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Resveratrol (3,5,4' trihydroxy-trans-stilbene) blocks herpes simplex virus replication by affecting a host factor

Faith, Seth Adam. January 2006 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Kent State University, 2006. / Title from PDF t.p. (viewed Mar. 11, 2009). Advisor: John J. Docherty. Keywords: herpes simplex, virus, resveratrol, NF-kappaB, NSAID Includes bibliographical references (p. 100-105).
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Analysis of the Interaction between Viruses, Mirnas and the Rnai Pathway

Umbach, Jennifer Lin, January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Duke University, 2008. / Includes bibliographical references.
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Characteristics of Herpesvirus hominis type 1 and 2 grown at 25⁰ centigrade

McFarland, Clarence Ross. January 1972 (has links)
Thesis (D.P.H.)--University of Michigan.
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The effects of sexually transmitted illness (STI) stigmatization on intimate relationships non-infected partners' perceptions, reactions, feelings and attitudes toward female partners' disclosure of Herpes Simplex Virus (HSV) positive status : a project based upon an independent investigation /

Williams, Sarah Heath. January 2009 (has links)
Thesis (M.S.W.)--Smith College School for Social Work, Northampton, Mass., 2009. / Includes bibliographical references (p. 65-68).
285

Investigation of the mechanisms of ozone-mediated viral inactivation /

Ohmine, Seiga, January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Brigham Young University. Dept. of Microbiology and Molecular Biology, 2005. / Includes bibliographical references.
286

Characteristics of Herpesvirus hominis type 1 and 2 grown at 25⁰ centigrade

McFarland, Clarence Ross. January 1972 (has links)
Dissertation (D.P.H.)--University of Michigan.
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Inhibition of herpes simplex virus replication using small interfering rna that target icp4 gene of herpes simplex type 2

Rajaguru, Suesha Chandani. January 2004 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Florida, 2004. / Typescript. Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 65 pages. Includes Vita. Includes bibliographical references.
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Characterization of the role of herpes simplex virus protein VP16 in viral gene expression through interactions with the virion host shutoff protein (VHS) and HCF-1/

Knez, Jozo. Capone, John P. January 2003 (has links)
Thesis (Ph.D.)--McMaster University, 2004. / Advisor: John P. Capone. Includes bibliographical references (p. 179-[208]). Available also online.
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Avaliação da ação anti-herpética de llex paraguariensis A. St. Hil., Aquifoliaceae (erva-mate)

Lückemeyer, Débora Denardini 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269228.pdf: 3161392 bytes, checksum: a6b36af7dc8cdedeb5b8793059d1a68e (MD5) / Os Herpes Simplex Virus tipos 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2) são vírus envelopados de DNA, que causam várias infecções em humanos. O HSV-1 é geralmente associado a infecções orofaciais e encefalites, ao passo que o HSV-2 comumente causa infecções genitais. Ambos estabelecem infecções latentes em neurônios sensoriais e, durante a reativação, causam lesões na pele e mucosas. O aciclovir, um análogo de nucleosídeo, vem sendo muito utilizado para o tratamento sistemático de infecções pelos HSV. Ele é um fármaco antiviral altamente seletivo, pois é fosforilado pela timidina quinase somente em células infectadas. No entanto, o uso indiscriminado do aciclovir e de fármacos correlatos provocou o surgimento de cepas resistentes aos HSV, principalmente, em pacientes imunocomprometidos. Este fato ressalta a necessidade de desenvolver novos fármacos anti-herpéticos frente a cepas virais primitivas e/ou cepas fármaco-resistentes. Os produtos naturais são uma fonte rica de compostos com potenciais atividades farmacológicas, incluindo efeitos antivirais. Uma estratégia que pode ser utilizada para a pesquisa e o desenvolvimento de tais fármacos é a triagem de extratos de plantas, seguida pelo fracionamento bioguiado dos extratos bioativos visando à purificação de frações e subfrações bioativas e/ou ao isolamento do(s) composto(s) bioativo(s). As folhas da erva-mate (Ilex paraguariensis) são amplamente empregadas no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai para a preparação de várias bebidas não alcoólicas, como o chimarrão. Considerando seus aspectos culturais e econômicos, o objetivo deste estudo foi avaliar a ação anti-HSV-1 e anti-HSV-2 do extrato bruto hidroetanólico e de frações e subfrações de folhas da erva-mate, através de um fracionamento bioguiado. Assim, este extrato bruto e seis subfrações, obtidas a partir da extração do mesmo com n-butanol seguida de outros processos extrativos e cromatográficos, foram avaliados frente ao HSV-1 (cepa KOS) e ao HSV-2 (cepa 333), através de diferentes estratégias metodológicas, utilizando as técnicas do MTT e de inibição da formação das placas de lise virais. Todas as amostras demonstraram baixos efeitos citotóxicos nas concentrações avaliadas em células VERO e GMH AH1 pelo ensaio do MTT. Esta triagem preliminar indicou que a subfração 5A (obtida da extração do resíduo NaOH com AcOEt) foi a mais ativa (IS=187.62, HSV-1 e IS=263,63, HSV-2) e seu mecanismo de ação foi investigado. Adicionalmente, foi então avaliada sua atividade virucida, sua ação antiviral em função do tempo de adição da mesma nas células, sua influência sobre a adsorção e a penetração dos vírus nas células, e sua interferência na dispersão viral intercelular e na síntese protéica viral. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que a atividade anti-herpética detectada parece ser mediada pela redução da infecciosidade viral, inibição da adsorção e da penetração dos vírus nas células e da difusão radial viral, diminuindo ou bloqueando a expressão das proteínas virais ICP27, ICP4, gD e gE. Esses resultados sugerem que a subfração 5A possui atividade anti-HSV-1 e anti-HSV-2, provavelmente correlacionada com as saponinas triterpênicas e os compostos fenólicos (flavonóides e ácidos fenólicos) existentes nesta subfração, através de um efeito sinérgico.
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Desenvolvimento e avaliação da estabilidade de gel a base de extrato de Melissa Officinalis L.

