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Estudo da ocorrência da hepatite C no ambulatório de hepatites virais do Hospital das Clínicas da FMRP-USP / Study of the Occurrence of Hepatitis C in the Ambulatory of Viral Hepatitis of the Clinics Hospital of The School of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo.Raquel Mancini de Moraes Soares 21 September 2012 (has links)
Foram estudados 151 doadores de sangue encaminhados pelo Hemocentro de Ribeirão Preto ao Ambulatório de Hepatites do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto em função de terem apresentado resultados foram positivos para hepatite C nos testes de triagem pré-doação, entre 2001 e 2010. Todos tiveram confirmação diagnóstica mediante uso de técnicas de biologia molecular. No momento de chegada ao Hospital foram entrevistados por uma assistente social ligada ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, com o objetivo de caracterizá-los segundo variáveis sociodemográficas, estudar fatores de risco presentes e genótipos encontrados. Houve predominância de indivíduos do sexo masculino, com baixos níveis de escolaridade e de estratos sociais menos favorecidos, com idade mediana de 36 anos. Observou-se uma tendência decrescente de infectados ao longo dos anos estudados. O genótipo mais prevalente foi o 1 com percentual de 68,8%, seguido do genótipo 3 (27,0%). Os potenciais fatores de risco mais prevalentes foram história pregressa de hospitalização sem e com cirurgia, multiplicidade de parceiros sexuais no passado, convivência com usuários de drogas, contato com sangue em atendimentos a terceiros, múltiplos parceiros sexuais no presente e contato domiciliar com casos de hepatite. Também com elevadas frequências foram observados os seguintes fatores: antecedente de transfusão sanguínea, uso coletivo de escova de dentes, história de contato sexual com usuários de drogas, frequência a creches na infância e tatuagem. Uso passado de drogas injetáveis e compartilhamento de seringas e agulhas foram relatados por 15,2% e 9,9%, respectivamente. Conclui-se que deve ter ocorrido omissão de inúmeros fatores de risco por ocasião da triagem clínica, possivelmente indicativo do desejo de se utilizar o Banco de Sangue como controle da situação sorológica por parte de parte dos doadores. / 151 blood donators were analyzed sent from the Hemocenter of Ribeirão Preto to the Hepatitis Clinic of the University Hospital of the Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo, because these individuals had presented positive results for Hepatitis C in the screening tests for pre-donation, taken between 2001 and 2010. All of them had diagnosis confirmation through the use of molecular biology techniques. At the moment of arrival in the hospital, they were interviewed by a Social Assistant from the Hospital Nucleus of Epidemiology, in order to characterize them according to socio-demographic variables, to study risk factors that might be present, and genotypes found. The predominance was of male individuals, with low school levels, and coming from a less favored social stratum, with a median age of 36 years. There was a decreasing tendency of infected individuals along the years of study. The most prevailing genotype was type 1 with a percentage of 68.8%, followed by the genotype 3 (27.0%). The most prevailing potential risk factors were previous history of hospitalization with and without surgery, multiplicity of sexual partners in the past, acquaintance with drug user, contact with blood on dealing with to third parties, multiple current sexual partners and home contact with hepatitis cases. The following factors were also observed with high frequency: antecedent of blood transfusion, collective use of tooth brush, history of sexual contact with drug users, attendance to day care clinics in childhood and tattoos. Past use of injectable drugs and syringe and needle sharing were reported by 15.2% and 9.9%, respectively. The conclusion was that there must have been the omission of a number of risk factors at the time of the clinical screening, possibly indicating the desire of using the Blood Bank to make control of the serological status by some of the donators
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DIABETES MELLITUS ESTÁ ASSOCIADO À DOENÇA HEPÁTICA MAIS AVANÇADA EM PORTADORES DA INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS DA HEPATITE C. / DIABETES MELLITUS IS ASSOCIATED WITH THE DISEASE ADVANCED HEALTH CARE IN CARRIERS CHRONIC HEPATITIS C VIRUS INFECTION.SOUZA, Mariane de Amarante 25 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-25 / Introduction: Hepatitis C virus (HCV) is an RNA virus with six different genotypes (1
