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Maternidad y feminismo cuerpo e imagen en el Perú globalizado en el colectivo Alfombra RojaRoman Otaíza, Andrea Lorena 14 December 2021 (has links)
La presente investigación abordó desde el enfoque de género, el feminismo y la maternidad en el colectivo Alfombra Roja de Lima. Todo aquello con la finalidad de comprender, desde una perspectiva teórica lacaniana y de las teóricas de la diferencia, las nuevas formas de sujeción de lo femenino. Es decir, dar cuenta de si han existido desplazamientos de la posición subjetiva por medio del arte, entendiendo esta última, como la posibilidad de simbolización en la histeria rígida.
En base a una metodología cualitativa exploratoria-descriptiva, y a través de la teoría fundamentada se buscó analizar mediante tres ejes analíticos los posibles desplazamientos en la configuración del sí mismo de las mujeres del colectivo Alfombra Roja: el primero, corresponde a la posibilidad que les brinda el colectivo y la performace de transitar de ser lo otro (Autre) al ser sujeto; el segundo eje aborda las acciones de arte y cómo el encuentro con otras compañeras feministas permiten generar un lazo social que las configura en su sí mismo y; finalmente, aproximarnos a la maternidad como pregunta central que abre una conversación profunda acerca de las nuevas formas de sujeción de la posición femenina.
Los resultados concluyen que la maternidad es más que la diada madre hijo; una experiencia más allá de la biología. Además las performances realizadas por el colectivo ponen en juego al cuerpo y la construcción del sí mismo, por lo tanto Alfombra Roja se constituye en un síntoma social que abre la discusión para intentar ver nuevos caminos posibles al universo femenino. La maternidad como una nueva forma de sujeción y el arte como una forma posible de resistencia y lucha.
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Na militância para o reconhecimento: um estudo de mulheres negras ativistas na cidade de São PauloBarbosa, Eliete Edwiges 08 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research deals with the activism of women as leaders of social
movements, taking into account the similarities and differences across
their ethnic conditions (black and not black), militancy period and type
of social movement. For this analysis, we used the concept of "active
minorities" S. Moscovici, who believes that, alongside mechanisms of
social conformity, there are also values of dispute processes. Social
movements are seen, as well as defense of spaces and their leaders as
active minorities. In this theoretical framework, we contextualize the
feminist movement in Brazil was made, emphasizing the internal
contradictions in the light of black ethnicity / Esta pesquisa trata do ativismo de mulheres como lideranças de
movimentos sociais, levando-se em conta as suas semelhanças e
diferenças em função das suas condições étnicas (negras e não negras),
tempo de militância e tipo de movimento social. Para esta análise, foi
utilizado o conceito de minorias ativas de S. Moscovici, que considera
que, ao lado de mecanismos de conformação social, existem também
processos de contestação de valores. Os movimentos sociais são vistos,
assim, como espaços de contestação e suas lideranças como minorias
ativas. Além deste referencial teórico, foi feita uma contextualização do
movimento feminista no Brasil, enfatizando as contradições internas em
função da questão étnica negra
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Vermelho com lilás: militância, formação e trabalho profissional de assistentes sociais feministas socialistas / Red with lilac: militancy, training and working professional of social workers socialists feministsPeneghini, Luciana Ribeiro 27 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-27 / This paper aims to analyze the impact of socialist feminist ideas for the work of social
workers who take part in movements with this kind. Therefore, we tried to rescue the history
of western urban feminism, as well as the struggle of women of left with the working class in
Europe and Latin America. In order to clarify the differences between the various shades of
feminism, it was necessary to refer to studies of Marx, Engels and others marxists, as regards
the question of oppression experienced by women in society. The brazilian feminism was
analyzed through its historical review present, especially, in Teles (1999) and Pinto (2003).
