11 |
The Effect of Passive Stretching and Isometric Contractions on Delayed Onset Muscle Soreness After a Typical Bout of ExerciseGibson, John W. 15 December 2010 (has links) (PDF)
Delayed Onset Muscle Soreness (DOMS) is a common response to activities involving lengthening contractions. Muscle inflammation is associated with DOMS and may play an integral role in protecting a muscle from damage and soreness in response to subsequent bouts of lengthening contractions. Research in animals has shown that prior exposure to passive stretching and isometric contractions of a muscle resulting in muscle inflammation attenuates the muscle inflammatory response following subsequent bouts of lengthening contractions. The purpose of this study was to determine whether passive stretching and isometric contractions in humans would reduce DOMS following a typical bout of resistance exercise. METHODS: Thirty untrained male subjects were assigned to a control (C), stretching (S) or isometric (I) contraction group (n=10/group). In the week prior to the typical resistance training bout subjects in S and I were exposed to 3 separate sessions involving 5 minutes of passive stretching or maximal isometric contractions, respectively. Passive and active soreness, thigh girth, and relaxed knee angle were assessed prior to intervention and on days 1, 2, 4, and 8 following the bout of resistance exercise. RESULTS: Passive and active muscle soreness increased similarly in all groups. However, active soreness returned higher values than passive soreness at several time points following resistance exercise. Peak soreness occurred at 48h post exercise. Thigh girth and relaxed knee angle reached their highest values at 5 minutes following resistance exercise however there were no differences between the groups. CONCLUSIONS: The present study demonstrates that a typical bout of resistance exercise is sufficient to cause measurable levels of DOMS in untrained subjects and that subjects are more sensitive to active measures of DOMS compared to a passive assessment. Nevertheless the passive stretching and isometric contraction interventions did nothing to reduce DOMS in the current subjects.
|
12 |
Treinamento de força máxima e potência: adaptações neurais, coordenativas e desempenho no salto vertical / Maximum strength and power training: neural adaptation and increases in coordination and performance in vertical jumpRibeiro, Leonardo Lamas Leandro 05 March 2007 (has links)
Força máxima (TF) e potência (TP) são métodos de treinamento considerados distintos, na prática profissional e em diversos designs experimentais. O presente estudo testou a capacidade destes métodos promoverem o aumento do desempenho, assim como a similaridade das adaptações entre os métodos. Trinta e sete sujeitos foram divididos nos grupos: força (TF), potência (TP) e controle (C), sendo submetidos a oito semanas de treinamento nas seguintes zonas: TF (4-10 RM) e TP (30-60% 1RM). Os resultados significantes foram: força dinâmica máxima TF de 145,3 (±17,1) para 178,5 (±18,8) kg, TP de 147,2 (±16,8) para 171,6 (±19,9) kg; pico de força na contração voluntária isométrica máxima (CVIM) TF de 2240,52 (±448,76) para 2651,82 (±700,22) N, TP de 2249,86 (±427,95) para 2674,80 (±507,68) N; salto vertical a partir da posição de semi-agachamento (SJ) TF de 31,35 (±4,63) para 37,18 (±4,74) cm, TP de 34,44 (±3,90) para 39,61 (±4,70) cm. Apenas o TP gerou aumento no salto com contra-movimento (CMJ) de 35,52 (±4,43) para 38,50 (±4,34) cm. Nenhum dos protocolos promoveu o aumento do sinal eletromiográfico, seja na CVIM ou nos saltos. Verificou-se efeito principal para deslocamento do centro de gravidade, torque de joelho e quadril no SJ, assim como para o deslocamento excêntrico no CMJ. Observou-se similaridade entre os grupos em diversas variáveis analisadas, assim como a possível transferência coordenativa do TP para o CMJ. Assim, força máxima e potência parecem constituir estímulos de treinamento equivalentes em muitos aspectos e por isso, os padrões de especificidade atribuídos a ambos devem ser reconsiderados / Strength and power are considered different training methods in promoting neuromuscular adaptations in practice and in several research designs as well. In the present research, the efficacy of these methods in improving performance and resultant neural adaptations in some motor tasks was investigated. Thirty sevens subjects were divided in groups: strength (TF), power (TP) and control (C) and submited to eight weeks of training in different zones: TF (4-10 RM) and TP (30%-60% 1RM). Results that reached significance were the following, pre and pos-test, respectively: Maximum dynamic strength TF:145,3 (±17,1) and 178,5(±18,8), TP:147,2 (±16,8) and 171,6 (±19,9). Peak force in maximum isometric voluntary contraction (MIVC) TF: 2240,52 (±448,76) and 2651,82 (±700,22), TP: 2249,86 (±427,95) and 2674,80 (±507,68). Squat jump (SJ) TF: 31,35 (±4,63) and 37,18 (±4,74), TP: 34,44 (±3,90) and 39,61 (±4,70). In countermovement jump (CMJ) only TP improved: 35,52 (±4,43) and 38,50 (±4,34). No method could improve electromiographical signal. A main effect was noticed for center of mass displacement, knee and hip moments in SJ and eccentric displacement in CMJ. Similar results for many parameters analysed could be observed. The results indicate a possible transference from TP to CMJ as well. This way, strength and power can be considered equivalent in promoting performance in many tasks. Therefore, specificity patterns between strength and power should be reconsidered
