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Aquisição do controle postural do 6º ao 12º meses de vida em lactentes nascidos a termo pequenos ou adequados para idade gestacionalCampos, Thatiane Moura 07 January 2005 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi comparar o controle postural de lactentes nascidos a termo, com peso pequeno (PIG) ou adequado (AIG) para a idade gestacional do 6º ao 12º meses de vida. Este é parte de um estudo prospectivo no 1º ano de vida. Cento e vinte e cinco recém-nascidos (RN) foram selecionados na maternidade do Centro de Atenção à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), para cada PIG foi chamado os dois AIG subseqüentes. Este projeto foi aprovado pelo CEP/FCM/UNICAMP. Os RN foram selecionados obedecendo aos critérios de inclusão: residentes na região metropolitana de Campinas, assintomáticos, idade gestacional entre 37 e 41 semanas, gestação de feto único, peso de nascimento abaixo do percentil 10 (PIG) ou entre percentis 10 e 90 (AIG) e cujos pais assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Excluídas síndromes genéticas, malformações, infecções e internados em UTIN. Utilizou-se a Escala Motora das Bayley Scales of Infant Development-II. Compareceram para pelo menos 1 avaliação 95 lactentes. No estudo seccional, avaliaram-se no 6º mês: 66 lactentes (24PIG, 42AIG). No 9º mês: 61 lactentes (22PIG, 39AIG). No 12º mês: 68 lactentes (21PIG, 47AIG). No estudo longitudinal compareceram para as três avaliações programadas 45 lactentes (14PIG, 31AIG). Nas características clínicas ao nascimento (sexo, peso, Índice de Apgar de 1º e 5º minutos e idade gestacional), os grupos apresentaram distribuição semelhante, com exceção do baixo peso ao nascer. O grupo PIG apresentou peso ao nascimento significativamente menor que o grupo AIG (t-Student: p<0,001). Nas variáveis maternas e sócio-econômicas estudadas (idade, situação conjugal, ocupação e escolaridade materna, renda familiar), os grupos não apresentaram diferenças na distribuição das variáveis, exceto na escolaridade materna menor que 8 anos que esteve 3,71 vezes mais associada ao grupo PIG em relação ao AIG. Na classificação da performance motora com adequada (IS=85) e inadequada (IS<85) não houve diferença significativa entre os grupos. No estudo seccional, o Index Score (IS) foi significativamente menor no grupo PIG, com diferença significativa no 6º mês (t-Student: p=0,038) e no 12º mês (Mann-Whitney: p=0,046), sem diferença no 9º mês (Mann-Whitney: p=0,493). Para a avaliação do controle postural selecionou-se o grupamento de provas que avaliaram as habilidades de: rolar, sentar, aquisição da postura em pé, pré-deambulatórias e deambulação. Na comparação da performance nas provas agrupadas por habilidades, houve diferença significativa entre os grupos no 6º mês: MO28-permanece sentado sem apoio por 2 segundo (c2=9,57; p=0,001); MO34-permanece sentado sem apoio por 30 segundos (c2=6,88; p=0,008). No 12º mês, houve diferença nas provas: MO61-fica em pé (c2=5,43; p=0,019) e MO71-caminha para o lado (c2=5,34; p=0,020). No estudo longitudinal, a comparação da performance motora entre os meses e entre os grupos não apresentou diferença. A distribuição dos percentis de IS dos grupos entre os meses mostrou distribuição linear similar, sem diferença significativa nos três meses consecutivos (Friedman: PIG p=0,205; AIG p=0,065). O grupo PIG apresentou menor pontuação. Conclui-se que no estudo seccional, o grupo PIG apresentou desempenho motor inferior no 6º e 12º meses, e menor performance no início da habilidade de sentar e deambulação no 12º mês de vida. No estudo longitudinal evidenciou maior instabilidade no desempenho do grupo PIG, sem diferença significativa / Abstract: The objective of this study was to describe the postural control from the 6th to 12th months of full-term appropriate (AGA) or small-for-gestational age (SGA) infants. The research design was prospective study of two cohorts, one of full-term SGA group and another of control AGA group; with cross-sectional and longitudinal data analysis. A hundred and twenty five full-term neonates were selected at neonatology Service in the Center of Integral Attention to the Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil. To each SGA neonate chosen, the following two AGA neonates were selected. Ethical