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Estudo de fatores associados à incidência de fraturas por fragilidade óssea em mulheres na menopausa

Costa, Adriana de Mattos V. da January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-07-05T16:38:41Z No. of bitstreams: 1 Adriana de Mattos V. da Costa.pdf: 853931 bytes, checksum: 36bdda2da67d8874ebb33327c81a0c23 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-05T16:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana de Mattos V. da Costa.pdf: 853931 bytes, checksum: 36bdda2da67d8874ebb33327c81a0c23 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O aumento na ocorrência de fraturas secundárias à fragilidade óssea representa um significativo problema de Saúde Pública, já que corresponde a um importante aumento na morbidade, mortalidade e nos custos de mulheres na pós menopausa. Objetivos: Avaliar os fatores relacionados à ocorrência de fraturas em mulheres pós-menopausa acompanhadas em uma unidade básica de saúde. Metodologia: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo, na ilha de Paquetá/RJ no ano de 2011. Através do banco de dados já existente, as mulheres foram localizadas por telefonemas e comparecimento no hospital local. As pacientes selecionadas foram submetidas a um questionário estruturado de avaliação de fatores relacionados à fragilidade óssea. Resultados: A incidência de fratura por fragilidade óssea encontrada foi de 21%, tendo como sitio principal o antebraço com 13%. A idade média da população foi de 72 anos com DP ± 9,0. No grupo de pacientes fraturadas 50% tinham entre 65 e 79 anos sugerindo ser essa faixa etária mais susceptível as fraturas por fragilidade óssea. Das pacientes que tiveram a Ultrassonometria óssea de calcâneo alterado, 22 % tiveram fraturas nesse período. Foi calculado o RR= 1,13 (IC95%: 0,48 - 2,63). As pacientes que tiveram fraturas se mostraram com maior sobrepeso ou obesas (72,2%), com maior historia familiar de fratura de quadril (13,3%) e com maior diagnostico de osteoporose (47,1%) do que as pacientes sem fraturas (p valor>0,05). E 23,5% das pacientes acamadas por mais de dois meses sofreram alguma fratura, com p valor <0,05. Na correlação entre as variáveis idade, tempo de menopausa e IMC, foi evidenciada uma associação positiva entre a idade e o tempo de menopausa nos grupos de pacientes com e sem fraturas. Conclusão: Os fatores de risco para fraturas por fragilidade óssea encontrados ajudam a conhecermos o perfil da nossa população e termos subsídios para combater esse agravo. / Introduction: The increased occurrence of secondary fractures associated with bone fragility represents a significant Public Health problem since it leads to a considerable increase in morbidity, mortality and in health care costs for postmenopausal women. Objectives: To evaluate the factors related to the occurrence of fractures in postmenopausal women attended at a public health center. Methodology: A prospective cohort study was conducted in Paquetá Island, Rio de Janeiro, in 2011. Using an existing database, these women were identified, contacted by phone and asked to come to the local hospital. The selected patients were submitted to a structured questionnaire assessing factors related to bone fragility. Results: The incidence of fracture due to bone fragility was of 21%, and the main site was the forearm, accounting for 13%. The average age of the population was 72 with a SD ± 9.0. In the group of fractured patients, 50% were between 65 and 79 years old, which suggest this is the age group that is most susceptible to fractures associated with bone fragility. Twenty two percent of the patients who had an altered quantitative ultrasonometry of the calcaneus had fractures in that period of their lives. The RR was calculated: RR = 1.13 (CI 95%: 0.48 – 2.63). The patients who had fractures were more overweight or obese (72.2%), had a longer family history of hip fracture (13.3%) and more diagnoses of osteoporosis (47.1%) than patients without fractures (p-value > 0.05). And 23.5% of the patients who were bedridden for more than two months suffered some type of fracture, with a p-value < 0.05. In the correlation between the different ages, time of menopause and BMI, a positive association between age and time of menopause became clear in the groups of patients with and without fractures. Conclusion: The risk factors for fractures associated with bone fragility help us to define the profile of our population and provide us with means to fight this problem.
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Densidade mineral óssea e propriedades mecânicas de fêmur de ratos submetidos à hipocinesia dos membros pélvicos e a diferentes programas de reabilitação / Bone mineral density and mechanical properties of femur of rats subjected to hypocinesia of pelvic members and different programs for rehabilitation