|
13 |
Treinamento de força máxima e potência: adaptações neurais, coordenativas e desempenho no salto vertical / Maximum strength and power training: neural adaptation and increases in coordination and performance in vertical jumpLeonardo Lamas Leandro Ribeiro 05 March 2007 (has links)
Força máxima (TF) e potência (TP) são métodos de treinamento considerados distintos, na prática profissional e em diversos designs experimentais. O presente estudo testou a capacidade destes métodos promoverem o aumento do desempenho, assim como a similaridade das adaptações entre os métodos. Trinta e sete sujeitos foram divididos nos grupos: força (TF), potência (TP) e controle (C), sendo submetidos a oito semanas de treinamento nas seguintes zonas: TF (4-10 RM) e TP (30-60% 1RM). Os resultados significantes foram: força dinâmica máxima TF de 145,3 (±17,1) para 178,5 (±18,8) kg, TP de 147,2 (±16,8) para 171,6 (±19,9) kg; pico de força na contração voluntária isométrica máxima (CVIM) TF de 2240,52 (±448,76) para 2651,82 (±700,22) N, TP de 2249,86 (±427,95) para 2674,80 (±507,68) N; salto vertical a partir da posição de semi-agachamento (SJ) TF de 31,35 (±4,63) para 37,18 (±4,74) cm, TP de 34,44 (±3,90) para 39,61 (±4,70) cm. Apenas o TP gerou aumento no salto com contra-movimento (CMJ) de 35,52 (±4,43) para 38,50 (±4,34) cm. Nenhum dos protocolos promoveu o aumento do sinal eletromiográfico, seja na CVIM ou nos saltos. Verificou-se efeito principal para deslocamento do centro de gravidade, torque de joelho e quadril no SJ, assim como para o deslocamento excêntrico no CMJ. Observou-se similaridade entre os grupos em diversas variáveis analisadas, assim como a possível transferência coordenativa do TP para o CMJ. Assim, força máxima e potência parecem constituir estímulos de treinamento equivalentes em muitos aspectos e por isso, os padrões de especificidade atribuídos a ambos devem ser reconsiderados / Strength and power are considered different training methods in promoting neuromuscular adaptations in practice and in several research designs as well. In the present research, the efficacy of these methods in improving performance and resultant neural adaptations in some motor tasks was investigated. Thirty sevens subjects were divided in groups: strength (TF), power (TP) and control (C) and submited to eight weeks of training in different zones: TF (4-10 RM) and TP (30%-60% 1RM). Results that reached significance were the following, pre and pos-test, respectively: Maximum dynamic strength TF:145,3 (±17,1) and 178,5(±18,8), TP:147,2 (±16,8) and 171,6 (±19,9). Peak force in maximum isometric voluntary contraction (MIVC) TF: 2240,52 (±448,76) and 2651,82 (±700,22), TP: 2249,86 (±427,95) and 2674,80 (±507,68). Squat jump (SJ) TF: 31,35 (±4,63) and 37,18 (±4,74), TP: 34,44 (±3,90) and 39,61 (±4,70). In countermovement jump (CMJ) only TP improved: 35,52 (±4,43) and 38,50 (±4,34). No method could improve electromiographical signal. A main effect was noticed for center of mass displacement, knee and hip moments in SJ and eccentric displacement in CMJ. Similar results for many parameters analysed could be observed. The results indicate a possible transference from TP to CMJ as well. This way, strength and power can be considered equivalent in promoting performance in many tasks. Therefore, specificity patterns between strength and power should be reconsidered
|
14 |
Aportaciones al conocimiento electromiográfico y dinamométrico de la flexo/extensión de codoGarcía Vidal, José Antonio 31 May 2013 (has links)
El objetivo general del trabajo fue realizar aportaciones al conocimiento dinamométrico y electromiográfico de la articulación del codo. Para ello se analizó la fuerza isométrica máxima y su variabilidad inter e intraobservador, así como el comportamiento electromiográfico de bíceps y tríceps en diferentes ejercicios dinámicos sobre una población de 23 sujetos sanos. Se determinó también la influencia del género y de la dominancia. Los resultados de las mediciones dinamométricas mostraron valores más altos de fuerza isométrica en los varones, observándose una alta correlación con la talla y el peso corporal. Un CCI>0.71 en todas las mediciones demostró la fiabilidad y reproductibilidad de este método a 90º de flexión. No se encontraron diferencias en