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Instrumentos de planejamento: ferramentas para a qualificação da gestão pública em saúde / Planning tools: tools for the qualification of public health managementVicente, Fernanda Bergamini 30 November 2016 (has links)
O estudo buscou descrever e analisar, a partir da opinião de gestores e técnicos, aspectos relacionados ao processo de planejamento municipal e regional de saúde. O estudo descritivo, de abordagem qualitativa, teve seu recorte empírico composto pelos municípios dos três Colegiados de Gestão Regional (CGR) pertencentes ao DRS XIII, sendo que em cada colegiado buscou-se a representatividade dos municípios, contemplando as faixas de distribuição populacional do PlanejaSUS e do Departamento Regional de Saúde DRS XIII. Foram entrevistados 23 participantes, dentre eles gestores e técnicos da área de planejamento. A coleta de dados e a transcrição das falas foram realizadas em 2010, e a etapa de análise de conteúdo, na vertente temática, concluída em 2015, tendo como referencial teórico o escopo do PlanejaSUS. Os temas resultantes desta análise foram: \"Impacto da gestão no processo de planejamento\"; \"Influência da informação e da comunicação no processo de planejamento\"; \"Práticas de planejamento municipal e regional\" e \"Aspectos da infraestrutura que influenciam o planejamento\". Os resultados apontaram que o espaço do Colegiado, atual Comissão Intergestores Regional, tem grande potencial para a consolidação do planejamento regional, por favorecer a aproximação e a troca entre os municípios de uma determinada região e o ente estadual. Entretanto, ele precisa ser ambiente de aprendizagem contínua e baseada em evidências, na realidade e nos conhecimentos prévios dos atores sociais que o compõem. Também foi encontrado como desafio a falta de equilíbrio entre a autonomia e a interdependência dos municípios, fundamental para a cooperação solidária, além da necessidade de se extrapolar a racionalidade normativa do planejamento, bem como a obtenção de dados reais para embasar esse processo. Conclui-se que a elaboração de ferramentas robustas de planejamento para a realização de intervenções, contribua com a promoção de mudanças de fato na situação de saúde e ainda atribua forte tendência de continuidade ao processo de planejamento, uma vez que é desejável que os atores sociais que participaram de sua elaboração, o executem e o avaliem. / The study sought to describe and analyze, from the opinion of managers and technical aspects related to the process of municipal and regional health planning. The descriptive study of qualitative approach had its empirical object composed of the municipalities of the three Collegiate Regional Management (CGR) belonging to the DRS XIII, and in each collegiate sought the representation of municipalities, considering the population distribution ranges of PlanejaSUS and the Regional Health Department DRS XIII. Interviews conducted with 23 participants, including managers and technicians of the planning area. Data collection and transcription of the talks held in 2010, and the content analysis stage, the thematic side, completed in 2015, having as a theoretical framework the scope of PlanejaSUS. The resulting themes of this analysis were: \"Impact of management in the planning process\"; \"Information and communication influence in the planning process\"; \"Practices of municipal and regional planning\" and \"infrastructure aspects that influence the planning.\" The results showed that the space of the Board, current Inter-Regional Commission, has a potential for the consolidation of regional planning, to favor the approach and exchange between the municipalities of a particular region and the state one. However, it needs to be an environment of continuous learning and evidence-based in reality and previous knowledge of the social actors that comprise it. It has also been found to challenge the lack of balance between autonomy and interdependence of municipalities, central to the partnership, and the need to extrapolate the normative rationality of planning and obtaining real data to support this process. Concluded that the development of robust planning tools to carry out interventions, contribute to the promotion of changes in the health situation and still give strong tendency to continue the planning process, since it is desirable that the social actors who participated in its preparation, also participate of the executing and the evaluating.
