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Função sexual em mulheres de casais inférteis e em mulheres com esterilização cirúrgica

Hentschel, Heitor January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Função sexual em mulheres de casais inférteis e em mulheres com esterilização cirúrgica

Hentschel, Heitor January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Função sexual em mulheres de casais inférteis e em mulheres com esterilização cirúrgica

Hentschel, Heitor January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização feminina

Campagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubária

Silva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-­‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-­‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização feminina

Campagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubária

Silva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-­‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-­‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.
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Repercussões clínicas e psíquicas da laqueadura tubária videolaparoscópica /

Dias, Daniel Spadoto. January 2009 (has links)
Resumo: A mortalidade materna é um dos melhores meios de avaliação da assistência médica prestada em um país. Dessa forma, o planejamento familiar torna-se um importante instrumento de prevenção da morbidade e mortalidade materna, principalmente em mulheres com alto risco reprodutivo. Em todo o mundo, a laqueadura tubária é o método contraceptivo mais utilizado, entre mulheres que já completaram a formação familiar desejada. Com o aumento expressivo do número de laqueaduras nas últimas décadas, relatos sobre possíveis repercussões do procedimento, tais como alterações do padrão menstrual, da produção hormonal pelos ovários e efeitos sobre a saúde física e mental de pacientes submetidas à laqueadura tubária tiveram um grande impacto. O conhecimento sobre o uso de métodos contraceptivos temporários previamente à cirurgia, o tipo de técnica cirúrgica empregada, o tempo transcorrido após o procedimento e a presença de comorbidades associadas a estas pacientes parecem influenciar nos achados pós-cirúrgicos e no desenvolvimento de uma possível Síndrome Pós-Laqueadura. O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões clínicas e psíquicas em mulheres submetidas à laqueadura tubária por videolaparoscopia. Trata-se de estudo retrospectivo, longitudinal, com amostra de conveniência de 130 mulheres, entre 19 e 49 anos, submetidas à laqueadura tubária Repercussões Clínicas e Psíquicas da Laqueadura Tubária Videolaparoscópica - Dias D.S. et. al. 27 videolaparoscópica, segundo as técnicas de eletrocoagulcação bipolar seguida de secção das tubas uterinas e a inserção do anel tubário de silastic (Yoon), entre o período de janeiro de 1999 e dezembro de 2007. Por meio de protocolo pré-estabelecido foram avaliados: intervalo do ciclo menstrual, intensidade e duração do sangramento,...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Maternal mortality is one of the best means of assessing the healthcare in a country. Thus, the family planning becomes very important to prevent the morbidity and mortality of women with high risk of reproduction. Worldwide, the tubal ligation is the most widely used contraceptive method among women who have completed their family planning. As the number of sterilizations increased in the last decades, reports concerning possible repercussions of the procedure, including signs and symptoms of menstrual disorders, changing in hormonal profile and effects in physical and psychical health of patients submitted to tubal ligation had a large impact. Knowledge about the contraceptives methods utilized previously, the age of patient in the moment of tubal ligation, the type of technique employed, the time elapsed after the procedure and the presence of comorbidities associated with these patients seems to influence in post-surgical findings and the development of the so called Post Tubal Ligation Syndrome. This study aimed to evaluate the clinical and psychical repercussions of the videolaparoscopic tubal ligation. This is a retrospective, longitudinal study, with a convenience sample of 130 women, between 19 and 49 years, submitted to videolaparoscopic tubal ligation, according the tubal ring and bipolar coagulation techniques, during the period of January 1999 to December 2007. Disorders in menstrual cycle period, amount of bleeding, duration of menstruation, presence of pre-menstrual distress, dysmenorrhea, dyspareunia, pelvic pain and satisfaction with sexual life were reported through a pre-established questionnaire. Each women served as her own control and comparison with the period pre and post tubal ligation was established, utilizing the Wilcoxon test, the McNemar test and Chi-square or Fisher's exact...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Eliana A. P. Nahás / Banca: Gilberto Uemura / Banca: Antonio Hélio Oliani / Mestre
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Avaliação da cauterização completa da luz tubária com diferentes potências de eletrocoagulação bipolar para esterilização feminina