permission was obtained from the fully informed consent (CEP/FCM/UNICAMP). They were selected on the following criteria: subjects living in the metropolitan area of Campinas; neonates considered in good health for going home within 2 days after birth; gestational categorized as full-term (37-41 weeks); birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital infections were excluded. The Motor Scale of the Bayley Scales of Infant Development-II was used. The infant¿s score for each item was registered in the Motor Scale Record Form. A total of 95 infants were studied, that appeared at least in one assessment. Cross-sectional study evaluated in the 6th month, 66 infants (24SGA, 42AGA); in the 9th month, 68 (21SGA, 47AGA); in the 12th month, 68 (21SGA, 47AGA) infants. Longitudinal study evaluated 45 (14SGA, 31AGA) infants. The groups showed similar distribution in biologic variables on birth (gender, Apgar Index of the 1st and 5th minutes, and gestational age). The SGA group was showed lower birth weight that AGA, with significant difference between groups (t-Student: p<0,001). In the maternal and socioeconomic characteristics studied (age, occupation, schooling, father¿s cohabitation, family income), the maternal schooling lower that 8 years that was 3,71 times more associated with SGA group than AGA. No difference were observed in Motor performance, when classified as adequate (IS=85) or inadequate (IS<85). The motor IS were significantly lower in SGA than the AGA group in the 6th (t-Student: p=0,038) and 12th (Mann-Whitney: p=0,046) months. In 9th month (Mann-Whitney: p=0,493) there wasn¿t difference between groups. In the comparison to the performance items for abilities, the groups were significantly difference in the 6th month: MO28-sits alone momentarily for 2 seconds (c2=9,57; p=0,001) and MO34-sits alone for 30 seconds (c2=6,88; p=0,008). In the 12th month, MO61-stands alone (c2=5,43; p=0,019) and MO71-walks sideways (c2=5,34; p=0,020) items were different. Longitudinal study, the IS of groups showed similar distribution between months (Friedman test: SGA, p=0,205; AGA, p=0,065) when compare the performance motor between groups and months weren¿t difference. We concluded that in the cross-sectional study the SGA group showed lower motor scores than the AGA group in the 6th and 12th months. In the longitudinal study the SGA group showed more instability in the motor performance, without differences between months / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Associação entre trabalho materno e resultados gestacionaisPassini Júnior, Renato, 1958- 01 December 1996 (has links)
Orientadores: Anibal Faundes, Jose Carlos Gama da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T22:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do emprego remunerado e da atividade física, sobre a evolução da gestação e resultado neonatal. Um questionário com 120 questões foi aplicado durante o segundo ou terceiro dias pós-parto a 865 mulheres com trabalho remunerado, e a 1384 que não exerceram atividade ocupacional na gravidez. Foram coletadas e analisadas informações sobre condições sócio-econômicas, demográficas, nutricionais, atividade física relacionada ao trabalho remunerado e doméstico, história reprodutiva morbidade antes e durante a gestação e resultados neonatais. Escores de atividade física no emprego e no trabalho doméstico foram calculados e incluídos na análise (univariada e por regressão logística - linear e múltipla). Em torno de 1/3 das mulheres empregadas trabalhou mais que 8 horas por dia ou mais que cinco dias por semana. Mulheres trabalhadoras tiveram melhor estado sócio-econômico e nutricional, mas suas histórias reprodutivas não foram diferentes daquelas sem atividade profissional. Nenhuma associação foi encontrada entre estar empregada e complicações durante a gravidez ou condições do recém-nascido. Houve uma associação direta entre intensidade da atividade física no trabalho com a proporção de trabalho de parto prematuro e pequeno para a idade gestacional, e uma correlação inversa entre o escore de atividade física doméstica com trabalho de parto prematuro, amniorrexe prematura e prematuridade. Muitos confundidores devem ser considerados, como idade, anos de escolaridade, peso e estatura maternos e tabagismo na gravidez, pois mostraram-se associados às