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Efeitos da hemorragia subaracnóidea sobre a motilidade gastrintestinal de ratos acordados / Subarachnoid hemorrhage effects on gastrointestinal motility in ratsMendes, Tiago Santos January 2014 (has links)
MENDES, T.S. Efeitos da hemorragia subaracnóidea sobre a motilidade gastrintestinal de ratos acordados. 2014. 83 f. Dissertação (MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2014. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-01T13:47:51Z
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Previous issue date: 2014 / Subarachnoid hemorrhage (SAH) can arise from various types of damage to the central nervous system. The HSA can increase intracranial pressure (ICP) to levels high morbidity. In addition to neurological and cardiovascular symptoms, well described in the literature; gastrointestinal symptoms such as nausea, vomiting and gastroenteritis are common but little studied. The delay gastric emptying (GE) is one of the physiological changes found in patients with intracranial hypertension (ICH). This disorder reduces therapeutic responses with a view to reducing the absorption of nutrients and drugs, and lead to lung aspiration, which can lead to death. We evaluated the effect of HSA on gastrointestinal motility disorders (Gastric Emptying - EG; Intestinal Transit – IT or Gastric Compliance - CG), hemodynamic parameters (Mean Arterial Pressure - MAP, Heart Rate - HR) and the PIC. As well as neurohumoral mechanisms related to these changes. We used Wistar rats (300 - 350g, N=113) under the auspices COBEA (CEUA/UFC- Protocol 41/13). After anesthesia (Ketamine/Xylazine 20-10mg/Kg-IP), the animals were restrained by stereotactic aparatus being injected 0.1, 0.2 or 0.3 ml in the cisterna magna (autologous blood - HSA group or Liquor simile - Control group). At the time of induction of HSA, the animals were subjected to cannulation of the lateral ventricles for measurement of ICP and rigth femoral vessels in order to obtain the hemodynamic data. After 72h of induction, and fasted (24h) animals with oral rehydration solution ad libitum, proceeded studies EG, IT and CG. To determine the rate of GE a test meal (1ml/100g - phenol red - 0.5 mg/ml in 5 % glucose) was administered by gavage. The IT was already determined on direct administration of the meal into the duodenum through previously implanted cannula. Since the CG was evaluated using a barostat system at 4, 8 and 12 cm of gastric pressure distension. The MAP, HR and ICP were measured when assessing gastrointestinal motility. Data, mean ± SEM, were analyzed by the "t" Student test (p<0.05). The HSA delayed gastric emptying (38.90 ± 2.73 vs 47.00 ± 0.72 %; 52.85 ± 5.14 vs 31.12 ± 2.0 % and 22.89 ± 4.46 vs 46,24 ± 3.56 % ) and increased the ICP (3.33 ± 0.47 vs 16.10 ± 0.47 cmH2O; 7.68 ± 0.650 vs 30.86±0.82 cmH2O and 17.50 ± 1.29 vs 37.90 ± 1.38 cmH2O ) in different volumes of blood, either 0.1, 0.2 or 0.3 ml, respectively, when compared to control. The HSA also promoted delay in IT and GC, increased BP and decreased HR. The subdiaphragmatic vagotomy, the esplancnotomia and pretreatment with guanethidine reversed the effect of HSA on changes in EG. The results suggest that the SAH arising gastrointestinal diseases reflect a pattern of secondary gut dysmotility, showing a strong correlation with the values of ICP. / A hemorragia subaracnóidea (HSA) pode advir de diversos agravos ao sistema nervoso central. A HSA pode aumentar a pressão intracraniana (PIC) a patamares de grande morbidade. Além de sintomas neurológicos e cardiovasculares, bem descritos na literatura; sintomas gastrintestinais como náuseas, vômitos e gastrenterites são comuns, mas pouco estudados. O retardo do esvaziamento gástrico (EG) é uma das alterações fisiológicas encontrada em pacientes com hipertensão intracraniana (HIC). Tal distúrbio reduz as respostas terapêuticas tendo em vista a redução na absorção dos nutrientes e fármacos, além de levar à aspiração pulmonar, que pode levar a óbito. Avaliamos o efeito da HSA sobre as alterações da motilidade gastrintestinal (Esvaziamento Gástrico - EG; Trânsito Intestinal – TI e Complacência Gástrica – CG), dos parâmetros hemodinâmicos (Pressão Arterial Média – PAM, Freqüência Cardíaca - FC) e sobre a PIC. Bem como os mecanismos neuro-humorais relacionados a essas alterações. Utilizamos ratos Wistar (300-350g, N=113), sob auspícios do COBEA (CEUA/UFC- Protocolo 41/13). Após anestesia (Ketamina/Xilasina 