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Fadiga dinamica em fibras oticas

Lucas, Max Antonio Ramos 22 November 1985 (has links)
Orientador : Ricardo Enrique Medrano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T09:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucas_MaxAntonioRamos_M.pdf: 1263993 bytes, checksum: 0b378bfe7c62d6f44b0d3bbf6ecca75d (MD5) Previous issue date: 1985 / Resumo: A fadiga das fibras ópticas é um dos principais fatores a serem analisados em projetos de cabos Ópticos. Este fenômeno resume-se no crescimento de fissuras através de ataques químicos, sendo os ions da água o principal causador deste crescimento.Vários autores já apresentaram trabalhos sobre o assunto, selecionando previamente as amostras mais resistentes e extrapolando lineannente estes dados para tempos altos (20 anos) e tensões pequenas. Questionando este procedimento, nós elaboramos um experimento que não selecionou previamente as amostras, de forma a dividir o conjunto de dados em grupos de amostras fracas, médias e mais resistentes. De posse destes dados, podemos estabelecer uma comparação da relação tensão versus tempo para os três conjuntos de dados e verificar se mantém a linearidade da curva de fadiga para tempos altos / Abstract: Fatigue of optical Fibers is one of the factors that should be analysed in a optical cable project. This phenornenon can be resumed in the grow of flaws, through chemical attack. Ions of water are mainly responsible for this processo. Several papers on the subject are presently available, where the authors are dealing wi th the case of high strength samples. They extrapolate linearly their data to long times (twenty years) and low stress. Contrary to this procedure we perfonn an experiment, without selecting the strength of the samples. We divide the data in three groups of low, medium and high strenth samples. From our set of data, we can establish a comparison of the relation between stress and time for the above three group of data and verify if the lineari ty of the fatigue curve for long times is satisfied / Mestrado / Mestre em Engenharia Mecânica
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Efeito da deformação a frio nas propriedades de tração e no comportamento em fadiga de uma liga de aluminio de alta resistencia do tipo 7475

Zangrandi, Aelcio 24 August 1988 (has links)
Orientador: Ana Maria Martinez Nazar / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T17:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zangrandi_Aelcio_D.pdf: 3773467 bytes, checksum: 2e590fc9537204f8266dff2a13e205bd (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: As ligas de alumínio 7475 (5,7% Zn, 2,2% Mg, 1,6% Cu, 0,22% Cr)de uso estrutural em aeronaves, caracterizam-se por apresentar uma elevada relação resistência/peso associada a outras propriedades mecânicas como tenacidade a fratura, resistência a corrosão sob tensão e excelente comportamento em fadiga. Esse material, quando submetido a processos de conformação plástica, do tipo dobramento a frio(antes do tratamento termico de envelhecimento), para ser utilizado na forma de perfis estruturais, sofre deformações que variam da ordem de 20%, na superfície externa de curvatura de dobramento, 0% sobre a linha neutra, que passa no centro da secção transversal, alterando o comportamento mecânico da liga. Para avaliar as mudanças nas propriedades mecânicas da liga 7475- T761, foram es tudados os efeitos de diversos graus de deformação a frio entre 0 e 20%, sobre as propriedades monotônicas de tração e sobre o comportamento em fadiga ¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital. / Abstract: The 7475 aluminum alloys (5,7% Zn, 2,2% Mg, 1,6% Cu, 0,22% Cr)designed for structura1 use in aircrafts, are characterized by high strength weight ratio associated with other mechanica1 properties as fracture toughness, resistance to stress-corrosion cracking and excellent fatigue behaviour. However, this material, when it is submited to plastic conformation process, type cold bending (before artificial aging heat treatment) in order to be uti1ized in the form of structura1 profiles, undergoes strains which vary fron about 20% on externa1 surface of bending curvature to 0% upon the neutral line which passes through the center point of the cross section, producing alterations in mechanical behaviour of the alloy.To evaluate these alterations in mechanical properties of 7475-T761 aluminum alloy, the effects of several cold strains grades were studied between 0 and 20%, on monotonic tensile mechanical properties and on fatigue behavior ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Doutorado / Doutor em Engenharia Mecânica