complicações maternas e neonatais. Uma redução na atividade física de mulheres trabalhadoras, com excessiva carga de trabalho, é recomendada para melhorar o resultado neonatal / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the ef teet of paid employment and physical activity over the evolution of gestation and neonatal outeome. Extensive interviews, with 120 questions, were applied to 865 women with paid employment and to 1384 who did no have a paid oeeupation, during the seeond or third day post-partum. Information on soeio-eeonomie, demographie and nutritional variables, domestie and employment related physieal activities, reproductive history, morbidity before and during pregnaney and neonatal outeome were colleeted and analyzed. Seores for domestie and at-work physical activity were caleulated and ineluded in the analysis (univariate and linear and multiple logistie regressio.n). Almost one third of employed women worked more than 8 hours a day or more than 5 days per week. Working women had better soeio-eeonomie and nutritional status, but their reproduetive history was not difterent than among unemployed women. No assoeiation was found between employment status and eomplieations during pregnaney or eonditions of the newborns. There was a direet assoeiatiQ.n between intensity of physical aetivity at work with the rate of premature labor and small for gestational age, and' an inverse eorrelation between the seore of domestie physieal aetivity and premature labor, premature rupture of membranes or prematurity. Several eonfounders should be eonsidered, sueh as age, years of sehooling, maternal weight and smoking during pregnaney, as they showed to be assoeiated to the rate of maternal and neonatal eomplications. A reduetion in the physical activity of working women with excessive workload is reeommended to improve neonatal outeome / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Restrição do crescimento intra-uterino : identificação e fatores de riscoCyrino, Maria Lucia Mazzariol 28 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T22:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi realizado um estudo transversal das crianças nascidas no Hospital e Maternidade Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, durante o período de 20 de janeiro de 1999 a 19 de janeiro de 2000, com o objetivo de avaliar as características antropométricas dos recém-nascidos, de acordo com diversas classificações. Também, foram estudados os fatores de risco para restrição do crescimento intra-uterino (RClU). Verificou-se a idade gestacional do recém-nascido, seu peso ao nascer, a relação entre o peso ao nascer e a idade gestacional, a proporcionalidade corpórea, ocorrência de RCIU e sua gravidade. As variáveis consideradas de risco para RCIU foram: escolaridade materna, estado civil, renda por pessoa, idade materna, cor da mãe, número de gestações, paridade, abortos espontâneos, filhos anteriores mortos, natimortos, filhos anteriores com baixo peso ou com peso insuficiente, intervalo entre nascimentos e entre gestações, doença hipertensiva específicada gestação, assistência pré-natal e hábito de fumar. A população estudada caracteriza-se por nível socioeconômico baixo, em sua maioria previdenciárias e procedentes do próprio município de Campinas. A fteqüência de mães adolescentes é elevada, 25,8%. As mães com 35 anos ou mais têm fteqüência menor, 6,7%, porém apresentam condições socioeconômicas e gestacionais piores quando comparadas ao restante da população. As mães não brancas mostram desvantagens sociais e gestacionais em relação às brancas. A prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer é de 10,3%, tendo a maioria deles, 76,7%, RCIU. A prevalência de recém-nascidos com peso insuficiente é de 27,7%, sendo 21,7% com RCIU. A fteqüência de neonatos prétermo é de 5,3%, identificando-se fteqüência maior de crianças com RClU neste grupo (41,6%) do que entre os recém-nascidos maduros (12,4%). A maioria dos recém-nascidos pré-termo softeram restrição grave. Contudo, na população neonatal estudada o resultado gestacional desfavorável de maior prevalência é a RCIU entre os recém-nascidos a termo (11,7%). o diagnóstico de RCIU identificou maior número de recém-nascidos com esta condição do que a classificação do peso ao nascer para a idade gestacional identificou