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Assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde: responsabilidade compartilhada por União, Estado e Municípios / Pharmaceutical services in Unified Health System. Shared responsibility by Federal, State and Local GovernmentsMedeiros, Adriane Lopes 14 March 2018 (has links)
Esta tese teve por objetivo compreender a assistência farmacêutica quanto às responsabilidades compartilhadas por União, Estado e Municípios, com base no arcabouço legal do Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa. Inicialmente, realizou-se a construção e validação de um modelo lógico da assistência farmacêutica no SUS. A proposta do modelo lógico teve como base os elementos do modelo de avaliação da assistência farmacêutica proposto por Cosendey, Hartz e Bermudez (2003), as responsabilidades interfederativas expressas em documentos oficiais e a literatura relacionada a assistência farmacêutica no SUS. Para sua validação, realizou-se consulta a sete especialistas, empregando-se como técnica de consenso o método Delphi. O modelo lógico da assistência farmacêutica no SUS foi composto por oito componentes (seleção, financiamento, programação e aquisição, logística, utilização, gestão, educação e pesquisa), seus objetivos e por uma matriz de 54 responsabilidades sanitárias e 73 produtos, que suportam os três resultados esperados da assistência farmacêutica no SUS: acesso a medicamentos essenciais, uso racional de medicamentos e estruturação da assistência farmacêutica. Em seguida, realizou-se a caracterização da assistência farmacêutica no Estado de São Paulo quanto as responsabilidades sanitárias e produtos esperados do gestor estadual, descritos no modelo lógico. A definição dos aspectos considerados neste processo se deu a partir da pesquisa bibliográfica e foram organizados e analisados criticamente documentos obtidos por diferentes fontes. Verificou-se avanços e desafios da assistência farmacêutica no Estado de São Paulo: a participação dos medicamentos na despesa com saúde, a contrapartida para atenção básica e os repasses aos municípios eram superiores aos nacionais; em média havia 83,5% de disponibilidade e 59,5 dias/ano de desabastecimento de medicamentos nas Farmácias de Medicamentos Especializados, que atendiam 3,09% da população; a Política Estadual de Medicamentos foi instituída em 2006 e havia integração da assistência farmacêutica nos instrumentos de gestão; identificou-se a necessidade de reorientação da seleção de medicamentos e da promoção do uso racional, integração ao controle social e maior investimento em monitoramento/avaliação, capacitação e pesquisa. Conclui-se que o modelo lógico da assistência farmacêutica no SUS permite a compreensão do papel dos gestores do SUS de forma abrangente, servindo como referência para a definição de estratégias para implementação e operacionalização da assistência farmacêutica nas redes de atenção à saúde, bem como para construção de modelos teóricos de avaliação da assistência farmacêutica como responsabilidade compartilhada no âmbito do SUS. / This thesis aimed to understand pharmaceutical services regarding the responsibilities shared by Federal, State and Local Governments, based on Unified Health System (SUS) legal framework. It is a descriptive research, with qualitative approach. First, the construction and validation of a logical framework of pharmaceutical services in SUS was carried out. The logical framework was based on the elements of the evaluation model of pharmaceutical services proposed by Cosendey, Hartz and Bermudez (2003), interfederative responsibilities expressed in official documents and literature related to pharmaceutical services. For its validation, seven specialists were consulted, using Delphi method as a consensus technique. The logical framework of pharmaceutical services in SUS was composed by eight components (selection, financing, programming and acquisition, logistics, use, management, education and research), its objectives, and by an array of 54 responsibilities and 73 products that support the three expected outcomes of pharmaceutical services in SUS: access to essential medicines, rational use of medicines and structuring of pharmaceutical services. Then, it was held the characterization of pharmaceutical services in São Paulo State, according to health responsibilities and expected products of state government, described in the logical framework. The definition of the aspects considered in this process was based on bibliographic research. Documents obtained from different sources were organized and critically analyzed. There were advances and challenges of pharmaceutical services in São Paulo State: the share of medicines in health spending, the counterpart for basic care and fund-to-fund transfers to municipalities were higher than national parameters; on average, there was 83.5% availability and 59.5 days/year of drug shortages in the \"Farmácias de Medicamentos Especializados\", which served 3.09% of the population; the State Drug Policy was instituted in 2006 and there was integration of pharmaceutical services in management instruments; the need to reorient selection of medicines and the promotion of rational use, integration to social control and greater investment in monitoring / evaluation, training and research were identified. In conclusion, the logical framework of pharmaceutical services in SUS allows an understanding of the role of SUS managers in a comprehensive way, serving as a reference for the definition of strategies to implement and operationalize pharmaceutical services in health care networks, as well as for the construction of theoretical evaluation models of pharmaceutical services as shared responsibility within SUS.
