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A concepção dos professores diante do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em contexto escolar: um estudo de casoCardoso, Diana Maria Pereira January 2007 (has links)
137 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-25T18:37:38Z
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Previous issue date: 2007 / A presente pesquisa tem como objetivo analisar a concepção do professor sobre o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) na identificação, caracterização e gestão dos comportamentos desatento, hiperativo e impulsivo dos alunos em sala de aula. Os sujeitos da pesquisa foram quarenta professores que lecionam nas classes de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio em escolas públicas e / ou particulares da cidade de Salvador, participantes dos cursos ministrados pela mestranda sobre TDAH entre o 2º semestre de 2005 e o 1º semestre de 2006. O referencial teórico foi construído com base em: Barkley (2002), Mattos (2003), Arruda (2006), Vasconcellos (2002), Vigotski (1998) e outros autores. O método adotado foi a análise de conteúdo obtido a partir das informações contidas no instrumento utilizado para a coleta dos dados: um questionário aberto contendo 11 (onze) questões que foram distribuídas em três categorias: a primeira referiu-se a caracterização dos comportamentos desatento, hiperativo e impulsivo; a segunda dedicou-se ao aspectos social e emocional e a terceira tratou da práxis pedagógica. Diante da análise dos dados, observou-se a semelhança da descrição das características dos comportamentos desatento, hiperativo e impulsivo, feita pelos professores, com os critérios diagnósticos do TDAH apresentados pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM IV. Constatou-se, assim, que o conhecimento dos professores sobre o TDAH, consiste apenas em caracterizar os comportamentos desatento, hiperativo e impulsivo. Os resultados mostraram o desconhecimento e despreparo deles para lidar com o aluno que apresenta estes tipos de comportamento em sala de aula; bem como os sentimentos de impotência, intolerância e incapacidade vivenciados pelo professor. Por fim, evidenciou-se a importância de fomentar discussão sobre o modelo de gestão e metodologia usado em sala de aula, pois o estudo revelou a tendência dos professores em atribuir o comportamento inadequado do aluno a causas familiares, emocionais e sociais, esquecendo de refletir sobre a práxis pedagógica adotada nas escolas. / Salvador
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Hyperactive Behavior and Participation in Social Play in a Swedish Preschool Context : A Cross-Sectional StudyPozneanscaia, Cristina January 2020 (has links)
The present thesis sought to compare participation in social types of play of children with and without hyperactivity in a Swedish preschool context. Based upon observational design of cross-sectional type, this study was built on a secondary analysis of data collected within two previous research projects that were merged into one dataset. A total of 583 children (n = 298 boys) aged 16 to 72 months (M = 52.55, SD = 11.01) were initially included in the sample. Preschool teachers rated children’s behavior difficulties on a hyperactivity scale using Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). Structured observations of children’s attendance, engagement, verbal interaction, proximity and location during associative and cooperative interaction were conducted across day-long visits by three trained researchers using Children Observation in Pre- school (COP) tool. Conditional probability looping syntaxes were created and Independent sample t-Tests were used to analyze the data. Out of 572 children included in the analysis, n = 60 (10,2%) were rated as having some form of hyperactivity. On the whole, the findings illustrated that the observed averages of attendance and overall engagement in social types of play did not differ significantly between children with and without hyperactivity. However, an in-depth analysis of participation patterns, linked to contextual and environmental factors such as proximity and play location, revealed several considerable differences between the two groups of children. It seems that preschoolers with hyperactive behavior seek social play opportunities as much as their typical behavior peers, but the quality aspects of their experience defined by a specific context and environment may differ further as the interaction develops. Contextual and environmental factors are crucial determinants to take into account when studying participation. Play, operating as a natural booster of self-regulation and engagement may have the potential to serve as a mediating factor accommodating hyperactivity and promoting participation in Early Childhood Education settings.
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