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Theoretical understanding of the coping approaches and social support experiences of relatives of critically ill patients during the intensive care unit stay and the recovery period at home /Johansson, Ingrid, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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The relationship between the quality of parenting skills and the vulnerability of children to sexual abuseBandi, Gloria Tsakani. January 2003 (has links)
Thesis (MSD (Play Therapy))--University of Pretoria, 2003. / Includes bibliographical references.
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Symptoms of patients hospitalized because of malignancy : a comparison of the perceptions of the patient, the next of kin, and the nurse /Eaton, Bill, January 1999 (has links)
Thesis (M.Sc.), Memorial University of Newfoundland, Faculty of Medicine, 1999. / Typescript. Bibliography: p. 84-89.
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SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS À PATERNIDADE POR MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA DE PERIFERIA URBANA / MEANINGS ATTRIBUTED TO PATERNITY BY WOMEN HEADS OF HOUSEHOLDS IN URBAN PERIPHERY.Cúnico, Sabrina Daiana 27 January 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Several are the transformations that the family has going through, situations that also implied
in changes in the performance of parental roles. Whereas motherhood has many of its
assumptions well naturalized, the paternity, supposedly, was the one what has most changed
into the familiar scenery. In this context, the research from which originates the present
dissertation had as the main goal to understand the meanings attributed to paternity by women
heads of household in urban periphery. For this, an exploratory qualitative study was
performed in a group of ten women, mothers, who constituted a monoparental family and that
lived in an urban periphery from a countryside city located in Rio Grande do Sul State, Brazil.
The number of participants followed the definition of the saturation criterion. The data
collection instruments used were the semi-structured interviews and the focus group, with the
data obtained processed by the analysis of thematic content. The results of this research are
presented and discussed in three articles that compose this dissertation. Thus, the results of the
first article pointed out to the existence of traditional and contemporary conceptions regarding
to the structure of the family, as well as the role that the father has within the family. The
second article, on the other hand, referred to a discussion about the importance of the
pregnancy being part of project shared by the couple, especially by highlighting that many
relationships end, even before the birth of the child, a situation which contributes to the
difficulty of many fathers in establish their affective position toward these children. The
results of the third article showed the existence of a number of crossings situations that
pervade the coparental relationship after the couple's separation. Furthermore, it was noticed
that the participant´s understanding regarding to the parental roles seem to have been
permeated by the belief that the mother is naturally better prepared to take care of the
children, while the father was delegated to a peripheral function. The issue which appeared
with more emphasis in this study was the coexistence of traditional and modern meanings
regarding to the paternity. While the mothers reported that the father is the "foundation" of the
house, the head of the family, many of them asserted their wish of a more attentive and
affective former partner with their children, showing signs of what is called "contemporary
father", in the speech of women heads of households in urban periphery. / Diversas são as transformações pelas quais a família tem passado, o que tem implicado
também em mudanças no desempenho dos papéis parentais. Considerando que a maternidade
mantém muitos de seus pressupostos naturalizados, pode-se pensar que a paternidade é a que
mais tem se modificado no cenário familiar. Partindo deste pressuposto, a pesquisa da qual se
origina a presente dissertação teve como objetivo geral compreender os significados
atribuídos à paternidade por mulheres chefes de família de periferia urbana. Com este intuito,
realizou-se um estudo qualitativo de caráter exploratório com dez mulheres, mães, que
compunham uma família monoparental e que residiam em uma periferia urbana do interior do
Rio Grande do Sul. O número de participantes respeitou a definição do critério de saturação.
Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram a entrevista semiestruturada e o grupo
focal, tendo sido os dados analisados por meio da análise de conteúdo temática. Os resultados
da presente pesquisa são apresentados e discutidos nos três artigos que compõe esta
dissertação. Os resultados do primeiro artigo apontaram para a existência de concepções
tradicionais e contemporâneas no que tange à configuração familiar e ao papel que o pai
possui dentro da família. O segundo artigo, por sua vez, remeteu a uma reflexão a respeito da
importância da gestação fazer parte de um projeto compartilhado pelo casal, em especial por
se evidenciar que muitos relacionamentos terminam antes mesmo do nascimento da criança, o
que acaba contribuindo para que muitos pais tenham dificuldades em se posicionar
afetivamente frente a estes filhos. Os resultados do terceiro artigo apontaram para a existência
de uma série de atravessamentos que perpassam o relacionamento coparental após a separação
do casal. Ademais, foi possível perceber que o entendimento das participantes a respeito dos
papéis parentais parecem terem sido permeados pela crença de que a mãe é naturalmente a
mais bem preparada para cuidar dos filhos enquanto ao pai foi delegada uma função
periférica. A questão que apareceu com mais ênfase neste estudo foi a coexistência de
significados tradicionais e modernos no que diz respeito à paternidade. Ao mesmo tempo em
que as mães referiram que o pai é o alicerce da casa, o chefe da família, muitas delas
asseveraram seu desejo de que o ex-companheiro fosse mais atencioso e afetivo com os filhos,
evidenciando indícios do que se denomina de pai contemporâneo no discurso de mulheres
chefes de família de periferia urbana.