to 6). This virus is mainly transmitted through parenteral route. An estimated 170 million
individuals are HCV carriers worldwide. HCV infection is considered as the main cause
of liver cirrhosis in the West. The natural history of HCV is related to viral and host
factors. Among the latter, type 2 diabetes mellitus (T2DM) has been related with more
rapid progression of liver fibrosis. Aim: To evaluate HCV carriers and identify factors
associated with more advanced degrees of liver fibrosis. Methods: A cross-sectional
study with chronic HCV carriers. The study was performed at the Center for Liver Study
Outpatient Clinic of the Presidente Dutra University Hospital, Federal University of
Maranhão, São Luís, Maranhão, northeast Brazil. The patients had their medical
records analysed. The subjects with the following features were not enrolled for this
study: incomplete data, HIV or HBV coinfection, end-stage chronic renal disease on
dialysis and individuals who underwent kidney or liver transplantation. Demographic
data (sex and age), alcohol intake (yes or no), T2DM (presence or absence), HCV
genotype and degrees of liver fibrosis were retrieved from the patients’ medical
records. The patients were classified as less or more advanced fibrosis. Both groups
were compared to demographic variables, viral genotypes, T2DM presence and
alcohol intake. We used the chi-square test and student’s t-test for nominal and
numerical variables respectively. Multivariate logistic regression analysis was
performed to identify factors independently associated with more advanced degrees of
liver fibrosis. We used the SPSS version 23.0 for statistical analyses. Results: A total
of 235 patients participated of this study. These patients had complete data on their
medical records and met all the inclusion and exclusion criteria. Most of them were
male (138/235; 59%) ranging from 18 to 78 years of age (53 ± 10). They were
associated with more advanced degrees of fibrosis: Age (OR=1.061, 95% CI: 1.025-
1.098, p<0.001), presence of T2DM (OR 2.227, 95%CI: 1.059-4.142, p = 0.035) and
alcohol intake (OR 1.921, 95%CI: 1.129-3.269, p=0.036). Conclusion: T2DM was
associated with more advanced degrees of liver fibrosis among the HCV carriers. Thus,
diagnosis and treatment of HCV carriers with diabetes are of great importance for
interrupting the progression of liver cirrhosis. / Introdução: O vírus da Hepatite C (HCV) é um RNA vírus, que apresenta seis
genótipos diferentes (1 a 6) e é transmitido por via predominantemente parenteral.
Existem cerca de 170 milhões de indivíduos portadores do HCV em todo o mundo. É
a principal causa de cirrose hepática no mundo ocidental. A história natural da infecção
pelo HCV é modulada pela interação de fatores virais e do hospedeiro. Entre os fatores
associados ao hospedeiro, Diabetes mellitus tipo 2 (T2DM) tem sido associada a
maior progressão da doença hepática. Objetivo: avaliar portadores do HCV e
identificar fatores associados a graus mais avançados de fibrose hepática.
Metodologia: Estudo transversal com portadores da infecção crônica pelo HCV.
Foram analisados dados dos prontuários de pacientes atendidos no ambulatório do
Núcleo de Estudo do Fígado do Hospital Universitário da Universidade Federal do
Maranhão, excluídos portadores de co-infecção com vírus da imunodeficiência
humana (HIV) ou vírus da hepatite B (HBV), portadores de doença renal crônica
terminal em diálise e transplantados de fígado ou rim. Resgatados dados
demográficos (idade e gênero), graus de fibrose hepática, genótipo viral, história de
ingestão alcoólica e diagnóstico de T2DM. Os portadores foram categorizados em
graus mais e menos avançados de fibrose e comparados quanto aos dados
demográficos (idade e sexo), genótipo viral, presença ou não de T2DM e ingestão
alcoólica. Diferenças entre variáveis numéricas foram calculadas pelo teste t de
Student e entre nominais pelo Quiquadrado. Foi realizada regressão logística
multivariada para identificar fatores independentemente associados com graus mais
avançados de fibrose. O programa SPSS versão 23.0 foi utilizado. Resultados:
Incluídos 225 pacientes, a maioria do sexo masculino (138/235, 59%), com média de
idade 53 ± 10 anos. Foram associados a graus mais avançados de fibrose: idade
(OR=1,061 (IC 95% 1.025-1,098) P<0.001), presença de T2DM (OR 2,227 (IC 95%
1,059-4,142) P= 0,035) e ingestão alcoólica (OR 1,921(IC 95% 1,129-3,269) P=0,036).
