• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Zebrafish (Danio rerio) como modelo para estudo da toxicidade induzida pelo ferro

Sant'Anna, Maria Cristina Berta January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416908-Texto+Completo-0.pdf: 885300 bytes, checksum: 5452bf642a3ce3b68b89d90eab1512b5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Zebrafish is a small teleost currently used as a model organism in several different areas of research. Its molecular neurobiology and genome similarities to humans allow its use in different types of studies including toxicological, genetic and pathological analysis. Studies have shown iron deficiency can cause anemia and its overload can be related to pathologies such as hereditary haemocromatosis in the liver and neurodegenerative diseases in the brain like Alzheimer and Parkinson. The cholinergic system has been widely used as a parameter to evaluate the action of toxic agents and behavior pattern alternation. Once removed, the acetylcholineterase can cause the accumulation of acetylcholine in the nerves synapses and muscle junctions, resulting in an excitatory transmission increase. The AChE gene was cloned and sequenced in the zebrafish. The increasing use of zebrafish in several studies involving exposure to toxic agents and drugs, supports its use as an attractive experimental model to evaluate the effects of iron in different tissues. Accordingly, the purpose of this study was to evaluate the effects of the exposure to different concentrations of iron on the activity of acetylcholinesterase in brain and liver of adult zebrafish, as well as, to investigate its possible correlation with the content of iron accumulated in each tissue analyzed. In in vitro tests, the iron was able to promote a significant increase in the activity of acetylcholinesterase in brain (52%) and liver (53%) when the tissues were exposed to high concentration of iron tested (2. 6 mM). An increase of enzyme activity was observed in tests in vivo in the presence of 15mg / L of iron, both in brain (62%) and in liver (70%). The analysis of semi-quantitative PCR showed no modulation in the levels of transcripts of the gene encoding acetylcholinesterase in both tissues of zebrafish. Furthermore, it was demonstrated that the iron in the liver was significantly increased when the fish were exposed to 15mg/ L (226%) and 150mg/L (200%) but not in brain. These results indicate that iron can promote significant changes in the activity of acetylcholinesterase, but that increased activity does not appear to be directly related to the increase of iron in tissues of zebrafish. / O zebrafish é um pequeno teleósteo usado atualmente como organismo modelo em diversas áreas das ciências. As bases moleculares da neurobiologia e o genoma similar ao dos humanos proporcionam o seu uso em diversos tipos de estudos, que incluem toxicológicos, genéticos e patológicos. Estudos demonstraram que o déficit de ferro pode gerar diversos tipos de anemias enquanto seu acúmulo pode estar relacionado com diversas patologias, como a Hemocromatose Hereditária, no fígado e Doenças Neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, no cérebro. O sistema colinérgico tem sido amplamente utilizado como parâmetro para avaliar a ação de agentes tóxicos e alteração de padrões comportamentais. A enzima Acetilcolinesterase (AChE), uma vez inibida, pode gerar um acúmulo de acetilcolina nas sinapses nervosas e junções musculares, resultando em um aumento da transmissão excitatória. O gene da AChE foi clonado e seqüenciado no zebrafish. O uso crescente do zebrafish em diversos estudos envolvendo exposição a agentes tóxicos e fármacos, dá suporte a seu uso como um modelo experimental atrativo para avaliar os efeitos do ferro em diferentes tecidos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da exposição a diferentes concentrações de ferro sobre a atividade da acetilcolinesterase em cérebro e fígado de zebrafish adultos, assim como investigar a possível correlação destes efeitos com o conteúdo de ferro acumulado em cada um dos tecidos analisados. Nos ensaios in vitro, o ferro foi capaz de promover um aumento significativo na atividade da acetilcolinesterase em cérebro (52%) e fígado (53%) quando os tecidos foram expostos a mais alta concentração de ferro testada (2. 6 mM). Um aumento desta atividade enzimática foi observado nos ensaios in vivo, na presença de 15mg/L de ferro, tanto em cérebro (62%) quanto em fígado (70%). A análise de PCR semiquantitativo mostrou não haver modulação nos níveis de transcritos do gene que codifica a AchE em ambos os tecidos de zebrafish. Além disto, foi demonstrado que o ferro estava significativamente aumentado no fígado quando os peixes foram expostos a 15mg/L (226%) e 150mg/L (200%), mas não no cérebro. Estes resultados indicam que o ferro pode promover alterações significativas na atividade da AchE, mas que o aumento da atividade não parece estar diretamente relacionado com o aumento de ferro nestes tecidos de zebrafish.
22

Efeito protetor do resveratrol na hepatotoxicidade induzida por fármacos anti-tuberculose Isoniazida e Rifampicina em camundongos