Also was realized a historical study of Social Work, focusing on his professional relationship
with the female gender. The milestone that changed the conservative performance of Social
Work with the users is in reconceptualization of the profession, when the category approached
to feminist demands and to poor and working women. From the reconceptualization and the
construction of a political ethical project, linked to a social project without exploitation and
oppression, the category s entities, especially the Federal Council of Social Service (Cfess),
began to prepare documents, talking about the issue of women and positioning themselves as
feminists, with a very prominent class perspective. Finally, was realized the analysis of the
interviews with the three surveyed social workers, in order to understand how the ideas
present in the feminism socialist has influenced their professional work, with the users, the
employing institutions and the work team. The analysis allowed understand the acquisitions
possibilited for professional work by the militancy / Este trabalho objetiva analisar a incidência do ideário feminista socialista para o trabalho
profissional de assistentes sociais que militam em movimentos com esse recorte. Para tanto,
resgata-se a história do feminismo urbano ocidental, bem como a luta das mulheres de
esquerda com a classe trabalhadora, na Europa e na América Latina. Visando esclarecer as
diferenças existentes entre os diversos matizes do feminismo, recorreu-se aos estudos de
Marx, Engels e outros marxistas, no que se refere à opressão vivenciada pelas mulheres na
sociedade. O feminismo brasileiro foi analisado mediante o seu resgate histórico, presente,
sobretudo, em Teles (1999) e Pinto (2003). Procedeu-se, ainda, a um estudo histórico sobre o
Serviço Social, com foco em sua relação profissional com o gênero feminino. O marco que
altera a atuação conservadora do Serviço Social direcionada aos/às usuários/as encontra-se na
reconceituação da profissão, a partir da qual a categoria se aproximou das demandas
feministas e das mulheres periféricas e trabalhadoras. Com a reconceituação e construção de
um projeto ético-político, articulado a um projeto societário sem exploração e opressão, as
entidades da categoria, sobretudo o Conselho Federal de Serviço Social (Cfess), começaram a
elaborar documentos, pautando a questão das mulheres e posicionando-se de forma feminista,
com uma perspectiva de classe bastante proeminente. Por fim, realizou-se a análise das
entrevistas com as três assistentes sociais pesquisadas, a fim de compreender se o ideário que
caracteriza essa vertente do feminismo influencia seu trabalho profissional, direcionado à
população atendida e ante as instituições empregadoras e a equipe de trabalho. A análise
permitiu compreender quais aquisições foram possibilitadas pela militância para o trabalho
profissional
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(Re)pensando a epistemologia feminista na análise da violência contra mulher: uma aproximação com a criminologia crítica.Lucena, Mariana Barrêto Nóbrega de 06 April 2015 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-01T19:15:11Z
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Previous issue date: 2015-04-06 / This academic work is a critical review of studies on violence against women undertaken by the american radical feminism and the approaches influenced by this. The research aims to analyze the theoretical framework used on the interpretation about violence in heterosexual relationships, considering the hypothesis that some of its assumptions are wrong. Problem areas found in American traditional theory revolved mainly around three issues. First, its simplistic and reductionist analysis, which summarizes the explanation of violence to gender. Second, its essentialist and deterministic conception of attributes related to men and to their sexuality, which gives them an insurmountable violent nature. Third, the strategy to struggle against violence lately reduced to criminalization and punishment. Such misconceptions reflect their adoption of the old etiological paradigm in criminological considerations made by this current, which has reverberated in different feminist theories and in political activism. In contrast, this work proposes a feminist approach to compose a unit with the critical criminology, that is, to make an interpretation of violence contextualized historically free of essentialism and committed to human emancipation forward to the various mechanisms of oppression. / Este trabalho constitui uma revisão crítica dos estudos sobre a violência contra a mulher empreendidos pelo feminismo radical estadunidense e pelas abordagens por este influenciadas. A pesquisa tem como objetivo analisar a fundamentação teórica implementada nas interpretações sobre a violência nas relações heterossexuais, considerando a hipótese de que alguns de seus pressupostos estejam equivocados. Principalmente três aspectos são problematizados nas interpretações da corrente norte-americana. Primeiro, sua análise simplista e reducionista, que resume a explicação da violência contra a mulher à questão de gênero. Segundo, sua concepção essencialista e determinista dos atributos referentes aos homens e a sua sexualidade, que lhes atribui uma natureza violenta insuperável. Terceiro, a estratégia de combate à violência, ultimamente reduzida à criminalização e à penalização de condutas. Tais perspectivas refletem a adoção do antigo paradigma etiológico nas reflexões criminológicas realizadas por essa corrente, que tem reverberado nas diversas teorias feministas e na militância política. Em contraponto, este trabalho propõe uma abordagem feminista que componha uma unidade com a criminologia crítica, isto é, que faça uma interpretação da violência contextualizada historicamente, livre de essencialismos e comprometida com a emancipação humana frente aos diversos mecanismos de opressão.
