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Ecologia de helmintos, dieta e ecomorfologia das serpentes Sibynomorphus neuwiedi (Ihering, 1911) e Sibynomorphus mikanii (Schlegel, 1837) (Squamata, Dipsadidae) de Minas Gerais, Brasil / Ecology of helminths, diet and ecomorphology of snakes Sibynomorphus neuwiedi (Ihering, 1911) and Sibynomorphus mikanii (Schlegel, 1837) (Squamata, Dipsadidae) from Minas Gerais, Brazil

Pilate, Vinícius José 05 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-24T20:25:23Z No. of bitstreams: 1 viniciusjosepilate.pdf: 4576162 bytes, checksum: b62d296b1537238b9c96d99b034cb665 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-25T12:05:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viniciusjosepilate.pdf: 4576162 bytes, checksum: b62d296b1537238b9c96d99b034cb665 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T12:05:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viniciusjosepilate.pdf: 4576162 bytes, checksum: b62d296b1537238b9c96d99b034cb665 (MD5) Previous issue date: 2017-07-05 / Sibynomorphus neuwiedi e Sibynomorphus mikanii são serpentes de pequeno porte, conhecidas como cobras dormideiras, noturnas, não peçonhentas e malacófagas. Ambas ocorrem em áreas florestais de Mata Atlântica e ambientes alterados, porém S. mikanii ocorre mais frequentemente no Cerrado. Estudos parasitológicos, biológicos, ecológicos e morfológicos envolvendo essas espécies ainda são escassos. Os objetivos do presente estudo foram analisar a ecologia de helmintos, a dieta e a ecomorfologia das serpentes S. neuwiedi e S. mikanii de Minas Gerais, Brasil, registrar a helmintofauna de suas presas, verificar os efeitos da sazonalidade e do sexo, estado reprodutivo, tamanho e massa corporal destas serpentes, assim como do tamanho dos órgãos parasitados, sobre seus helmintos, e verificar os efeitos ecológico, filogenético e sexual na variabilidade morfométrica. As 39 serpentes analisadas de S. neuwiedi e as 49 de S. mikanii da Coleção Herpetológica da UFJF – Répteis tiveram aferidos comprimento e largura da cabeça, largura interocular, comprimentos rostro-cloacal, da cauda e total, e massa corporal. Posteriormente foram necropsiadas, sexadas e analisadas quanto à maturidade, tendo a cavidade corporal, órgãos e conteúdos digestórios analisados em busca de helmintos e presas. Órgãos parasitados foram medidos. Foram coletados 30 espécimes de moluscos da família Veronicellidae, eutanasiados, fixados, conservados e, somados aos espécimes encontrados nos estômagos das serpentes, foram dissecados e examinados para a identificação e em busca de helmintos. Os helmintos encontrados nas serpentes e nos moluscos foram lavados, fixados, conservados, quantificados, identificados e fotografados. Foi realizada a morfometria de trematódeos e nematoides. As comunidades de metazoários parasitos das serpentes foram formadas apenas por endoparasitos dos grupos dos helmintos e apresentaram riqueza e diversidade baixas, padrão de distribuição agregado, caráter isolacionista, especificidade quanto aos sítios de infecção e predominância de apenas um táxon parasitário por infracomunidade. As prevalências foram medianas. Ambas espécies de serpentes foram parasitadas por dois táxons de trematódeos, enquanto a serpente S. neuwiedi também apresentou três táxons de nematoides e S. mikanii, quatro (dois em comum entre estas serpentes). Os táxons parasitários predominantes foram Rhabdias sp. e Strongyluris sp. em ambas espécies de serpentes, e Mesocoelium sibynomorphi em S. neuwiedi, não apresentando o tamanho deste último helminto nesta serpente relação de intensidade-dependência. As serpentes apresentaram dietas semelhantes: moluscos de espécies da família Veronicellidae, sendo registradas as espécies-presas Sarasinula linguaeformis na serpente