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Qualidade da Construção dos Vínculos entre Filhas Cuidadoras e Mães Idosas Dependentes / Quality building ties between caregivers and elderly dependent mother daughtersRUGENE, OLINDA TEREZA 04 March 2016 (has links)
Submitted by Timbo Noeme (noeme.timbo@metodista.br) on 2016-08-05T19:51:52Z
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Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to: - describe the difficulties in relations between the daughters, caregivers and their dependent elderly nursing mothers, from reports of daughters; -
investigate, from the accounts of family history of these daughters, the existence of previous conflicts the need to care, related to the construction of the bonds; identify the main challenges associated assistance to family caregivers of elders with respect to conflict resolution with the dependent elderly. Method - treated is a qualitative study that were presented three cases of caregivers who had been referred for psychological care by the professional staff of the Institute of Geriatrics and Gerontology, secondary care unit of the State Secretariat SP Health Results They indicated relational difficulties between the two: caretakers daughters and elderly mother. Caregivers revealed physical and emotional burden and great suffering. However, the existence of these conflicts dating back to previous relations to the current situation of dependence; getting enough evidenced both by the life stories of caregivers, as the content brought during the therapeutic process, the repetition of the first relationships established between mother and daughter. The psychotherapeutic process could allow these caregivers to understand the need to have their environmental failures met, to the extent that propiciávamos an enabling environment for human relationship. Thus, to observe that throughout the process the patients had significant changes, we believe that psychotherapy may be included as a preventive means and preservation of mental balance / Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas relações entre as filhas-cuidadoras e suas mães idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da história familiar dessas filhas, a existência de conflitos prévios a necessidade de cuidar, relacionados à construção dos vínculos; identificar os principais desafios associados assistência ao cuidador familiar de idosos no que tange a resolução de conflitos com o idoso dependente. Método – tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados três casos clínicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicológico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de atenção secundária da Secretaria de Estado da Saúde de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e mães idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga física e emocional e grande sofrimento. Todavia, a existência desses conflitos remontava às relações anteriores à atual situação de dependência; ficando bastante evidenciado, tanto pelas histórias de vida das cuidadoras, quanto pelo conteúdo trazido durante o processo terapêutico, a repetição das relações primeiras estabelecidas entre mãe-filha. O processo psicoterapêutico pôde permitir a essas cuidadoras a compreensão da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favorável ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudanças significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preservação de equilíbrio psíquico.