Nicoletti, Natália Fontana January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000430112-Texto+Completo-0.pdf: 2027358 bytes, checksum: 95220002b6a285c66a9c4ddb1ab24848 (MD5) Previous issue date: 2010 / Background/Aims: Isoniazid (INH) and Rifampicin (RIF) are the first-line drugs used for tuberculosis (TB) treatment. Hepatotoxicity induced by anti-TB drugs leads to substantial morbidity, diminishing treatment effectiveness. Herein, we have investigated the effects of resveratrol (RSV) in the hepatotoxicity caused by INH and RIF in mice. Methods: Acute (3 days) or chronic liver injury (28 days) was induced in male BALB/c mice by co-administering INH and RIF. RSV was dosed 30 min prior to INH-RIF. Serum biochemical tests, liver histopathological examination, oxidative stress, MPO activity, cytokine production (TNF- α, IL-12p70 and IL-10), and mRNA expression of CYP2E1, SIRT1-1 and 7, and PPAR-γ/PGC1-α were evaluated. Results: Acute or chronic treatment with INH plus RIF induced hepatotoxicity in mice. RSV significantly decreased ALT and AST levels, MPO activity and cytokine levels. Furthermore, RSV reverted the decrease of both catalase and glutathione activities, and ameliorated the histopathological alterations associated to anti-TB drugs. Modulation of CYP2E1, SIRT1 and SIRT7, and PPAR-γ/ PGC1-α expression is likely involved in the protective effects of RSV in our model. Conclusions: Data shows that RSV was able to largely prevent the hepatotoxicity induced by INH and RIF in mice, mainly by modulating SIRT1, SIRT7 and CYP2E1 mRNA expression. RSV might well represent a useful strategy in the treatment of liver failures due to INH-RIF induced toxicity. / Introdução/Objetivos: Isoniazida (INH) e Rifampicina (RIF) são fármacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose (TB). A hepatotoxicidade induzida pelos fármacos anti-TB causa substancial morbidade, o que diminui a efetividade do tratamento. Neste estudo, investigamos os efeitos do resveratrol (RSV) na hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos.Métodos: Protocolos de lesão hepática aguda (3 dias) e crônica (28 dias) foram induzidos em camundongos BALB/c machos pela co-administração de INH e RIF. O RSV foi administrado 30 minutos antes da indução da hepatotoxicidade pelos fármacos anti-TB. Foram avaliados parâmetros bioquímicos, histopatológicos, testes de estresse oxidativo, atividade de MPO, produção de citocinas (TNF- α, IL-12p70 and IL-10) e expressão de mRNA de CYP2E1, SIRT1-1 e 7, e PPAR-γ/PGC1-α.Resultados: O tratamento agudo e crônico com os fármacos INH e RIF induziu o dano hepático nos animais tratados. O RSV diminuiu significativamente os níveis de AST e ALT, a atividade de MPO e os níveis de citocinas. Além disto, o RSV restaurou a atividade da catalase e da glutationa e reverteu as alterações histopatológicas associadas ao tratamento com as drogas anti-TB. A modulação da expressão de mRNA de CYP2E1, SIRT1 e SIRT7, e de PPAR-γ/ PGC1-α parece estar envolvida no efeito protetor do RSV em nosso modelo de hapatotoxicidade. Conclusões: Os resultados demonstram que o RSV preveniu a hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos, atuando principalmente através da modulação da expressão de SIRT1, SIRT7 e CYP2E1. O RSV pode representar uma estratégia útil no tratamento da lesão hepática causada por fármacos anti-TB.
23

Avaliação histopatológica e imunoistoquímica de fígados de bovinos cronicamente infectados por Fasciola hepatica

Trivilin, Leonardo Oliveira 10 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3357_Leonardo Trivilin.pdf: 4373003 bytes, checksum: ba83755888aa4df53774474f30563d8c (MD5) Previous issue date: 2010-02-10 / A fasciolose é uma doença causada pelo parasito trematodeo Fasciola hepatica que acomete o fígado e vias biliares de muitas espécies de animais. Objetivou-se com esta proposta realizar uma avaliação microscópica de fígados bovinos com fasciolose crônica por meio de alterações histopatológicas causadas pela presença do parasito e realização da imunofenotipagem da resposta imune na espécie bovina, avaliando o grau de resposta e sua influência no desenvolvimento da lesão. Além disso, propôs-se uma classificação do grau da lesão crônica no parênquima hepático conforme a evolução da infecção. Utilizou-se 100 fígados condenados por fasciolose no matadouro frigorífico de Atílio Vivácqua, ES. Coletou-se um fragmento de cada lobo hepático (direito e esquerdo) de cada fígado, que sofreu processamento histotécnico e coloração com hematoxilina-eosina e Tricômico de Masson, além da aplicação da imunoistoquímica com os anticorpos anti-CD3, anti-CD79α e anti-IgG. Avaliou-se diferentes graus e intensidade das lesões inflamatórias e fibróticas, sendo classificadas as amostras em Grau I, II e III. As lesões fibróticas se mostraram mais intensas em relação as inflamatórias e a proposta de categorização histopatológica das lesões hepáticas por fasciolose crônica em bovinos mostrou-se um método valioso de avaliação microscópica, uma vez que permite estabelecer o quadro evolutivo dessa enfermidade. Em relação à lesão fibrótica, no lobo direito e esquerdo as lesões foram mais importantes no espaço porta, sendo mais intensa no lobo esquerdo. Lesão fibrótica vascular foi marcante nas artérias que nas veias e sinusóides, principalmente no lobo esquerdo. Em relação à imunoistoquímica, houve marcação pelos anticorpos CD3+, CD79α+ e IgG+ tanto no lobo direito quanto no lobo esquerdo. A técnica de imunoistoquímica mostrou-se eficaz na caracterização do tipo celular presente na inflamação causada pela infecção por Fasciola hepatica, tornando-se importante no estudo da dinâmica da resposta inflamatória pelos bovinos. Palavras-chave: histopatologia, categorização, imunofenotipagem, fasciolose, ruminantes
24