S. neuwiedi e Latipes erinaceus e Sarasinula sp. na serpente S. mikanii. Larvas de nematoides Strongyluris sp. foram os helmintos em comum entre essas serpentes e suas presas. A variação na sazonalidade, o sexo, o estado reprodutivo, o tamanho e a massa corporal de S. neuwiedi e S. mikanii, e o tamanho dos órgãos parasitados, não exerceram influência sobre as comunidades de helmintos destas serpentes. Essas espécies não apresentaram dimorfismo sexual. O habitat não influenciou a morfologia dessas serpentes, enquanto a filogenia influenciou a morfologia de fêmeas adultas, o que não ocorreu em fêmeas jovens e machos. / Sibynomorphus neuwiedi and Sibynomorphus mikanii are small sized snakes, known as sleepy snakes, nocturnal, non-venomous and snail eaters. Both occurs in Mata Atlânica forests and impacted environments, however S. mikanii is more frequently found in Cerrado. Studies about parasitology, biology, ecology and morphology of both species are scarce. The goals of the present study where to analize ecology of helminths, the diet and ecomorphology of the snakes S. neuwiedi and S. mikanii from Minas Gerais, Brazil, register the helminths presentes in their preys, verify the effects of seazonality and gender, reproductive state, size and body mass of these snakes, so as the size of parasitized organs, on their helminths, and verify the ecological, phylogenetic and sexual effects at morphometric variation. The 39 analyzed individuals of S. neuwiedi and the 49 specimens of S. mikanii from the Herpetological Collection of the UFJF – Reptiles have had measured their length and width of head, length between eyes, rostrum-cloacal length, tail and total, and body mass. Subsequently where necropsied, sexed and analyzed the maturity, the body cavity, organs and digestive contents searched in search of helminths and preys. Parasitized organs were measured. It were colected 30 specimens of snails from Veronicellidae family, euthanasia was realized and the animal fixed, conserved and, added to the specimens found in snakes stomach, these were dissected and examined to identification and pursuit of helminths. The helminths found in the snakes and in molluscs were washed, fixed, conserved, quantified, identified and photographed. It was realized morphometry of trematodes and nematodes. The metazoans parasites communities of the snakes where composed only by endoparasites from helminths group and presents low richness and diversity, distribution patttern assembled, isolacionist profile, specificity to infection sites and predominance of only one parasite taxon by infracommunity. The prevalences were average. Both species of snakes were parasitized by two taxa of trematodes, while S. neuwiedi presented also three taxa of nematodes and S. mikanii, four (two in common amongst these snakes). The prevailing parasites taxa were Rhabdias sp. and Strongyluris sp. in both species of snakes, and Mesocoelium sibynomorphi in S. neuwiedi, do not presenting the size of this last helminth in this snake relation of intensity-dependency. The snakes presented similar diet: molluscs from species of Veronicellidae family, being registered the prey-species Sarasinula linguaeformis in S. neuwiedi and Latipes erinaceus and Sarasinula sp. in S. mikanii. Larval forms from the nematode Strongyluris sp. was the common helmint between these snakes and their prey. The seazonality variation, gender, reproductive state, size and body mass of S. neuwiedi and S. mikanii, and the size of parasitized organs, did not influenced the helminth communities of these snakes. These species did not present sexual dimorphism. The habitat did not influence the morphology these snakes, while the phylogeny influenced the morphology of adult females, what did not occurred in young females and male.