Rechia, Letícia Mello 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285005.pdf: 4251302 bytes, checksum: 0dedd77b312b4ddf1f2cf41c6f1c158f (MD5) / A Melissa officinalis é uma planta da família Lamiacea que possui, entre as várias atividades farmacológicas conhecidas, a atividade antiviral contra o vírus do herpes simples. Essa atividade é atribuída aos constituintes químicos derivados de ácidos fenólicos, como o ácido caféico, acido clorogênico e, principalmente, o ácido rosmarínico, os quais agem na inibição da replicação do DNA e RNA viral. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma formulação semi-sólida, na forma de gel, à base de Melissa officinalis,, para ser futuramente utilizada no tratamento do herpes labial, como uma alternativa ao tratamento com antivirais sintéticos. O extrato utilizado no desenvolvimento do gel foi caracterizado, e um estudo de pré-seleção com três polímeros - Carbopol®, Pemulen® e Hidoxipropilmetilcelulose - foi realizado para a definição da base polimérica a ser utilizada. Após este estudo, o extrato seco de Melissa officinalis L. foi incorporado no gel de Carbopol, na concentração de 2,7%, juntamente com a glicerina, empregada como agente plastificante, e os conservantes metilparabeno e propilparabeno. O pH do gel ficou em torno 5,0. Um método por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção no ultravioleta foi desenvolvido e validado para quantificar os principais marcadores químicos responsáveis pela atividade antiviral da planta: ácido rosmarínico, ácido caféico e ácido clorogênico. O método utilizou fase móvel com sistema gradiente: FMA 2% de ácido fosfórico e m água, FMB acetonitrila, 0 - 10 min 40% FMB, 11 - 15 min 10% FMB; coluna C18 , Kinetex (100 x 2,6 mm, 4,6 µm); fluxo 1mL/min e detecção em 300 nm. Os três marcadores foram quantificados em um tempo inferior a 15 minutos. Os resultados indicaram que o método atendeu aos critérios de validação em relação aos parâmetros de linearidade (r > 0,99), precisão (< 5%) e exatidão (101,34%) para todos os três marcadores avaliados, indicando que o mesmo pode ser utilizado para fins quantitativos. Estudo de estabilidade acelerada (400C 20C e 75% 5%) da formulação, acondicionada em embalagem de plástico e de alumínio, foi conduzido durante seis meses, avaliando-se as características organolépticas, pH, viscosidade, teor e comportamento microbiológico. O pH manteve-se inalterado durante todo o período de estudo, e não houve alteração quanto às características microbiológicas. Porém, observou-se alteração de teor e mudança de coloração no gel acondicionado nas embalagens plásticas. Após 3 meses de estudo verificou-se, também, diminuição significativa da viscosidade da formulação. Em razão deste resultado, novas formulações foram preparadas com valores de pH mais elevados, 5,50 e 6,50, as quais apresentaram comportamento mais estável nos 3 primeiros meses de estudo.

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