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Characterization of Occult Hepatitis B Virus Infection in HIV-Positive IndividualsMartin Quigley, Christina M. 20 September 2011 (has links)
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Estudo molecular da infecção pelo vírus da hepatite B em pacientes coinfectados pelo HIV, virgens de tratamento, em Goiânia-Goiás / Molecular study of hepatitis B virus infection in HIV-infected treatment-naive patients in Goiânia-GoiásOliveira, Marina Pedroso de 28 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / It is estimated that about 10% of individuals infected with human immunodeficiency virus (HIV) throughout the world have chronic infection with hepatitis B virus (HBV). The HIV-HBV co-infection increases the risk for developing cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Also, co-infected individuals have atypical serological profiles more often than monoinfected patients, many of whom may have occult hepatitis B (presence of HBV-DNA in serum and/or liver in the absence of HBsAg) in addition to mutations in the viral genome that may have implications for the prognosis and therapeutics of hepatitis B. This study aimed to estimate the prevalence of occult HBV infection in HIV-infected treatment-naive patients, in Goiânia, Goiás, to determine the viral load of HBV-DNA positive samples, to identify circulating genotypes/subgenotypes and to investigate the occurrence of mutations in P and S regions of the HBV genome. This is a cross-sectional study conducted in HIV-infected treatment-naive patients attended at a reference hospital for infectious diseases in the Goiania city. After serological screening of the population (n = 505), two groups of patients were selected for this study: (i) 99 anti-HBc positive/HBsAg negative and (ii) 29 HBsAg reactive individuals. HBV-DNA was detected by semi-nested PCR and quantified by real time PCR. The amplicons were genotyped by RFLP and nucleotide sequencing. The identification of mutations in the viral genome was made by deduction of the amino acid sequences from the nucleotides sequences. The search for occult HBV infection performed in 99 anti-HBc positive/HBsAg negative samples (Group 1) showed a prevalence of 16.2% (16/99, 95% CI: 9.8-25.2). Of 29 HBsAg positive patients (Group 2), HBV-DNA was detected in 69% (20/29). As expected, DNA levels in the HBsAg reactive patients were significantly higher than those found in patients with occult infection (mean 2.89 x 108 copies/ml vs 6.59 x 102 copies/ml, p < 0.01). The genotypes (subgenotypes) A (A1 and A2), D (D2 and D3) and F (F2) were identified, being A/A1 the most frequently found. Mutations in the S region of HBV were found in both groups of patients, whereas mutations in the P region were observed only in patients HBsAg positive. These results revealed a high prevalence of occult HBV infection, the predominance of genotype A (A1), and the presence of mutations in the viral genome of HBV-HIV co-infected treatment-naive patients in Goiânia, Goiás. / Estima-se que cerca de 10% dos indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em todo o mundo apresentam infecção crônica pelo vírus da hepatite B (HBV). A coinfecção HIV-HBV aumenta o risco para desenvolvimento de cirrose e hepatocarcinoma. Ainda, indivíduos coinfectados apresentam perfis sorológicos atípicos mais frequentemente do que os monoinfectados, sendo que muitos deles podem apresentar hepatite B oculta (presença do HBV-DNA no soro e/ou fígado na ausência do HBsAg), além de mutações no genoma viral que podem ter implicações no prognóstico da hepatite B e na terapêutica. Este estudo teve como objetivos estimar a prevalência de infecção oculta pelo HBV em indivíduos infectados pelo HIV, virgens de tratamento, em Goiânia-Goiás, determinar a carga viral das amostras HBV-DNA positivas, identificar os genótipos/subgenótipos circulantes e investigar a ocorrência de mutações nas regiões S e P do genoma do HBV. Este é um estudo transversal conduzido em pacientes infectados pelo HIV, virgens de tratamento, atendidos em um hospital de referência para doenças infecciosas na cidade de Goiânia. Após triagem sorológica da população (n=505), dois grupos de pacientes foram selecionados para o presente estudo: (i) 99 anti-HBc positivos/HBsAg negativos e (ii) 29 indivíduos HBsAg reagentes. O HBV-DNA foi detectado por semi-nested PCR e quantificado por PCR em tempo real. Os amplicons foram genotipados por RFLP e sequenciamento de nucleotídeos. A identificação de mutações no genoma viral foi feita pela dedução de aminoácidos a partir de sequências de nucleotídeos. Ao pesquisar a infecção oculta para o HBV nas 99 amostras anti-HBc positivas/HBsAg negativas (Grupo 1), estimou-se uma prevalência de 16,2% (16/99; IC 95%: 9,8-25,2). Dos 29 pacientes HBsAg positivos (Grupo 2), o HBV-DNA foi detectado em 69% (20/29). Como esperado, os níveis de HBV-DNA nos pacientes HBsAg reagentes foram significativamente maiores do que os encontrados nos pacientes com infecção oculta (média: 2,89 x 108 cópias/mL vs 6,59 x 102 cópias/mL; p < 0,01). Os genótipos (subgenótipos) A (A1 e A2), D (D2 e D3) e F (F2) foram identificados, sendo A/A1 os mais frequentes. Mutações na região S do HBV foram encontradas nos dois grupos de pacientes, enquanto que as mutações na região P foram evidenciadas somente nos pacientes HBsAg positivos. Estes resultados revelaram uma prevalência alta de infecção oculta pelo HBV, a predominância do genótipo A (A1), bem como a presença de mutações no genoma viral dos pacientes HBV-HIV coinfectados, virgens de tratamento, em Goiânia-Goiás.
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