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Determinação da glico-hemoglobina : relação com a glicemia e aspectos analíticos

Camargo, Joiza Lins January 2003 (has links)
A glico-hemoglobina (HbA1c) é um parâmetro importante no controle glicêmico de pacientes diabéticos. Vários estudos clínicos mostraram claramente que a melhora no controle glicêmico está fortemente associada com a diminuição no desenvolvimento e/ou progressão das complicações microvasculares do diabetes. A medida exata e precisa da HbA1c é uma questão importante para os laboratórios clínicos. Vários fatores afetam os resultados e podem levar a resultados errôneos. Este trabalho analisou o efeito de fatores analíticos, estados patológicos e drogas nos resultados de HbA1c. Em um primeiro estudo, demonstramos que a fração lábil de HbA1c contribui significativamente para o resultado final. Quando está fração é separada inadequadamente, há a necessidade de um pré - tratamento na amostra, para evitarmos valores falsamente elevados. O armazenamento das amostras é um fator pré – analítico importante. Amostras mantidas sob refrigeração são estáveis por 10 dias e o armazenamento a longo prazo deve ser feito a – 80oC. No entanto, amostras congeladas a –20oC apresentam uma diminuição significativa nos valores de HbA1c, já nas primeiras 24h de armazenamento. Em um segundo estudo, relatamos que as hemoglobinas anômalas estão associadas com valores muito baixos de HbA1c. Adicionalmente, também demonstramos que a anemia é uma importante fonte de interferência negativa nos resultados. Sugerimos que, para a correta interpretação dos valores de HbA1c, o estado hematológico do paciente seja sempre considerado. Em um terceiro estudo, analisamos o uso crônico de aspirina, vitamina C e vitamina E nos níveis de HbA1c. Houve inexistência de efeito significativo nos resultados de HbA1c, medidos por 3 métodos rotineiramente utilizados pelos laboratórios clínicos, em indivíduos não - diabéticos. O clínico deve conhecer os fatores que afetam a determinação de HbA1c na população atendida e os resultados discordantes com a história clínica do paciente devem ser sempre investigado. / Glycohemoglobin (GHb) has a key role in the assessment of glycemic control in diabetic patients. Several studies have clearly shown that improved glycemic control is strongly associated with decreased development and/or progression of diabetic microvascular complications in both type 1 and 2 diabetes mellitus. Therefore accurate determination of GHb concentration is an important issue for clinical laboratories. Several factors may affect the results and lead to erroneous results. This study analysed the effect of analytical factors, pathologic conditions and drugs on HbA1c results. In a first study we related that labile HbA1c fraction, if not adequately separated, is a positive interference on final HbA1c results. In this cases a pre-treatment to removal this fraction is needed. Storage condition is also an important pre-analytical factor. Samples kept at 4oC are stable for ten days and storage at –80oC is preferred for long-term storage. Sample stored at –20oC showed statistically significant lower HbA1c concentration by one day of storage. In another study we related that the presence of anomalous hemoglobin is associated with very low values of HbA1c. Additionally, we demonstrated that anemia is an important source of negative interference. Hematological status should always be considered to ensure the correct interpretation of GHb results. In a third study we investigate the effect of usual doses of aspirin, vitamin C and E on HbA1c levels. These drugs do not affect HbA1c results measured by three different assays, two HPLCs and one immunoassay, in a group of non-diabetic volunteers. Clinicians must be aware of all pitfalls to avoid adding more confusion to the clinical interpretation of HbA1c values and discrepancies between clinical impressions and laboratory data should be always investigate.
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Cuidados prestados pelas mães aos filhos com doença falciforme: superando desafios.