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[es] LOS VARIOS GÉNEROS DE LA PRODUCCIÓN ARTÍSTICA DE CAROLINA MARIA DE JESUS Y LA LITERATURA MARGINAL CONTEMPORÁNEA / [pt] OS VÁRIOS GÊNEROS DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA DE CAROLINA MARIA DE JESUS E A LITERATURA MARGINAL CONTEMPORÂNEADANIELE FERNANDA FELIZ MOREIRA 10 December 2019 (has links)
[pt] A presente pesquisa tem como objetivo analisar o trabalho de Carolina Maria de Jesus à luz de temas como: gênero, raça, arte e política, considerando sua posição incisiva entre casos isolados de escritoras do passado e a geração atual de artistas, ligada a movimentos de periferia e iniciativas da vertente brasileira do chamado feminismo negro. Explora-se o protagonismo da autora de Quarto de despejo, tanto na ampliação do campo da literatura quanto, com sua agudeza ao expor experiências vividas, levanta e discute questões econômico-políticas, com vistas a uma tomada de posição libertária. O trabalho se valerá de contrapontos entre a obra variada e complexa de Carolina e as intervenções de escritores e performers das periferias, nos anos 2000, diante das transformações no panorama cultural do presente, quando emergem, em especial, motivos de negritude e ancestralidade nas pautas do debate contemporâneo. / [es] La presente investigación tiene como objetivo analizar el trabajo de Carolina María de Jesús a la luz de temas como: género, raza, arte y política, considerando su posición incisiva entre casos aislados de escritoras del pasado y la generación actual de artistas, vinculados a movimientos e iniciativas periféricas del lado brasileño del llamado feminismo negro. Los trabajos de la autora de la obra Cuarto Despejo es explorado, tanto en la ampliación del campo de la literatura y, con su nitidez en exponer experiencias vividas, proponer y discutir cuestiones económico-políticas, teniendo en vista una posición libertaria. El trabajo utilizará contrapuntos entre el trabajo variado y complejo de Carolina y las intervenciones de escritores e intérpretes de las periferias en los años 2000, ante las transformaciones en el paisaje cultural del presente, cuando emergen, especialmente, motivos de negritud y ancestralidad en los patrones del debate contemporáneo.
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Sociedad civil y esfera pública : dos décadas de desarrollo de los feminismos en América Latina, 1980-2000 : estudio de caso en 3 países andinosVargas Valente, Maria Yolanda Virginia 26 November 2019 (has links)
Esta investigación tiene como sujeto de análisis el movimiento feminista en sus
diferentes expresiones y en sus diferentes estrategias políticas a lo largo de
dos décadas -1980-2000- en base al estudio en profundidad de tres países en
el contexto de América Latina. Se busca dar cuenta de los grandes cambios en
los contextos socioeconómicos, políticos y culturales de ambas décadas a
partir de las nuevas prácticas y experiencias de los feminismos.
Una parte importante del análisis para investigar estas modificaciones será el
desarrollo de una mirada comparativa a lo que fueron los discursos, estrategias
y prácticas feministas en la década de los 80, para así establecer las
modificaciones y constancias, la continuidad y el cambio encontradas en la
década de los 90. Desde el contexto feminista de América Latina, la unidad de
análisis se centrará en tres países de la región: Perú, Bolivia y Ecuador.
Ambas décadas presentan características diferentes en el desarrollo de los
feminismos. En la década de los 80 se consolidó una práctica y un discurso
feminista más o menos homogéneo, con énfasis en la construcción del
feminismo como movimiento social, con interlocuciones significativas con los
movimientos de mujeres y los movimientos sociales de ese período. Las
estrategias de los 90, aparecen más orientadas a incidir en lo público político, a
la interlocución y negociación con los Estados, a los espacios no solo
nacionales sino también regionales y globales. Por un lado, se nutren de los
cambios significativos en los Estados latinoamericanos, de mayor apertura
modernizadora, donde el tema de las mujeres cobra especial importancia, así
como de su activa participación en el espacio global, disputando contenidos y
propuestas. Por otro, estas modificaciones se dan en contextos neoliberales,
que limitan el desarrollo de las ciudadanías femeninas, restringiendo al mismo
tiempo las posibilidades de ampliación y resignificación democráticas. En otros
casos, como Perú, se dan en contextos de carácter dictatorial.