cuanto a la lateralidad. La actividad EMGs aumentó con la carga e intensidad del ejercicio dinámico, principalmente en el bíceps. Se demostró la gran influencia del sexo y la dominancia sobre los resultados. / The aim of this study was to make contributions to the knowledge of isometric dynamometry and surface electromyography of the elbow joint. We analyzed the maximal isometric force and inter-intraobserver variability also the electromyographic behavior of biceps and triceps brachii in different dynamic exercises on a population of 23 healthy people. We determined the influence of gender and dominance too. Dynamometric measurements showed higher values of isometric strength in men, showing a high correlation with height and body weight. An ICC>0.71 for all measurements demonstrated the reliability and reproducibility of this method at 90º of elbow flexion. There were no differences between dominant and nondominant side. The sEMG activity increased with the load and intensity of dynamic exercise mainly in the biceps brachii. It showed the great influence of sex and dominance on the results.
|
15 |
Estudo da representação numérica do comportamento mecânico de músculos esqueléticos sujeitos à combinação de diferentes tipos de contrações / A study of the numeric skeletal muscle mechanical representation subjected to different contractionsLagemann, Frederico January 2015 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo da caracterização numérica do comportamento mecânico de um músculo esquelético estriado sujeito à combinação de diferentes contrações. A partir dos mecânismos fisiológicos da contração do tecido muscular esquelético, são apresentadas as principais características da produção de força do músculo em diferentes tipos de contrações (isométrica, concêntrica, excêntrica) e suas combinações. A representação numérica da resposta mecânica do músculo esquelético foi investigada por diferentes autores. Dos diversos modelos encontrados na literatura, alguns foram escolhidos para a continuidade deste estudo, segundo sua capacidade representativa e facilidade de implementação em métodos numéricos de solução para grandes deformações. Os modelos disponíveis na literatura foram implementados e avaliados para diferentes sequências de contrações, sendo também realizado um ajuste de parâmetros para dados experimentais de contrações isométricas e isométricas-excêntricas-isométricas. Nenhuma das propostas avaliadas apresentou resultados satisfatórios. A principal deficiência dos modelos foi a incapacidade de reproduzir a dependência do histórico de carregamentos, ou seja, da combinação de contrações. Desta maneira, uma nova proposta de modelo constitutivo foi desenvolvida e implementada para testes uniaxiais e em um código de elementos finitos para testes tridimensionais. A partir destas implementações, foram executados testes numéricos para diferentes sequências de contrações, avaliando a capacidade representativa do modelo proposto neste trabalho. O modelo proposto apresentou bons resultados para contrações isométricas e a combinação de contrações com diferentes níveis de alongamento, ou encurtamento, a uma mesma velocidade. A principal contribuição deste modelo é a capacidade de representar a resposta associada à fadiga muscular e o ganho, ou perda de força, observados experimentalmente. / This work present a striated skeletal muscle numerical characterization subjected to different contractions. From the physiological contraction mechanism of the skeletal muscle tissue the force produced in different kinds of contraction (isometric, concentric and eccentric), and their combination, are presented. The numerical representation of these response was investigated by different authors. From the diverse models found in literature, some were selected to be studied according to their representation capability and the implementation ease in numerical methods for large strains. The models available in literature were implemented and evaluated for different contractions combinations and a parameter identification for experimental results of two isometric contraction and a isometric-eccentric-isometric contraction. None of the proposed models presented satisfactory results. The main deficiency of these models were the incapability of reproducing the loading history dependence, in other words, the contraction combination. In this way, a new material model was proposed and implemented to uniaxial and tridimensional finite element method tests. From these, different contractions sequences evaluated the proposed model representation capabilities. The proposed model present good results to isometric contraction, as well as contraction combination with different stretch, or shortening, level in the same speed. The main contribution of this model is the capability of represent the the response associated to the muscle fatigue and the force gain or loss, experimentally observed.