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Analise de retardo na propagação de trincas de fadiga em uma chapa de aluminio 2024-T3 submetida a carregamentos de amplitude variavel

Pinto Junior, Carlos Carvalho Engler, 1965- 24 May 1989 (has links)
Orientador: Ana Maria Martinez Nazar / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T21:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PintoJunior_CarlosCarvalhoEngler_M.pdf: 4199608 bytes, checksum: 9f6c06ae97977693a2ecec513035fb2d (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: A maior parte das falhas de estruturas metálicas particularmente na indústria aeronáutica, é devido à ação de cargas cíclicas (fadiga), que podem provocar o surgimento e a propagação de trincas no material. Quando o espectro de cargas apresenta amplitudes variáveis, ocorrem efeitos de interação entre a "história dq carregamento" (sequência de aplicação das cargas) e a taxa de propagação da trinca. Dentre estes efeitos de interação, o mais importante é o retardo na propagação da trinca, que pode aumentar consideravelmente a vida útil da estrutura trincada. O objetivo principal deste trabalho é analisar e quantificar o retardo na propagação de trincas em uma chapa fina da liga de alumínio de alta resistência 2024- T3, comparando os modelos matemáticos existentes para representar este fenômeno. Foram realizados ensaios do tipo sequencial alto-baixo, para diferentes tamanhos dê trinca e relação de sobrecarga (Rsc = Kmaxa/ Kmaxb). Verificou-se experimentalmente que o retardo é proporcional à Rsc, e que o efeito do retardo permanece pelo menos até que a ponta da trinca atinja o fim da zona plástica induzi da pela carga alta. Uma comparação dos resultados experimentais com os modelos de Willemborg e Wheeler mostrou que estes não representam de maneira correta o comportamento da trinca. Foi desenvolvida uma expressão para corrigir o tamanho da zona plástica para condições intermediárias entre tensão plana e deformação plana. Com esta expressão corrigida, foi possível desenvolver um modelo simplificado, baseado na teoria das tensões de fechamento da trinca, que conseguiu representar muito bem o comportamento da trinca durante o retardo, principalmente para condições de tensão plana. Finalmente, foi constatado que a teoria das tensões de fechamento também é capaz de prever as condições de parada total no crescimento da trinca. / Abstract: The majority of failures in metallic structures, especially in the aeronautic industry, are due to cyclic loads (fatigue), which can nucleate and propagate cracks through the material. In variable amplitude loading, there are interaction effects between the loading history and the crack propagation rate. The most important of those effects is the retardation in the crack propagation, that may raise considerably the life of the cracked structure. The main objective or this research is to analyse and quantify the retardation of crack propagation in a thin plate of the high-resistance aluminum alloy 2024- T3, comparing the results obtained from the mathematical models proposed to account for the retardation effect. The specimens were tested under a high-Iow loading sequence, for different crack sizes and overload ratios (RoI = Kmaxh / Kmax,). It was verified that the retardation is proportional to Rol, and that the models of Willemborg and Wheller couldn't represent correctly the crack behaviour after the transition to the low level loads, because the retardation was observed at least until the crack tip reached the end of the plastic zone due to the high loads. It was proposed an expression to correct the plastic zone size for conditions between plane stress and plane strain. With that corrected expression, and based on crack closure theory, it was proposed a simplified model, that represent with good precision the crack behaviour during retardation, particularly for plane stress conditions. Finally, it was also verified that the crack closure theory allows the prediction of crack arrest conditions. / Mestrado / Mestre em Engenharia Mecânica
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Relaxação de tensões em metais

Penna, Thereza Christina Robalinho, 1945- 23 July 1981 (has links)