Lessa, Andréa Broch Siqueira Lusquinhos 07 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-07T19:09:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçãoi_Enfemagem_André Lessa.pdf: 1508672 bytes, checksum: 499dc02514bc9b4ff5199cdf6fcde451 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-07T19:27:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçãoi_Enfemagem_André Lessa.pdf: 1508672 bytes, checksum: 499dc02514bc9b4ff5199cdf6fcde451 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T19:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçãoi_Enfemagem_André Lessa.pdf: 1508672 bytes, checksum: 499dc02514bc9b4ff5199cdf6fcde451 (MD5) / FAPESB; CAPES / A doença falciforme é a alteração hematológica de ordem genética mais frequente no mundo. Originou-se no continente africano há milhares de anos, chegou ao Brasil no período da escravidão. A alteração causa vaso-oclusão na microvasculatura e hemólise crônica, crises álgicas, infecções, icterícia e anemia, retardo do crescimento e desenvolvimento. O diagnóstico precoce com ênfase em ações preventivas minimiza essas ocorrências. Considerando esse contexto, o objetivo desta pesquisa foi compreender como as mães vivenciam os cuidados aos filhos com doença falciforme, em São Francisco do Conde – Bahia. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo. Os sujeitos foram 15 mães de crianças com doença falciforme residentes naquele município. A coleta de dados ocorreu nos seus domicílios, entre abril e maio de 2011, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a análise de conteúdo, constituindo três categorias: conhecendo a doença do filho; cuidando do filho com doença falciforme e enfrentando dificuldades para cuidar do filho com doença falciforme. O estudo revelou que as mães têm dificuldade de cuidar do filho após o diagnóstico por desconhecerem a doença, mas que, após as consultas e o convívio com o filho, elas se adaptaram à situação e passaram a ter menos dificuldades para cuidá-lo. As crianças são atendidas nos ambulatórios de referência, em Salvador. As mães realizam as medidas preventivas das complicações como: hidratação, antibióticoprofilaxia e atualização vacinal e sabem manejar os episódios de dor e febre, mas não sabem as atividades físicas que os filhos podem fazer e nem mensurar o baço. Demonstraram que cuidar dessas crianças é desgastante, pois requer inúmeras atividades, as quais assumem sozinhas. A escassez de recursos financeiros dificulta o deslocamento a Salvador para realizar consultas e as vacinas especiais. Espera-se que este estudo contribua para reflexões e ações que resultem na inserção da enfermeira no processo de cuidar da criança com doença falciforme e sua família e que as políticas públicas voltadas para as pessoas com essa patologia sejam postas em prática nos serviços de saúde. / Salvador
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Modulação genética do bcl11a no perfil inflamatório, hemolítico, estresse oxidativo e nos níveis de hemoglobina fetal em pacientes com anemia falciforme

Machado, Rosângela Pinheiro Gonçalves January 2015 (has links)
MACHADO, Rosângela Pinheiro Gonçalves. Modulação genética do bcl11a no perfil inflamatório, hemolítico, estresse oxidativo e nos níveis de hemoglobina fetal em pacientes com anemia falciforme. 2015. 89 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-22T16:11:43Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_rpgmachado.pdf: 1587388 bytes, checksum: 0b0a86a18ef3b5eb8bd26f4097003545 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-23T11:02:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_rpgmachado.pdf: 1587388 bytes, checksum: 0b0a86a18ef3b5eb8bd26f4097003545 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T11:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_rpgmachado.pdf: 1587388 bytes, checksum: 0b0a86a18ef3b5eb8bd26f4097003545 (MD5) Previous issue date: 2015 / 8 ABSTRACT Sickle cell disease (SCD) is an autosomal hereditary hemoglobinopathies caused by a point mutation in the beta globin gene generates an abnormal hemoglobin called hemoglobin S (Hb S) in homozygous. The disease is characterized by presenting a variability of symptoms, which is due to m ultiple factors, including fetal hemoglobin (HbF), the haplotypes of the beta globin gene and polymorphisms BCL11A gene, among others. The assessment of genetic modulators in AF has been developed in order to improve the understanding of its pathophysiolog y and direct therapeutic approach aiming his individualization. The research set out to determine the genetic modulation of polymorphisms BCL11A gene (rs4671393, rs7557939 and rs1186868) on the inflammatory profile, hemolytic, oxidative stress and the conc entrations of HbF, Hb in patients with AF, in steady state. The study was cross and analytical type with 42 adult patients receiving outpatient treatment at the University Hospital Walter Cantídio (HUWC), with molecular diagnostics and haplotypes of the be ta globin gene S previously realized. The patients were taking hydroxyurea (HU), on average 20 mg / kg body weight. Biological samples of peripheral blood were obtained for performing laboratory tests: The dosages of IL - 6 pro - inflammatory cytokine, IL - 17, TNF - alpha and IL - 10 and anti - inflammatory TGF - beta by ELISA; reticulocyte counts by the manual method, dosage methemoglobin (MetHb) and lactate dehydrogenase (LDH) by spectrophotometry; nitrite (NOx), malondialdehyde (MDA) serum, erythrocyte antioxidant en zymes catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) for kits and spectrophotometry. Genetic polymorphisms of BCL11A gene regions, rs4671393, rs7557939 and rs1186868 were determined by Real Time PCR. Dosages of HbF, and HbS were performed by HPLC (High Pe rformance Liquid Chromatography). The data age, sex and clinical events were obtained from medical records. All statistical analysis was performed using the free software R, in version 3.1.2. To analyze the frequency of sex and genotype by region and assoc iations between the type of haplotype and clinical events with the regions of BCL11A, they used the chi - square test and Fisher's exact. Held the ANOVA parametric test (obtained under distributional assumptions), and the non - parametric Kruskal - Wallis to ana lyze the association of genotypes BCL11A gene with age, the levels of Hb, HbF, inflammatory profile, hemolytic and oxidative stress. It was considered significant at the 5% level. Most patients (57.14%) were female. The age of the included patients was 18 - 65 years, mean and median value of 35.1 and 33 years respectively. Only rs7557939 of BCL11A, genotype A / G was the most prevalent and the prevalence of genotype A / G was higher in women, while in men the highest prevalence was genotype A / A. However, rs 1186868 of BCL11A, the majority (56.52%) of women had the C / T genotype and half the men showed the T / T genotype. No BCL11A region of the gene showed a significant association with haplotype S beta - globin gene Regarding gene BCL11A modução the levels of HbF, and HbS, it was found that there was a significant rs1186868 results in the mutant genotype T / T, showed higher levels o Hb and lower levels of HbF. In rs7557939 there was a significant decrease in HbF in the mutant allele A / A, however, there was no relationship with the HbS. There was no association between SNPs in the three regions studied, with the average number / median of inflammatory modulators, hemolysis markers of oxidative stress and clinical events at the level of 5% .The findings reinf orce the hypothesis of genetic modução of BCL11A gene polymorphisms in relation to levels of HbF, where the wild allele, rs7557939 and rs1186868 in the regions had a protective character in prognosis decorência of referral increased levels of HbF in patien ts with AF study. / A anemia falciforme (AF) é uma hemoglobinopatia hereditária autossômica causada por uma mutação pontual no gene da beta globina gerando uma hemoglobina anormal denominada de hemoglobina S (HbS), em homozigose. A doença se caracteriza por apresentar uma variabilidade do quadro clínico, que se deve à múltiplos fatores, dentre eles a concentração de hemoglobina fetal (HbF), os haplótipos do gene da beta globina e os polimorfismos do gene BCL11A, entre outros. A avaliação dos moduladores genéticos na AF tem sido desenvolvida com a finalidade de melhorar o entendimento da sua fisiopatologia e direcionar a abordagem terapêutica objetivando sua individualização. A pesquisa se propôs a determinar a modulação genética dos polimorfismos do gene BCL11A (rs4671393, rs7557939 e rs1186868) sobre o perfil inflamatório, hemolítico, no estresse oxidativo e nas concentrações das HbF, HbS nos pacientes portadores de AF, em estado estacionário. O estudo foi do tipo transversal e analítico com 42 pacientes adultos, em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com diagnóstico molecular e haplótipos do gene da beta globina S previamente realizados. Os pacientes estavam em uso de Hidroxiuréia (HU), em média, 20mg/kg de peso corporal. Amostras biológicas de sangue periférico foram obtidas para a realização dos exames laboratoriais: as dosagens das citocinas pró inflamatórias IL-6, IL-17, TNF-alpha e das antiinflamatórias IL-10 e TGF-beta, por Elisa; contagem de reticulócitos por metodologia manual, dosagem de metemoglobina (MetHb) e lactato desidrogenase (LDH), por espectrofotometria; do nitrito (NOx), malonaldeído (MDA) séricos, as enzimas antioxidantes eritrocitárias, catalase (CAT) e da glutationa peroxidase (GPx) por kits e espectrofotometria. Os polimorfismos genéticos do gene BCL11A nas regiões, rs4671393, rs7557939 e rs1186868 foram determinados por Real Time PCR. As dosagens da HbF e HbS foram realizadas por HPLC (High Performance Liquid Chromatography). Os dados idade, sexo e eventos clínicos foram obtidos dos prontuários. Toda a análise estatística foi realizada usando o software livre R, na versão 3.1.2. Para análise da frequência do sexo e dos genótipos, por região e das associações entre o tipo de haplótipo e dos eventos clínicos com as regiões do BCL11A, foram usados os testes de Qui-quadrado e o exato de Fisher. Realizou-se o teste paramétrico de ANOVA (obtido sob suposições distribucionais), bem como o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis para a análise da associação dos genótipos do gene BCL11A com a idade, os níveis de HbS, HbF, perfil inflamatório, hemolítico e do estresse oxidativo. Foi considerado significante ao nível de 5%. A maioria