Conclusão: Entre portadores crônicos do HCV no Maranhão, a presença de T2DM
esteve associada a graus mais avançados de fibrose hepática, sugerindo que é
importante o diagnóstico da infecção crônica pelo HCV entre diabéticos, para que o
tratamento da infecção seja feito, prevenindo progressão para cirrose hepática.
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Papel dos níveis séricos de vitamina D e das variantes genéticas envolvidas na sua rota metabólica na hepatite C crônicaAzevedo, Laura Alencastro de January 2017 (has links)
Introdução: Nos últimos anos têm-se demonstrado que a vitamina D desempenha um papel crucial em muitas doenças agudas e crônicas, não só afetando as condições ósseas, mas também aumentando o risco de fraturas, doenças auto-imunes e câncer. A influência da vitamina D nas doenças do fígado tem sido amplamente discutida já que esta sofre metabolismo hepático. Indivíduos com doenças hepáticas, e em especial com hepatite C crônica, apresentam maior prevalência de deficiência de vitamina D. Objetivos: Avaliar, em duas amostras distintas, a influência dos níveis séricos de vitamina D e/ou dos polimorfismos envolvidos na sua rota metabólica na progressão da doença hepática crônica causada pelo vírus C. Métodos: A primeira amostra consistiu de um estudo transversal com 132 pacientes com hepatite C crônica genótipo 1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi avaliada a influência de níveis séricos de vitamina D e dos polimorfismos rs7041 e rs4588 do gene GC no grau de fibrose hepática (escore METAVIR). As genotipagens foram feitas com ensaio TaqMan e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v.20.0. A segunda amostra consistiu da análise de dados extraídos da plataforma dbGaP. Foram investigados 681 pacientes com hepatite C crônica da coorte americana HALT-C, acompanhados pelo período quatro anos. Avaliou-se a relação de 40 polimorfismos dos genes DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 e TGFB1 nos seguintes desfechos: piora da fibrose hepática; descompensação hepática (escore Child Pugh-Turcotte>7, ascite, encefalopatia hepática, peritonite bacteriana espontânea e/ou sangramento de varizes gastroesofágicas); desenvolvimento de carcinoma hepatocelular e morte do fígado. Os polimorfismos que não se encontravam disponíveis no banco de dados foram imputados com o programa Mach-Admix 2.0.203 e as análises foram no programa Plink 1.07 e foi realizada correção de Bonferroni. Nesta amostra, resultados com P<0,05 foram considerados 2 como tendência à associação. Resultados: Na amostra do HCPA, níveis diminuídos de vitamina D, bem como a deficiência grave de vitamina D, foram mais frequentes entre pacientes com fibrose intermediária/avançada (METAVIR 3 e 4). Embora os polimorfismos rs7041 e rs4588 e seus haplótipos tenham apresentado relação com os níveis séricos de vitamina D, estes não apresentaram associação com a gravidade da fibrose hepática. Na segunda amostra estudada, onze polimorfismos tiveram tendência à associação (P<0,05) com os desfechos analisados: quatro SNPs no gene DHCR7 com descompensação hepática (rs4944957, rs12800438, rs3829251 e rs4945008); dois no gene GC com piora da fibrose e morte do fígado (rs7041 e rs222020); dois no gene CYP2R1 com ascite ou carcinoma hepatocelular (rs7116978 e rs1562902); dois no gene VDR com sangramento de varizes gastresofágicas e carcinoma hepatocelular (rs4516035 e rs2239186); e um no gene SMAD3 com piora da fibrose e encefalopatia (rs2118610). Apenas um polimorfismo, rs1800469no gene TGFB1, apresentou associação com descompensação hepática após correção de Bonferroni (P<0,05/40). Conclusões: Nossos resultados demonstraram que níveis séricos menores de vitamina D estão associados à progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica genótipo 1. Além disso, os onze polimorfismos da rota da vitamina D que apresentaram tendência à associação estatística, indicam que variantes genéticas da rota metabólica da vitamina D possuem fraca ou nenhuma relação com a progressão da hepatite C crônica, merecendo análises futuras. Já o polimorfismo rs1800469, do gene TGFB1, demonstrou potencial utilidade para auxiliar na identificação de pacientes