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Helmintofauna do marrecão, Netta peposaca (Vieillot, 1816) e da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) no Rio Grande do Sul

Mohr, Leonardo Vianna January 2001 (has links)
O Rio Grande do Sul possui a maior riqueza de anatídeos do Brasil, com 21 espécies ocorrendo em seu território. Contudo, estudos sobre a helmintofauna destas aves aquáticas são praticamente inexistentes. Durante os anos de 1999 e 2000, necropsiou-se 33 espécimes do marrecão, Netta peposaca e 20 espécimes da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor, coletados nos municípios de Mostardas e Capivari, localizados na Província Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. 15 helmintos foram determinados até a categoria de espécie ou gênero, sendo 11 trematódeos digenéticos (Dendritobilharzia pulverulenta, Zygocotyle lunata, Notocotylus sp., Typhlocoelum cucumerinum, Typhlocoelum sp., Eucotyle warreni, Eucotyle sp., Echinostoma revolutum, Psilochasmus oxyurus, Prosthogonimus ovatus e Athesmia heterolecithodes), dois cestóides (Cloacotaenia megalops e Diploposthe laevis), um acantocéfalo (Corynosoma iheringi) e um nematóide (Tetrameres sp.). Efetuou-se novos registros de helmintos para o Brasil (Eucotyle warreni e Diploposthe laevis), para N. peposaca (oito novos registros) e para D. bicolor (nove novos registros). O índice de diversidade de Shannon indicou que a diversidade de helmintos entre as duas espécies são significativamente diferentes. A comparação da diversidade de helmintos entre machos e fêmeas de N. peposaca indicou que existem diferenças significativas na composição da helmintofauna, o que não foi observado em D. bicolor. Calculou-se os valores de prevalência e intensidade de infecção para todos helmintos determinados até gênero ou espécie: o cestóide C. megalops apresentou, em machos de N. peposaca, o mais alto índice de prevalência do presente estudo, infectando 100% destes hospedeiros. Em D. bicolor, C. iheringi foi o helminto mais prevalente, com 73,3% e 80% de infecção, em machos e fêmeas, respectivamente. A intensidade média de infecção para este acantocéfalo, em hospedeiros fêmeas de D. bicolor, foi de 24,5 vermes por hospedeiro, sendo esta intensidade média, a mais alta obtida no presente estudo.
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Helmintofauna do marrecão, Netta peposaca (Vieillot, 1816) e da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) no Rio Grande do Sul

Mohr, Leonardo Vianna January 2001 (has links)
O Rio Grande do Sul possui a maior riqueza de anatídeos do Brasil, com 21 espécies ocorrendo em seu território. Contudo, estudos sobre a helmintofauna destas aves aquáticas são praticamente inexistentes. Durante os anos de 1999 e 2000, necropsiou-se 33 espécimes do marrecão, Netta peposaca e 20 espécimes da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor, coletados nos municípios de Mostardas e Capivari, localizados na Província Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. 15 helmintos foram determinados até a categoria de espécie ou gênero, sendo 11 trematódeos digenéticos (Dendritobilharzia pulverulenta, Zygocotyle lunata, Notocotylus sp., Typhlocoelum cucumerinum, Typhlocoelum sp., Eucotyle warreni, Eucotyle sp., Echinostoma revolutum, Psilochasmus oxyurus, Prosthogonimus ovatus e Athesmia heterolecithodes), dois cestóides (Cloacotaenia megalops e Diploposthe laevis), um acantocéfalo (Corynosoma iheringi) e um nematóide (Tetrameres sp.). Efetuou-se novos registros de helmintos para o Brasil (Eucotyle warreni e Diploposthe laevis), para N. peposaca (oito novos registros) e para D. bicolor (nove novos registros). O índice de diversidade de Shannon indicou que a diversidade de helmintos entre as duas espécies são significativamente diferentes. A comparação da diversidade de helmintos entre machos e fêmeas de N. peposaca indicou que existem diferenças significativas na composição da helmintofauna, o que não foi observado em D. bicolor. Calculou-se os valores de prevalência e intensidade de infecção para todos helmintos determinados até gênero ou espécie: o cestóide C. megalops apresentou, em machos de N. peposaca, o mais alto índice de prevalência do presente estudo, infectando 100% destes hospedeiros. Em D. bicolor, C. iheringi foi o helminto mais prevalente, com 73,3% e 80% de infecção, em machos e fêmeas, respectivamente. A intensidade média de infecção para este acantocéfalo, em hospedeiros fêmeas de D. bicolor, foi de 24,5 vermes por hospedeiro, sendo esta intensidade média, a mais alta obtida no presente estudo.