dos pacientes (57,14%) era do sexo feminino. A idade dos pacientes incluídos foi de 18 a 65 anos, com valor médio e mediano de 35,1 e 33 anos, respectivamente. Somente a rs7557939 do BCL11A, o genótipo A/G foi o mais prevalente e a prevalência do genótipo A/G foi maior nas mulheres , enquanto nos homens a prevalência maior foi do genótipo A/A. No entanto, a rs1186868 do BCL11A, a maioria (56,52%) das mulheres apresentaram o genótipo C/T e a metade dos homens apresentaram o genótipo T/T. Nenhuma região do gene BCL11A apresentou associação significativa com os haplótipos do gene da beta globina S. Em relação a modução do gene BCL11A com os níveis de HbS e HbF, verificou-se que na rs1186868 houve resultado significativo do genótipo mutante T/T, que apresentou maiores níveis de HbS e menores níveis de HbF. Na rs7557939 houve uma diminuição significante de HbF no alelo mutante A/A, porém, não houve relação com a HbS. Nâo houve associação entre os SNPs, nas três regiões estudadas, com relação ao número médio/mediano dos moduladores inflamatórios, marcadores de hemólise, do estresse oxidativo e dos eventos clínicos, ao nível de 5%.Os achados reforçam a hipótese da modução genética dos polimorfismos do gene BCL11A em relação aos níveis de HbF, onde os alelos selvagens, nas regiões rs7557939 e rs1186868 apresentaram um caráter protetor no prognóstico em decorência de terem apresentado aumento dos níveis de HbF, nos pacientes com AF do estudo.
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Episódios alimentares e controle glicêmico de pacientes com diabetes melito tipo 2

Duarte, Ana Claudia January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Influência dos fatores socioeconômicos e afetivo-emocionais no controle glicêmico de crianças com diabetes mellitus tipo 1

Andrade, Carlos Jefferson do Nascimento 10 December 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-29T14:30:09Z No. of bitstreams: 1 ANDRADE, Carlos Jefferson do Nascimento.pdf: 2938396 bytes, checksum: 5ccb080d3b5b8cf674c402fdabffba7e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T14:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRADE, Carlos Jefferson do Nascimento.pdf: 2938396 bytes, checksum: 5ccb080d3b5b8cf674c402fdabffba7e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Introdução: O Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) é uma doença crônica multifatorial, causada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na incapacidade progressiva de produzir insulina. Crianças com DM1 apresentam desafios únicos, devido a problemas no autocuidado da enfermidade, muitas vezes resultando em deterioração do controle glicêmico. Dentre os fatores ligados ao controle glicêmico, destacam-se hábitos alimentares, exercícios físicos, monitorização glicêmica, aspectos socioeconômicos e afetivo-emocionais. Objetivo: Avaliar a influência da situação financeira e dos aspectos afetivo-emocionais sobre o controle glicêmico de crianças portadoras de DM1, acompanhadas nos Serviços de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) e Hospital Universitário Prof. Edgard Santos (HUPES), Salvador-Bahia. Metodologia: Estudo de corte transversal realizado entre abril e agosto de 2013, nos Serviços de Endocrinologia Pediátrica do HGRS e HUPES, Salvador, Bahia, com crianças pré-púberes, com DM1. A coleta de dados consistiu na aplicação de questionários, onde foram avaliados os fatores socioeconômicos e afetivo-emocionais por meio dos instrumentos de avaliação Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) e Versão Brasileira do Problem Areas in Diabetes (B-PAID), respectivamente. A análise estatística se fundamentou na análise descritiva dos dados. As variáveis foram analisadas quanto à associação com o controle glicêmico, representado pelo resultado da hemoglobina glicada (HbA1c),por meio da regressão de Poisson. Resultados: Foram estudadas 68 crianças portadoras de DM1 com média de idade de 7,1 anos, com desvio padrão de 2,0 e coeficiente de variação de 28,2% (variação: 2-9 anos). Houve predominância do gênero masculino e das etnias parda e negra. A média de idade para o diagnóstico foi de 4,1 anos com maioria apresentando < 5 anos de tempo de diagnóstico e composição familiar nuclear. O resultado do CCEB demonstrou que 89,7% dos pacientes pertencem às classes econômicas C e D; destes, 42,5% obtiveram pontuação inferior a 10 pontos, sendo considerados com condições socioeconômicas desfavoráveis. No B-PAID, 48,6% das crianças atingiram um escore entre 35 e 69 e 38,2% apresentou escore acima de 70, sendo, assim, enquadradas com desordens afetivo-emocionais. Foi observada a associação do controle glicêmico com as variáveis hábitos alimentares, condição socioeconômica e estado afetivo-emocional. Das variáveis associadas houve interação negativa entre elas apenas entre o fator socioeconômico e o estado afetivoemocional com HbA1c. Conclusão: Os hábitos alimentares, condições socioeconômicas e características psicológicas dos participantes do estudo mostraram associação negativa com resultados de HbA1c em crianças pré-púberes com DM1. Assim, o desequilíbrio nesses aspectos apontam um controle glicêmico insatisfatório, tendo em vista os valores de HbA1c acima do esperado para faixa etária estudada.