20-10mg/Kg-IP), os animais foram contidos por estereotáxico sendo injetados 0,1; 0,2 ou 0,3ml na cisterna magna (sangue autólogo – grupo HSA ou Liquor símile – grupo Sham). No momento da indução da HSA os animais foram submetidos à canulação dos ventrículos laterais para monitoração da PIC e dos vasos femorais Direito a fim de se obter dados hemodinâmicos. Após 72h da indução, e sob jejum (24h) com solução de reidratação oral ad libitum, procedemos aos estudos de EG, TI e CG. Para determinação da taxa de EG, uma refeição teste (1ml/100g) (vermelho-fenol 0,5mg/ml em glicose-5%) foi administrada via gavagem. Já o TI foi determinado com administração direta da refeição no duodeno por meio de cânula previamente implantada. Já a CG foi avaliada utilizando um sistema de barostato a 4, 8 e 12 cm de pressão de distensão gástrica. A PA, FC e PIC foram aferidas no momento da avaliação da motilidade gastrintestinal. Os dados, média±EPM, foram analisados pelo teste “t” de Student (P<0,05). A HSA retardou o EG (38,90±2,73 vs 47,00±0,72%; 52,85±5,14 vs 31,12±2,0% ou 22,89±4,46 vs 46,24±3,56%) e aumentou a PIC (3,33±0,47 vs 16,10±0,47cmH2O; 7,68±0,650 vs 30,86±0,82cmH2O ou 17,50±1,29 vs 37,90±1,38cmH2O) nos diferentes volumes de sangue, seja 0,1; 0,2 ou 0,3ml respectivamente, quando comparados ao controle. A HSA também promoveu retarde no TI e diminuição da CG, aumento da PA e diminuição da FC. A vagotomia subdiafragmática, a esplancnotomia e o pré-tratamento com guanetidina reverteram o efeito da HSA sobre as alterações do EG. Os resultados sugerem que os agravos gastrintestinais advindos da HSA refletem um padrão de dismotilidade secundários a HIC, mostrando uma forte correlação com os valores de PIC
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Estudo prospectivo sobre os resultados estéticos, funcionais e clínicos da craniotomia minipterional em comparação com a craniotomia pterional clássica / Prospective randomized study designed to compare aesthetics, functional and clinical results between minipterional and pterional craniotomiesWelling, Leonardo Christiaan 22 August 2013 (has links)
Introdução: O acesso pterional é uma das craniotomias mais utilizadas. Entretanto, apresenta algumas desvantagens, como a dissecação ampla do músculo temporal, que pode causar atrofia e deformidade do contorno facial. A craniotomia minipterional descrita em 2007 propiciou exposição anatômica semelhante a da craniotomia pterional clássica. Objetivos: Comparar os resultados clínicos, funcionais e estéticos dos dois acessos cirúrgicos destinados ao tratamento de aneurismas da circulação anterior. Métodos: Cinquenta e oito doentes, com aneurismas rotos (40) e não rotos (18) foram admitidos no estudo. No grupo A, 28 indivíduos foram submetidos à craniotomia minipterional. No grupo B, 30 doentes foram operados com a craniotomia pterional clássica. Doentes com hematomas intracranianos, aneurismas do segmento oftálmico e aneurismas gigantes foram excluídos. Os resultados estéticos foram analisados por meio de dois métodos. No primeiro, uma autoavaliação utilizava uma régua escalonada de 0 a 100, na qual o zero representou o melhor resultado e 100 o pior resultado na percepção do próprio doente. Fotografias dos doentes foram mostradas a dois observadores independentes. Os resultados foram classificados como ótimo, bom, regular e mau (de acordo com uma escala pré-determinada). A gradação da atrofia foi mensurada por meio de três métodos, utilizando a tomografia computadorizada de crânio. No primeiro, observou-se a percentagem de redução do complexo músculo temporal, tecido subcutâneo e pele. No segundo método, a percentagem de redução da espessura do músculo temporal foi analisada isoladamente. O terceiro método foi a mensuração da volumetria do músculo temporal, tecido subcutâneo e pele calculados a partir da margem superior do arco zigomático até a linha temporal superior utilizando-se o software OsiriX (Pixmeo Sarl Geneva/ Suíça OsiriX). Para os resultados clínicos e funcionais, foi utilizada a Escala de Rankin modificada. Outras variáveis, como paralisia do ramo frontal do nervo facial, hemorragia pós-operatória, fistula liquórica, hidrocefalia e mortalidade, também foram analisadas. Resultados: Em ambos os grupos, os dados demográficos e as características pré-operatórias foram similares. A satisfação com o resultado estético foi observada em 79% (19) no grupo A e 52% (13) no grupo B (p=0,07). O valor médio da régua foi 27 no grupo A e 45,8 no grupo B (p=0,03). Quando somente doentes classificados como Rankin modificado 0 ou 1 foram analisados, o valor médio da régua foi de 25,2 no grupo A e 39,4 no grupo B (p=0,11). Dois avaliadores independentes analisaram as fotografias dos doentes e o coeficiente de correlação kappa para os resultados estéticos foi de 0,73. De acordo com os mesmos ótimo e bom, foram observados em 87% (21) no grupo minipterional e 48% (12) no grupo pterional. A percentagem de redução do músculo temporal, subcutâneo e pele (método 1) foi de 14,9% no grupo A e 24,3% no grupo B (p=0,01). Quando somente o músculo temporal foi analisado (método 2), a percentagem de redução foi de 12,7% no grupo A e 22% no grupo B (p=0,005). A redução volumétrica das estruturas (método 3) foi de 14,8% no grupo A e 24,5% no grupo B (p=0,012). Na avaliação clínica no 6? mês, os valores da Escala de Rankin modificada foram similares (p=0,99). O óbito ocorreu em 4 doentes no grupo A e 5 doentes no grupo B (p=1,0). Conclusão: Os resultados clínicos demonstraram que a craniotomia minipterional é um procedimento seguro, com prognóstico similar ao da técnica convencional. Os resultados cosméticos foram melhores com menor deformidade no contorno facial, uma vez que a percentagem de redução da espessura, do volume do músculo temporal, do tecido subcutâneo e da pele foi menor com a técnica proposta. A craniotomia minipterional foi a melhor alternativa em relação à craniotomia pterional clássica para tratar aneurismas rotos e não rotos da circulação anterior / Introduction: The pterional approach is one of the most commonly used craniotomy. However it has disadvantages, such as complete dissection of the temporalis muscle. This may lead to muscular atrophy and facial deformity. The minipterional craniotomy was described in 2007 and the anatomic exposure provided by the pterional and minipterional approaches were similar in the total area of exposure and angular view. Objectives: This prospective randomized study was designed to compare the clinical, functional and aesthetic results of two surgical techniques for microsurgical clipping of anterior circulation aneurysms. Methods: Overall, 58 eligible patients admitted with ruptured and unruptured anterior circulation aneurysms were enrolled in the study. In group A, 28 patients were operated with the minipterional technique. In Group B 30 patients were operated according to the classical pterional craniotomy. Patients with intracranial haematomas, ophthalmic aneurysms and giant aneurysms were excluded. The aesthetic results were analyzed with 2 methods. In the first, the patients were showed to a rule, with a scale from 0 to 100, in which 0 mean the best result and 100 the worst result. Photos were taken and showed to two independent observers, the results were classified as excellent, good, regular or poor, according to a pre-determined scale. The degree of atrophy was measured with three methods. In the first one, the authors observed the percentage of thick reduction in the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin. In the second method the percentage of thick reduction of the isolated temporal muscle was observed and the third the volumetric analysis of the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin was calculated from the superior edge of zygomatic arch to superior temporal line using the OsiriX software (OsiriX - Pixmeo Sarl Geneva/Suíça). The functional results were compared using the Modified Rankin Score. Others variables such frontal facial palsy, post-operative hemorrhage, cerebrospinal fistulas, hydrocephalus and mortality were also analyzed. Results: In both groups the demographic and pre-operative characteristics were similar. The satisfaction with aesthetic results were observed in 79% (19) in group A and 52% (13) in group B (p=0,07). The mean value observed in the rule was 27 in group A and 45,8 in group B (p=0,03). When patients classified as Rankin Modified Score of 0 or 1 only were included the mean value observed in the rule was 25,2 in group A and 39,4 in group B (p=0,11). Two independent observers analyzed the patients photos and the kappa coefficient correlation for the aesthetic results was 0,73. According to them excellent and good results were observed in 87% (21) in minipterional group and 48% (12) in the pterional group. The degree of atrophy of temporal muscle, subcutaneous tissue and skin (method 1) was14,9% in group A and 24,3% in group B (p=0,01). The measurement of temporal muscle (method 