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Helmintofauna do marrecão, Netta peposaca (Vieillot, 1816) e da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) no Rio Grande do Sul

Mohr, Leonardo Vianna January 2001 (has links)
O Rio Grande do Sul possui a maior riqueza de anatídeos do Brasil, com 21 espécies ocorrendo em seu território. Contudo, estudos sobre a helmintofauna destas aves aquáticas são praticamente inexistentes. Durante os anos de 1999 e 2000, necropsiou-se 33 espécimes do marrecão, Netta peposaca e 20 espécimes da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor, coletados nos municípios de Mostardas e Capivari, localizados na Província Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. 15 helmintos foram determinados até a categoria de espécie ou gênero, sendo 11 trematódeos digenéticos (Dendritobilharzia pulverulenta, Zygocotyle lunata, Notocotylus sp., Typhlocoelum cucumerinum, Typhlocoelum sp., Eucotyle warreni, Eucotyle sp., Echinostoma revolutum, Psilochasmus oxyurus, Prosthogonimus ovatus e Athesmia heterolecithodes), dois cestóides (Cloacotaenia megalops e Diploposthe laevis), um acantocéfalo (Corynosoma iheringi) e um nematóide (Tetrameres sp.). Efetuou-se novos registros de helmintos para o Brasil (Eucotyle warreni e Diploposthe laevis), para N. peposaca (oito novos registros) e para D. bicolor (nove novos registros). O índice de diversidade de Shannon indicou que a diversidade de helmintos entre as duas espécies são significativamente diferentes. A comparação da diversidade de helmintos entre machos e fêmeas de N. peposaca indicou que existem diferenças significativas na composição da helmintofauna, o que não foi observado em D. bicolor. Calculou-se os valores de prevalência e intensidade de infecção para todos helmintos determinados até gênero ou espécie: o cestóide C. megalops apresentou, em machos de N. peposaca, o mais alto índice de prevalência do presente estudo, infectando 100% destes hospedeiros. Em D. bicolor, C. iheringi foi o helminto mais prevalente, com 73,3% e 80% de infecção, em machos e fêmeas, respectivamente. A intensidade média de infecção para este acantocéfalo, em hospedeiros fêmeas de D. bicolor, foi de 24,5 vermes por hospedeiro, sendo esta intensidade média, a mais alta obtida no presente estudo.
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Helmintofauna de Columba livia (Aves, Columbidae), no munic?pio de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil: aspectos da ecologia, morfologia e sistem?tica

Paula, Sthefane D'?vila de Oliveira e 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007- Sthefane D avila de Oliveira e Paula-01.pdf: 3469002 bytes, checksum: 6411676587b6fa03e9508964399be8e0 (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The aim of the present study was to obtain data on helminth fauna in Columba livia, in municipality of Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil; to describe the structure of the helminth infracommunities present in this host and to clarify questions concerning morphology, sistematics and ecology of some of the component species. The helminthological study of 35 hosts revealed the presence of two digenetic trematodes, Tanaisia (Paratanaisia) bragai (prevalence 51.42%, mean intensity 288.8 ? 403.86 and mean abundance 148 ? 320.9) and T. inopina (prevalence 2.85% and mean abundance 0.68 ? 4.05); five cestodes, Raillietina allomyodes (prevalence 34.28%, mean intensity 6.66 ? 9.14 and mean abundance 2.28 ? 6.11), Raillietina sp. (prevalence 37.14%, mean intensity 9 ? 10.68 and mean abundance 3.34 ? 7.7), Skrjabinia bonini (prevalence 20%, mean intensity 2.14 ? 1.21 and mean abundance 0.42 ? 1), Skrjabinia sp.( prevalence 5.7%, mean intensity 6 ? 7 and mean abundance 0.34 ? 7) and Fuhrmanneta sp. (prevalence 2.85% and mean abundance 0.028 ? 0.16) and four nematodes, Baruscapillaria obsignata (prevalence 51.42%, mean intensity 29.72 ? 44.2 and mean abundance 15.28 ? 34.7); Ascaridia columbae (prevalence 51.42%, mean intensity 60.55 ? 79.88 and mean abundance 31.14 ? 64.2); Tetrameres fissipina (prevalence 14.28%, mean intensity 346.3 ? 504.4 and mean abundance 49.42 ? 212.1) and Synhmanthus (Dyspharynx) nasuta (prevalence 2.85% and mean abundance 0.028 ? 