recém-nascidos pequenos para a idade gestacional ( PlG ). Das crianças PlG, 93,0% são simétricas. São fatores de risco para RClU em crianças a termo: situação conjugal não unida (OR=1,37), filho anterior com baixo peso (OR=1,71), doença hipertensiva específica da gestação (OR=1,85) e hábito de :fumar(OR=2,37). Todos apresentam maiores efeitos na restrição grave, sendo que o fator etiológico de mais impacto é o hábito de fumar, com risco atribuível de 23,6% / Abstract: A cross-sectional study of the children bom at Hospital and Maternity Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, from January the 20th, 1999 to January the 19th,2000, was accomplished, with the objective of evaluating the newbom anthropometric characteristics according to several classifications. The risk factors for restriction of the intrauterine growth (IUGR) were also studied. The variable evaluated were: gestational age of the newborn, birth weight, the relation between birth weight and gestational age, body proportionality and, finally, occurence and severity of intrauterine growth restriction (IUGR). The risk variable considered for IUGR were: maternal education, marital status, per capita income, maternal age, maternal race, number ofpregnancies, parity, spontaneous abortion, prior dead infants, stillbirth, prior low birth weight infants, prior insufficient birth weight infants, birth and pregnancy intervals, pregnancy-induced hypertension, prenatal care and habit of smoking cigarettes. The studied population was of a low socioeconomicallevel, most of the women have public insurance and are local inhabitants. The frequency of adolescent mothers is high, 25,8%. The frequency ofmothers aging 35 or more and higher is lower (6,7%), but their socioeconomical and gestational situation are worse than observed in the total population. Nonwhite mothers show social and gestational disadvantages when compared to white mothers. The prevalence oflow birth weight newborns is 10,3%, and most ofthem (76,7%) has IUGR. The prevalence of insufficient birth weight newborns is 27,7%, and 21,7% has IUGR. The frequency of premature newborns is 5,3% and the frequency of infants with IUGR is higher in this group (41,6%) than in the group of term newborns (12,4%). Most ofthe premature newborns have severe restriction in growth. In spite ofthis fact, the most prevalent disadvantageous result, in the newbom population studied, is the IUGR among term newborns (11,7%). The number of newborns with IUGR was higher than the number of small for gestational age newborns (SGA). Consideringall the SGA infants, 93,0% are symmetric. The risk factors for rnGR among tenn newborns are: non-stable maritus status (OR=1,37), prior low birth weight infants (OR=1,71), pregnancy-induced hypertension (OR=1,85) and the habit of smoking cigarettes (OR=2,37). All these factors have a larger effects on the severe restriction of intrauterine growth, but the most relevant etiological factor is the habit ofsmoking, with an attributable risk of23,6% / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Aquisição do controle postural em lactentes nascidos a termo pequenos para idade gestacional no 12° mes de vida / Postural control acqisition in infants born small-for-gestational age in the 12th month of lifeBrianeze, Ana Carolina Gama e Silva 16 August 2006 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T03:53:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o desempenho mental e o controle motor em lactentes nascidos a termo, pequenos (PIG) ou adequados (AIG) para idade gestacional no 12º mês de vida. Estudo prospectivo durante o 1º ano de vida. A análise dos resultados foi realizada em um corte seccional no 12º mês de vida. Os recém-nascidos (RN) foram selecionados no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre Maio de 2000 e Julho de 2003. Para cada neonato PIG foram selecionados os dois próximos neonatos AIG. Foram incluídos nesta pesquisa: RN nascidos a termo, idade gestacional entre 37 e 41 semanas; peso de nascimento abaixo do percentil 10 para o grupo PIG ou entre os percentis 10 e 90 para o grupo AIG; residentes na região metropolitana de Campinas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unicamp. Foram excluídos RN com síndromes genéticas, malformações ou infecções congênitas diagnosticadas no período neonatal; peso