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Gerenciamento do trabalho em saúde: as concepções de profissionais e usuários da estratégia saúde da família / Management of health work: the views of professionals and users of the family health strategyMelo, Flávio Adriano Borges 10 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-10 / The management of health work is the art of thinking, deciding and acting, is the art of making things happen, to get results that can be defined, planned, analyzed and evaluated, but must be achieved through people and human interaction constant. It differs from health management in order to refer to the work being performed at the local level, so in the establichment of health. Based on these principles and the reality experienced in Multidisciplinary Residency Program in Community and Family Health at the Federal University of São Carlos/SP, we sought to develop this research has aimed at exploring the views of professionals and users of Health Strategy Family (HSF) on management of health work and specific objectives to analyze the perceptions of professionals and users FHS on management of health work, identify the type of management that exists in the Family Health Unit (FHU), identify how gives the participation of representatives of users on the Local Management Council (LMC) health with regard to the management of health work at FHU, identify the existence of potential and/or weaknesses brought about the development of democratic management in health and propose strategies that can facilitate the exercise of democratic management in health. This is a case study with a qualitative approach. The study took place in a FHU city of São Carlos/SP professionals that comprise this unit (doctor, nurse, dentist, nurse assistant, dental office assistants and community health workers) and user representatives from the LMC to that unit. Information obtained through interviews were analyzed using thematic analysis. Upon completion of the analysis, we determined the formation of three categories, which were: work health organization and management at the FHU, popular participation and control in health and social facilities and difficulties for the development of democratic management in health. The management of health work focused on democratic management in health still faces some difficulties in it's implementation. However, some issues like popular participation and teamwork strategies may be able to provide a labor organization horizontalized, defragmented, decentralized and coaccountability for decision-making of every individual members of the management structure. / O gerenciamento do trabalho em saúde consiste na arte de pensar, decidir e agir; é a arte de fazer acontecer, de obter resultados que podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas devem ser alcançados através de pessoas e de uma interação humana constante. Ele difere da gestão em saúde no sentido de referir ao trabalho que está sendo executado a nível local, ou seja, dentro de um estabelecimento de saúde. Partindo desses princípios e da realidade vivenciada no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da Universidade Federal de São Carlos/SP, pretendeu-se desenvolver essa pesquisa que possui como objetivo geral analisar as concepções de profissionais e de usuários da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre gerenciamento do trabalho em saúde e como objetivos específicos analisar as percepções de profissionais e de usuários da ESF sobre gerenciamento do trabalho em saúde, identificar o tipo de gerência existente na Unidade de Saúde da Família (USF), identificar como se dá a participação dos representantes dos usuários no Conselho Gestor Local (CGL) de saúde com relação ao gerenciamento do trabalho em saúde na USF, identificar a existência de potencialidades e/ou fragilidades apresentadas com relação ao desenvolvimento da cogestão em saúde e propor estratégias que possam viabilizar o exercício da cogestão em saúde. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa. O estudo aconteceu em uma USF da cidade de São Carlos/SP com profissionais que compõem essa unidade (médico, enfermeiro, dentista, auxiliar de enfermagem, auxiliar de consultório dentário e agentes comunitários de saúde) e os representantes dos usuários junto ao CGL de saúde dessa USF. As informações obtidas pelas entrevistas foram analisadas através de análise temática. Após a realização da análise, determinou-se a formação de três categorias, que foram: organização do trabalho em saúde e gerência na USF, participação social em saúde e facilidades e dificuldades para o desenvolvimento da cogestão em saúde. O gerenciamento do trabalho em saúde centrado na cogestão em saúde ainda enfrenta algumas dificuldades para sua concretização. Porém, algumas questões como a participação popular e o trabalho em equipe podem ser estratégias capazes de proporcionar uma organização do trabalho horizontalizado, desfragmentado, descentralizado e com co-responsabilização pelas tomadas de decisões de todos os indivíduos membros dessa estrutura gerencial.