Fatores psicossocias relacionados à manutenção da abstinência alcoólica no pós-transplante hepático / Psychosocial factors related to maintenance of alcohol abstinence after hepatic transplantation

Rocha, Heidmilene Gonçalves 02 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-24T18:46:36Z No. of bitstreams: 1 2017_HeidmileneGonçalvesRocha.pdf: 1798164 bytes, checksum: 2698c43af6f52acbec266307f0b22c2c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-11-03T16:48:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HeidmileneGonçalvesRocha.pdf: 1798164 bytes, checksum: 2698c43af6f52acbec266307f0b22c2c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-03T16:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HeidmileneGonçalvesRocha.pdf: 1798164 bytes, checksum: 2698c43af6f52acbec266307f0b22c2c (MD5) Previous issue date: 2017-11-03 / O Transplante Hepático (TH) é uma terapêutica que visa substituir parcial ou totalmente o fígado de um doador para um receptor, decorrente de sequelas graves a esse órgão. Dentre as várias indicações para esse tratamento no Brasil, a Doença Hepática Alcoólica (DHA) é a segunda maior, ocasionada pelo uso abusivo e prolongado do álcool. A recaída é uma questão complexa, multifatorial e diz respeito à singularidade de cada pessoa. A avaliação pré- transplante deve seguir diretrizes seguras e contemplar a compreensão global do paciente. O presente estudo teve como objetivo geral identificar fatores protetivos e de risco relacionados à recaída e a não recaída alcoólica no pós-transplante, em pessoas com DHA submetidas a transplantes de fígado, e as variáveis psicológicas associadas às duas condições. O estudo transversal e descritivo, com amostra por conveniência, foi realizado com quinze adultos transplantados de fígado, com média de idade igual a 52,2 anos, 14 do sexo masculino, a maioria casada, com filhos, representando 22% do total de transplantados com DHA de um centro transplantador de Brasília. O método incluiu duas etapas: (a) análise de prontuários, quando foram coletados dados referentes aos pacientes já transplantados com até seis anos de cirurgia prévia, dividindo os participantes triados em dois grupos: recaída (GR) e não recaída (GNR); (b) aplicação de entrevista semiestruturada, da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e do Inventário de Habilidades de Enfrentamento Antecipatório para Abstinência de Álcool e Outras Drogas (IDHEA-AD), para ambos os grupos. A análise mista, qualitativa e quantitativa, identificou dez participantes no GNR e cinco no GR. Em média, a amostra tinha diagnóstico de cirrose hepática alcoólica há cerca de seis anos, com 28,8 anos de uso de fermentados e destilados, com mais de dez doses por dia, em associação com outras substâncias psicoativas e abstinência alcoólica pré-TH de 3,7 anos. Não houve diferença significativa entre o GR e o GNR nos escores médios de ansiedade, depressão e dos fatores da IDHEA-AD; no entanto, o GR teve média mais baixa na habilidade em assertividade para recusar bebidas e alta em sintomas de ansiedade. De modo geral, ambos os grupos tinham percepções concordantes sobre o uso do álcool antes e após o transplante, com motivações internas para se manterem abstêmios (opinião sobre a bebida e manutenção da saúde) e externas (indicação médica e influência familiar). A família foi descrita como fator de risco (problemas familiares) e de proteção (influência familiar) para a manutenção da abstinência alcoólica pós-transplante. As razões relatadas pelo GR para retomar o uso de álcool foram problemas familiares, a incapacidade laboral, a sensação de bem-estar póstransplante e a influência de terceiros sobre o uso da Substância Psicoativa (SPA). Os participantes referiram satisfação com o tratamento pós-TH e a importância do profissional psicólogo para auxiliar no enfrentamento das questões referentes ao etilismo, ao adoecimento e à recuperação da saúde. O estudo pode aludir ao fato de que homens, com histórico de dependência do álcool, com problemas familiares, baixa habilidade para recusa do álcool, com problemas em relação a atividade laboral pós-operatória e associação de transtornos psiquiátricos em especial ansiedade e depressão tem maiores chances de recaída no uso de álcool após o transplante. O trabalho com essa população deve ser preventivo, contínuo e multiprofissional, com intervenções psicológicas e da equipe baseadas em evidências, especializadas e efetivas nas fases pré e pós-transplante. / Severe sequelae to the liver might be treated by Liver Transplantation (LT), which aims to partially or totally replace it from a donor to a recipient. Alcoholic Liver Disease (ALD) resulting from the chronic alcohol abuse is the second most common indication for this treatment in Brazil. Relapse is a complex, multifactorial and subjective phenomenon. The pre-transplant evaluation should follow safe guidelines and comprehend a global understanding of the patient. The present study aimed to identify protective and risk factors, as well as psychological variables, related to alcohol relapse and non-relapse in people with ALD after liver transplant. This cross-sectional and descriptive study used convenience sample and was performed with fifteen adults, 14 males and 1 female, which have undergone liver transplant, mean age of 52.2 years, mostly married and have children, representing 22% of the total of transplanted patients with ADL in a hepatic transplant center in Brasília. The method included two steps: (a) chart analysis of the transplanted patients who had up to six years from previous surgery, dividing the participants into two groups relapse (GR) and non-relapse (GNR); (b) the use of a semistructured interview for both groups: the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) and the Inventory of Anticipatory Coping Abstinence Abilities for Alcohol and Other Drugs (IDHEA-AD). The mixed qualitative and quantitative analysis identified ten participants in the GNR and five in the GR. On average, the sample had been diagnosed of alcoholic liver cirrhosis for about six years, with 28.8 years of use of daily fermented and distilled beverages, with more than ten doses per day, in association with other psychoactive substances and alcoholic pre-LT 3.7 years. There was no significant difference between GR and GNR in the mean anxiety, depression and IDHEA-AD scores; however, GR had the lowest mean in the ability to assertiveness to refuse drinks and high in anxiety symptoms. In general, both groups had concurrent perceptions about pre-transplant alcohol use, and internal motivation to maintain abstemiousness (drink opinion, health maintenance) and external motivations (medical indication and family influence). Family was described as a risk factor (family conflicts) and protective factor (good support and functional family dynamics) for the maintenance of posttransplant alcohol withdrawal. The reasons reported by GR to resume alcohol use were family problems, work incapacity, post-transplant well-being and the influence of third parties on the use of Psychoactive substance (PAS). Participants reported satisfaction with post LT treatment and the importance of the professional psychologist to help address issues related to alcoholism, illness, and health recovery. The study may refer to the fact that men with a history of alcohol dependence, family problems, low ability to refuse alcohol, problems with postoperative work activity, and association with psychiatric disorders, especially anxiety and depression, have higher chances of relapse to alcohol use after transplantation. Working with this population require not only preventive, continuous and multiprofessional actions, but also psychological and staff interventions based on evidences and effective and specialized in pre and post-transplantation.
25