de nascimento acima do percentil 90 e os que necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva neonatal. Foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (BSID-II) (1993), aplicadas no 12º mês de vida, com ênfase em provas motoras de controle postural. Os dados registrados nos roteiros de avaliação foram transcritos e armazenados nos moldes de arquivo para o banco de dados do programa ¿Statistical Package for Social Sciences for Personal Computer¿ (SPSS/PC), versão 11 e analisados através do ¿Statistical Analysis System¿ (¿SAS System for Windows¿), versão 8.02. A população de 95 lactentes compareceu a pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida e a amostra seccional avaliada no 12º mês foi composta por 70 lactentes (23 PIG e 47 AIG). No estudo da população, o grupo PIG apresentou peso ao nascimento significativamente menor que o grupo AIG. Os grupos apresentaram diferenças na distribuição de algumas variáveis maternas. A escolaridade menor que 8 anos esteve 3,71 vezes mais associada ao grupo PIG e a ocupação esteve 0,18 vezes mais associada ao grupo PIG. No estudo amostral, o grupo PIG apresentou peso ao nascimento significativamente menor que o grupo AIG. Ocupação materna foi 0,22 vezes mais associada ao grupo PIG. Os valores de ¿index score¿ na escala motora foram significativamente menores no grupo PIG (p= 0,046). No estudo do controle postural da amostra, observou-se diferença significativa entre os grupos, nas provas MO 61: fica em pé sozinho, (p= 0,019) e MO 71: caminha para o lado, (p= 0,020), com maior freqüência de execução no grupo AIG. Concluiu-se que lactentes nascidos PIG apresentaram pontuações significativamente mais baixas na escala motora, sendo que as provas: fica em pé sozinho e caminha para o lado, mostraram diferença significativa, executada por menor proporção de lactentes do grupo PIG / Abstract: The objective of this study was to assess and to compare the mental performance and motor control in infants born at term, small (SGA) or appropriate (AGA) for gestational age in the 12th month of life. It was a prospective study during the 1st year of life. The analysis of the results was done in a sectional cohort in the 12th month of life. The neonates were selected in the Center of Integral Attention to the Woman's Health at Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) from May 2000 to July 2003. To each SGA neonate, the next two AIG neonates were selected. In this research were included: neonates at term, gestational age between 37 and 41 weeks, birth weight below the 10 percentile for the SGA group or between the 10 and 90 percentiles for the AGA group; living in the Campinas metropolitan area. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee at Unicamp. Genetic syndromes, multiple congenital malformations or verified congenital infections; birth weight above the 90 percentile and those who needed neonatal intensive care were excluded. The Bayley Scales of Infant Development-II (BSID-II) (1993) were used in the 12th month of life, with emphasis in items for the motor postural control. The data registered in the record form were transcribed and stored in the data bank of the Statistical Package for Social Sciences for Personal Computer (SPSS/PC), version 11, and were analyzed through the Statistical Analysis System (SAS System for Windows), version 8.02. A population of 95 infants was assessed at least once in the 1st year of life. The sectional sample in the 12th month was composed of 70 infants (23 SGA and 47 AGA). In the population study, the SGA group showed birth weight significantly lower than the AGA group. There was difference in the distribution of some maternal variables. The scholarship below 8 years was 3.71 times more associated to the SGA group and the maternal occupation was 0.18 times more associated to the SGA group. In the sample study, the SGA group showed birth weight significantly lower than the AGA group. Maternal occupation was 0.22 times more associated to the SGA group. The motor index score was significantly lower in the SGA group (p= 0.046). In the study of the postural control of the sample, there was significant difference between the groups in the item MO 61: stands up alone (p= 0.019) and MO 71: walks sideways (p= 0.020), with lower frequency for the SGA / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo caso-controle de fatores de risco para o baixo peso ao nascerMariotoni, Gladys Gripp Bicalho 11 September 1995 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T17:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Foi realizado um estudo caso-controle em Campinas, Brasil, para determinar os fatores de risco para o baixo peso ao nascer (BPN). No período de 01 de agosto de 1994 a 31 de janeiro de 1995 nasceram 4814 recém-nascidos vivos na Maternidade de Campinas, com uma freqüência de 9% de BPN. Foram estudados 354 recém-nascidos de peso menor que 2.500g (casos), sendo 202(57%) prematuros e 103(29%) com retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) e outros 354 recém-nascidos com peso maior ou igual a 3.000g (controles). Uma análise de Múltipla Regressão Logística foi usada para estimar os Odds Ratios ajustados de BPN, prematuridade e RCIU. Os fatores associados significativamente ao BPN foram: peso prévio à gestação menor que 50kg (OR=2,05; 95%IC 1,32-3,17), ganho de peso menor que 8kg (OR=3,22; 95%IC 1,99-5,20), hábito de fumar (OR=4,14; 95%IC 2,55-6,74), hipertensão arterial (OR=I,98; 95%IC 1,23-3,16) e emergências maternas (OR=3,12; 95%IC 1,30-7,48), ajustados para idade, escolaridade, renda per capita, estado civil, cor, intervalo entre as gestações, antecedentes gestacionais, relação de peso prévio e altura, trabalho, ingesta de álcool consumo de cafeína, fumo passivo, infecção urinária, anemia e cuidados de pré-natal.. Para prematuridade ainda foram significativos: a falta de acompanhamento médico no pré-natal (OR=4,72; 95%IC 1,12-19,89), menos de 4 visitas ao pré-natal (OR=2,57; 95%IC 1,43-4,59) e prematuridade antecedente (OR=3,72; 95%IC 1,36¬10,10). O RCIU foi associado também à escolaridade materna até o primeiro grau incompleto (OR=2,26; 95%IC 1,12-4,56) e ao fumo passivo (OR=2,15; 95%IC 1,05¬ 4,40). O OR relacionando a adolescência ao RCIU, foi 0,26 (95%IC 0,11-0,61) mostrando um possível efeito protetor, ao invés de ser um fator de risco. Na população estudada, os programas de saúde devem ser voltados a melhorar a nutrição da mulher, incentivar um acompanhamento médico adequado no período pré-natal, orientar a gestante a parar de fumar e a evitar o fumo passivo / Abstract: A case-control study was carried out in Campinas, Brazil, to establish the risk factors for low birthweight (LBW). From the 1st of August, 1994 to the 31st of January, 1995 were delivered 4.814 newborn babies in Maternity of Campinas, 9% of which with LBW. Three hundred and fifty-four singleton infants with less than 2.500g were investigated (cases), 202 (57%) were pre-term babies, 103(29%) with intrauterine growth retardation (IUGR) and, 354 infants weighing 3.000g or more (controls). A Multiple Logistic Regression Analisys was applied in order to estimate the atljusted Odds Ratios of LBW, pre-term and lUGR. The risk factors closely related to LBW were: mother's weight before pregnancy of less than 50Kg (OR=2,05; 95%IC 1,32-3,17), pregnancy weight gain of less than 8Kg (OR=3,22; 95%IC 1,99-.5,20), smoking (OR=4,14; 95%IC 2,55-6,74), hypertension (OR=1,98; 95%IC 1,23-3,16) and maternal complications (OR=3,12; 95%IC 1,30-7,48); ali being atljusted to age, schooling, income, marital status, race, interpregnancy inten'al, gestacionaf antecedents, prior weight and height ratio, work, alcohol and caffeine intake, passive smoking, urinary tract infections, anaemia and antenatal'care. lt was also important for pre-term deliveries: lack of medical follow up during pregnancy (OR=4,72; 95%IC 1,12-19,89i, less than 4 visits to antenatal care I clinics (OR=2,57; 95%IC 1,43-4,59) and, a prior pre-term delivery (OR=3,72; 95%1C 1,36¬10,10). The lUGR was also linked to low maternal schooling (OR=2,26; 95%IC 1,12¬4,56) and passive smoking (OR=2,15; 95%1C=1,05-4,40). The OR in teenagers mothers was 0,26 (95%IC 0,11-0,61), showing a possible protective ef/ect instead of being a risk factor. Taking into account the resufts obtained for the population investigated in this research, Health Care Programmes should aim at the improvement of women's nutrition, a more adequate antenatal care, information about passive smoking and smoking risks / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Intervalos de referência de crescimento fetal entre a 19ª e a 40ª semana de gravidez / Customizing reference intervals for fetal growthFurlan, Érica Luciana de Paula 17 August 2018 (has links)