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Determinação da glico-hemoglobina : relação com a glicemia e aspectos analíticos

Camargo, Joiza Lins January 2003 (has links)
A glico-hemoglobina (HbA1c) é um parâmetro importante no controle glicêmico de pacientes diabéticos. Vários estudos clínicos mostraram claramente que a melhora no controle glicêmico está fortemente associada com a diminuição no desenvolvimento e/ou progressão das complicações microvasculares do diabetes. A medida exata e precisa da HbA1c é uma questão importante para os laboratórios clínicos. Vários fatores afetam os resultados e podem levar a resultados errôneos. Este trabalho analisou o efeito de fatores analíticos, estados patológicos e drogas nos resultados de HbA1c. Em um primeiro estudo, demonstramos que a fração lábil de HbA1c contribui significativamente para o resultado final. Quando está fração é separada inadequadamente, há a necessidade de um pré - tratamento na amostra, para evitarmos valores falsamente elevados. O armazenamento das amostras é um fator pré – analítico importante. Amostras mantidas sob refrigeração são estáveis por 10 dias e o armazenamento a longo prazo deve ser feito a – 80oC. No entanto, amostras congeladas a –20oC apresentam uma diminuição significativa nos valores de HbA1c, já nas primeiras 24h de armazenamento. Em um segundo estudo, relatamos que as hemoglobinas anômalas estão associadas com valores muito baixos de HbA1c. Adicionalmente, também demonstramos que a anemia é uma importante fonte de interferência negativa nos resultados. Sugerimos que, para a correta interpretação dos valores de HbA1c, o estado hematológico do paciente seja sempre considerado. Em um terceiro estudo, analisamos o uso crônico de aspirina, vitamina C e vitamina E nos níveis de HbA1c. Houve inexistência de efeito significativo nos resultados de HbA1c, medidos por 3 métodos rotineiramente utilizados pelos laboratórios clínicos, em indivíduos não - diabéticos. O clínico deve conhecer os fatores que afetam a determinação de HbA1c na população atendida e os resultados discordantes com a história clínica do paciente devem ser sempre investigado. / Glycohemoglobin (GHb) has a key role in the assessment of glycemic control in diabetic patients. Several studies have clearly shown that improved glycemic control is strongly associated with decreased development and/or progression of diabetic microvascular complications in both type 1 and 2 diabetes mellitus. Therefore accurate determination of GHb concentration is an important issue for clinical laboratories. Several factors may affect the results and lead to erroneous results. This study analysed the effect of analytical factors, pathologic conditions and drugs on HbA1c results. In a first study we related that labile HbA1c fraction, if not adequately separated, is a positive interference on final HbA1c results. In this cases a pre-treatment to removal this fraction is needed. Storage condition is also an important pre-analytical factor. Samples kept at 4oC are stable for ten days and storage at –80oC is preferred for long-term storage. Sample stored at –20oC showed statistically significant lower HbA1c concentration by one day of storage. In another study we related that the presence of anomalous hemoglobin is associated with very low values of HbA1c. Additionally, we demonstrated that anemia is an important source of negative interference. Hematological status should always be considered to ensure the correct interpretation of GHb results. In a third study we investigate the effect of usual doses of aspirin, vitamin C and E on HbA1c levels. These drugs do not affect HbA1c results measured by three different assays, two HPLCs and one immunoassay, in a group of non-diabetic volunteers. Clinicians must be aware of all pitfalls to avoid adding more confusion to the clinical interpretation of HbA1c values and discrepancies between clinical impressions and laboratory data should be always investigate.