Estudo da gordura abdominal e esteatose hepática através de exames de imagem em adolescentes normais e obesos

Eloi, Juliana Cristina January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-04T02:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471666-Texto+Parcial-0.pdf: 551139 bytes, checksum: 5bb0227a6e5feda8fdccb22fc3a5fdf1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Background: Obesity has been a worldwide public health problem, with a high prevalence in children and adolescents. Visceral fat is associated with increased metabolic risk and more subject to complications in relation to chronic diseases in adulthood. One of them is the nonalcoholic fatty liver disease alcoholic. Several diagnostic methods have been used to measure visceral fat and liver fat infiltration. MRI is an excellent accuracy in assessing visceral and subcutaneous abdominal fat in studies in adults and children mainly with the use of MRI 1. 5T. One of our goals was to evaluate the 3T MRI to measure the visceral and subcutaneous abdominal fat, correlating anthropometric and laboratory values in obese and normal-weight adolescents. Moreover, ultrasound has been used as an evaluation tool of fatty infiltration of the liver. The hepatorenal index has been used in order to objectify the evaluation of steatosis. The aim of our study is to evaluate the hepatorenal index in the same group of adolescents, correlating it with anthropometric and laboratory parameters. Material and methods: A prospective, observational study. Fifty-seven adolescents were divided into two groups: overweight / obese (24) and normal (33). All patients underwent ultrasonography, magnetic resonance 3T, anthropometric and laboratory tests. The images of US and MRI were analyzed using the ImageJ softwer. All variables were correlated with visceral and subcutaneous fat and the HRI. Results: The results obtained in this study were divided into two articles. The first correlated the area and the percentage of visceral and subcutaneous fat with anthropometric and laboratory values in obese and normal weight. We observed a correlation between waist circumference in both obese and normal weight. In obese, the total cholesterol/HDL, insulin levels and HOMA-IR were positively correlated with visceral fat. In both groups, the positive correlation was also observed at the level of triglycerides. In the second article, the IHR was positively correlated with DBP and AST in obese, and negatively correlated with HDL. In eutrophic, only males was correlated with the HRI. Conclusion: both visceral fat and subcutaneous evaluated by MRI 3T as the HRI evaluated by the US, are easily analyzed with computer analysis using the ImageJ softwer. Waist circumference is a good predictor of both abdominal fat in obese as in normal weight. In obese, visceral fat is associated with insulin resistance-related indicators (insulin and HOMA-IR) and dyslipidemia (total cholesterol / HDL). HDL as a protection in the obese. Triglycerides are visceral fat predictors in both obese as in normal weight. The IHR correlates with DBP and ALT in obese, which again have a protective HDL. In eutrophic, the male has a higher positive correlation with hepatorenal index. / Introdução: a obesidade vem sendo um problema de saúde pública mundial, apresentando uma prevalência alta em crianças e adolescentes. A gordura visceral está associada a um maior risco metabólico e mais sujeita a complicações no que se refere a doenças crônicas na vida adulta. Uma dessas complicações é a doença hepática gordurosa não alcóolica (esteatose hepática). Diversos métodos diagnósticos têm sido usados para mensurar a gordura visceral e a infiltração gordurosa hepática. A ressonância magnética (RM) apresenta uma excelente acurácia na avaliação da gordura abdominal visceral e subcutânea em estudos realizados em adultos e crianças, principalmente com o uso da RM de 1,5 Tesla. Um dos nossos objetivos foi avaliar a RM de 3 Tesla na mensuração da gordura abdominal visceral e subcutânea, correlacionando parâmetros antropométricos e valores laboratoriais em adolescentes obesos e eutróficos. Por outro lado, ultrassonografia (US) tem sido usada como ferramenta de avaliação da esteatose hepática. Um dos parâmetros utilizados, é o Índice hepatorrenal (IHR), com a finalidade objetivar a avaliação da esteatose. O objetivo do nosso estudo é avaliar o Índice hepatorrenal no mesmo grupo de adolescentes, correlacionando-o com antropometria e parâmetros laboratoriais. Analisar as imagens obtidas tanto em RM como na US como o auxílio de um programa de domínio público. Material e métodos: estudo prospectivo, transversal, observacional. Cinquenta e sete adolescentes foram divididos em dois grupos: sobrepeso/obesos (24) e eutróficos (33). Todos realizaram ultrassonografia, ressonância magnética 3T, avaliação antropométrica e exames laboratoriais. As imagens da US e RM foram analisadas com utilização do programa ImageJ. Todas as variáveis foram correlacionadas com a gordura visceral e subcutânea e com o IHR. Resultados: os resultados obtidos nesse estudo foram divididos em dois artigos. No primeiro, correlacionamos a área e o percentual de gordura visceral e subcutânea com parâmetros antropométricos e valores laboratoriais em obesos e eutróficos. Observamos uma correlação da circunferência abdominal tanto em obesos como eutróficos com a gordura visceral. No obesos a relação colesterol total/HDL, os níveis de insulina e o modelo de avaliação da homeostase - resistência à insulina (HOMA-IR) correlacionaram-se positivamente com a gordura visceral. Em ambos os grupos, a correlação positiva também foi observada com o nível de triglicerídeos. No segundo artigo, o IHR correlacionou-se positivamente com tensão arterial diastólica e transaminase glutâmica pirúvica nos obesos, sendo negativamente correlacionado com o HDL. Nos eutróficos, apenas o sexo masculino esteve correlacionado com o IHR. Conclusão: tanto a gordura visceral como subcutânea avaliadas pela RM 3T quanto o IHR avaliado pela US, são facilmente analisados com análise computadorizada com utilização do programa ImageJ. A circunferência abdominal é um bom preditor de gordura abdominal tanto em obesos como em eutróficos. Nos obesos, a gordura visceral está associada com indicadores relacionados à resistência à insulina (insulina e HOMA-IR) e dislipidemia (relação colesterol total/HDL). O HDL atua como protetor nos obesos. Os triglicerídeos são preditores de gordura visceral tanto em obesos como em eutróficos. O IHR correlaciona-se com a tensão arterial diastólica e com a transaminase glutâmica pirúvica em obesos, que novamente apresentam como protetor o colesterol HDL. Nos eutróficos, o sexo masculino apresenta maior correlação positiva com o índice hepatorrenal.
26