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Eficácia de uma estratégia de promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável direcionada a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementaresOliveira, Luciana Dias de January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia de sessões de aconselhamento em alimentação infantil dirigidas a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares ao longo dos primeiros seis meses de vida das crianças. Método: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado envolvendo 323 mães adolescentes, seus recém-nascidos e as avós maternas das crianças, alocadas para quatro grupos distintos, segundo a coabitação ou não da adolescente com a mãe e a sua exposição à intervenção. Esta constituiu-se de cinco sessões de aconselhamento em amamentação - na maternidade, e aos 7, 15, 30 e 60 dias e uma sessão abordando também a alimentação complementar, aos 120 dias. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas mensalmente nos primeiros seis meses de idade por telefone. O impacto da intervenção foi medido comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno exclusivo (AME) e as da época de introdução de outros leites e alimentos complementares nos diferentes grupos. Foram comparadas as medianas do AME e da época de introdução de outros leites (dados coletados em dias) entre os diferentes grupos. Como a coabitação com a avó materna não teve impacto significativo na época de introdução dos alimentos complementares e de outros leites, para fins de análise desses aspectos as mães adolescentes foram agrupadas apenas de acordo com a exposição ou não à intervenção. Resultados: A intervenção teve impacto significativo na manutenção do AME, tanto para o grupo em que apenas a mãe recebeu a intervenção (RDI 0,52; IC 95% 0,36-0,76), quanto para o grupo em que as avós foram incluídas (RDI 0,64; IC 95% 0,46-0,90). A duração mediana de AME foi de 36 dias (±DP 7,38; IC 95% 21,52-50,47) entre as adolescentes sem coabitação e sem intervenção; 103 dias (±DP 10,48; IC 95% 82,44-123,55) entre as adolescentes sem coabitação, mas com intervenção; 43 dias (±DP 6,68; IC 95% 29,89- 56,10) entre as adolescentes com coabitação, mas sem intervenção e 89 dias (±DP 16,43; IC 95% 56,78-121,21) entre as adolescentes com coabitação e com intervenção. A intervenção aumentou em 67 dias a duração do AME no grupo de adolescentes que não coabitavam com suas mães e em 46 dias quando havia coabitação. Com relação à introdução de outros leites e alimentos complementares, as curvas de sobrevida mostram que a intervenção conseguiu postergar a época de introdução desses alimentos. A mediana da época de introdução de outros leites foi de 95 dias (IC 95% 78,7-111,3) no grupo controle e de 153 dias (IC 95% 114,6-191,4) no grupo intervenção; com relação à alimentação complementar (AC) aos quatro meses, 41% (IC 95% 32,8-49,2) das crianças do grupo controle já recebiam alimentos complementares, prevalência que diminuiu para 22,8% (IC 95% 15,9-29,7) com a intervenção. No entanto, aos seis meses, as prevalências de crianças recebendo alimentos complementares foram semelhantes nos dois grupos: 88,4% (IC 95% 82,9-93,9) para o grupo controle e 87,1% (IC 95% 81,4-92,8) para o grupo intervenção. Conclusões: Múltiplas sessões de aconselhamento em alimentação infantil nos primeiros quatro meses de vida das crianças dirigidas a mães adolescentes, incluindo ou não as avós maternas das crianças, mostraram ser uma estratégia eficaz para aumentar a duração do AME e postergar a introdução de outros alimentos na dieta das crianças. / Objective: To assess the impact of counseling sessions on child feeding directed to adolescent mothers and maternal grandmothers on exclusive breastfeeding rates and at the time of introduction of complementary foods throughout the children’s first six months of life. Methods: A randomized clinical trial was performed with 323 adolescent mothers, their newborns and mothers divided in four groups, according to the adolescent mother’s cohabitation with her mother or not and her exposition to the intervention. The intervention consisted of five breastfeeding counseling sessions occurring in the maternity hospital at 7, 15, 30 and 60 days after birth, plus one session addressing also complementary feeding after 120 days. Information about the babies’ feeding practices in their first six months was collected monthly by telephone. The impact of the intervention was assessed through the comparison of exclusive breastfeeding survival curves and those related to the time of introduction of other milks and complementary foods in the different groups. Medians related to exclusive breastfeeding and the time of introduction of other milks (data collected in days) in the different groups were also compared. Once cohabitation with the maternal grandmother had no significant impact at the time of introduction of complementary foods and other milks, adolescent mothers were grouped according to exposition or not to the intervention for the analysis of these aspects. Results: The intervention had a significant impact on exclusive breastfeeding maintenance both for the group in which only the mother received the intervention (HR = 0.52; CI 95% = 0.36-0.76) and for the group in which the grandmothers were included (HR = 0.64; CI 95% = 0.46-0.90). Exclusive breastfeeding average duration was 36 days (±SD 7.38; CI 95% 21.52-50.47) among adolescent mothers who did not live with their mothers and were not exposed to intervention; 103 days (±SD 10.48; CI 95% 82.44-123.55) among those who did not live with their mothers and were exposed to intervention; 43 days (±SD 6.68; CI 95% 29.89-56.10) among those who lived with their mothers, not exposed to intervention; and 89 days (±SD 16.43; CI 95% 56.78-121.21) among those who lived with their mothers, exposed to intervention. The intervention increased exclusive breastfeeding in 67 days for the group without cohabitation and 46 days for the group with cohabitation. The survival curve shows that the intervention was able to postpone the introduction of other milks and complementary foods. The median of the time of introduction of other milks was 95 days (CI 95% 78.7-111.3) in the control group and 153 days (CI 95% 114.6-191.4) in the intervention group. In relation to complementary feeding at four months of life, 41% (CI 95% 32.8-49.2) of the children in the control group already received complementary foods, and this prevalence decreased to 22.8% (CI 95% 15.9-29.7) after the intervention. However, at six months, the prevalence of children receiving complementary foods was similar in both groups: 88.4% (CI 95% 82.9-93.9) for the control group and 87.1% (CI 95% 81.4-92.8) for the intervention group. Conclusions: Multiple counseling sessions in the first four months of life of the children directed to adolescent mothers and adolescent mothers including whether or not the maternal grandmothers of the children, proved to be an effective strategy to increase the duration of EBF and postpone the introduction of other foods in the diet of children.