Orientador: Ricardo Enrique Medrano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-16T22:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Penna_TherezaChristinaRobalinho_D.pdf: 2374112 bytes, checksum: 5f7dff8cc0ab6a3a6c1dcd7aa655b9e9 (MD5) Previous issue date: 1981 / Resumo: Qualquer metal ou liga metálica que tenha sido mecanicamente solicitado a um certo nível de tensão, correspondente a uma dada deformação, experimentará um decréscimo gradual com o tempo se a deformação for mantida constante. Este fenômeno denominado Relaxação de Tensão, de interesse tanto prático quando fundamental, oferece um meio para estudar a deformação dinâmica dos metais. Neste trabalho estudou-se a importância do efeito da relaxação do sistema deformante bem como o significado das experiências realizadas em máquinas servohidráulicas com o uso do controle de deformação ou de deslocamento. Várias equações relacionando tensão aplicada e taxa de deformação foram utilizadas, na análise das experiências, realizadas a temperatura ambiente, em zinco e cobre. Através dessas equações fez-se um estudo do parâmetro b que relaciona tensão e taxa de deformação para se verificar se a subestrutura de deslocações permanecia constante durante a relaxação de tensão. Com base nesses cálculos discutiu-se a validade de vários testes de relaxação que aparecem na literatura cientifica. Fez-se também um estudo dos parâmetros obtidos pelo método de Li na relaxação. O cálculo da tensão interna através de uma lei de potência é questionado apesar da boa concordância dos resultados experimentais com a aplicação do método de Li . Analisou-se também o conceito de equação plástica de estado por meio de experiências de relaxação discutindo-se o seu uso quando ocorre recuperação ou envelhecimento / Abstract: Any metal or alloy which is submitted to a stress level, corresponding to a given strain, will gradually relax if this strain is maintained constant. This effect which is named Stress Relaxation offers means to investigate the dislocation dynamics of metals. One objective of the present investigation was to study the machine's contribution on the stress relaxation tests by using a servohydraulic system with either strain or stroke control mode. Several equations relating stress rate and stress are applied to the experimental analysis, which were conducted at room temperature, on Cu and zinc specimens. By means of these equations we have studied the parameter b relating stress and strain rate, in order to verify if the dislocation structure remains constant in the relaxation tests. The parameters obtained by Li¿s analysis were also studied. We have questioned the internal stress obtained in this way, even if we have an apparent good agreement of the experimental results with the application of Li¿s method. Stress relaxation experiments were used to obtain experimental data to study the concept of plastic equation of state and to show that the conclusions made by some authors may be questioned when recovery occurs / Doutorado / Física / Doutor em Ciências
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Estudo do comportamento da fadiga de baixo ciclo em altas temperaturas do aço inoxidável AISI 420. / Analysis of the low cycle fatigue behavior at high temperatures in a stainless steel AISI 420.

Falcão, César Augusto de Jesus 07 June 2002 (has links)
Os ensaios tradicionais de fadiga realizados à temperatura constante nem sempre são capazes de reproduzir os mecanismos atuantes na solicitação anisotérmica. Por isto, novas técnicas mais avançadas de ensaios à temperatura variável foram desenvolvidas recentemente como a Fadiga Térmica (FT) e a Fadiga Termomecânica (FTM). A parte experimental deste trabalho incluiu a implementação e a descrição da metodologia de um sistema de ensaio para a FTM. Além disto, também foi determinada a propriedade mecânica de fadiga de baixo ciclo para o aço inoxidável AISI 420, utilizado na fabricação de palhetas de turbinas a gás para a geração de energia em usinas de açúcar e álcool. Os ensaios de fadiga isotérmica foram realizados a 490&#176C, ou seja, na máxima temperatura do ciclo anisotérmico. Já os ensaios anisotérmicos foram realizados na faixa de temperatura entre 260-490&#176C e nas condições em fase e fora de fase. A curva tensão deformação cíclica foi obtida pelo método convencional para os ensaios isotérmicos, sendo que o material sofreu endurecimento cíclico. Os ensaios em fase apresentaram vida ligeiramente menor do que os ensaios fora de fase. Não foram observados mecanismos ativados pela temperatura como fluência e oxidação, na faixa de temperatura dos ensaios anisotérmicos, assim, o mecanismo determinante para o processo de falha dos corpos de prova foi a fadiga pura. O comportamento dos resultados de FTM fora de fase foi melhor estimado pelo modelo de acúmulo de dano do que os resultados para a condição em fase. A análise microestrutural e fratográfica após os ensaios de fadiga revelou que os carbonetos de cromo continuaram dispersos na matriz. As trincas nuc1earama partir da superfície externa dos corpos de prova tubulares e se propagaram transgranularmente para o interior do metal. / The traditional fatigue test performed at elevated and constant temperature not always is able to reproduce the mechanisms acting during thermal loading. Therefore, new advanced