Avaliação da doença hepática gordurosa não alcoólica em mulheres na pós-menopausa /

Bruno, Anderson de Souza. January 2013 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Coorientador: Jorge Nahas Neto / Banca: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca: Juliana Silva Barra / Resumo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico, transversal, envolvendo 188 mulheres na pós-menopausa (idade ≥ 45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) acompanhadas em Ambulatório de Especialidades de Belo Horizonte de janeiro de 2011 a agosto de 2012. Critérios de não inclusão foram: doença hepática (hepatites B e C, doença colestática, insuficiência hepática e tumor); uso de drogas que afetam o metabolismo hepático; etilistas; antecedente de HIV ou câncer; e obesidade mórbida. A DHGNA foi diagnosticada por meio da ultrassonografia abdominal. Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea, IMC e circunferência da cintura, CC) e bioquímicas. Para análise estatística foram empregados os testes de t-student, distribuição Gama, Qui-Quadrado, regressão logística (odds ratio- OR). Das pacientes incluídas no presente estudo, 38,8% (73/188) apresentaram diagnóstico de esteatose hepática, sendo considerada leve em 45,2% (33/73) das pacientes, moderada em 42,5% (31/73) e, grave em 12,3% (9/73). As mulheres com DHGNA apresentaram valores pressóricos e CC elevados, e o IMC compatível com obesidade (31.5±4.5kg/m2) (p<0.05). Assim como, os valores médios de LDL, triglicerídeos, glicemia, insulina, ALT/TGP foram significativamente superiores as mulheres sem esteatose (controle) (p<0,05). Os valores médios do HOMA-IR indicaram resistência à insulina apenas no grupo com a DHGNA (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 no controle; p<0.05). Encontrou-se diferença quanto à presença de síndrome metabólica (SM), detectada em 93.1% das mulheres com DHGNA e em 46.1% no controle (p<0.05). Em análise multivariada, ajustada para idade e peso, as variáveis consideradas de risco para o desenvolvimento da DHGNA foram: circunferência da cintura elevada (OR 1.07, IC 95% 1.01-1.13); insulinemia ... / Abstract: To evaluate the prevalence and the risk factors of the nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in Brazilian postmenopausal women. In this cross-sectional study, 188 women (age ≥45 years and amenorrhea ≥ 12 months) followed the Belo Horizonte Specialty Clinic from January 2011 to August 2012, were included. Exclusion criteria were: liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency and tumor), use of drugs that affect the liver metabolism; alcoholics; HIV or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinic, anthropometric (body mass index, BMI and waist circumference, WC) and biochemical variables were measured. The student t-test, Gamma distribution, Chisquare test and logistic regression (odds ratio-OR) were used for the statistic analysis. Of the 188 women, 38.8% had NAFLD. In 45.2% (33/73) of those patients, the steatosis was considered mild, in 42.5% (31/73) moderate and severe in 12.3% (9/73). Blood pressure, WC, BMI, LDL, triglycerides, glucose, insulin, alanine aminotransferase (AST) were significantly higher in NAFLD patients when compared without NAFLD women (control group) (p <0.05). The HOMA-IR average values showed insulin resistance only in the NAFLD group (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 in control, p<0.05). The metabolic syndrome (MetS) was detected in 93.1% of women with NAFLD, and in 46.1% of control (p<0.05). In multivariate analysis, adjusted for for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD were: high WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); plasma insulin (OR 1.12, 95% CI 1.05-1.19), HOMA-IR (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of MetS (OR 8.68, 95% CI 3.3- 24.1). Nonalcoholic fatty liver disease showed high prevalence among Brazilian postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and insulin resistance were indicators of risk for the development of hepatic steatosis / Mestre
27