0.16). Among the examined hosts, 97.2 % were found parasitized by at least one helminth species. In accordance with the prevalence of each species T. bragai, A. columbae and B. obsignata were considered secondary species and T. inopina, T. fissipina, S. nasuta, S. bonini, Skrjabinia sp., R. allomyodes, Raillietina sp. and Fuhrmanneta sp. were considered satellite species. All the species exhibited aggregate distributions, wich is the most common distribution pattern in helminth populations. Taxonomic and ecologic aspects of B. obsignata infrapopulations were analised and the results are discussed in terms of possible factors influencing the processes that lead to niche restriction and biased sex ratios in parasite infrapopulations. Additionaly, studies on morphology and sistematics of some component species were performed. Tanaisia (Paratanaisia) bragai and T. inopina specimens were analised by means of confocal laser scanning microscopy. Two new species of Raillietina and Skrjabinia were described and the sequences of the ITS2 ribossomal DNA of these species were determined and combined with other available Raillietina and Skrjabinia sequences in GenBank, in order to perform a phylogenetic study. / O conhecimento da helmintofauna de Columba livia, no Brasil, teve in?cio com as investiga??es a respeito do parasitismo em animais dom?sticos. Esses he lmintos foram relativamente bem estudados, sob o aspecto faun?stico. No entanto, existem lacunas no conhecimento da morfologia, sistem?tica e ecologia das esp?cies. O conhecimento sobre a morfologia e, consequentemente, os caracteres utilizados na sistem?tica, se restringem quase totalmente `as informa??es que a microscopia de luz pode fornecer. N?o existem estudos sobre a ecologia das infracomunidades desses parasitos, no Brasil. Al?m disso, as rela??es entre algumas esp?cies ainda s?o incertas, sendo necess?ria a revis?o da posi??o taxon?mica e filogen?tica desses helmintos. O presente trabalho teve como objetivos gerais: 1- conhecer a helmintofauna de C. livia, no munic?pio de Juiz de Fora, Minas Gerais; 2- determinar a estrutura da comunidade desses helmintos; 3- elucidar quest?es relativas ? morfologia, sistem?tica e ecologia de algumas das esp?cies componentes dessa comunidade. Para este fim, foram necropsiadas 35 aves e os helmintos coletados foram processados segundo as t?cnicas helmintol?gicas conve ncionais e quantificados. Foram calculados o ?ndice de dispers?o, para determinar o padr?o de distribui??o das infrapopula??es; o ?ndice de concentra??o de domin?ncia de Simpson, para avaliar a presen?a de esp?cie dominante na estrutura da comunidade e o ?ndice de Brillouin (H), para determinar a diversidade parasit?ria da comunidade. O estudo helmintol?gico revelou a presen?a de duas esp?cies de digen?ticos, Tanaisia (Paratanaisia) bragai (preval?ncia 51.42%, intensidade m?dia 288.8 ? 403.86 e abund?ncia m?dia 148 ? 320.9) e T. inopina (preval?ncia 2.85% e abund?ncia m?dia 0.68 ? 4.05); cinco esp?cies de cest?ides, Raillietina allomyodes (preval?ncia 34.28%, intensidade m?dia 6.66 ? 9.14 e abund?ncia m?dia 2.28 ? 6.11), Raillietina sp. (preval?ncia 37.14%, intensidade m?dia 9 ? 10.68 e abund?ncia m?dia 3.34 ? 7.7), Skrjabinia bonini (preval?ncia 20%, intensidade m?dia 2.14? 1.21 e abund?ncia m?dia 0.42 ? 1), Skrjabinia sp. (preval?ncia 5.7%, intensidade m?dia 6 ? 7 e abund?ncia m?dia 0.34 ? 7) e Fuhrmanneta sp. (preval?ncia 2.85% e abund?ncia m?dia 0.028 ? 0.16) e quatro esp?cies de nemat?ides, Baruscapillaria obsignata (preval?ncia 51.42%, intensidade m?dia 29.72 ? 44.2 e abund?ncia m?dia 15.28 ? 34.7); Ascaridia columbae (preval?ncia 51.42%, intensidade m?dia 60.55 ? 79.88 e abund?ncia m?dia 31.14 ? 64.2); Tetrameres fissipina (preval?ncia 14.28%, intensidade m?dia 346.3 ? 504.4 e abund?ncia m?dia 49.42 ? 212.1) e Synhimanthus (Dyspharynx) nasuta (preval?ncia 2.85% e abund?ncia m?dia 0.028 ? 0.16). Aspectos da taxon?mia e ecologia das infrapopula??es de B. obsignata foram abordados e os resultados discutidos em termos dos poss?veis fatores com influ?ncia nos processos que levam `a restri??o de nicho e raz?es sexuais enviezadas. Adicionalmente, foram realizados estudos sobre a morfologia e sitem?tica de algumas das esp?cies componentes. Aspectos da morfologia de Tanaisia (Paratanaisia) bragai e T. inopina, foram elucidados utilizando-se como ferramenta a microscopia de varredura a laser confocal. Um estudo filogen?tico de esp?cies dos g?neros Raillietina e Skrjabinia, foi realizado atrav?s da an?lise de seq??ncias da regi?o espa?adora transcrita interna 2 (ITS2) do DNA ribossomal e duas esp?cies novas foram descritas.