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Dos diferentes significados sociais do “ser criança” aos contextos gerenciais na organização da atenção à saúde da criança em serviços de atenção primáriaSanine, Patricia Rodrigues. January 2018 (has links)
Orientador: Elen Rose Lodeiro Castanheira / Resumo: A atenção à saúde da criança está entre as ações mais tradicionais e bem estruturadas na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, entretanto deve-se reconhecer que as relações entre as necessidades sociais de saúde desse grupo e as práticas a ele dirigidas foram construídas de diferentes maneiras ao longo da história. O reconhecimento desse processo mostra-se importante para identificar quais necessidades sociais de saúde estão sendo respondidas pelas práticas atuais. Apesar dos grandes avanços alcançados, como a redução das taxas de mortalidade infantil, indicadores de atenção à saúde da criança apontam a necessidade de melhorias, como nas taxas de internações por causas evitáveis pela APS, no crescente número de afecções originadas no período perinatal e na atenção ao parto. Avaliar a qualidade da organização da atenção, a partir do projeto contemporâneo para a saúde desse segmento, permite julgar a base material do projeto social em execução pelas práticas. O presente trabalho tem por objetivos: reconhecer a construção histórica do significado social de “ser criança” no Brasil e avaliar a capacidade de resposta dos serviços de APS às necessidades sociais de saúde das crianças. Os estudos foram apresentados na forma de 3 artigos. Parte de um ensaio alicerçado em revisão bibliográfica e na análise de sua correlação com as práticas de saúde pública voltadas à criança, privilegiando-se as ações desenvolvidas na APS (Artigo 1). A avaliação da organização das ações de atenção à... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The child health care in Brazil is among the most traditional and well-structured actions in Primary Health Care (PHC). However, it must be acknowledged that the child's health needs and practices directed at children have been constructed differently. Recognition of this construction process is important in identifying what needs are being replicated by current practices. Indicators of child care show poor performance, as in the rates of hospitalizations for sensitive conditions by PHC and the increasing number of conditions originating in the perinatal period. Evaluating the quality of the organization of child health care today allows us to judge the material basis of the social project being implemented by the practices. The objective of the study is: to recognize the historical construction of the social meaning of being a child in Brazil; and to assess the responsiveness of PHC services to the health needs of children. Three articles were presented. The first is an essay based on a bibliographical review and the analysis of its correlation with the health practices/public of the child, with a focus on PHC actions (Article 1). Then, an evaluation of the organization of actions of children's health care in PHC services in the interior of the State of São Paulo/Brazil was carried out, using two cross-sectional evaluative surveys. The first one sought to identify changes in child health care in the years 2007/2010/2014. It evaluated 86 services from 32 municipalities that r... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Modelo de gerenciamento de projetos para a pesquisa clínicaZanotto, Angelica Dutra January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A globalização da pesquisa clínica no mundo está fortemente ligada ao processo de internacionalização e terceirização de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da indústria farmacêutica. A escolha do local de sua execução envolve considerações sobre custo, recrutamento de pacientes, infraestrutura e ambiente ético-regulatório em pesquisa científica. O Brasil tem cenário favorável para condução da pesquisa clínica por apresentar grande massa populacional, com população heterogênea, além de alta incidência de doenças, condições climáticas distintas, médicos capacitados, adequada estrutura de centros de pesquisas e, principalmente, observância dos princípios de boas práticas clínicas. Entretanto são escassos os dados de modelos de gerenciamento aplicados aos centros de pesquisa no país.Influenciada por esse contexto, esta dissertação propõe desenvolver um modelo para o gerenciamento de projetos de pesquisa no cenário público-privado e privado. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo com aplicação de um questionário específico para centros de pesquisa no país. Este instrumento avaliou a aplicação prática das dez áreas de conhecimento (gerenciamento da integração, do escopo, do tempo, de custos, de qualidade, de recursos humanos, de comunicações, de riscos, de aquisições e partes interessadas) do Project Management Body of Knowledge (PMBOK®) com relação à prática diária da pesquisa clínica nos centros de pesquisa do país. RESULTADOS: 55 centros responderam ao questionário completo. Em 37 deles (67,3%) o profissional com o cargo de gerente de projetos é inexistente; não há escritório de gerenciamento de projetos (EGP) em 41 centros (74,5%). O controle de despesas e receitas é realizado por 50 centros (90,9%), porém 28(50,9%) realizam avaliação da rentabilidade. Quanto ao gerenciamento da qualidade, 28 centros (50,9%) não têm parâmetros de qualidade implantados e 11 (40,7%) não realizam auditoria interna. Falhas de comunicação estão presentes em 48 centros (87,2%). A partir da avaliação da aplicação prática das dez áreas de conhecimento do Guia PMBOK® foi desenvolvido o modelo de gerenciamento de projetos com aplicabilidade dos conceitos, ferramentas e técnicas aos centros de pesquisa clínica.CONCLUSÕES: Com a aplicação deste modelo, é possível que os centros tenham uma melhor definição do escopo de cada projeto, que os custos e prazos possuam baixa margem de variabilidade, que se estabeleça uma boa comunicação entre as partes envolvidas e que o impacto econômico do gerenciamento possa ser reconhecido. / INTRODUCTION: The globalization of clinical research in the world is strongly linked to the internationalization and