Estudo da inflamação e da autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoólica /

Camargo, Karina Fernandes de. January 2014 (has links)
Orientador: Carlos Antônio Caramori / Banca: / Resumo: A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura presente no tecido adiposo e em outros órgãos e está intimamente ligada à RI e outros componentes da Síndrome Metabólica. O excesso de gordura nos hepatócitos atua como um órgão endócrino que libera citocinas inflamatórias e aumenta o recrutamento de linfócitos (células de defesa). Quando a tolerância imunológica é reduzida por esse processo, podemos observar o desenvolvimento de doenças autoimunes. Segundo dados recentes, os lipídios estão especificamente envolvidos na degradação da tolerância hepática, porém mais estudos são necessários para compreender a interação entre a gordura, o sistema imunológico e a esteatose. Nosso objetivo foi estudar a inflamação e a autoimunidade na doença hepática gordurosa não alcoolica (DHGNA) e verificar se a presença do estado inflamatório poderia representar fator contributivo para a presença de marcadores de Hepatite Autoimune (HAI). Tratou-se de um estudo observacional, prospectivo, transversal e descritivo. Foram incluídos 53 sujeitos e realizadas avaliações médicas e nutricionais, exames bioquímicos e biópsia hepática. Separamos a população em dois grupos para análise: CMAI (com marcadores de HAI) e SMAI (sem marcadores de HAI). Encontramos em 58,5% dos sujeitos pelo menos um tipo de autoanticorpo sugestivo de HAI. Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos nas variáveis estudadas. Ao aplicarmos o escore da International Group Autoimmune Hepatitis (IGAIH), encontramos um caso com diagnóstico definitivo de HAI. Observamos que a gordura corporal, circunferência abdominal e circunferência do pescoço, quando acima dos valores de normalidade, podem estar relacionadas com a progressão da DHGNA e com algumas características típicas da HAI. Estes resultados corroboram a importância de incentivar a mudança dos hábitos alimentares e a prática de ... / Abstract: Obesity is characterized by excess fat within adipose tissue and other organs and it is closely linked to insulin resistance and other components of Metabolical Syndrome. Excessive fat in hepatocytes acts as an endocrine organ that releases inflammatory cytokines and increases the recruitment of lymphocytes (immune cells). When the immunological tolerance is reduced by this kind of stimulus, we can observe the development of autoimmune diseases. According to recent data, the lipids are specifically involved in the degradation of liver tolerance, but more studies are required to understand the interaction between fat, the immune system and steatosis. Our objective was to study the presence of inflammation and autoimmunity in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) and verify whether the inflammation could represent a contributing factor to the markers of Autoimmune Hepatitis (AIH). This was an observational cross-sectional descriptive and prospective study. Fifty three individuals were included and submeted to medical and nutritional evaluation, biochemical tests and liver biopsy. The population was splitted in two groups for analysis: with AIH markers and without AIH markers. We found that 58.5% of the individuals had at least one type of antiautobody. There were no statistically significant differences between groups in the variables studied. By applying the International Group Autoimmune Hepatitis score (IGAIH), we found one case with a definitive diagnosis of AIH. We observed that body fat, waist and neck circumferences, while above the normal range, may be related to the progression of NAFLD and some typical features of AIH. These results corroborate the importance of encouraging change in eating habits and physical exercise for the control of chronic diseases, including the AIH. To avoid possible errors in diagnosis of AIH, we suggest the inclusion of anthropometric variables in the criteria for diagnosis of AIH, punctuating ... / Mestre
28

Analise preliminar do efeito de algumas especies do genero Solanum em lesões hepaticas induzidas in vivo pelo CCL4, em ratos