Barbosa, Adelton Aparecido Andrade 15 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 413656 bytes, checksum: 5228d2aaeb23b9cce2cae77c6ba8479e (MD5) Previous issue date: 2009-05-15 / During the absence of load on the skeleton, and even short periods of reduced physical activity, may arise bone weakening. Thus, common medical treatments for diseases muscle-equeléticas involving immobilization through temporary splints, traction or rest forced the risk of fractures increase. Physical activity is studied, both to prevent damage and to promote recovery of bone structure. Therefore, the objective of this research was evaluated by bone densitometry and mechanical testing, the influence of hypocinesia and subsequent activity on a treadmill or free movement in femurs of rats. Sixty-four Wistar rats were used. The animals were created until the age of sixty-five days for the beginning of the procedures experimental. They were divided into eight groups, being three control and five experimental. The animals in group 6 (G6), were created until completeting 93 days of age and served as a control for G1, which was to suspend the animal by the tail for 28 days. In G7, the animals were created until 121 days and were for the control groups, G2 (suspended and trained on a treadmill for 4 weeks) and G4 (suspended and released for 4 weeks. Already in the G8, the animals were created until 149 days and were for the control groups, G3 (suspended and trained on a treadmill for 8 weeks) and G5 (suspended and released for 8 weeks). We analyzed the content and bone mineral density of the left femur by bone densitometry. Another analysis related to mechanical properties of the middle third of the femur (maximum force necessary to break and stiffness). The suspension by the tail caused a decrease in bone mineral density, maximum strength and rigidity of the femur of animals. The training on a treadmill and free activity after suspension promoted the recovery of bone mineral content, density, increased bone stiffness and strength required to produce fracture in a similar way and over time. / Durante a ausência de carga no esqueleto, e mesmo em curtos períodos de atividade física diminuída, pode ocorrer enfraquecimento ósseo. Assim, tratamentos médicos comuns para doenças músculo-equeléticas que envolvam imobilização temporária por meio de talas, repouso forçado ou tração aumentam o risco de fraturas. A atividade física é a medida mais estudada, tanto para evitar danos quanto para promover recuperação da estrutura óssea. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar, por meio da densitometria óssea e do ensaio mecânico, a influência da hipocinesia e posterior atividade de corrida em esteira ou movimentação livre na caixa em fêmur de ratos. Foram utilizados sessenta e quatro ratos Wistar com sessenta e cinco dias de idade e massa corporal média de 316,11 gramas. Eles foram separados aleatoriamente em oito grupos, sendo três controles e cinco experimentais. Os animais do grupo 6 (G6), foram criados até completarem 93 dias de idade e serviram de controle para G1, composto por ratos suspensos pela cauda por 28 dias. No G7, os animais foram criados até 121 dias e foram controle para os grupos, G2 (suspenso e treinado em esteira por 4 semanas) e G4 (suspenso e liberado por 4 semanas). No G8, os animais foram criados até 149 dias e foram controle para os grupos, G3 (suspenso e treinado em esteira por 8 semanas) e G5 (suspenso e liberado por 8 semanas). Foram analisados o conteúdo e a densidade mineral óssea do fêmur esquerdo por meio de densitometria óssea. Foram analisadas as propriedades mecânicas do terço médio do fêmur (força máxima de ruptura e rigidez). A suspensão pela cauda provocou a diminuição na densidade mineral óssea, na força máxima admitida e na rigidez do fêmur dos animais. O treinamento em esteira e a atividade livre na caixa após a suspensão promoveram recuperação do conteúdo mineral ósseo e da densidade mineral óssea e aumentou a rigidez óssea e a força necessária para produzir fratura de forma semelhante e ao longo do tempo.

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