com maior chance de descompensação hepática. / Introduction: In the past years it has been demonstrated that vitamin D plays a crucial role in many acute and chronic diseases, not only affecting bone conditions but increasing the chance of fractures, autoimmune diseases and cancer. Vitamin D influence in liver disease is also widely discussed since it undergoes trough hepatic metabolism. Subjects with liver diseases, especially chronic hepatitis C, present higher rates of vitamin D deficiency. Objectives: Evaluate, in two different samples, the influence of vitamin D serum levels and/or polymorphisms of vitamin D metabolic pathway in liver disease progression in patients with chronic hepatitis C. Methods: The first sample consisted of a transversal study with 132 patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) with chronic hepatitis C genotype 1. We evaluated the influence of serum levels of vitamin D and rs7041 and rs4588 GC polymorphisms over liver fibrosis (METAVIR scoring). Genotyping was performed with TaqMan probes and statistical analyses were conducted using SPSS v.20.0. The second sample was extracted from HALT-C cohort available in dbGap plataform. It included 681 patients with chronic hepatitis C, followed for 4 years. Forty polymorphisms in DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 and TGFB1 genes were analyzed with the following outcomes: worsening of fibrosis; hepatic decompensation (gastric/esophageal bleeding, CTP > 7, ascites, spontaneous bacterial peritonitis, and/or encephalopathy); development of hepatocellular carcinoma; and liver death. Polymorphisms not available in dbGaP data were imputed using Mach-Admix 2.0.203 software and analyses were performed in Plink v.1.07 and a Bonferroni’s correction was performed. Results with P<0.05 were considered as having tendency towards association. Results: In HCPA sample low serum vitamin D, as well as severe vitamin D deficiency, were more frequent among patients with intermediate/severe fibrosis (METAVIR 3 and 4). Although rs7041 and rs4588 4 polymorphisms and its haplotypes presented association with serum levels of vitamin D, they were not associated with severity of liver fibrosis. In sample two, eleven polymorphisms presented tendency towards association (P<0.05) with the studied outcomes: four SNPs in DHCR7 with hepatic decompensation (rs4944957, rs12800438, rs3829251 and rs4945008); two in GC with worsening of fibrosis and liver death (rs7041 and rs222020); two in CYP2R1 with ascites or hepatocellular carcinoma (rs7116978 and rs1562902); two in VDR with gastric/esophageal bleeding and hepatocellular carcinoma (rs4516035 and rs2239186); and one in SMAD3 with worsening of fibrosis and encephalopathy (rs2118610). Only one polymorphism, rs1800469 in TGFB1, showed statistical significance with hepatic decompensation after Bonferroni’s correction (P<0.05/40). Conclusions: Our results demonstrated that low serum vitamin D has association with fibrosis progression in chronic hepatitis C genotype 1. Also, the eleven polymorphisms with tendency towards association indicate that genetic variants in vitamin D pathway possess weak or none relation with progression of chronic hepatitis C, deserving future analyses. Finally, polymorphism rs1800469 in TGFB1 demonstrated potential utility to help identify patients with higher odds of hepatic decompesantion.
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Determinação do genotipo e subtipo do virus da hepatite C atraves de microarranjo liquidoDuarte, Cesar Augusto Barros January 2009 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Marco Aurelio Krieger / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 15/05/2009 / Inclui bibliografia / A infecção pelo vírus da hepatite C acomete cerca de 3% da população mundial e a
prevalência no Brasil está próxima deste valor. Seu impacto social é enorme, tanto
na morbidade e mortalidade, quanto nos custos que seu tratamento demanda. O
tratamento baseado no uso de interferon é efetivo em uma fração dos casos. Uma
vez que a determinação do genótipo do HCV é fundamental para a condução do
tratamento, métodos diagnósticos com esta finalidade fazem-se necessários.