outsourcing process of research and development (R&D) of the pharmaceutical industry and the place of implementation choice involves considerations about cost, patient recruitment, infrastructure and ethical- regulatory framework in scientific research. Brazil has a favorable scenario for conducting clinical research because it has a large population, with a heterogeneous population, high incidence of diseases, different climatic conditions, trained physicians, adequate structure of research centers and mainly compliance with the principles of good clinical practice. However, data on management models applied to research centers in Brazil are scarce. Influenced by this context, this dissertation proposes to develop a model for the management of research projects, in the public-private and private scenarios. METHODS: This was a prospective cross - sectional study with the application of a specific questionnaire for research centers in the country. This instrument evaluated the practical application of the 10 areas of knowledge (management of integration, scope, time, costs, quality, human resources, communications, risks, acquisitions and stakeholders) of Project Management Body of Knowledge (PMBOK®) in relation to the daily practice of clinical research in the country's research centers. RESULTS: 55 centers answered the complete questionnaire. The professional with the position of project manager does not exist in more than half of the active centers in the country 37 (67.3%); there is no project management office (EGP) in 41 (74.5%) centers. The control of expenses and revenues is carried out by 50 (90.9%) centers; however, 28 (50.9%) carry out an evaluation of the profitability. Regarding quality management, 28 (50.9%) did not have quality parameters implanted and 11 (40.7%) did not perform internal audit. Communication failures are present in 48 (87.2%) centers. Based on the evaluation of the practical application of the 10 knowledge areas of the PMBOK® Guide, the project management model was developed with applicability of concepts, tools and techniques to clinical research centers. CONCLUSIONS: With the application of this model, it is possible that the centers have a better definition of the scope of each project, the costs and deadlines have a low margin of variability, a good communication between the parties is established and the economic impact of the management can be recognized.
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Práticas entre saúde mental e atenção básica : coletivos como dispositivos de resistência na intercessão apoio-formaçãoLima, Ana Paula de January 2015 (has links)
Essa pesquisa de mestrado explorou o tema do Apoio na Atenção Básica, a partir da participação na Pesquisa de Saúde Mental na Atenção Básica e de experienciações de coletivos com práticas de Apoio na rede de saúde de Porto Alegre (Brasil). Ao colocar em análise as práticas/discursos no campo da Saúde, pensando a gestão da saúde a partir do Sistema Único de Saúde, foi possível estabelecer um diálogo entre as políticas públicas de Saúde Mental, Atenção Básica e Humanização. A metodologia da pesquisa-intervenção sustenta o estudo que traçou uma cartografia de práticas de Apoio em Saúde Mental na Atenção Básica, tomando como intercessores os conceitos de: Apoio em Campos, Prática, em Foucault; Cartografia, em Deleuze & Guattari; e Micropolítica do trabalho em saúde, a partir da teoria do trabalho vivo de Merhy. As Reformas Sanitária e Psiquiátrica são apresentadas como campo de lutas transversais – pela Vida e pela Cidadania – em articulação com a Saúde Coletiva como campo das práticas em suas relações com a produção do conhecimento e a Formação em saúde. As experiências compõem esse percurso como registro de processos coletivos de fazeres em saúde, de modo a dar visibilidade e dizibilidade a essas práticas, restituindo sua dimensão histórica nos cenários de produção do SUS na cidade – como memória coletiva. O Apoio é apresentado como produção coletiva, que aposta em produzir autoanálise e interrogar a gestão em saúde, funcionando como dispositivo de resistência frente à normatização do trabalho em saúde e colocando em análise as práticas em saúde – produzindo efeitos de (des)institucionalização. Ao traçar mapas de processos coletivos dos fazeres em saúde a partir das experiências, apontamos as práticas em saúde na cidade, que indicaram relações intercessoras entre Apoio e Formação, sustentando um Apoio que se constitui a partir de vetores-dobras da atenção, gestão e formação em Saúde. / This study discussed Support in Primary Care, based on the participation in the Mental Health Research on Primary Care and collective experiences as Support practices in the Health system of Porto Alegre (Brazil). When analyzing the practices/discourses in the Public Health System (SUS) it is possible to connect the public policies of Mental Health, Primary Care and Humanization. By the use of interventional research, the study drew a mapping of Support practices in Mental Health, taking the concepts of: support, in Campos; practice, in Foucault; mapping, in Deleuze & Guattari; and micropolicy in Health work, from the theory of living work, in Merhy. The Health Reform and the Psychiatric Reform are presented as a field of transversal struggles – for Life and Citizenship – joining the Public Health as a practice field, in its relations with the production of knowledge and the Health Training. The experiences compose this route as a record of collective processes of doing in health, in order to provide visibility and voice to these practices, restituting its historical dimension within the Public Health System in the city – as a collective memory. The Support is presented as collective production that attempts to generate self-analysis and to question management in Health, working as resistance device to the norming of the Health work and questioning the Health practices – producing effects of (de)institutionalization. By drawing maps of collective processes in the health doings, we point the health practices in the city that indicate intercessor relations between Support and Training, showing a Support that is formed from vectors-folds of Care, Management and Training in Health.