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Eficácia de uma estratégia de promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável direcionada a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementaresOliveira, Luciana Dias de January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia de sessões de aconselhamento em alimentação infantil dirigidas a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares ao longo dos primeiros seis meses de vida das crianças. Método: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado envolvendo 323 mães adolescentes, seus recém-nascidos e as avós maternas das crianças, alocadas para quatro grupos distintos, segundo a coabitação ou não da adolescente com a mãe e a sua exposição à intervenção. Esta constituiu-se de cinco sessões de aconselhamento em amamentação - na maternidade, e aos 7, 15, 30 e 60 dias e uma sessão abordando também a alimentação complementar, aos 120 dias. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas mensalmente nos primeiros seis meses de idade por telefone. O impacto da intervenção foi medido comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno exclusivo (AME) e as da época de introdução de outros leites e alimentos complementares nos diferentes grupos. Foram comparadas as medianas do AME e da época de introdução de outros leites (dados coletados em dias) entre os diferentes grupos. Como a coabitação com a avó materna não teve impacto significativo na época de introdução dos alimentos complementares e de outros leites, para fins de análise desses aspectos as mães adolescentes foram agrupadas apenas de acordo com a exposição ou não à intervenção. Resultados: A intervenção teve impacto significativo na manutenção do AME, tanto para o grupo em que apenas a mãe recebeu a intervenção (RDI 0,52; IC 95% 0,36-0,76), quanto para o grupo em que as avós foram incluídas (RDI 0,64; IC 95% 0,46-0,90). A duração mediana de AME foi de 36 dias (±DP 7,38; IC 95% 21,52-50,47) entre as adolescentes sem coabitação e sem intervenção; 103 dias (±DP 10,48; IC 95% 82,44-123,55) entre as adolescentes sem coabitação, mas com intervenção; 43 dias (±DP 6,68; IC 95% 29,89- 56,10) entre as adolescentes com coabitação, mas sem intervenção e 89 dias (±DP 16,43; IC 95% 56,78-121,21) entre as adolescentes com coabitação e com intervenção. A intervenção aumentou em 67 dias a duração do AME no grupo de adolescentes que não coabitavam com suas mães e em 46 dias quando havia coabitação. Com relação à introdução de outros leites e alimentos complementares, as curvas de sobrevida mostram que a intervenção conseguiu postergar a época de introdução desses alimentos. A mediana da época de introdução de outros leites foi de 95 dias (IC 95% 78,7-111,3) no grupo controle e de 153 dias (IC 95% 114,6-191,4) no grupo intervenção; com relação à alimentação complementar (AC) aos quatro meses, 41% (IC 95% 32,8-49,2) das crianças do grupo controle já recebiam alimentos complementares, prevalência que diminuiu para 22,8% (IC 95% 15,9-29,7) com a intervenção. No entanto, aos seis meses, as prevalências de crianças recebendo alimentos complementares foram semelhantes nos dois grupos: 88,4% (IC 95% 82,9-93,9) para o grupo controle e 87,1% (IC 95% 81,4-92,8) para o grupo intervenção. Conclusões: Múltiplas sessões de aconselhamento em alimentação infantil nos primeiros quatro meses de vida das crianças dirigidas a mães adolescentes, incluindo ou não as avós maternas das crianças, mostraram ser uma estratégia eficaz para aumentar a duração do AME e postergar a introdução de outros alimentos na dieta das crianças. / Objective: To assess the impact of counseling sessions on child feeding directed to adolescent mothers and maternal grandmothers on exclusive breastfeeding rates and at the time of introduction of complementary foods throughout the children’s first six months of life. Methods: A randomized clinical trial was performed with 323 adolescent mothers, their newborns and mothers divided in four groups, according to the adolescent mother’s cohabitation with her mother or not and her exposition to the intervention. The intervention consisted of five breastfeeding counseling sessions occurring in the maternity hospital at 7, 15, 30 and 60 days after birth, plus one session addressing also complementary feeding after 120 days. Information about the babies’ feeding practices in their first six months was collected monthly