Las diferentes expresiones del movimiento feminista han impulsado o
rechazado estas incursiones en nuevos espacios, también con diferentes
estrategias. Ha sido indudablemente un aprendizaje político de primer orden y
ha estado cruzado por tensiones, dudas, conflictos y ambivalencias. Y es que,
si bien las nuevas incursiones complejizaron y ampliaron en muchas formas las
agendas feministas, al mismo tiempo parecerían haber debilitado las
presencias y estrategias feministas en otros espacios públicos y en la sociedad
civil en general.
Desde la experiencia política acumulada por las feministas en estas dos
décadas, la investigación busca rastrear los cambios en estrategias - como
expresión discursiva y como acción- de los feminismos latinoamericanos en
relación a lo público social y a lo público estatal, los espacios desde donde
éstos se construyen y se expresan, los temas –iniciales y nuevos- que son
objetos de estas estrategias, sus alianzas, formas de lucha y organización y
sus variaciones a lo largo del tiempo. Interesa también analizar los riesgos y
retos que estas estrategias contienen para la presencia feminista como
movimiento de transformación. / Tesis
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Masculinidades, acción colectiva y feminismo: varones jóvenes de Lima y Santiago frente a las movilizaciones feministasSaavedra Castro, Pamela Beatriz 02 February 2021 (has links)
Esta investigación se llevó a cabo durante el año 2019 en un contexto sociopolítico
en el que los movimientos sociales y en especial el movimiento feminista está en
auge. Así, esta investigación pone como foco a tres colectivos en Lima y Santiago. A través
de entrevistas en profundidad logra dar con el discurso y la reflexión de 8 jóvenes cuyas
edades oscilan entre los 20 y 45 años (solo dos superan los 35 años) para dar cuenta de la
pregunta de investigación: ¿Cómo se configuran los procesos identitarios de varones
jóvenes en la tensión entre su pertenencia a grupos activistas "antipatriarcales" y la
interpelación por parte del movimiento feminista, en Lima y Santiago?
Fue posible analizar el rol de activista y cómo se expresa en la vida cotidiana de los
jóvenes, se indagó en los cambios que ha producido en sus vidas cotidianas el ser parte de
un grupo autoconvocado de varones antipatriarcales, el impacto que tiene en sus familias
y cómo desde el trabajo en estos grupos se plantean una resignificación de sus relaciones
desde el trabajo afectivo. Se identificó que desactivar las violencias desde dentro es la
consigna, la reflexión constante de las propias violencias se vuelve fundamental y encontrar
un grupo con el cual compartir y construir reflexión adquiere real importancia para ellos.
Dentro de los hallazgos de esta investigación aparece como un importante mecanismo de
regulación la interpelación entre varones, que es fundamental para el trabajo entre
hombres, pues apunta justamente a romper con la complicidad masculina encubridora y a
posicionar la crítica de actitudes que no son toleradas por el grupo. La interpelación no se
hace desde lo violento, sino desde el plano afectivo, desde un crecimiento personal y
construcción de grupo.
Se indaga sobre la entrada a los grupos y el click del activismo, desde ahí las
motivaciones para ser parte de un grupo de varones que se están (re)pensando. Parte
importante de los hallazgos se centra en la delimitación simbólica que se genera con otros
varones y la tensión que genera el tema de los compañeros denunciados públicamente
(“funados”/”escracheados”). Desde acá se indaga en la figura del “buen hombre” y cómo
la participación en grupos antipatriarcales les estaría otorgando réditos sociales a estos
varones, el efecto pedestal o “nuevo privilegio” se manifiesta de varias formas, incluso en
las relaciones interpersonales con las mujeres, que los pone en posiciones jerárquicas en
sus círculos sociales cercano.
Finalmente, al indagar sobre una agenda colaborativa con el movimiento
feminista, se plantea que el trabajo antipatriarcal busca despegarse del alero del
movimiento feminista en tanto hacerse cargo de los propios procesos, hay un avance al
buscar resignificar las relaciones homosociales desde otras lógicas vinculares, pero aún
existe un fuerte posicionamiento de las mujeres como las encargadas de mantenerlos en
el camino de lo antipatriarcal.