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Gestão e planejamento regional : o papel do Colegiado de Gestão Regional (CGR) no processo de regionalização da saúde em Mato GrossoPedrotti, Priscila Ono 03 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-03 / A Constituição Brasileira de 1988 criou o Sistema Único de Saúde (SUS), adotando a descentralização e a regionalização como estratégias para a consolidação deste Sistema. Desde então, muitas foram as iniciativas implementadas, com destaque para o Pacto pela Saúde, que institucionalizou os Colegiados de Gestão Regional (CGR), espaço de negociação e pactuação visando a gestão regional. O presente trabalho busca analisar este papel dos CGR, frente ao processo de regionalização em Mato Grosso. Método: Pesquisa qualitativa que constou de uma exploração dos 16 CGR constituídos no estado, mediante a utilização de questionário autoaplicado e de estudo de caso de dois CGR, escolhidos por critério de polaridade após análise de dados oriundos daquele questionário. O período de análise referiu-se aos anos de 2006 a 2012. O foco da investigação deu-se na conformação do CGR, no seu funcionamento, sua organização e relações, principalmente à luz da gestão e planejamento, buscando apreender como se dá essa prática no nível regional. Resultados: O incentivo precoce dado à regionalização da saúde em Mato Grosso fortaleceu as instâncias regionais (CIB Regionais e CGR) e a institucionalidade materializou-se, principalmente no que tange aos seus componentes regulatório e normativo. Deram-se avanços também na governança, já que no âmbito do CGR, interesses de sujeitos, governos e organizações são contemplados e pactuados. No entanto, a partir dos questionário autoaplicados, da base documental analisada e do estudo de caso, são evidenciadas as limitações da gestão estadual na coordenação e na indução do processo de regionalização da saúde, comprometendo sobremaneira a gestão do SUS neste estado. / The Brazilian Constitution of 1988 created the National Health System (SUS), adopting decentralization and regionalization as strategies to consolidate this system. Since then, many initiatives have been implemented, especially the Health Pact, which established the Regional Management Boards (CGR), space for negotiation and agreement, aimed at regional management. This paper seeks to analyze the role of CGR within the process of regionalization in Mato Grosso. Method: qualitative research, consisting of the exploration of 16 CRG’s already created in state, through the usage of self-administered questionnaires and the study of two different cases – chosen through a polarity criteria – after the analysis of all the data retrieved from said questionnaire. The period of analysis referred to the years 2006 to 2012. The investigation was mainly focused on the conformation of the CGR, its operation, organization and relations – also considering management and planning, seeking to understand how this practice works at the regional level. Results: The early incentive given to the regionalization of health in Mato Grosso strengthened regional bodies (CIB Regional and CGR), having the institutionalization been materialized mainly in regard to its regulatory and normative components. Advances were also made in governance, since under the CGR, interests of individuals, governments and organizations were contemplated and established. However, from the self-administered questionnaire, the analysis of database and through case studies, the limitations of state management coordination and induction process of regionalization of health were highlighted, proving that it affects and compromises the NHS management on the analyzed state.