testing techniques at variable temperatures were recently developed, and they are called Thermal Fatigue (TF) and Thermomechanical Fatigue (TMF). The experimental part of this work includes the TMF methodology implementation and description, as well as the Isothermal Fatigue (IF) and TMF results from an AISI 420 stainless steel, regularly used to produce gas turbine blades for power generation in sugar and alcohol industry. The isothermal fatigue tests were carried out at 490&#176C, the maximum temperature reached during the thermal cycle, and the TMF tests were performed in the temperature range of 260-490&#176C, in the inphase and out-of-phase loading conditions. The cyclic stress-strain curve was obtained by the conventional method, and the results showed that this material strain hardens. The TMF in phase tests exhibited a fatigue life shorter than the out-of-phase tests. It was not observed, in this range of temperature, any temperature activated micromechanism of failure, such as creep or oxidation mechanisms. Therefore, it was concluded that the only mechanisms acting during the TMF tests was fatigue. The damage accumulation model better fit the TMF results behavior, for the out-ofphase loading condition than the in-phase results. The microstructural and fractographic analyses showed that the chromium carbides continued generally distributed on the matrix after both types of fatigue testing. It was also noted that the fatigue cracks always were nucleated at the specimen external surface, and propagated transgranularly into the materials substrate.
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Influência da microestrutura nas propriedades mecânicas do aço ABNT 5160 em condições de carregamento monotônico e cíclico / INFLUENCE OF THE MICROSTRUCTURE ON THE SAE 5160 STEEL MECHANICAL PROPERTIES UNDER MONOTONIC AND CYCLIC LOADINGS

Zepter, Paulo Gilberto 25 September 2007 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo comparativo entre as propriedades do material ABNT 5160 em condições monotônica e cíclica nas condições de tratamentos térmicos de temperado e revenido, e austemperado, para mostrar como as diferenças de microestruturas têm influência no comportamento mecânico deste material. Através de ensaios dinâmicos e estáticos, bem como de acompanhamento de estudo microestrutural, investigou-se o comportamento comparativo em amostras deste material normalmente solicitado ciclicamente em trabalho. No material austemperado, em razão da maior resistência obtida devido à presença da estrutura bainítica, observam-se aspectos de quase-clivagem na fratura com a presença de forma de rios no interior dos grãos em contraste com o caso anterior. Isto ocorre porque o formato e distribuição dos carbonetos na bainita são diferentes daqueles da martensita revenida pois sendo anexos às \"ripas\" de ferrita, não causam os ancoramentos de nucleação das microcavidades. Nesta condição austemperada, além dos contornos de grãos, que servem para desviar a propagação da clivagem, os carbonetos também atuam como defletores de direção das formas de rios. Por isto se deduz que embora ambos os materiais apresentem ductilidade, a bainita obtida na austêmpera tem melhor tenacidade e deve ter melhor comportamento que a forma temperada e revenida em situação de esforços com baixo número de ciclos. / The present study presents a comparative study between the properties of the SAE 5160 steel in monotonic and cyclical states in the thermal treatments conditions of quenching and tempering and austempering, showing how the microstrutural differences has influence in the mechanical behavior of this material. Through dynamic and static testing, as well as of microstructural analysis, the comparative behavior was investigated in samples of this material usually cyclically loaded at work In the austempered material, in reason of the largest resistance obtained due to the presence of the bainitic structure, some aspects of quasi-cleavage are observed in the fracture surface with the presence rivers patterns inside the grains in contrast with the Q&T case. As the format and distribution of the carbides in the bainite are different from those of the tempered Martensite, to say they are enclosed to the ferrita \"laths\" and the anchoring of microcavities nucleation didn\'t happen. In this austempered condition, besides the grains boundaries, that are to divert the propagation of the cleavage, the carbides also act to deflect the direction in rivers pattern. Of this it is deduced that although both materials present ductility, the bainite obtained in the austempered condition has better toughness and it should have better behavior than the Q&T condition in situation of cyclical efforts at low number of cycles.