Este trabalho publica pela primeira vez na literatura, ao menos pelo conhecimento do
autor, a utilização da metodologia de microarranjo líquido na determinação do
genótipo e subtipo do HCV. Na avaliação de oitenta amostras positivas para a
presença do HCV, o ensaio foi capaz de determinar o genótipo em setenta e seis
(76/80, sensibilidade de 95%). A avaliação de sua concordância com outros
métodos: seqüenciamento da região NS5b , Versant HCV genotype 1.0 e RT-PCR
"in house",foi realizada. A concordância em relação à determinação do genótipo foi
total em relação aos demais métodos, sendo o de seqüenciamento o padrão ouro. A
determinação do subtipo foi possível em cinqüenta e duas amostras com genótipos
determinados (52/76, 68%). Uma vez que para o tratamento da hepatite somente a
determinação do genótipo, e não do subtipo é necessária, conclui-se que o teste
baseado em microarranjo pode ser utilizado para esta finalidade; sendo sensível,
específico, de alto rendimento e de relação custo benefício favorável. / Worldwide 3% of the population is infected by hepatitis C virus, and a number next to
this is believed do occur in Brazil as well. Its social impact is huge, when morbidity
and mortality are considered, also treatment associated costs. Interferon based
treatment is favorable in a fraction of cases. Since it was established the importance
of HCV genotyping regarding treatment, diagnostics methods are in high demand.
The present work is the first to publish on liquid microarray utilization for HCV
genotyping, at least to the author knowledge. Eighty positive samples for HCV
presence evaluated showed seventy six to have their genotypes determined by the
microarray test (76/80, sensitivity of 95%). Agreement evaluation with other
methods: NS5b sequencing, Versant HCV genotype 1.0 and RT-PCR "in house"
was performed. When genotyping is considered, total agreement was found
compared to the other methods; sequencing being considered the "gold standard" .
Subtyping determination was possible in fifty two of those genotyped (52/76, 68%).
Once considered that only genotyping matters to treatment decision, and not
subtyping, it is concluded that microarray can be utilized to this goal; find to be
sensitive, specific, of high throughput and cost effective.
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Regulação da expressão de proteínas de choque térmico pelo vírus da hepatite C /Braga, Ana Cláudia Silva. January 2017 (has links)
Orientador: Paula Rahal / Coorientador: Bruno Moreira Carneiro / Banca: João Bosco Guerreiro da Silva / Banca: Márcia Maria Costa Nunes Soares / Banca: Rejane Maira Góes / Banca: Ricardo Barros Mariutti / Resumo: O vírus da hepatite C (HCV) causa a doença da Hepatite C e estima-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada com o vírus. A infecção por HCV promove a alteração na expressão de várias proteínas celulares. Estudos têm demonstrado que muitas proteínas de choque térmico (HSPs) possuem um perfil de expressão alterado na presença do vírus e algumas HSPs interagem diretamente com proteínas do HCV. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar in vitro os níveis de expressão de proteínas de choque térmico na presença e ausência de HCV. Com este propósito, células de hepatoma humano Huh7.5 e células Huh7.5 infectadas com o vírus (HCV JFH-1) foram submetidas à extração de RNA e síntese de cDNA. A expressão diferencial de 84 HSPs e chaperonas foi avaliada por qPCR Array. Os resultados demonstram que cinco genes apresentaram expressão aumentada (em Log2 2), enquanto outros cinco apresentaram expressão reduzida. Para validar estes resultados os 10 genes diferencialmente expressos foram testados por qPCR em três modelos celulares para o HCV: células contendo replicon subgenômico do HCV (SGR-JFH-1), células infectadas com JFH-1 (ambos do genótipo 2a) e células contendo o replicon subgenômico S52 (genótipo 3). O gene HSPB8 mostrou expressão aumentada nos três modelos testados, condizente com os resultados obtidos por qPCR Array. Em seguida, promovemos o silenciamento de HSPB8 e foi observado um aumento na replicação viral. Em contraste, quando aumentamos a expressão de... / Abstract: Hepatitis C virus (HCV) causes