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Estudos biofísicos da Hemoproteína extracelular de Amynthas gracilis (HbAg) na ausência e na presença de surfactantes / Biophysical studies of the extracellular Hemoprotein of Amynthas gracilis (HbsAg) in the absence and presence of surfactants

Ramos, Lierge [UNESP] 11 August 2017 (has links)
Submitted by LIERGE RAMOS null (lrg.ramos@hotmail.com) on 2017-09-06T20:31:40Z No. of bitstreams: 1 Lierge_Ramos_Dissertação_Biotecnologia.2017.pdf: 2068937 bytes, checksum: 107fae4a7bea607b2de9a6fd531de01f (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-11T19:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ramos_l_me_araiq.pdf: 2068937 bytes, checksum: 107fae4a7bea607b2de9a6fd531de01f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T19:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ramos_l_me_araiq.pdf: 2068937 bytes, checksum: 107fae4a7bea607b2de9a6fd531de01f (MD5) Previous issue date: 2017-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As hemoglobinas constituem um grupo de proteínas que desempenham um papel vital nos organismos. Suas propriedades intrínsecas, assim como a sua relação estrutura-atividade, envolvem fenômenos tais como a cooperatividade e afinidade por ligantes específicos, como o oxigênio, que estão associados a uma variedade de processos que viabilizam a vida. As hemoproteínas, em especial as hemoglobinas de anelídeos têm sido objeto de estudo de diferentes grupos de pesquisa, devido a sua alta estabilidade oligomérica, resistência à oxidação, alta cooperatividade e afinidade por ligantes específicos, apresentando um alto potencial em aplicações biotecnológicas como, por exemplo, substituto sanguíneo. Estudos sobre a caracterização estrutural e a determinação da estabilidade de hemoproteínas na presença de surfactantes, por meio de várias técnicas como absorção ótica, emissão de fluorescência, CD (Dicroísmo Circular) e espalhamento de luz podem trazer informações sobre esta classe de proteínas, principalmente sobre o mecanismo de oxidação, dissociação e desnaturação. Desta forma, no presente projeto de pesquisa objetivou realizar a caraterização biofísica da hemoglobina extraída de Amynthas gracilis (HbAg) na presença de surfactantes iônicos (SDS e CTAC) nos valores de pH 5,0 e 7,0. Os resultados nos mostram que ambos os surfactantes são capazes de interagir fortemente com a HbAg, sendo que o pH do meio influência diretamente na intensidade da interação proteína-surfactante. O SDS em pH 5,0 interage fortemente com a HbAg formando precipitados de complexo proteína-surfactante, podendo ser observados em baixas concentrações de SDS (0,01 – 0,2 mmolL-1). Enquanto que para o CTAC ocorre uma forte interação entre o surfactante e a HbAg em pH 7,0 em uma faixa de concentração de 0,01 – 0,07 mmolL-1. A formação de agregados nestes sistemas provavelmente ocorre em função do ponto isoelétrico (pI) da HbAg ser ácido (6,0 ±3), assim como o de outras Hb extracelulares, como resultado de uma forte interação eletrostática. As medidas espectroscópicas indicam que com o aumento da concentração dos surfactantes ocorre a ressolubilização dos agregados. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que o SDS e o CTAC promovem o processo de oxidação/dissociação da HbAg em baixas concentrações e que nas concentrações máximas de surfactantes utilizadas neste trabalho o processo de desnaturação da HbAg não é completo. / Hemoglobins are a group of proteins that play a vital role in organisms. Their intrinsic properties, as well as their structure-activity relationship, involve phenomena such as cooperativity and affinity for specific ligands, such as oxygen, which are associated with a variety of processes that make life possible. Hemoproteins, especially hemoglobins of annelids have been studied by different research groups, due to their high oligomeric stability, resistance to oxidation, high cooperativity and affinity for specific ligands, presenting a high potential in biotechnological applications, for example, a blood substitute. Studies on the structural characterization and determination of hemoprotein stability in the presence of surfactants by optical absorption, fluorescence emission, CD and light scattering can bring information about this class of proteins, mainly on the mechanism of dissociation and denaturation. Thus, in the present master's project the main objective was to perform biophysics characterization studies, with the hemoglobin extracted from the annelid of Amynthas gracilis (HbAg) in the presence of ionic surfactants (SDS and CTAC) at pH values 5,0 and 7,0. The results show that both surfactants are capable of interacting strongly with HbAg, and the pH of the medium directly influences the intensity of the protein-surfactant interaction. SDS at pH 5.0 strongly interacts with HbAg forming precipitates of protein-surfactant complex, can be observed with low concentrations of SDS (0.01 - 0.2 mmolL -1). While for CTAC a strong interaction between surfactant and HbAg occurs at pH 7.0 in a concentration range of 0.01-0.07 mmolL-1. The formation of aggregates in these systems probably occurs as a function of the isoelectric point (pI) of HbAg being acid (6.0 ± 3), as well as that of other extracellular Hb, as a result of a strong electrostatic interaction. This study showed that SDS and CTAC promote the oxidation/dissociation process of HbAg at low concentrations and that at the maximum concentrations of surfactants used in this work the denaturing process of HbAg is not complete.