Araujo, Carlos Eduardo Pulz 08 July 1998 (has links)
Orientador: Thales Rocha de Mattos Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-24T04:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_CarlosEduardoPulz_D.pdf: 9989527 bytes, checksum: b50bac8ca7fdb2ab81b670b2eae6cc88 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Os pós-tratamentos com os extratos hidroalcoólicos evaporados (EHEs) das espécies Solanum paniculatum L. üurubeba), Solanum variabile M. üurubeba falsa), Solanum nigrum L. (maria-pretinha) e Solanum cemuum Vell. (panacéia) selecionadas etnofarmacológicamente, foram investigados em lesões hepáticas previamente induzidas pelo tetracloreto de carbono (CCI4). Os EHEs foram obtidos por percolação empregando-se o processo A Farmacopéia Brasileira 2° edição, a partir das partes aéreas destas espécies (caules, folhas, flores), coletadas na região de Bragança Paulista (SP). Previamente procedeu-se a análise química qualitativa para alcalóides, flavonóides, saponinas e taninos. Ratos albinos, Wistar, machos, foram divididos em 6 grupos para o S. paniculatum L. e 4 grupos para o S. variabile M., S. nigrum L. e S. cemuum V. , recebendo no tempo O, respectivamente, G1a, G2a e G3a (óleo de oliva 3,75 mL.kg-1, intragástricamente - i.g.), G4~, G5a e G6a (CCI4 - 1.5 mL.kg-1 em óleo de oliva a 40% v/v; i.g.), para S. paniculatum L., e no tempo O, G1b e G2b (óleo de oliva 3,75 mL.kg-1, i.g.), G3b e G4b (CCI4 - 1.5 mL.kg-1 em óleo de oliva a 40% v/v; i.g.) para as demais espécies. Nos tempos 6, 12 e 18h, os grupos do S. paniculatum L. receceberam, i.g., G1a (veículo do EHE, 3,0 mL.kg- / Abstract: The post-treatments with the evaporated hidroalcholics extracts (EHEs) of the species So/anum panicu/atum L. Ourubeba), So/anum variabile M. Ourubebafalsa), So/anum nigrum L. (maria-pretinha) and So/anum cernuum Vell. (panacéia) etnopharmacologically selected, were investigated in hepatic lesions previously induced by the carbon tetrachloride (CCI4). EHEs were obtained by percolation the process A Pharmacophea Brazilian 2nd edition, being used, starting from the aerial parts of these species (stems, leaves, flowers), collected in Bragança from São Paulo area (SP). Previously the qualitative chemical analysis was proceeded for alkaloids, flavonoids, saponins and tannins. Albino rats, Wistar, males, were divided in 6 groups for So/anum panicu/atum L. and 4 groups for So/anum variabile M., So/anum nigrum L. and So/anum cernuum V. , receiving in the time O, respectively, G1, G2 and G3 (olive oil 3,75 mL.kg-1, intragastrically - i.g.), G4, G5 and G6 (CCI4 - 1.5 mL.kg-1 in olive oil to 40% v/v; i.g.), for S. panicu/atum L., and in the time O, G1 and G2 (olive oil 3,75 mL.kg-1, i.g.), 'G3 and G4 (CCI4 - 1.5 mL.kg-1 in olive oil to 40% v/v; i.g.) for the other species. In the times 6, 12 and 18h afie r CCI4 treatment, the groups of So/anum panicu/atum L. received, i.g., G1 (vehicle of EHE, 3,0 mL.kg-1), G2 and G3 (EHE - 0,5 and 1,Og.kg-1 respectively), G4 (vehicle of EHE, 3,0 mL.kg- / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências
29

Avaliação da ecogenicidade hepática através de análise computadorizada em crianças obesas e eutróficas

Soder, Ricardo Bernardi January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409370-Texto+Completo-0.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008 / PURPOSE: No simple computer-assisted method to assess liver echogenicity has been developed to date. This study describes an accessible and reproducible computer-assisted method to measure liver echogenicity in obese and normal-weight children, and correlates it with laboratory tests. MATERIALS AND METHODS: Research ethics committee approval was obtained for this study, and written informed consent was obtained from all participants' parents or guardians. Twenty-two children aged 6 to 11 years were assigned to one of two groups of 11 children each and paired by sex and age. All children underwent US examination, anthropometric measurements and laboratory tests. A hepatorenal index (HRI) was calculated using the ImageJ image analysis software as the difference in echogenicity between liver parenchyma and kidney cortex. The Student t test and the Mann-Whitney tests were used for statistical analyses. RESULTS: HRI was statistically different between obese and normal-weight children (33. 9±6. 6 versus 14. 1±6. 1, p<0. 001). The analysis of laboratory tests of obese and normal-weight children revealed statistically significant differences in the values of glucose (p=0. 034), insulin (p=0. 001), triglycerides (p=0. 036), uric acid (p<0. 001) and alkaline phosphatase (p=0. 045). CONCLUSIONS: Computer-assisted analysis of US liver echogenicity using the ImageJ software is an accessible, reproducible and easy tool to calculate HRI, and may be used to follow up and control the treatment of fat infiltration in the liver of obese children. / OBJETIVOS: Até o momento, não existe um método simples que avalie a ecogenicidade hepática por análise computadorizada. O objetivo desse estudo é propor uma metodologia acessível e reprodutível para quantificação da ecogenicidade hepática em crianças obesas e eutróficas através de análise computadorizada, estabelecendo uma correlação com os exames laboratoriais. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de nossa instituição e todos os pais ou responsáveis legais pelas crianças assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crianças entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crianças, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crianças realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropométricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de análise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o índice hepatorrenal (IHR), que representa a diferença de ecogenicidade entre o parênquima hepático e o córtex renal. Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crianças obesas e eutróficas (33. 9±6. 6 versus 14. 1±6. 1, p<0. 001). A análise dos exames laboratoriais das crianças obesas e eutróficas revelou diferença estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicerídeos (p=0,036), ácido úrico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUSÃO: A análise computadorizada da ecogenicidade hepática, utilizando o programa ImageJ, é uma ferramenta acessível, reprodutível e de fácil manuseio para calcular o IHR, podendo também ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltração gordurosa hepática em crianças obesas.
30