by telephone. The impact of the intervention was assessed through the comparison of exclusive breastfeeding survival curves and those related to the time of introduction of other milks and complementary foods in the different groups. Medians related to exclusive breastfeeding and the time of introduction of other milks (data collected in days) in the different groups were also compared. Once cohabitation with the maternal grandmother had no significant impact at the time of introduction of complementary foods and other milks, adolescent mothers were grouped according to exposition or not to the intervention for the analysis of these aspects. Results: The intervention had a significant impact on exclusive breastfeeding maintenance both for the group in which only the mother received the intervention (HR = 0.52; CI 95% = 0.36-0.76) and for the group in which the grandmothers were included (HR = 0.64; CI 95% = 0.46-0.90). Exclusive breastfeeding average duration was 36 days (±SD 7.38; CI 95% 21.52-50.47) among adolescent mothers who did not live with their mothers and were not exposed to intervention; 103 days (±SD 10.48; CI 95% 82.44-123.55) among those who did not live with their mothers and were exposed to intervention; 43 days (±SD 6.68; CI 95% 29.89-56.10) among those who lived with their mothers, not exposed to intervention; and 89 days (±SD 16.43; CI 95% 56.78-121.21) among those who lived with their mothers, exposed to intervention. The intervention increased exclusive breastfeeding in 67 days for the group without cohabitation and 46 days for the group with cohabitation. The survival curve shows that the intervention was able to postpone the introduction of other milks and complementary foods. The median of the time of introduction of other milks was 95 days (CI 95% 78.7-111.3) in the control group and 153 days (CI 95% 114.6-191.4) in the intervention group. In relation to complementary feeding at four months of life, 41% (CI 95% 32.8-49.2) of the children in the control group already received complementary foods, and this prevalence decreased to 22.8% (CI 95% 15.9-29.7) after the intervention. However, at six months, the prevalence of children receiving complementary foods was similar in both groups: 88.4% (CI 95% 82.9-93.9) for the control group and 87.1% (CI 95% 81.4-92.8) for the intervention group. Conclusions: Multiple counseling sessions in the first four months of life of the children directed to adolescent mothers and adolescent mothers including whether or not the maternal grandmothers of the children, proved to be an effective strategy to increase the duration of EBF and postpone the introduction of other foods in the diet of children.
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Práticas familiares e o apoio à amamentação: revisão sistemática e metassíntese / Familys practices and the breastfeeding support: systematic review and metasyntesesAlder Mourão de Sousa 16 December 2010 (has links)
A amamentação (AM) é uma prática diretamente relacionada com a promoção da saúde infantil. A família e a rede social podem ser determinantes na ocorrência e na manutenção da amamentação. Com o objetivo de identificar as práticas familiares relacionadas à manutenção da AM, realizou-se uma revisão sistemática de literatura seguida de síntese dos resultados dos artigos selecionados. A metodologia baseou-se na busca de artigos publicados em inglês, espanhol e português, entre 1989 e 2009, nas bases de dados: SCOPUS, PubMed, Web of Science®, PsycINFO, Biblioteca Cochrane, Science Direct, CINAHL, EMBASE, LILACS, BDENF e ADOLEC. Tal busca guiou-se pela pergunta: Quais são as práticas familiares que favorecem a manutenção da amamentação? Como resultado da busca foram selecionados 14 artigos no formato de relatos de pesquisa. Estes foram submetidos à leitura criteriosa da metodologia utilizada, dos sujeitos investigados, dos resultados obtidos e das conclusões. As sínteses foram construídas a partir da análise temática dos resultados e discursos dos sujeitos das pesquisas, de onde emergiram novos discursos que identificavam práticas da mãe, do pai, da avó e da rede social que foram agrupadas em 5 categorias-sínteses: 1) apoio emocional, 2) apoio instrumental, 3) apoio informativo, 4) apoio presencial e 5) auto-apoio. As sínteses permitem destacar como práticas familiares favorecedoras da AM: 1) ter orgulho de amamentar; apoiar a decisão da mãe; fazer carinho; beijar; amar; valorizar e encorajar a mãe; conversar com ela sobre a AM desde a gravidez e continuar depois. 