Hepatitis C disease and it is estimated that about 3% of world population are infected with the virus. HCV infection promotes alteration in the expression of several cellular proteins. Studies have shown that many heat shock proteins (HSPs) have an altered expression profile in the presence of the virus and some HSPs interact directly with HCV proteins. Thus, the present study aimed to evaluate in vitro the expression levels of heat shock proteins in the presence and absence of HCV. With this purpose, human hepatoma Huh7.5 cells and Huh7.5 cells infected with the virus (HCV JFH-1) were subjected to RNA extraction and cDNA synthesis. The differential expression of 84 HSPs and chaperones was assessed by qPCR Array. The results demonstrate that five genes showed increased expression (over Log2 2), while five other presented reduced expression. To validate these results, the 10 differentially expressed genes were tested by real-time PCR in three different HCV cell culture models: subgenomic HCV replicon cells (SGR-JFH-1), JFH-1 infected cells (both genotype 2a) and subgenomic S52 cells (genotype 3). The HSPB8 gene showed increased expression in all of three tested models, consistent with qPCR Array results. Then we promoted the silencing of HSPB8 and observed an increase in viral replication. In contrast, when we increased an expression of HSPB8, HCV had a decrease in replication rate. The same procedure was adopted for the DNAJC5B, validated in the ... / Doutor
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Prevalência dos marcadores sorológicos das hepatites B e C e avaliação da imunidade à hepatite B em adultos jovens da Região Metropolitana de Florianópolis em 2009Passos, Ana Maria 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
288044.pdf: 1603261 bytes, checksum: 7a87b04b97659b77ffa592450d15a104 (MD5) / Introdução: As hepatites B e C constituem um grave problema de saúde pública para muitos países. No Brasil, estatísticas indicam que existem dois milhões de portadores crônicos de hepatite B e entre três e quatro milhões de portadores crônicos de hepatite C. Todavia, a prevalência exata de tais infecções em alguns grupos populacionais permanece desconhecida.
Objetivos: Estabelecer a prevalência dos marcadores sorológicos de infecção para os vírus das hepatites B e C e de imunidade para o vírus da hepatite B entre adultos jovens da Região Metropolitana de Florianópolis com idade entre 18 e 19 anos, conscritos da Base Aérea de Florianópolis em 2009.
Metodologia: Estudo observacional transversal de base populacional com 371 indivíduos do gênero masculino, participantes do Alistamento Militar Obrigatório, de junho de 2009 e janeiro de 2010. Todos os indivíduos responderam a um questionário auto-administrado e as carteiras de vacinação disponíveis foram verificadas. Os marcadores sorológicos HBsAg, anti-HBc, anti-HBs e anti-HCV foram analisados por imunoenzaio enzimático por micropartículas (Abbott®, AxSYM System, Wiesbaden, Alemanha). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina e todos os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
Resultados: A análise sorológica do HBsAg e anti-HCV revelou ausência (0%) destes marcadores entre os participantes. A prevalência do anti-HBc foi de 1,6%. Títulos detectáveis de anti-HBs foram observados em 56,9% das amostras, enquanto 40,7% apresentaram reatividade para este marcador. A cobertura vacinal encontrada foi de 90,3%. Setenta por cento (70%) dos indivíduos do estudo apresentaram imunidade e/ou foram vacinados contra o vírus da hepatite B.
Conclusões: A população estudada apresentou baixa prevalência dos marcadores sorológicos de infecção para o vírus da hepatite B e ausência do marcador sorológico de infecção para o vírus da hepatite C. Estes resultados sugerem que apesar da baixa prevalência dos marcadores de infecção para as hepatites B e C e do sucesso dos programas de vacinação na obtenção de uma boa cobertura vacinal e títulos de anti-HBs, ações de saúde e campanhas de prevenção direcionadas à esta parcela da população são necessárias para garantir a continuidade nas melhorias das práticas de vacinação e reforçar a sua importância, bem como a das demais formas de prevenção.