|
16 |
Estudo da representação numérica do comportamento mecânico de músculos esqueléticos sujeitos à combinação de diferentes tipos de contrações / A study of the numeric skeletal muscle mechanical representation subjected to different contractionsLagemann, Frederico January 2015 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo da caracterização numérica do comportamento mecânico de um músculo esquelético estriado sujeito à combinação de diferentes contrações. A partir dos mecânismos fisiológicos da contração do tecido muscular esquelético, são apresentadas as principais características da produção de força do músculo em diferentes tipos de contrações (isométrica, concêntrica, excêntrica) e suas combinações. A representação numérica da resposta mecânica do músculo esquelético foi investigada por diferentes autores. Dos diversos modelos encontrados na literatura, alguns foram escolhidos para a continuidade deste estudo, segundo sua capacidade representativa e facilidade de implementação em métodos numéricos de solução para grandes deformações. Os modelos disponíveis na literatura foram implementados e avaliados para diferentes sequências de contrações, sendo também realizado um ajuste de parâmetros para dados experimentais de contrações isométricas e isométricas-excêntricas-isométricas. Nenhuma das propostas avaliadas apresentou resultados satisfatórios. A principal deficiência dos modelos foi a incapacidade de reproduzir a dependência do histórico de carregamentos, ou seja, da combinação de contrações. Desta maneira, uma nova proposta de modelo constitutivo foi desenvolvida e implementada para testes uniaxiais e em um código de elementos finitos para testes tridimensionais. A partir destas implementações, foram executados testes numéricos para diferentes sequências de contrações, avaliando a capacidade representativa do modelo proposto neste trabalho. O modelo proposto apresentou bons resultados para contrações isométricas e a combinação de contrações com diferentes níveis de alongamento, ou encurtamento, a uma mesma velocidade. A principal contribuição deste modelo é a capacidade de representar a resposta associada à fadiga muscular e o ganho, ou perda de força, observados experimentalmente. / This work present a striated skeletal muscle numerical characterization subjected to different contractions. From the physiological contraction mechanism of the skeletal muscle tissue the force produced in different kinds of contraction (isometric, concentric and eccentric), and their combination, are presented. The numerical representation of these response was investigated by different authors. From the diverse models found in literature, some were selected to be studied according to their representation capability and the implementation ease in numerical methods for large strains. The models available in literature were implemented and evaluated for different contractions combinations and a parameter identification for experimental results of two isometric contraction and a isometric-eccentric-isometric contraction. None of the proposed models presented satisfactory results. The main deficiency of these models were the incapability of reproducing the loading history dependence, in other words, the contraction combination. In this way, a new material model was proposed and implemented to uniaxial and tridimensional finite element method tests. From these, different contractions sequences evaluated the proposed model representation capabilities. The proposed model present good results to isometric contraction, as well as contraction combination with different stretch, or shortening, level in the same speed. The main contribution of this model is the capability of represent the the response associated to the muscle fatigue and the force gain or loss, experimentally observed.
