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A narrativa como eixo cognitivo da homeopatiaGloria Maria Barbosa 13 December 2000 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho ressalta a importância da narrativa da anamnese homeopática, indica ser a fala do paciente um elemento de conhecimento essencial para o médico. E através dessa fala que se estabelece o tratamento homeopático. A Homeopatia utiliza a fala do paciente como um recurso terapêutico sem a traduzir em sintomas técnicos. A introdução apresenta os princípios que norteiam a Homeopatia e as dimensões do adoecimento. O capítulo I, - Anamnese homeopática e narrativa - tem por base as idéias de Walter Benjamim que propõe o resgate da narrativa como forma direta de comunicação de um possível esquecimento. O capítulo II situa historicamente a Homeopatia, as correntes médicas e aborda como se construiu o conhecimento científico na época clássica, segundo Foucault. Contempla, ainda, a visão dos homeopatas clássicos em relação ao trabalho de observar os pacientes e de conduzir a anamnese. O capítulo III apresenta estudos de casos e ressalta como diversas narrativas podem contribuir para a intervenção terapêutica, na diagnose homeopática.
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A narrativa como eixo cognitivo da homeopatiaGloria Maria Barbosa 13 December 2000 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho ressalta a importância da narrativa da anamnese homeopática, indica ser a fala do paciente um elemento de conhecimento essencial para o médico. E através dessa fala que se estabelece o tratamento homeopático. A Homeopatia utiliza a fala do paciente como um recurso terapêutico sem a traduzir em sintomas técnicos. A introdução apresenta os princípios que norteiam a Homeopatia e as dimensões do adoecimento. O capítulo I, - Anamnese homeopática e narrativa - tem por base as idéias de Walter Benjamim que propõe o resgate da narrativa como forma direta de comunicação de um possível esquecimento. O capítulo II situa historicamente a Homeopatia, as correntes médicas e aborda como se construiu o conhecimento científico na época clássica, segundo Foucault. Contempla, ainda, a visão dos homeopatas clássicos em relação ao trabalho de observar os pacientes e de conduzir a anamnese. O capítulo III apresenta estudos de casos e ressalta como diversas narrativas podem contribuir para a intervenção terapêutica, na diagnose homeopática.
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