Niveis sericos das vitaminas lipossoluveis (A, D e E) em pacientes com atresia biliar e hepatite auto-imune e a relação com o estado nutricional e indicadores clinicos e laboratoriais / Serum levels of fat-soluble vitamins (A, D and E) in patientes with biliary atresia and auto-immune hepatitis and relations with the nutritional status and clinic and laboratorial indicators

Saron, Margareth Lopes Galvão 25 February 2008 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T23:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saron_MargarethLopesGalvao_D.pdf: 3406733 bytes, checksum: 734ea37c3690fa8925b87a9129e6019a (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: As doenças hepáticas crônicas podem induzir à má-absorção de lipídios e vitaminas lipossolúveis e levar ao comprometimento do estado nutricional. O objetivo da pesquisa foi determinar os níveis séricos de vitaminas lipossolúveis (A, D e E) em crianças e adolescentes com atresia biliar (AB) e hepatite auto-imune (HAI) e verificar a relação com o estado nutricional e indicadores laboratoriais e clínicos. O estudo foi transversal e controlado e foram avaliados os pacientes com HAI (n=25) e AB (n=24), e um grupo controle (n=53) pareado por sexo e idade. Os níveis séricos das vitaminas A, D e E foram determinados pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência. Além disso, foi realizada a avaliação antropométrica e a classificação dos pacientes na pontuação de Child-Pugh. Foram empregados os testes de Mann-Whitney, o coeficiente de correlação de Spearman e análise de variância, sendo considerada diferença significativa se p<0,05. Em relação às vitaminas, no grupo controle, constatou-se que os níveis séricos das vitaminas A e E variaram com a idade. Os níveis séricos das vitaminas A, D e E foram maiores no grupo controle em relação aos pacientes com AB e HAI, em conjunto ou separadamente. Em relação ao grupo AB, não foi observado diferença significativa nos níveis séricos das vitaminas A, D e E nos pacientes com ou sem colestase. Os pacientes com AB e HAI, em conjunto, classificados em Child C e Child B apresentaram os menores níveis séricos das vitaminas A e E comparados ao Child A. O déficit nutricional mais grave foi observado nos pacientes com AB com colestase. Verificou-se no grupo AB e HAI em conjunto a correlação do Peso/Idade (P/I), Prega Cutânea Triciptal (PCT), Prega Cutânea Subescapular (PCSE), Circunferência Braquial (CB), Área Adiposa Braquial (AAB) com as vitaminas A e E. Além destes indicadores a vitamina E também se correlacionou com Estatura/Idade (E/I), Índice de Massa Corporal (IMC), Área Muscular Braquial (AMB) e Soma das Pregas Cutâneas (SPG) nos pacientes com HAI e AB, em conjunto. Pode-se concluir que, foi observada deficiência das vitaminas A, D e E nos pacientes com AB e HAI. Quanto maior a gravidade da doença menores foram os níveis séricos das vitaminas A e E, nos pacientes com AB e HAI, em conjunto. Essa mesma relação da gravidade da doença ocorreu para as vitaminas A e D nos pacientes com HAI. Com relação ao estado nutricional, os pacientes com AB, principalmente com colestase, apresentaram maior comprometimento nutricional. Houve correlação diretamente proporcional, principalmente da vitamina E com todas as variáveis antropométricas do grupo de AB e HAI em conjunto / Abstract: The chronic liver diseases can cause malabsorption of lipids and fat-soluble vitamins, leading to a deficient nutritional status. The aim of research was: to evaluate the relation between serum levels of fat-soluble vitamins (A, D and E) on chidren and adolescents with biliary atresia (BA) and auto-immune hepatitis (AIH) with the nutritional status and with laboratorial and clinic indicators. The study was transversal controlled, which were evaluated patients with AIH (n=25) and BA (n=24) and a control group (n=53) lined up by sex and age. The determination of serum levels of vitamins A, D and E was carried out by high performance liquid chromatography. Anthropometrics evaluation and classification of patients on Child-Pugh scale were also used. It was used the Mann-Whitney test, the correlation coefficient of Spearman and variance analysis for data analysis, which was considered significant difference if p< 0.05. Have been evidenced that serum levels of vitamins A and E in healthful group were changed with age. The serum levels of vitamins A, D and E were higher in the healthful group when compared with the patients with BA and AIH together or isolated. No difference in the serum levels of vitamins A, D and E was noted in the BA group with or without cholestasis. The patients with BA and AIH together grouped and classified in Child C and Child B presented the lowest serum levels of vitamins A and E when compared to the patients classified in Child A. The nutritional deficit more intense was observed in the patients with BA and cholestasis. It was verified in the BA and AIH groups together a correlation weight/age (W/A), Triceps Skinfold Thickness (TST), Subscapular Skinfold Thickness (SST), Midarm Circunference (MC) and Midarm Fat Area (MFA), with the vitamins A and E. Besides indicators, the vitamin E was also correlated with Stature/Age (S/A), Body Mass Index (BMI), Midarm Muscle Area (MMA) and SKinfold Sum (SFS) for patients with AIH and BA together. In conclusion, have been observed deficiency of vitamins A, D and E in patients with AB and AIH. For higher serevity of disease, the serum levels of vitamins A e E are lower for patients with AB and AIH together. This same relation occurs for vitamins A and D for patients with AIH. When the nutrition status is evaluated, the patients with AB and cholestasis presented the highest nutritional deficiency. There is a correlation directly proportional, mainly of vitamin E with the anthropometric variables of the AB and AIH groups together / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente

Page generated in 0.4145 seconds