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Helmintofauna associada a leptodactylus fuscus (Anura Leptodactylidae) em regiões de Cerrado, Pantanal e Caatinga no Brasil /

Lins, Aline Gouveia de January 2016 (has links)
Orientador: Reinaldo José da Silva / Abstract: Species differ in their environmental preferences, leading to processes in the community based in gradient variations that decrease as the distance increases. This process diminishes faster in heterogeneous landscapes, especially in solid areas of bands like South American open diagonally, that is characterized by horizontal stratification environments, presenting a landscape mosaic that extends from the Caatinga to the regions of Chaco, through the Pantanal. The Cerrado, Pantanal and Caatinga are characterized by great diversity of vertebrate anuran species, including the host Leptodactylus fuscus. These regions are inserted in the open diagonal South American. The composition and the relationship between parasite-host infra-populations of helminth species associated with L. fuscus specimens were described in three different regions of Brazil. Amphibians are found in a variety of habitats and exhibit different reproductive and behavioral patterns, considered good models to study parasitology. The study evaluated if there is a decay on the similarity between geographically distant communities and concluded that these two variables are positively associated. This study assessed 155 hosts and found a total of 16 taxa: Aplectana membranosa, Aplectana pintoi, Schankiana formosula, Cosmocerca podicipinus, Oswaldocruzia lopesi, Oxyascaris necopinus, Glypthelmins linguatula, Catadiscus cf. marinholutzi, Physaloptera sp., Physalopteroides sp., Rhabdias sp., metacercariae (Diplostomid... (Complete abstract click electronic access below) / Resumo: As espécies diferem em suas preferências ambientais, isto conduz a processos na comunidade baseados em variações de gradiente que decrescem com o aumento da distância, sobretudo em faixas de áreas contínuas como a diagonal aberta sul-americana, apresentando um mosaico paisagístico que se estende desde a Caatinga até as regiões do Chaco. O Cerrado, Pantanal e Caatinga são caracterizados pela grande diversidade de espécies de vertebrados anuros, incluindo o hospedeiro Leptodactylus fuscus, e estas regiões estão inseridas na diagonal aberta Sul Americana. Foi descrita a composição e a relação entre parasita-hospedeiro de infra-populações das espécies de helmintos associados com espécimes do Leptodactylus fuscus em três regiões diferentes do Brasil. Os anfíbios são encontrados em uma variedade de habitats e exibem diversos padrões reprodutivos e comportamentais, por isso são considerados bons modelos de estudo para a parasitologia. O trabalho avaliou se ha um decaimento na similaridade entre comunidades geograficamente distantes, e concluiu que estas duas variáveis se associam positivamente. Foram avaliados 155 espécimes de hospedeiros totalizando 16 taxas de helmintos, Aplectana membranosa, Aplectana pintoi, Schankiana formosula, Cosmocerca podicipinus, Oswaldocruzia lopesi, Oxyascaris necopinus, Glypthelmins linguatula, Catadiscus cf. marinholutzi, Physaloptera sp., Physalopteroides sp., Rhabdias sp., metacercárias da Família Diplostomidae, nematodas da Família Cosmocercidae, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Helmintofauna parasitária de Dasypus novemcinctus (Xenarthra: Dasypodidae) no sul do Rio Grande do Sul, Brasil / Helminthfauna of Dasypus novemcinctus (Xenarthra: Dasypodidae) in southern of Rio Grande do Sul State, Brazil