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Efeitos da execução prévia do exercício físico e cognitivo sobre a estratégia de prova no ciclismo: um estudo acerca dos componentes centrais e periféricos da fadiga neuromuscular / Effect of prior physical and cognitive exercise on pacing strategy in cycling: a study on the central and peripheral components of neuromuscular fatigue

Cavalcante, Marcos David da Silva 17 May 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos da execução prévia de exercício físico e cognitivo sobre os componentes central e periférico da fadiga neuromuscular durante um teste contrarrelógio de 4 km de ciclismo. Para tanto, oito ciclistas treinados (n = 8) participaram de três diferentes estudos. No estudo 1, os atletas realizaram o teste contrarrelógio após assistir documentário (CON) ou após tarefa cognitiva (TC). No estudo 2, o teste de 4 km de ciclismo foi realizado após 100 drop jumps (DJ), 48 horas após 100 drop jumps (48h-DJ) e sem a realização prévia de exercício (CON). No estudo 3, o teste contrarrelógio foi realizado após fadiga prévia de membros superiores (FB) e inferiores (FP) e sem fadiga prévia (CON). Em todos os estudos, parâmetros de fadiga central e periférica foram avaliados por meio da técnica de estimulação elétrica no nervo femoral em repouso, pré e pós 4km de ciclismo. Estudo 1: O desempenho foi similar (P> 0,05) entre CON (376 ± 26,9 s) e TC (376,3 ± 26 s). Do mesmo modo, não encontramos diferenças significativas (P> 0,05) para parâmetros de fadiga central e periférica entre CON e TC. Estudo 2. O desempenho foi significativamente (P< 0,05) prejudicado em DJ (-2,3%) e houve uma tendência em 48h-DJ (-1,8%). A redução no desempenho em 48h-DJ foi devido à menor potência na parte inicial da prova (P< 0,05). Em DJ a piora no desempenho foi em decorrência de menor potência (P< 0,05) na parte inicial e final da prova. Houve uma exacerbada (P< 0,05) fadiga periférica após o contrarrelógio em DJ (1Hzpot= -44,7%) comparado com CON (1Hzpot= -20,1%). Além disso, significante fadiga de baixa frequência foi observada em DJ comparado com CON. Por outro lado, parâmetros de fadiga central e periférica apresentaram valores similares entre CON e 48h-DJ (P> 0,05). No entanto, foi encontrado aumento significativo (P< 0,05) na dor muscular tardia em 48hDJ comparado com CON e DJ. Estudo 3: O desempenho foi reduzido em FP (-2,3%) e FB (-1,5%) quando comparado com CON. O menor desempenho nas condições FP e FB foi acompanhado por redução na potência (P< 0,05) na parte inicial (condição FP) e na parte final (condições FP e FB) a prova. Ao final dos 4 km de ciclismo, os participantes apresentaram menor (P< 0,05) fadiga periférica em FB (1Hzpot= -11,9%) comparado com CON (1Hzpot= -20,1%). Em FP, houve maior fadiga periférica em comparação a condição CON e FB. Em conclusão, os resultados destes estudos sugerem que apenas a execução