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Representações sociais de emergências de saúde pública entre gestores em um hospital universitárioSouza, Dirciara Barañano January 2012 (has links)
As emergências de saúde pública, provocadas por doenças infecciosas, têm impulsionado uma intensa reflexão no campo da saúde pública sobre possíveis caminhos para lidar com a complexidade do problema. Entre as estratégias para melhorar a capacidade de resposta dos países a essas emergências, a OMS enfatiza a necessidade de organização dos serviços hospitalares e a formação de profissionais de saúde. Pelo espaço de um Hospital Universitário, o objetivo consistiu em compreender as representações sociais de emergências de saúde pública entre gestores, que experienciaram a Pandemia de Influenza A (H1N1) de 2009. A pesquisa é de natureza qualitativa, do tipo estudo de caso, encontrando-se na Teoria das Representações Sociais a fundamentação teórico-metodológica. A coleta de informações ocorreu mediante as técnicas de associação livre e de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a 30 participantes. As informações foram submetidas à análise de conteúdo categorial temática, resultando nas categorias: vulnerabilidade, proteção da saúde, descaso – zonas nebulosas da esfera pública, e, por fim, integralidade. A emergência de saúde pública é representada a uma distância segura do compreensível. O medo e a insegurança que transitam pelo espaço do obscuro, do desconhecido e do incognoscível reforçam o espectro da vulnerabilidade. A imagem de proteção da saúde, organizada principalmente pela ideia de prevenção, relaciona-se intimamente a medidas de contenção, constatando-se permanências da herança da saúde pública e da medicina tradicional. A naturalização da ‘falta de’, que transita por zonas nebulosas da esfera pública, reforça um discurso reificado de que o hospital universitário não tem estrutura para atender essa demanda. A defesa da educação permanente, organizando a imagem da integralidade, acena uma possibilidade de mudança na percepção predominantemente técnico-científica da gestão. Confirma-se a tese de que as representações sociais de emergências de saúde pública na pandemia de influenza entre gestores no espaço de um HU organizam-se na contradição entre a imagem de excelência desses hospitais e a realidade vivida pelos gestores no dia-a-dia do trabalho. Manter a crítica individual, coletiva, educativa e social, assumindo compromissos, responsabilidades nos espaços das macro e micro políticas do Estado, dos HU’s e das equipes de trabalho, são possibilidades que se desenham na pesquisa como contribuições para a gestão das emergências de saúde pública. / The public health emergencies, caused by infectious diseases, have driven an intense reflection in the public health field about possible ways to deal with the complexity of the problem. Among the strategies to improve the capacity of countries' response to such emergencies, WHO emphasizes the need of hospital services organization and health professionals formation. By the space of a University Hospital, the objective consisted in understanding the social representations of public health emergencies among managers, who have experienced the 2009 Influenza A (H1N1) Pandemic. The research is of qualitative nature, case study type, lying in the Social Representations Theory its theoretical-methodological grounding. Data collection occurred through techniques of free association and semi-structured interviews, applied to 30 participants. Data were submitted to thematic categorical content analysis, resulting in the categories: vulnerability, health protection, neglect - gray areas of the public sphere and, finally, integrality. The public health emergency is represented at a safe distance of the understandable. Fear and insecurity that transit through the space of the obscure, the unknown and the uncognizable reinforce the specter of vulnerability. The image of health protection, organized mainly by the idea of prevention, is closely related to containment measures, and is noted the permanence of inheritance of traditional public health and medicine. The naturalization of the 'lack of', which transits through gray areas of public sphere, reinforces a reified discourse that the university hospital has no structure to meet this demand. The defense of continuing education, organizing the image of integrality, waves a possibility of change in the perception predominantly technical and scientific of management. It is confirmed the thesis that social representations of public health emergencies in pandemic influenza among managers in the space of a UH are organized in the contradiction between the image of excellence of these hospitals and the reality experienced by managers in their day-to-day work. Keeping the individual, collective, educational and social critique, taking on commitments, responsibilities in the spaces of macro and micro policies of the State, of UH's and work teams, are possibilities that emerge from the research as contributions to the management of public health emergencies. / Las emergencias de salud pública, provocadas por enfermedades infecciosas, han impulsionado una intensa reflexión en el campo de la salud pública sobre posibles caminos para lidiar con la complejidad del problema. Entre las estrategias para mejorar la capacidad de respuesta de los países a esas emergencias, la OMS enfatiza la necesidad de organización de los servicios hospitalarios y la formación de profesionales de salud. Por el espacio de un Hospital Universitario, el objetivo consistió en comprender las representaciones sociales de emergencias de salud pública entre gestores, que experimentaron la Pandemia de Influenza A (H1N1) de 2009. La investigación es de naturaleza cualitativa, del tipo estudio de caso, encontrándose en la Teoría de las Representaciones Sociales la fundamentación teórico-metodológica. La recolección de informaciones ocurrió mediante las técnicas de asociación libre y de entrevistas semiestructuradas, aplicadas a 30 participantes. Las informaciones fueron sometidas a análisis de contenido categorial temática, resultando en las categorías: vulnerabilidad, protección de la salud, descaso – zonas nebulosas de la esfera pública, y, por fin, integralidad. La emergencia de salud pública está representada a una distancia segura de lo comprensible. El miedo y la inseguridad que transitan por el espacio de lo oscuro, de lo desconocido y de lo incognoscible refuerzan el espectro de la vulnerabilidad. La imagen de protección de la salud, organizada principalmente por la idea de prevención, se relaciona íntimamente a medidas de contención, constatándose permanencias de la herencia de la salud pública y de la medicina tradicional. La naturalización de la ‘falta de’, que transita por zonas nebulosas de la esfera pública, refuerza un discurso reificado de que el hospital universitario no tiene estructura para atender esa demanda. La defensa de la educación permanente, organizando la imagen de la integralidad, señala una posibilidad de cambio en la percepción predominantemente técnico-científica de la gestión. Se confirma la tesis de que las representaciones sociales de emergencias de salud pública en la pandemia de influenza entre gestores en el espacio de un HU se organizan en la contradicción entre la imagen de excelencia de esos hospitales y la realidad vivida por los gestores en el día a día del trabajo. Mantener la crítica individual, colectiva, educativa y social, asumiendo compromisos, responsabilidades en los espacios de las macro y micro políticas del Estado, de los HU’s y de los equipos de trabajo, son posibilidades que se diseñan en la investigación como contribuciones para la gestión de las emergencias de salud pública.