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Um Olhar sobre a efetividade e custos do tratamento da hepatite C sob a perspectiva do Sistema Único de SaúdeBlatt, Carine Raquel January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
297374.pdf: 2039157 bytes, checksum: cc5fab42f6f0c3de4c7d42bb6a4363fc (MD5) / Introdução: A prevalência da hepatite C no Brasil é estimada em torno de 1%. Para o tratamento são fornecidos pelo sistema público de saúde os medicamentos peguinterferon alfa (PEG), interferon alfa (IFN) e ribavirina (RBV), de acordo com um protocolo específico. Objetivo: Identificar as taxas de cura do tratamento da hepatite C em Santa Catarina (SC) e no Brasil, investigar a associação entre as taxas de conclusão de tratamento e as taxas de cura, bem como quantificar os custos diretos do tratamento, de acordo com a perspectiva do SUS, e fazer uma comparação de custo-efetividade do tratamento da hepatite C para os pacientes portadores dos genótipos 2 e 3. Metodologia: As taxas de cura em SC foram verificadas por meio de uma série de casos de pacientes que realizaram o tratamento durante os anos de 2003 a 2007. Mediante revisão sistemática e meta-análise, verificou-se qual a taxa de cura nos estudos brasileiros publicados. De acordo com o protocolo nacional, os resultados foram divididos em cinco grupos: tratamento com PEG e RBV por 48 semanas: genótipo 1 (A), coinfecção com HIV (B), recidivante (C) e não respondedor (D); e tratamento com IFN e RBV por 24 semanas: genótipos 2 e 3 (E). A associação entre as taxas de término de tratamento e cura foi verificada por meio de uma análise de metarregressão. Os custos diretos do tratamento foram verificados mediante um micro-costing study. A análise de custo-efetividade do tratamento de pacientes portadores dos genótipos 2 ou 3 foi realizada comparando-se o uso de PEG+RBV (PEG-FIRST) por 24 semanas com IFN+RBV (PEG-SEC) por 24 semanas como primeira escolha. PEG+RBV (48 semanas) foi administrado para todos os pacientes recidivantes e não respondedores. Resultados: Em SC, analisaram-se 716 tratamentos, 472 (PEG) e 244 (IFN). As taxas de conclusão foram 69,1% (PEG) e 88,5% (IFN). Para 289 dos 542 tratamentos concluídos, os dados de resposta foram considerados ignorados. O número de tratamentos com resposta viral sustentada (RVS) foi 84 (45 com PEG e 39 com IFN). Na revisão sistemática, 20 estudos foram incluídos, e as taxas de RVS encontradas foram A (n=1.775; RVS= 40,2%, 95%IC 34,5-45,8); B (n=59, RVS= 23,7%); C, gen 1 (n=68; RVS=60,0%, 95%IC 44,0-75,9); C, gen 2 ou 3 (n=17; RVS 59,0%, 95%IC 32,9-85,1); D, gen 1 (n=230; RVS=18,3%, 95%IC 13,3-23,3); D, gen 2 ou 3 (n=79; RVS=50,2%, 95%IC 33,4-67,0); e E (n=486; RVS=54,3%, 95%IC 39,3-69,3). As taxas de não conclusão de tratamento variaram entre 4,5% e 44,4%. De acordo com a metarregressão, há correlação linear entre as taxas de não conclusão e RVS, e o aumento de 10% de descontinuidade implica uma redução de 4,1% de RVS. O custo total para o tratamento da hepatite C por paciente com IFN foi de US$ 982,25; com PEG 2a 180 mcg, foi de US$ 10.658,08; e com PEG 2b 120 mcg, foi de US$ 12.597,63. Os medicamentos antivirais representam 88% dos custos para PEG e 40% dos custos para IFN. Para o tratamento da hepatite C (genótipos 2 ou 3), PEG-SEC apresentou uma efetividade de 79,2% e um custo de US$ 5.852,99. O uso de PEG-FIRST resultou em uma RVS de 87,8% e custos de US$ 8.338,27. Conclusões: Os serviços que dispensam os medicamentos para o tratamento da hepatite C em SC não estão organizados para o registro de informações relativas ao acompanhamento do paciente e às taxas de cura. Alguns dados de efetividade dos estudos publicados no Brasil são inferiores aos ensaios clínicos. As baixas taxas de conclusão de tratamento explicam em parte esse achado. Para o tratamento com PEG, os custos com o acompanhamento dos pacientes, testes diagnósticos e consultas com profissionais representam apenas 12% dos custos totais, o que indica que melhor cuidado deve ser fornecido a esse grupo de pacientes para que se possa evitar desperdícios de recursos financeiros. No contexto brasileiro, PEG-FIRST é mais caro e mais efetivo que PEG-SEC.