prévia de exercício envolvendo a musculatura utilizada no ciclismo promove alterações nos componentes periféricos da fadiga neuromuscular após 4 km de ciclismo / The aim of this study was to analyze the effects of previous execution of physical exercise and cognitive on the central and peripheral components of the neuromuscular fatigue during a 4 km cycling time trial. Eight trained cyclists (n = 8) participated of three different studies. In study 1, the athletes performed the 4 km cycling time trial test after watching a documentary (CON) or after a cognitive task (CT). In study 2, the 4-km cycling test was performed after 100 drop jumps (DJ), 48 hours after 100 drop jumps (48h-DJ) and without previous exercise (CON). In study 3, the time trial was performed after pre-fatigue of the upper (FU) and lower (FL) body and without prefatigue (CON). In all studies, central and peripheral fatigue parameters were evaluated via electrical stimulation in femoral nerve at rest, before and after 4km cycling. Study 1: Performance was similar (P> 0.05) between CON (376 ± 26.9 s) and TC (376.3 ± 26 s). Likewise, we found no significant differences (P> 0.05) for parameters of central and peripheral fatigue between CON and CT. Study 2: Performance was significantly (P< 0.05) impaired in DJ (-2.3%) and there was a trend in 48h-DJ (-1.8%). This reduction in performance in 48h-DJ was due to a lower power at first part of the time trial (P< 0.05). In DJ condition, loss in performance was due to lower power (P< 0.05) at the start and end phases of the test. There was exacerbated (P <0.05) peripheral fatigue after the time trial in DJ (1Hzpot = -44.7%) compared to CON (1Hzpot = 20.1%). Furthermore, a significant low frequency fatigue was observed in DJ compared to CON. On the other hand, central and peripheral fatigue parameters showed similar values between CON and 48h-DJ (P> 0.05). However, a significant increase in delayed onset muscle soreness was found in 48h-DJ than CON and DJ. Study 3: Performance was reduced in FU (-2.3%) and FL (-1.5%) compared to CON. The lowest performance was accompanied by a reduction in power (P< 0.05) in the initial (FL) and final (FL and FU phases of the time trial. After 4 km cycling, participants had a lower (P< 0.05) peripheral fatigue in FU (1Hzpot = -11.9%) compared with CON (1Hzpot = -20.1%). In FL, there was a greater peripheral fatigue compared to CON and FB condition. In conclusion, the results of these studies suggest that only the previous execution of exercise involving the muscles used in cycling causes changes in the peripheral components of the neuromuscular fatigue after 4 km of cycling
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Estudo do comportamento da fadiga de baixo ciclo em altas temperaturas do aço inoxidável AISI 420. / Analysis of the low cycle fatigue behavior at high temperatures in a stainless steel AISI 420.