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Episódios alimentares e controle glicêmico de pacientes com diabetes melito tipo 2

Duarte, Ana Claudia January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da relação entre o grau de inflamação gengival e níveis de hemoglobina glicada e proteína C-reativa em indivíduos diabéticos tipo 2 antes e após a terapia periodontal

Souza, Danuza Gonçalves de 18 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-17T13:58:58Z No. of bitstreams: 1 2013_DanuzaGonçalvesdeSouza.pdf: 3340154 bytes, checksum: 622b9fa1b411561c50e8f7af5f032f2c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-17T14:43:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_DanuzaGonçalvesdeSouza.pdf: 3340154 bytes, checksum: 622b9fa1b411561c50e8f7af5f032f2c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-17T14:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_DanuzaGonçalvesdeSouza.pdf: 3340154 bytes, checksum: 622b9fa1b411561c50e8f7af5f032f2c (MD5) / Os indivíduos diabéticos têm um risco significativamente aumentado de ter complicações periodontais. Os sinais e sintomas das doenças periodontais são conhecidos como a “sexta complicação” do diabetes, porém há pouca evidência sobre o potencial impacto da inflamação gengival e do tratamento periodontal sobre o controle glicêmico de pacientes diabéticos. O presente trabalho avaliou a hipótese de que o tratamento periodontal não-cirúrgico reduz os níveis séricos de proteína C-reativa (PCR), um marcador inflamatório sistêmico, e de hemoglobina glicada (A1C), um marcador do controle glicêmico. O objetivo principal foi correlacionar a redução da área de superfície periodontal inflamada, medida em milímetros quadrados (mm2), com esses marcadores sistêmicos. Para isso, vinte e sete indivíduos diabéticos tipo 2 foram examinados clinicamente para coleta de dados como gênero, idade, Índice de Massa Corporal (IMC), tempo diagnosticado com diabetes, índice gengival (IG) e área de superfície gengival inflamada (PISA). Também foram realizadas coletas de sangue para exames de níveis de A1C, PCR e perfil lipídico. Os dados foram avaliados de forma transversal (antes do tratamento periodontal) e longitudinal (após o tratamento). A análise de regressão linear múltipla dos dados coletados antes do tratamento periodontal demonstrou que, em relação a A1C, houve uma relação direta e significante (p < 0,05) com o tempo de diagnóstico de diabetes e uma relação inversa e significante com a idade, colesterol total e lipoproteína de alta densidade. Em relação à PCR, houve uma relação inversa e significante com o colesterol total e uma relação direta e significante com o IG, gênero (mulheres > homens) e triglicerídeos. No modelo linear generalizado de efeitos mistos para análise dos dados longitudinais, observou-se apenas uma relação inversa e significante entre a idade e os níveis de A1C após o tratamento. De modo geral, conclui-se que a redução da inflamação local, por si, não resultou em uma redução da inflamação sistêmica ou em uma melhora do controle glicêmico. A influência da idade no controle glicêmico leva à inferência de que, possivelmente, existem fatores socioeconômicos que também influenciam no curso do diabetes. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Diabetics have a significantly increased risk for periodontal complications. Signs and symptoms of periodontal diseases are known as the "sixth complication" of diabetes, but there is until little evidence about the potential impact of gingival inflammation and the periodontal treatment on glycemic control in diabetics. This study evaluated the hypothesis that non-surgical periodontal treatment reduces serum levels of C-reactive protein (CRP), a systemic inflammatory marker, and glycated hemoglobin (A1C), a glycemic control marker. This paper aimed to correlate the reduction of periodontal inflamed surface area, measured in mm2, with these systemic markers mentioned above. Thus, twenty seven type 2 diabetic subjects were clinically examined with the purpose to collect data such as gender, age, body mass index (BMI), time diagnosed with diabetes, gingival index (GI) and inflamed gingival surface area (PISA). Blood samples were taken to check levels of A1C, CRP and lipid profile. These data were analyzed cross-sectionally (before periodontal treatment) and longitudinally (after periodontal treatment). A multiple linear regression analysis of the data obtained before the periodontal treatment showed that, in relation to A1C, there was a direct and significant (p < 0.05) relationship with the time of diagnosis of diabetes and a significant inverse relationship with age, total cholesterol and high density lipoprotein. Regarding to PCR, there was a significant inverse relationship with total cholesterol and a significant and direct relationship with the IG, gender (women > men) and triglycerides. In the generalized linear model for mixed-effects analysis of longitudinal data, it was observed an inverse and significant association between age and A1C levels after periodontal treatment. Therefore, it is concluded that the reduction of local inflammation didn’t result in a reduction of systemic inflammation or in an improvement on glycemic control. The influence of age on glycemic control leads to the inference that, possibly, there are socioeconomic factors that also influence the course of diabetes.