2) participar das consultas pré-natal, das ações educativas e visitas domiciliárias; não oferecer fórmula láctea; cuidar da mãe e do bebê; ajudar a posicioná-lo; oferecer líquidos durante a mamada; trocar fralda; dar banho; ajudar a mãe a descansar; manter ajuda além das primeiras semanas; flexibilizar as rotinas; assumir tarefas domésticas. 3) se identificar como possível apoiador(a); incentivar boa alimentação; prover aconselhamentos; evitar cobranças. 4) realizar visita social; disponibilizar tempo para ouvir; acompanhar o parto; fazer companhia e conversar durante as mamadas; contemplar o bebê. 5) manter expectativas realistas; manter postura eu me apoio; manter postura nosso pré-natal / nós estamos grávidos / eu vou amamentar; reconhecer que a AM afetará sua vida; reconhecer sua capacidade para ser apoiador(a); manter abertura para aprender. Conclui-se que existem evidências suficientes sobre a importância de e como os membros familiares apoiam a amamentação, no sentido de favorecer seu início e sua manutenção. Tais achados podem subsidiar reflexões sobre a ampliação da clínica no cuidado da mulher e da criança. E lançam luz sobre uma nova perspectiva para o trabalho da enfermagem em saúde coletiva na Atenção Básica, destacando a importância de uma abordagem familiar diferenciada para a Promoção da Saúde na perspectiva do desenvolvimento infantil durante a experiência da amamentação. / Breastfeeding (BF) is a practice extremely involved with child health promotion. The family and the social network can be determents of occurrence and maintenance of BF. Aiming to identify family practices related to BF, were realized a systematic review of literature with synthesis of findings of the selected articles. The methodology was based on a search for articles published in English, Spanish and Portuguese between 1989 and 2009, in databases: SCOPUS, PubMed, Web of Science®, PsycINFO, Cochrane Library, Science Direct, CINAHL, EMBASE, LILACS, BDENF and ADOLEC. This search was guided by the question: What are the family practices that further maintenance of breastfeeding? Were selected 14 articles as a research reports. They were subjected to careful reading of the methodology used, the subjects investigated, the findings and conclusions. The syntheses were developed from the results of thematic analysis and discourse of the studys subjects, out of which emerged new discourses the identify practices from mothers, fathers, grandmothers and the social network. These new discourses were grouped in 5 syntheses-categories: 1) emotional support, 2) tangible support, 3) informational support, 4) companionship support and 5) self support. The syntheses allow us to highlight as familys practice further BF: 1) be proud to breastfeeding, to support de the mothers decision, kiss, love, appreciate and encourage the mother, to talk to her about BF since the pregnancy and continue after it. 2) to participate in prenatal visits, educational activities and home visits, not offer formula milk, to take care of mother and baby, to help to position it, offer liquids during the feeding, changing diapers, bathing, helping the mother rest, maintain help beyond the first week, flexible routines, assume household chores. 3) identify themselves as a possible supporter, to encourage good nutrition, to provide advice, to avoid charges. 4) to carry out social visit, taking time to listen, to accompany delivery, accompany and talk during the breastfeeding, admire the baby. 5) to maintain realistic expectations, maintaining the position I support myself, maintaining the position our prenatal / were pregnant / Ill breastfeeding, recognizing that the BF will affect their life, recognize their ability to be supportive, maintaining openness to learning. We conclude that sufficient evidence exists about the importance of and how family members support breastfeeding, in order to promote its beginning and its maintenance. These findings may support the broadening of reflections on the clinical care of women and children. And throws light on a new perspective to the work of nurses in collective health in Brazilian Basic Care, highlighting the importance of a differentiated family approach in Health Promotion in the perspective of child development during the breastfeeding experience.