Gomes, Sâmara Nunes 08 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_samara_nunes_gomes.pdf: 1205459 bytes, checksum: 4b65ad22706005a16a5b41efac9fe550 (MD5) Previous issue date: 2010-10-08 / Armadillos belong to the order Cingulata and are included in the superorder Xenarthra, which also belong to sloths and anteaters, hairy members of the order, which were restricted to the Neotropical region, occurring mainly in South America. Popularly known as nine banded armadillo, Dasypus novemcinctus occurs in the southern United States to South America, with wide distribution in Brazil. They are of great importance in the epidemiology of parasitc diseases, and potential disseminators of zoonoses. Since knowledge of helminths is important because it may assist in making decisions on future actions preservationists, as well as parasite control programs in these animals in captivity in zoos, therefore, the objective was to identify the helminths that parasitize Dasypus novemcinctus, in southern Rio Grande do Sul. The experiment consisted of examining 30 specimens of D. novemcinctus from the municipalities of Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Capão do Leão e Pinheiro Machado, taken with the permission of SISBIO / RS and trampled on the access roads to these towns. The animals were necropsied, had their organs removed, individually and separately analyzed by stereomicroscope to collect helminths. Parasites of the phylum Nematoda were identified as Bairdascaris dasypodina, Schneidernema retusa, Aspidodera ansirupa, A. binansata, A. fasciata, Physaloptera sp., Dipetalonema sp., Capillaria sp., Moennigia lutzi, M. Moennigi and M. filamentosus. Most nematodes were found in the small intestine, except for aspidoderids and S. retusa, which were present in the cecum. The cestode found was Mathevotaenia sp. and the acanthocephalan, Centrorhynchus sp. parasitizing both the small intestine. All nematodes are being cited for the first time in this host, in Rio Grande do Sul and cestode and acanthocephalan parasite have their first record in Dasypus novemcinctus in Brazil. / Os tatus pertencem à ordem Cingulata e estão incluídos na superordem Xenarthra, à qual pertencem também as preguiças e os tamanduás, membros da ordem Pilosa, sendo restritos à região Neotropical e ocorrem predominantemente na América do Sul. Conhecido popularmente como tatu-galinha, Dasypus novemcinctus ocorre do sul dos Estados Unidos até a América do Sul, com ampla distribuição no Brasil. São de grande importância na epidemiologia de doenças parasitárias, sendo possíveis disseminadores de zoonoses. O conhecimento dos helmintos é importante, pois poderá auxiliar na tomada de decisões em ações preservacionistas, como em programas de controle parasitário destes animais quando em cativeiro nos zoológicos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi identificar os helmintos que parasitam Dasypus novemcinctus, no sul do Rio Grande do Sul. O experimento constou do exame de 30 espécimes de D. novemcinctus provenientes dos municípios de Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Pelotas, Capão do Leão e Pinheiro Machado, capturados mediante a autorização do SISBIO/RS bem como atropelados nas rodovias de acesso a esses municípios. Os animais foram necropsiados, tiveram seus órgãos retirados, individualizados e analisados separadamente ao estereomicroscópio para a coleta de helmintos. Os parasitos do Filo Nematoda foram: Bairdascaris dasypodina, Schneidernema retusa, Aspidodera ansirupa, A. binansata, A. fasciata, Physaloptera sp., Dipetalonema sp., Capillaria sp., Moennigia lutzi, M. moennigi e M. filamentosus. A maioria dos nematóides foi encontrada no intestino delgado, com exceção dos aspidoderídeos e de S. retusa, que estavam presentes no ceco. Da Classe Cestoda foi encontrado Mathevotaenia sp. e do Filo Acanthocephala, Centrorhynchus sp., ambos parasitando o intestino delgado. Todos os nematóides estão sendo citados pela primeira vez, neste hospedeiro, no Rio Grande do Sul e o cestóide e o acantocéfalo têm seu primeiro registro parasitando Dasypus novemcinctus no Brasil.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.

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