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Determinação da glico-hemoglobina : relação com a glicemia e aspectos analíticos

Camargo, Joiza Lins January 2003 (has links)
A glico-hemoglobina (HbA1c) é um parâmetro importante no controle glicêmico de pacientes diabéticos. Vários estudos clínicos mostraram claramente que a melhora no controle glicêmico está fortemente associada com a diminuição no desenvolvimento e/ou progressão das complicações microvasculares do diabetes. A medida exata e precisa da HbA1c é uma questão importante para os laboratórios clínicos. Vários fatores afetam os resultados e podem levar a resultados errôneos. Este trabalho analisou o efeito de fatores analíticos, estados patológicos e drogas nos resultados de HbA1c. Em um primeiro estudo, demonstramos que a fração lábil de HbA1c contribui significativamente para o resultado final. Quando está fração é separada inadequadamente, há a necessidade de um pré - tratamento na amostra, para evitarmos valores falsamente elevados. O armazenamento das amostras é um fator pré – analítico importante. Amostras mantidas sob refrigeração são estáveis por 10 dias e o armazenamento a longo prazo deve ser feito a – 80oC. No entanto, amostras congeladas a –20oC apresentam uma diminuição significativa nos valores de HbA1c, já nas primeiras 24h de armazenamento. Em um segundo estudo, relatamos que as hemoglobinas anômalas estão associadas com valores muito baixos de HbA1c. Adicionalmente, também demonstramos que a anemia é uma importante fonte de interferência negativa nos resultados. Sugerimos que, para a correta interpretação dos valores de HbA1c, o estado hematológico do paciente seja sempre considerado. Em um terceiro estudo, analisamos o uso crônico de aspirina, vitamina C e vitamina E nos níveis de HbA1c. Houve inexistência de efeito significativo nos resultados de HbA1c, medidos por 3 métodos rotineiramente utilizados pelos laboratórios clínicos, em indivíduos não - diabéticos. O clínico deve conhecer os fatores que afetam a determinação de HbA1c na população atendida e os resultados discordantes com a história clínica do paciente devem ser sempre investigado. / Glycohemoglobin (GHb) has a key role in the assessment of glycemic control in diabetic patients. Several studies have clearly shown that improved glycemic control is strongly associated with decreased development and/or progression of diabetic microvascular complications in both type 1 and 2 diabetes mellitus. Therefore accurate determination of GHb concentration is an important issue for clinical laboratories. Several factors may affect the results and lead to erroneous results. This study analysed the effect of analytical factors, pathologic conditions and drugs on HbA1c results. In a first study we related that labile HbA1c fraction, if not adequately separated, is a positive interference on final HbA1c results. In this cases a pre-treatment to removal this fraction is needed. Storage condition is also an important pre-analytical factor. Samples kept at 4oC are stable for ten days and storage at –80oC is preferred for long-term storage. Sample stored at –20oC showed statistically significant lower HbA1c concentration by one day of storage. In another study we related that the presence of anomalous hemoglobin is associated with very low values of HbA1c. Additionally, we demonstrated that anemia is an important source of negative interference. Hematological status should always be considered to ensure the correct interpretation of GHb results. In a third study we investigate the effect of usual doses of aspirin, vitamin C and E on HbA1c levels. These drugs do not affect HbA1c results measured by three different assays, two HPLCs and one immunoassay, in a group of non-diabetic volunteers. Clinicians must be aware of all pitfalls to avoid adding more confusion to the clinical interpretation of HbA1c values and discrepancies between clinical impressions and laboratory data should be always investigate.

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