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Las combatientes. Militancias femeninas en la nueva izquierda revolucionaria latinoamericana: miristas chilenas y tupamaras uruguayasVidaurrázaga Aránguiz, Tamara January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Estudios Latinoamericanos / Este trabajo investiga, a través de bibliografía especializada, testimonios y documentos
partidarios, cómo fue la militancia femenina en el MIR de chile y el MLN-T de Uruguay en
el periodo 1965-1987, desde una perspectiva feminista y con enfoque de género,
centrándose en tres aspectos principales: sus posiciones dentro de las organizaciones, las
relaciones de pareja y las maternidades, en contextos militantes que mantuvieron la
dicotomía patriarcal de los espacios público-colectivo y privado-individual y eran
normados por mandatos militantes específicos y rigurosos evidenciados en la moral
militante revolucionaria. Así, si bien las mujeres accedieron a estos espacios de lucha
política-armada y se las llegó a considerar en el discurso “una más” en relación a sus
compañeros, en la experiencia las diferencias y desigualdades de sexo género se
evidenciaron sobre todo en la cotidianidad, permitiéndoseles un tránsito entre la feminidad
hegemónica de la madresposa hacia la combatiente que, dadas las contrucciones
dominantes del sistema sexo género, las ubicaron en un No Lugar, espacio fronterizo en el
que lograron ubicarse a cambio de adaptarse ellas al entorno, sin que el entorno fuera
transformado.
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Memoria y visibilidad: la Casa de la Mujer de Valparaíso y el devenir de un nosotrasPeña Saavedra, Anita January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura en América Latina mención Humanidades / En esta investigación analizo la construcción discursiva de un grupo de mujeres que
participaron en Casa de la Mujer de Valparaíso, entre 1986 y 2006. La necesidad de
recopilar esta historia surge a partir de la invisibilidad y silencio de un discurso que refleje
la Casa de la Mujer, el contexto, sus metodologías y trayectorias de las participantes. En el
transcurso del texto se identifica la construcción de un nosotras feministas como
materialidad que, en los veinte años de actividad, produjo proyectos e iniciativas políticas
de reconocimiento a favor de la vida y libertad de las mujeres. Las estrategias de
articulación, el proyecto político de la Casa de la Mujer, sus acciones y discursos,
constituyen el tejido que dará cuerpo a la revitalización de la historia de mujeres y permitirá
unir las hebras que conforman el manto de la memoria feminista de Valparaíso.
Para el análisis de los discursos y documentos utilizo los aportes analíticos del
pensamiento feminista, filosófico y políticos que dan cuenta de las distintas formas de
comprender la noción de identidad y el reconocimiento que se produce en el nosotras
feminista. También se incorpora en el estudio la categoría de clinamen, descrito como el
desvío que activa las transformaciones en la subjetividad de las mujeres y que, después de
ese desvío, ya no se ubicarían en el mundo de la misma manera, fortalecerán su autonomía
y cuerpo. Como diría Oyarzún, los cuerpos se forman en virtud de un entrelazamiento de
átomos a partir de choques o colisiones entre ellos (Oyarzún y Molina 2005:8). Se dará
cuenta del pasado reciente, el surgimiento de la Casa y su aporte en la política feminista
local. Se abordará la materialidad que transita en la inclinación y roces, el sujeto discursivo:
el cuerpo de las mujeres y sus memorias. Por último, retomando la idea de rizoma
planteada por Deleuze y Guattari (1997), propongo pensar esta categoría como alternativa
para la acción política feminista.
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[fr] LE RÊVE DES INCALCULABLES: CHORÉOGRAFHIES DU FÉMININ ET DU FÉMINISME D`APRÈS / [pt] O SONHO DOS INCALCULÁVEIS: COREOGRAFIAS DO FEMININO E DO FEMINISMO A PARTIR DE JACQUES DERRIDACARLA RODRIGUES 12 June 2008 (has links)
[pt] A partir de uma exposição do pensamento de Jacques Derrida
a respeito de temas como identidade, estabilidade da
categoria sujeito, justiça e direito, essa
dissertação discute alguns aspectos contemporâneos da
política, como os movimentos identitários, com ênfase no
movimento feminista, a reivindicação de direitos, e a
representação. / [fr] D`aprés un exposition du pensée de Jacques Derrida au-dessus des
questions comme l` identité, le sujet, la justice et le droit, ce travail fait une
réflexion sur la polique contemporaine, les mouvements identitaires, surtout les
féminisme, les exigences de droit, et la représentation.
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