Orientador: Cleisson Fabio Andrioli Peralta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo:Objetivo: Desenvolver uma forma de avaliar peso e crescimento fetais por meio de fórmulas adaptadas para a população brasileira. Método: Estudo prospectivo realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher durante um período de 39 meses. Dois grupos de mulheres foram recrutados. Grupo 1: Mulheres selecionadas para elaboração (subgrupo para elaboração) e validação (subgrupo para validação prospectiva) de um novo modelo para predição de peso fetal. Grupo 2: Mulheres selecionadas para elaboração de intervalos de referência longitudinais de peso fetal estimado (PFE). Foi utilizada uma regressão linear para a criação do novo modelo para estimativa de peso. Os desempenhos de outras fórmulas previamente publicadas foram comparados ao do novo modelo criado neste estudo. Os dados obtidos da avaliação do Grupo 2 foram usados para a elaboração de equações para predição do crescimento fetal e intervalos de referência longitudinais de PFE. Modelos de regressão linear mista foram ajustados usando Log10PFE como variável dependente, sendo preditores a idade gestacional (IG) e o número do exame (efeito randômico). Resultado: 544 gestantes se adequaram aos critérios de seleção (Grupo 1: 458; Grupo 2: 86). O melhor modelo para estimativa do peso fetal obtido neste estudo foi: PFE = -8.277 + 2.146 x DBP X CA x CF - 2.449 x CF x DBP2. Tanto no subgrupo para elaboração da fórmula quanto no subgrupo para validação prospectiva, o desempenho das equações previamente publicadas foi inferior ao deste modelo. Foram obtidas equações para predição de percentis condicionais. O melhor modelo para a mediana foi: Log10PFE = 3.4379627 + 0.1307044 x IG - 0.004089 x (IG - 28.9367)2. Percentis condicionais de PFE para cada IG foram obtidos por transformação exponencial dos valores calculados com estas fórmulas. Conclusão: Padrões de crescimento fetal devem ser elaborados com o uso demétodo estatístico apropriado para dados longitudinais, usando PFE com base em fórmulas preditoras de peso adaptadas para a população local / Abstract: Objective: To develop an assessment to determine both fetal size and growthbased on customized equations for weight estimation and longitudinal intervals for growth. Methods: Prospective observational study carried out at the Center for Integral Assistance to Women's Health over a 39-month period. Two groups of women were recruited. Group 1: Patients selected for the construction (formulafinding subgroup) and validation (prospective-validation subgroup) of a new fetal weight prediction model. Group 2: Patients recruited to elaborate longitudinal reference ranges of estimated fetal weight (EFW). Polynomial stepwise regression analyses were used to generate a new fetal weight-predicting model. The performances of previously published formulas were compared to that of our new model. Data obtained from Group 2 were used to elaborate equations to predict fetal growth and longitudinal reference intervals for EFW. Linear mixed models were fitted to the data using Log10EFW as the dependent variable, and gestational age (GA) and exam number (random effect) as predictors. Results: 544 patients met the selection criteria (Group 1: 458; Group 2: 86). The best fit formula for the estimation of fetal weight obtained in this study was: EFW = -8.277 + 2.146 x BPD X AC x FDL - 2.449 x FDL x BPD2. In both the formula-finding and prospective validation subgroups, the performances of previously published formulas were significantly worse than those of our new model. Formulas for the prediction of conditional percentiles were obtained. The equation for the median was: Log10EFW = 3.4379627 + 0.1307044 x GA - 0.004089 x (GA - 28.9367)2. Conditional percentiles of EFW for each GA were obtained from exponential transformation of the values calculated using these formulas. Conclusion: Longitudinal standards for fetal growth should be elaborated with appropriate statistics for longitudinal data, using estimated fetal weight calculated on the basis of locally generated fetal weight prediction formulas / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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