Campagnolo, Marcelo Ivo January 2012 (has links)
A esterilização feminina é uma forma segura e efetiva de contracepção permanente e sua aceitação teve rápido crescimento entre as pacientes, sendo hoje, em todo o mundo, o método anticoncepcional mais popular . Existem várias técnicas e diferentes vias de acesso para o procedimento. Nos dias atuais, a primeira escolha recai sobre a ligadura tubária (LT) por laparoscopia e a técnica de eletrocoagulação bipolar da porção istmica das trompas é a mais utilizada e considerada a mais segura. O objetivo do emprego da eletrocirurgia para LT é evitar destruições teciduais extensas e aplicar a mínima energia eficaz para ocorrer a oclusão tubária, reduzindo as chances de eventos adversos. Dentro desses princípios, houve uma evolução importante com o advento dos sistemas bipolares, de tal modo que a coagulação unipolar teve seu espaço muito reduzido na esterilização devido às taxas altas de complicações, especialmente as maiores, como as queimaduras intestinais. O acúmulo de conhecimento atual não permite conclusões definitivas acerca da potência mínima necessária para produzir uma eletrocoagulação bipolar eficiente na trompa humana. A ausência de recomendações tanto por parte de fabricantes de equipamentos eletrocirúrgicos como de especialistas sobre a melhor potência de coagulação bipolar para produzir uma coagulação tubária satisfatória justifica um estudo para estabelecer uma rotina baseada em evidências sobre uma wattagem que ofereça segurança durante a cirurgia laparoscópica para ligadura tubária. O objetivo do artigo foi verificar a potência mínima necessária para cauterização tubária completa utilizando coagulação bipolar por meio de uma análise histológica padronizada de dano térmico em espécimes de tuba uterina humanos submetidos a potências crescentes, simulando uma esterilização. Com isto, pretendeu-se contribuir para estabelecer um padrão para a realização da ligadura tubária laparoscópica. Neste estudo, verificamos que potências de 25, 30, 35 e 40W no modo coagulação foram capazes de produzir cauterização tubária completa em número semelhante. A avaliação visual de dessecação sem tempo definido se relacionou com coagulação satisfatória tanto quanto o tempo determinado de 5 segundos. Nossos resultados devem de ser vistos com cautela por representarem situação experimental realizada fora do corpo do paciente. / Female sterilization is a safe and effective form of permanent contraception that quickly gained acceptance among women and is now the most popular contraceptive method worldwide. Several techniques and approaches are available for this procedure. Currently, the method of choice is laparoscopic tubal ligation (TL), with bipolar electrocoagulation of the tubal isthmus being the most widely used and apparently safest technique. A core tenet of electrosurgical TL is to avoid extensive tissue damage and use the least power setting required for tubal occlusion, thus reducing the odds of adverse events. According to these principles, the advent of bipolar electrocoagulation systems represented a major advancement and monopolar cauterization has lost much of its popularity for sterilization due to high rates of complications, particularly major ones such as bowel burns. Hence, the current state of knowledge precludes any definitive conclusions as to the minimum power required for effective bipolar electrocoagulation of the human fallopian tube. Neither even electrosurgical equipment manufacturers nor experts in the field provide any recommendations on the optimal bipolar electrocoagulation power setting for satisfactory tubal obliteration. We believe this justifies research with the objective of establishing an evidence-based, standard wattage level that provides safety and efficacy during laparoscopic TL. The objective was to ascertain the minimum power setting required for complete tubal cauterization with bipolar electrocoagulation, by means of a standardized histological analysis of thermal injury in human fallopian tube specimens subjected to advancing power settings, simulating sterilization. The intention was to contribute to the establishment of a standard technique for laparoscopic TL. In the present study, power settings of 25, 30, 35 and 40 W in coagulation mode produced complete tubal cauterization in a similar number of cases. Visual assessment of desiccation with no set coagulation period was as associated with satisfactory tubal cauterization as the use of a set coagulation period of 5 seconds. These results should be viewed cautiously, as they represent the findings of an experimental ex vivo study.
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Avaliação da reserva ovariana através do hormônio anti-mülleriano em pacientes submetidas à ligadura tubária

Silva, Ana Luiza Berwanger da January 2011 (has links)
Introdução: A ligadura tubária (LT) representa, atualmente, um dos métodos contraceptivos mais utilizados no Brasil e no mundo. Uma parcela não negligenciável das pacientes submetidas a essa cirurgia, entretanto, queixam-­‐se de sintomas surgidos após a sua realização, principalmente relacionados a mudanças no ciclo menstrual. Estas alterações podem estar relacionadas a alterações na reserva ovariana, cuja avaliação objetiva e eficaz constituía, até alguns anos atrás, tarefa difícil, devido à falta de testes confiáveis. Este estudo avalia a utilização do hormônio Anti-­‐Mülleriano (HAM), como marcador da reserva ovariana nas pacientes com LT. Objetivos: Avaliar se existe associação independente entre LT e diminuição de reserva ovariana, antes e um ano após a cirurgia, através da dosagem do HAM e, secundariamente, da contagem de folículos antrais (CFA) à ultrassonografia transvaginal. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva de 80 pacientes férteis consecutivas submetidas à LT entre maio de 2008 e fevereiro de 2009, as quais foram submetidas a coleta de sangue, para dosagem de HAM, e a uma ultrassonografia transvaginal, para a CFA, antes (exames basais) e um ano após a cirurgia. Para a comparação desses resultados, foi utilizado o teste T de Student. Possíveis fatores de confusão (uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, técnica cirúrgica, idade e índice de massa corporal) foram avaliados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Não houve alteração significativa nos valores de HAM (média = 1,79ng/ml ± 1,61 e 2,05ng/m ± 2,16 antes e após LT, respectivamente) e da CFA (média = 9,7 ± 5,9 e 11,1 ± 5,8 antes e após LT, respectivamente) um ano após a LT. As análises, tanto uni, quanto multivariada, dos possíveis fatores de confusão demonstrou associação significativa entre a variação de HAM e o uso de contraceptivos hormonais, sendo que houve aumento desse hormônio em pacientes que usavam tal método antes da LT. Conclusões: Os resultados desta coorte de 12 meses sugerem que a LT não está associada com alterações significativas da reserva ovariana. O uso de contraceptivos hormonais poderia provocar discreta diminuição do HAM, o qual demonstrou aumento após sua suspensão, entretanto tal conclusão deve ser interpretada com restrições, e estudos de seguimento mais longo devem ser considerados.

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