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Funcionalidade familiar: um estudo com idosos institucionalizadosOliveira, Simone Camargo de 26 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Culturally, care delivered to elderly individuals in Brazil is usually provided by families. Even though only 1% of the Brazilian population older than 60 years of age is cared for in long stay institutions, the search for this type of facility has increased, mainly due to population aging and new family arrangements. This study analyzes the relation between family functionality and the variables of age, gender, duration of institutionalization, family composition, depressive symptoms and cognitive changes in elderly individuals residing in long stay facilities in a city in the interior of São Paulo, SP, Brazil. This is a quantitative cross- sectional study with a descriptive correlational design. A total of 107 elderly individuals were individually interviewed using the following: Family APGAR, Mini State Mental Exam, Katz Index, Pfeffer Functional Activities Questionnaire and Geriatric Depression Scale. Outcomes were analyzed by logistic regression analysis using the hierarchical analysis using the Stepwise technique. This study complied with all ethical aspects. In relation to socio-demographic characteristics, the institutionalized elderly individuals were mostly older elderly women (61%), (45%)with a low education level, (87%) Catholic and (45%) widowed. Most independently performed basic daily living activities (46%), but were dependent for instrumental activities of daily living, had depressive symptoms (67%) and cognitive impairment (53%). The results show that 57% of the elderly individuals had a high level of family dysfunction, 22% had good family functionality and 21% moderate family dysfunction. No statistically significant association was found between the family APGAR and the variables gender and age. Elderly individuals with families composed of more distant relatives such as siblings, nephews and nieces, with greater time of institutionalization, depressive symptoms and cognitive impairment were also more dysfunctional. The institutionalization of elderly with time over 3 years (OR = 3.861, p = 0.0285), presence of depressive symptoms (OR = 5.378, p = 0.0044) and family composition formed by brothers / Nephews / Other (OR = 6.812, p = 0.0155) are more likely to experience family dysfunction. These findings can contribute to planning for care delivered to the family of institutionalized families. / No Brasil, o cuidado com os idosos é culturalmente realizado pelas famílias. Embora apenas 1% da população brasileira com mais de 60 anos seja cuidada em Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPI, a procura por esse tipo de instituição tem sido cada vez maior em função, principalmente, do envelhecimento populacional e dos novos arranjos familiares. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre funcionalidade familiar e as variáveis idade, gênero, tempo de institucionalização, composição familiar, sintomas depressivos e alterações cognitivas de idosos que residem em instituições de longa permanência em uma cidade do interior de São Paulo. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal com desenho descritivo-correlacional. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas individuais com 107 idosos institucionalizados, em São Carlos SP. Foram aplicados os seguintes instrumentos: APGAR de Família, Mini Exame do Estado Mental, Índice Katz, Questionário de Atividades Funcionais e Pfeffer e Escala de Depressão Geriátrica. Os desfechos foram analisados por meio da análise de Regressão Logística, utilizando a análise hierarquizada, utilizando a técnica Stepwise. Todos os cuidados éticos foram observados. Com relação às características sóciodemográficas, os idosos institucionalizados são em sua maioria mulheres (61%), mais longevas (45%), com baixa escolaridade (46%), católicas (87%) e viúvas (45%). A maioria é independente para as atividades básicas da vida diária (46%), dependente para as atividades instrumentais de vida diária (69%), apresentam sintomas depressivos (67%) e alterações cognitivas (53%). Os resultados mostram que 57% dos idosos apresentam elevada disfunção familiar, 22% apresentam boa funcionalidade familiar e 21% moderada disfunção familiar. Não houve associação estatisticamente significante entre o APGAR de Família e as variáveis sexo e idade. Idosos com composição familiar formada por pessoas mais distantes como irmãos/sobrinhos e outros, com maior tempo de institucionalização, com presença de sintomas depressivos e com alterações cognitivas apresentaram-se mais disfuncionais. O idoso com tempo de institucionalização acima de 3 anos (OR = 3,861; p= 0,0285 ), com presença de sintomas depressivos (OR = 5,378; p = 0,0044 ) e com composição familiar formada por Irmãos/Sobrinhos/Outros (OR = 6,812; p = 0,0155 ) tem maior chance de apresentarem disfunção familiar. Esses resultados poderão contribuir para um planejamento do cuidado da família dos idosos institucionalizados.