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Qualificação da dispensação para a promoção do uso racional de medicamentosMarques, Carmen Lígia Firmino January 2009 (has links)
Em virtude da necessidade de se disponibilizar medicamentos nos serviços de atenção à saúde e da utilização racional deste insumo, torna-se imperativo organizar a Assistência Farmacêutica (AF) e reorientar a atuação do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), aproximando-o do usuário. O objetivo deste estudo foi avaliar um treinamento em dispensação para promoção do uso racional de medicamentos, composto por sete módulos, aplicado aos farmacêuticos da rede de atenção à saúde de municípios de São Paulo. A estruturação do treinamento se deu a partir do levantamento das necessidades dos serviços de atenção à saúde em relação ao farmacêutico, da definição do seu papel nestes serviços e das competências a serem desenvolvidas para o desempenho desse papel. Para aplicação do treinamento utilizou-se o método de ensino baseado em problemas. A estratégia adotada para esta avaliação foi a aplicação de um mesmo questionário pré e pós-treinamento, seguido pela medida das diferenças encontradas nas respostas fornecidas por cada farmacêutico e pelo grupo de farmacêuticos, antes e depois do treinamento. A avaliação dos módulos de treinamentos não mostrou diferenças significativas entre as médias de acertos das questões, antes e após a sua aplicação. A análise das respostas mostrou que é necessário melhor esclarecer o papel do farmacêutico no SUS e, ainda, promover o desenvolvimento de habilidades para a busca de informação sobre medicamentos, a realização de estudos para a sua utilização e identificação de reações adversas aos mesmos. / In need to provide medicines in health care services and rational use of this input, it is imperative to organize the Pharmaceutical Assistance and redirect the actions of the pharmacist in the Brazilian Public Health System (SUS), approaching him to the user. The objective of this study is to evaluate a training in dispensing to promote the rational use of medicines, composed of seven modules, applied to the pharmacists linked to the health care network in municipalities of São Paulo. The structuring of the training came from the needs of health care services in relation to pharmacists, the definition of their role in these services and skills that would be developed to perform this role. The training application is founded on the basedproblem education method. The strategy for this evaluation was the application of the same questionnaire before and after training, followed by measuring the differences responses provided by each pharmacist and the pharmaceutical group, before and after training. The evaluation of the modules for training showed no significant differences between the means of correct questions before and after its implementation. The analysis of responses showed that it is necessary clarify the role of the pharmacist in the Unified Health System, and also promote the development of skills for searching of information on drugs, studies for its use and identification of adverse reactions.
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Estratégias de regulação do SUS pelo gestor federal de 1995 a 2002.Jaime, Fausto January 2005 (has links)
p. 1-85 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:39:32Z
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Previous issue date: 2005 / Este trabalho teve como objeto a pesquisa sobre as estratégias de regulação do Sistema Único de Saúde no Brasil pelo gestor federal. O problema, a questão fundamental respondida é: quais as estratégias de regulação do sistema de saúde foram utilizadas pelo gestor federal do SUS? O período analisado foi do ano de 1995 a 2002. O trabalho focalizou a regulação do sistema de saúde brasileiro, a chamada macrorregulação. Esta constitui o macroprocesso de regulação, relacionado à regulação do sistema de saúde. Esta envolve a regulação da reitoria, a regulação da normalização e a regulação da superintendência. O propósito do autor foi descrever e analisar as estratégias de regulação do sistema de saúde pelo gestor federal do SUS. Descreveu-se a evolução dessas estratégias dentro do período estudado até chegar à forma como se expressam nos dias atuais. Foram identificadas as influências da chamada Reforma Gerencial do Estado na área da saúde, bem como se procurou descrever a evolução dos mecanismos regulatórios e analisar os instrumentos de regulamentação que se editaram até os dias atuais, além de identificar tendências. / Salvador
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