César Augusto de Jesus Falcão 07 June 2002 (has links)
Os ensaios tradicionais de fadiga realizados à temperatura constante nem sempre são capazes de reproduzir os mecanismos atuantes na solicitação anisotérmica. Por isto, novas técnicas mais avançadas de ensaios à temperatura variável foram desenvolvidas recentemente como a Fadiga Térmica (FT) e a Fadiga Termomecânica (FTM). A parte experimental deste trabalho incluiu a implementação e a descrição da metodologia de um sistema de ensaio para a FTM. Além disto, também foi determinada a propriedade mecânica de fadiga de baixo ciclo para o aço inoxidável AISI 420, utilizado na fabricação de palhetas de turbinas a gás para a geração de energia em usinas de açúcar e álcool. Os ensaios de fadiga isotérmica foram realizados a 490&#176C, ou seja, na máxima temperatura do ciclo anisotérmico. Já os ensaios anisotérmicos foram realizados na faixa de temperatura entre 260-490&#176C e nas condições em fase e fora de fase. A curva tensão deformação cíclica foi obtida pelo método convencional para os ensaios isotérmicos, sendo que o material sofreu endurecimento cíclico. Os ensaios em fase apresentaram vida ligeiramente menor do que os ensaios fora de fase. Não foram observados mecanismos ativados pela temperatura como fluência e oxidação, na faixa de temperatura dos ensaios anisotérmicos, assim, o mecanismo determinante para o processo de falha dos corpos de prova foi a fadiga pura. O comportamento dos resultados de FTM fora de fase foi melhor estimado pelo modelo de acúmulo de dano do que os resultados para a condição em fase. A análise microestrutural e fratográfica após os ensaios de fadiga revelou que os carbonetos de cromo continuaram dispersos na matriz. As trincas nuc1earama partir da superfície externa dos corpos de prova tubulares e se propagaram transgranularmente para o interior do metal. / The traditional fatigue test performed at elevated and constant temperature not always is able to reproduce the mechanisms acting during thermal loading. Therefore, new advanced testing techniques at variable temperatures were recently developed, and they are called Thermal Fatigue (TF) and Thermomechanical Fatigue (TMF). The experimental part of this work includes the TMF methodology implementation and description, as well as the Isothermal Fatigue (IF) and TMF results from an AISI 420 stainless steel, regularly used to produce gas turbine blades for power generation in sugar and alcohol industry. The isothermal fatigue tests were carried out at 490&#176C, the maximum temperature reached during the thermal cycle, and the TMF tests were performed in the temperature range of 260-490&#176C, in the inphase and out-of-phase loading conditions. The cyclic stress-strain curve was obtained by the conventional method, and the results showed that this material strain hardens. The TMF in phase tests exhibited a fatigue life shorter than the out-of-phase tests. It was not observed, in this range of temperature, any temperature activated micromechanism of failure, such as creep or oxidation mechanisms. Therefore, it was concluded that the only mechanisms acting during the TMF tests was fatigue. The damage accumulation model better fit the TMF results behavior, for the out-ofphase loading condition than the in-phase results. The microstructural and fractographic analyses showed that the chromium carbides continued generally distributed on the matrix after both types of fatigue testing. It was also noted that the fatigue cracks always were nucleated at the specimen external surface, and propagated transgranularly into the materials substrate.
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Análise do comportamento à fadiga de misturas asfálticas usinadas a frio.

Josué Alves Roso 12 November 2007 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo quantificar a resistência à fadiga de misturas asfálticas usinadas a frio em aplicações para pavimentação. São comparadas diversas formulações usuais entre si e em relação a misturas asfálticas a quente, compactadas de forma adequada e também com 15 % de volume de vazios de ar, de forma a simular uma condição típica que foi observada na execução de reparos superficiais em vias urbanas, decorrente da queda gradual da temperatura da mistura ao longo do dia. Os resultados dos ensaios indicaram vidas de fadiga maiores para as misturas a frio que para as misturas a quente sob compactação deficiente. A variabilidade das densidades obtidas no campo ao longo de um dia de trabalho foi bem menor no caso de uso das misturas a frio, o que implica em maior confiabilidade para o desempenho futuro. Desta forma, é preferível que as campanhas de reparos sejam realizadas utilizando misturas usinadas a frio, com emulsões convencionais ou, melhor ainda, com emulsões modificadas. Os ensaios indicaram também vidas de fadiga para as misturas a frio com emulsões modificadas por polímero elevadas o bastante para aplicá-las sob condições de volume de tráfego médio.
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Comportamento de concentradores de tensão em regime elasto-plástico.

Ricardo Adolfo Santana Moreira 28 June 2004 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo comparativo, de natureza quantitativa, entre os métodos aproximados de previsão dos estados de tensão e deformação locais propostos por Neuber, Glinka e Hardrath. Será verificada a aplicabilidade dos métodos para diferentes tipos de descontinuidade e níveis de carregamento aplicados. Os valores de referência adotados durante o trabalho serão fornecidos pelo método dos elementos finitos.

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