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Estudo da influência dos genótipos 1 e 3 do vírus da hepatite C sobre os indicadores do metabolismo lipídico em hepatopatas crônicos /Nogueira, Camila Tita. January 2009 (has links)
Orientador: Paulo Inácio da Costa / Banca: Iguatemy Lourenço Brunetti / Banca: Fernanda de Freitas Aníbal / Resumo: Os perfis metabólicos correlacionam-se com a infecção pelo VHC e são prognósticos da resposta viral em pacientes crônicos. Porém, pouco se sabe a respeito da associação entre perfis lipídicos e carga viral do VHC entre infecções dos genótipos 1, 2 ou 3. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência da viremia e dos genótipos do VHC sobre o metabolismo lipídico através das variações de lipoproteínas séricas (colesterol total, LDL, HDL, VLDL, triglicérides) e apolipoproteína B (Apo B) em hepatopatas crônicos, avaliando se o VHC predispõe os indivíduos ao aparecimento de complicações vasculares. O grupo amostral constituiu-se de um total de 150 pacientes crônicos do VHC com genótipos 1, 2 ou 3, e de um grupo controle de 20 indivíduos saudáveis (10 homens e 10 mulheres) em idade adulta (20 à 50 anos). Os níveis séricos de HDL (28%), VLDL (26%) e triglicérides (26%) nos portadores crônicos do VHC se mostraram diminuídos em relação ao grupo controle, enquanto os níveis de LDL (25%) e Apo B (29%) se mostraram elevados, resultados que foram mais importantes nos portadores do genótipo 3a. Observou-se correlação positiva entre a viremia e alterações nos níveis de apo B (r = 0,5763) nos portadores do genótipo 1b. Assim, foi pressuposto que o risco de pacientes portadores do VHC desenvolverem complicações vasculares é elevado, pois 1% de redução nos níveis de LDL está associado com uma redução de 2-3% no risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, e como cerca de 90% da proteína na LDL se constitui de apo B, sua concentração plasmática indica o número total de partículas potencialmente aterogênicas. Desta forma, o perfil lipídico auxilia no diagnóstico da severidade da infecção hepática causada pelo VHC e ainda atua como um bom sinal prognóstico. / Abstract: The metabolic profiles correlate with the hepatitis C virus infection and are prognostics for the viral reply in chronic patients. However, little is known regarding the distinguishing association between lipid profiles and hepatitis C viral load in patients carrying genotypes 1, 2 or 3. Therefore, the objective of this work was to study viremia and genotypes on the lipid metabolism through the serum lipoprotein variations (total cholesterol, LDL, HDL, VLDL, triglycerides) and apolipoprotein B (Apo B) in chronic carriers of this infection, evaluating if the HCV premakes the individual to the lipidic disequilibrium and favors the appearance of vascular complications. The amostral group consisted of 150 HCV chronic patients with genotypes 1, 2 or 3, and a control group consisted of 20 healthful individuals (10 men and 10 women) in adult age (20 to 50 years). The levels of HDL (28%), VLDL (26%) and triglycerides (26%) of the HCV chronic patients were lower than the control group, while the LDL levels (25%) and the Apo B levels (29%) were higher. These findings were more significant in the genotype 3a carrying patients. Positive correlation occurred between the viremia and the alterations in the Apo B levels (r = 0.5763) in the genotype 1b carrying patients. Consequently it was inferred that the risk of HCV patients to develop vascular complication is elevated. In general, 1% of reduction in the LDL levels is associated with a reduction of 2-3% in the risk of development of cardiac illnesses, and, as about 90% of the protein in the LDL is constituted of apo B, its plasmatic concentration indicates the total potentially atherogenics particles number. The lipid profile aids in the diagnosis of the severity of the hepatic infection and equally acts as a good signal prognostic, therefore its analysis must be carried through in all the cases of advanced hepatic infection. / Mestre
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Avaliação nutricional de pacientes com cirrose pelo vírus da hepatite C : a utilidade da calorimetria indiretaGottschall, Catarina Bertaso Andreatta January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações urinárias assintomáticas em portadores do anticorpo para virus da hepatite CVieira, Cinthia Krüger Sobral January 1999 (has links)
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
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