2) revealed that the degree of atrophy was 12,7% in group A and 22% in group B (p=0,005). The volumetric reduction of the structures (method 3) was 14,8% in group A and 24,5% in group B (p=0,012). Rankin Modified Score was similar in both groups in the 6-month evaluation (p=0,99). Mortality occurred in 4 patients in group A and 5 patients in group B (p=1,0). Conclusion: These clinical results indicate that the minipterional is a safe procedure. We can estimate the better cosmetic results with less facial contour deformity since the percentage of thick and volumetric reduction in temporal muscle, subcutaneous tissue and skin were demonstrated. It can be an excellent and better alternative to the classical pterional approach
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Estudo prospectivo sobre os resultados estéticos, funcionais e clínicos da craniotomia minipterional em comparação com a craniotomia pterional clássica / Prospective randomized study designed to compare aesthetics, functional and clinical results between minipterional and pterional craniotomiesLeonardo Christiaan Welling 22 August 2013 (has links)
Introdução: O acesso pterional é uma das craniotomias mais utilizadas. Entretanto, apresenta algumas desvantagens, como a dissecação ampla do músculo temporal, que pode causar atrofia e deformidade do contorno facial. A craniotomia minipterional descrita em 2007 propiciou exposição anatômica semelhante a da craniotomia pterional clássica. Objetivos: Comparar os resultados clínicos, funcionais e estéticos dos dois acessos cirúrgicos destinados ao tratamento de aneurismas da circulação anterior. Métodos: Cinquenta e oito doentes, com aneurismas rotos (40) e não rotos (18) foram admitidos no estudo. No grupo A, 28 indivíduos foram submetidos à craniotomia minipterional. No grupo B, 30 doentes foram operados com a craniotomia pterional clássica. Doentes com hematomas intracranianos, aneurismas do segmento oftálmico e aneurismas gigantes foram excluídos. Os resultados estéticos foram analisados por meio de dois métodos. No primeiro, uma autoavaliação utilizava uma régua escalonada de 0 a 100, na qual o zero representou o melhor resultado e 100 o pior resultado na percepção do próprio doente. Fotografias dos doentes foram mostradas a dois observadores independentes. Os resultados foram classificados como ótimo, bom, regular e mau (de acordo com uma escala pré-determinada). A gradação da atrofia foi mensurada por meio de três métodos, utilizando a tomografia computadorizada de crânio. No primeiro, observou-se a percentagem de redução do complexo músculo temporal, tecido subcutâneo e pele. No segundo método, a percentagem de redução da espessura do músculo temporal foi analisada isoladamente. O terceiro método foi a mensuração da volumetria do músculo temporal, tecido subcutâneo e pele calculados a partir da margem superior do arco zigomático até a linha temporal superior utilizando-se o software OsiriX (Pixmeo Sarl Geneva/ Suíça OsiriX). Para os resultados clínicos e funcionais, foi utilizada a Escala de Rankin modificada. Outras variáveis, como paralisia do ramo frontal do nervo facial, hemorragia pós-operatória, fistula liquórica, hidrocefalia e mortalidade, também foram analisadas. Resultados: Em ambos os grupos, os dados demográficos e as características pré-operatórias foram similares. A satisfação com o resultado estético foi observada em 79% (19) no grupo A e 52% (13) no grupo B (p=0,07). O valor médio da régua foi 27 no grupo A e 45,8 no grupo B (p=0,03). Quando somente doentes classificados como Rankin modificado 0 ou 1 foram analisados, o valor médio da régua foi de 25,2 no grupo A e 39,4 no grupo B (p=0,11). Dois avaliadores independentes analisaram as fotografias dos doentes e o coeficiente de correlação kappa para os resultados estéticos foi de 0,73. De acordo com os mesmos ótimo e bom, foram observados em 87% (21) no grupo minipterional e 48% (12) no grupo pterional. A percentagem de redução do músculo temporal, subcutâneo e pele (método 1) foi de 14,9% no grupo A e 24,3% no grupo B (p=0,01). Quando somente o músculo temporal foi analisado (método 2), a percentagem de redução foi de 12,7% no grupo A e 22% no grupo B (p=0,005). A redução volumétrica das estruturas (método 3) foi de 14,8% no grupo A e 24,5% no grupo B (p=0,012). Na avaliação clínica no 6? mês, os valores da Escala de Rankin modificada foram similares (p=0,99). O óbito ocorreu em 4 doentes no grupo A e 5 doentes no grupo B (p=1,0). Conclusão: Os