 respectively, because
of the cellular hyperplasy unchained by the harmful action of the GRF glue. The
lawsuits showed chronicity in the Group III with 180 days (40% of light inflammation,
50% of moderate inflammation and 10% of accentuated inflammation). Conclusions:
The fibrin glue didn't obstruct the tubes, it is absorbed and it doesn't produce
morphologic alterations in the tubes. The GRF glue obstructed the tubes, it was
absorbed and it produced important morphologic alterations in the mucous membrane
and miosalpinge of the tubes. The n-butil-2-cyanoacrylate glue obstructed the tubes
impeding the gestation, it was not absorbed and it didn’t provoke qualitative alterations
in the mucous membrane of the uterine tubes, although it has altered the thickness of the
mucous membrane and miosalpinge. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
3 |
Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização femininaCampagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
|
4 |
Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização femininaCampagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
|
Page generated in 0.0935 seconds