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Aspectos das relações de gênero no trânsito família/escola no plano de mobilização social pela educaçãoCosta, Janaína Carneiro da 15 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper presents results of research carried out under the Masters Program of Graduate Studies in Education of the Federal University of Paraíba, in line Cultural Studies Education. The research investigated the discursive constructions of the family-school relationship and the gender dimensions within the Plan for Social Mobilization for Education (PMSE) in the period 2008-2011, with a spatial area in João Pessoa-PB. The PMSE integrates the strategies of Brazilian educational policy, the debate revolves around the "school failure" evidenced nationally, especially with the annual publication of the Index Numbers of Basic Education Development (IDEB). Along the lines of epistemologies argue that the character set and located the subjects in knowledge production - like Feminist Studies, Cultural Studies and Post-Colonial Studies - Reflections woven throughout the work are also affected by the experience of the author, given the intersections and interactions it has with the research topic. For data processing, the conceptual and methodological tools of discourse analysis were used, seeking to understand the strategies of social production in an attempt to reconstruct the discursive constructions of gender that pervade the PMSE and point out how they overflow in spaces where effective. Documents, images and events - the various constituent moments of PMSE were analyzed. The reflections arising from work are organized in four stages. The first present a reconstruction of the epistemological and theoretical-methodological field that dialogued. The second analyze material essential for implementation of the Manual PMSE-Mobilizer and Primer "Monitor the School Life of your children", page didactic-pedagogic tool of PMSE. The third retraces the moments of discursive actions of PMSE, highlighting the interview with the organizer of the State Committee for Mobilization, based in Joao Pessoa and the First International Seminar on Social Mobilization for Education - Interaction Family-School-Community. The fourth moment presents data on national implementation report PMSE (2008-2011). The paper concludes with some reflections on how the discourse constructed under the policy can constitute a mechanism for strengthening the naturalization of rape of a series of rights that should be extended to women, among them, to have available time to care themselves, eg, health, vocational training and leisure, subtracted due to the naturalization of the sphere of social reproduction as a female attribute. The perspective of the analysis presented in the paper is that it can open up new fronts of interrogation and questioning of gender issues and education policy. / Este trabalho apresenta resultados de pesquisa de mestrado desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba, na linha Estudos Culturais da Educação. A pesquisa investigou as construções discursivas sobre a relação família-escola e as dimensões de gênero, no âmbito do Plano de Mobilização Social pela Educação (PMSE), no período de 2008 a 2011, com recorte espacial em João Pessoa-PB. O PMSE integra uma das estratégias da política educacional brasileira, cujo debate gira em torno do fracasso escolar , evidenciado nacionalmente, sobretudo com a divulgação anual dos números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Nos moldes das epistemologias que defendem o caráter situado e localizado dos sujeitos na produção do conhecimento a exemplo dos Estudos Feministas, Estudos Culturais e Estudos Pós-Coloniais as reflexões tecidas ao longo do trabalho são também afetadas pela experiência da autora, dadas as interseções e interações que mantém com o tema de pesquisa. Para o tratamento dos dados, foram utilizadas as ferramentas conceituais e metodológicas da Análise do Discurso, buscando compreender as estratégias de produção social na tentativa de reconstituir as construções discursivas de gênero que perpassam o PMSE e apontar como se espraiam nos espaços onde se efetiva. Foram analisados os diversos momentos constitutivos do PMSE documentos, imagens e eventos. As reflexões resultantes do trabalho encontram-se organizadas em quatro momentos. O primeiro apresento uma reconstituição do campo epistemológico e teórico-metodológico com que dialoguei. O segundo analiso os materiais essenciais para implementação do PMSE-o Manual do Mobilizador e a Cartilha Acompanhem a Vida Escolar dos seus filhos , principal instrumento didático-pedagógico do PMSE. O terceiro reconstitui os momentos discursivos das ações do PMSE, destacando a entrevista com a articuladora do Comitê Estadual de Mobilização, sediado em João Pessoa e o I Seminário Internacional de Mobilização Social pela Educação Interação Família-escola-Comunidade. O quarto momento apresenta dados relativos ao relatório nacional de implementação do PMSE (2008-2011). O trabalho se encerra com algumas reflexões sobre como a discursividade construída no âmbito da política pode constituir-se num mecanismo de reforço à naturalização da violação de uma série de direitos que deveriam ser estendidos às mulheres, dentre eles, os de disporem de tempo para cuidarem de si mesmas, como por exemplo, da saúde, da qualificação profissional e do lazer, subtraídos em função da naturalização da esfera da reprodução social como atributo feminino. A perspectiva de análise apresentada no trabalho é de que se possam abrir novas frentes de interrogação e problematização sobre questões de gênero e política educacional.
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