resultados clínicos demonstraram que a craniotomia minipterional é um procedimento seguro, com prognóstico similar ao da técnica convencional. Os resultados cosméticos foram melhores com menor deformidade no contorno facial, uma vez que a percentagem de redução da espessura, do volume do músculo temporal, do tecido subcutâneo e da pele foi menor com a técnica proposta. A craniotomia minipterional foi a melhor alternativa em relação à craniotomia pterional clássica para tratar aneurismas rotos e não rotos da circulação anterior / Introduction: The pterional approach is one of the most commonly used craniotomy. However it has disadvantages, such as complete dissection of the temporalis muscle. This may lead to muscular atrophy and facial deformity. The minipterional craniotomy was described in 2007 and the anatomic exposure provided by the pterional and minipterional approaches were similar in the total area of exposure and angular view. Objectives: This prospective randomized study was designed to compare the clinical, functional and aesthetic results of two surgical techniques for microsurgical clipping of anterior circulation aneurysms. Methods: Overall, 58 eligible patients admitted with ruptured and unruptured anterior circulation aneurysms were enrolled in the study. In group A, 28 patients were operated with the minipterional technique. In Group B 30 patients were operated according to the classical pterional craniotomy. Patients with intracranial haematomas, ophthalmic aneurysms and giant aneurysms were excluded. The aesthetic results were analyzed with 2 methods. In the first, the patients were showed to a rule, with a scale from 0 to 100, in which 0 mean the best result and 100 the worst result. Photos were taken and showed to two independent observers, the results were classified as excellent, good, regular or poor, according to a pre-determined scale. The degree of atrophy was measured with three methods. In the first one, the authors observed the percentage of thick reduction in the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin. In the second method the percentage of thick reduction of the isolated temporal muscle was observed and the third the volumetric analysis of the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin was calculated from the superior edge of zygomatic arch to superior temporal line using the OsiriX software (OsiriX - Pixmeo Sarl Geneva/Suíça). The functional results were compared using the Modified Rankin Score. Others variables such frontal facial palsy, post-operative hemorrhage, cerebrospinal fistulas, hydrocephalus and mortality were also analyzed. Results: In both groups the demographic and pre-operative characteristics were similar. The satisfaction with aesthetic results were observed in 79% (19) in group A and 52% (13) in group B (p=0,07). The mean value observed in the rule was 27 in group A and 45,8 in group B (p=0,03). When patients classified as Rankin Modified Score of 0 or 1 only were included the mean value observed in the rule was 25,2 in group A and 39,4 in group B (p=0,11). Two independent observers analyzed the patients photos and the kappa coefficient correlation for the aesthetic results was 0,73. According to them excellent and good results were observed in 87% (21) in minipterional group and 48% (12) in the pterional group. The degree of atrophy of temporal muscle, subcutaneous tissue and skin (method 1) was14,9% in group A and 24,3% in group B (p=0,01). The measurement of temporal muscle (method 2) revealed that the degree of atrophy was 12,7% in group A and 22% in group B (p=0,005). The volumetric reduction of the structures (method 3) was 14,8% in group A and 24,5% in group B (p=0,012). Rankin Modified Score was similar in both groups in the 6-month evaluation (p=0,99). Mortality occurred in 4 patients in group A and 5 patients in group B (p=1,0). Conclusion: These clinical results indicate that the minipterional is a safe procedure. We can estimate the better cosmetic results with less facial contour deformity since the percentage of thick and volumetric reduction in temporal muscle, subcutaneous tissue and skin were demonstrated. It can be an excellent and better alternative to the classical pterional approach
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.Puglia Junior, Paulo 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.Paulo Puglia Junior 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.
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