|
17 |
Aspectos centrais e periféricos do precondicionamento isquêmico: uma abordagem com diferentes locais de aplicação e diferentes quantidades de tecido ocluído / Central and periferal aspects of Ischemic preconditioning: an approach with different application locals and different amounts of occluded tissuePereira, Kayo Leonardo 30 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Kayo Pereira.pdf: 116613 bytes, checksum: 0b670635cacde86cdf673047846f82d8 (MD5)
Previous issue date: 2015-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aim understand the influence of variables in iscquemic preconditioning (PCI), and the enhancement performance after PCI. First, a meta-analise was forged to situate the PCI estate of art. After, an experimental study was conducted to advance knowledge in performance after PCI, and PCI application guidelines. Nine men was submitted to 3 PCI application methods in different days. The PCI methods consisted in different application: superior limbs (PCISUP), inferior limbs (PCIINF) and all limbs (PCIAMB). Besides, more one condition was performed without PCI applications for de control condition (CON). Thirty minutes late PCI the protocol of maximal voluntary contraction and electroestimulation was performed. The central activation rate (TAC) was significant different between CON and: PCIINF and PCAMB, but PCISUP show only tendency. The force evoked in rest (FER) was significant different only between CON and PCIAMB. The PCI have a little benefit of aerobic and anaerobic performance. However, more studies are needed for improve PCI guidelines. In present study PCI modify both peripheral and central variables in exercise. The effect of PCI seem depend of spinal level. Our results suggest that PCI effect can be dependent of occluded mass and local of PCI application. Therefore, the PCI effect was more evident when more mass or the PCI was applied in the exercise engaged limb. / Este estudo visou entender de maneira ampla as variáveis que influenciam na aplicação do Precondicionamento isquêmico (PCI) e como o PCI influência no desempenho. Para isso foi realizado uma meta-analise para situar o atual estado da arte sobre as pesquisas sobre esse tema. Após, foi realizado um procedimento experimental na tentativa de avançar no conhecimento sobre o tema e propor novas diretrizes sobre a aplicação do PCI. Para isto 9 sujeitos foram submetido em dias diferentes a 3 métodos de PCI com diferentes massas envolvidas, aplicado em diferentes membros: membros superiores (PCISUP), inferiores (PCIINF) e ambos (PCIAMB) e uma condição controle (CON). Então foram submetidos a um protocolo de contração máxima voluntária e eltroestimulação sobreposta. A Taxa de ativação central (TAC) foi significativamente diferente entre CON e: PCIINF e PCIAMB e PCISUP apresentou apenas uma tendência em relação a CON. A Força evocada em repouso (FER) foi significativamente diferente somente entre CON e PCIAMB. O PCI possui um pequeno efeito porém com potencial benéfico tanto em desempenhos aeróbios e anaeróbios. Porém mais pesquisas são necessárias para aprimoramento da técnica. No presente estudo o PCI foi capaz de alterar variáveis centrais e periféricas durante o exercício, parecendo o efeito residir a nível espinal. Nossos resultados sugerem que estas alterações podem ser dependentes da massa envolvida e do local de aplicação, sendo o efeito mais evidente em maiores massas e quando o PCI é aplicado no membro envolvido no exercício.
|
18 |
Estudo da representação numérica do comportamento mecânico de músculos esqueléticos sujeitos à combinação de diferentes tipos de contrações / A study of the numeric skeletal muscle mechanical representation subjected to different contractionsLagemann, Frederico January 2015 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo da caracterização numérica do comportamento mecânico de um músculo esquelético estriado sujeito à combinação de diferentes contrações. A partir dos mecânismos fisiológicos da contração do tecido muscular esquelético, são apresentadas as principais características da produção de força do músculo em diferentes tipos de contrações (isométrica, concêntrica, excêntrica) e suas combinações. A representação numérica da resposta mecânica do músculo esquelético foi investigada por diferentes autores. Dos diversos modelos encontrados na literatura, alguns foram escolhidos para a continuidade deste estudo, segundo sua capacidade representativa e facilidade de implementação em métodos numéricos de solução para grandes deformações. Os modelos disponíveis na literatura foram implementados e avaliados para diferentes sequências de contrações, sendo também realizado um ajuste de parâmetros para dados experimentais de contrações isométricas e isométricas-excêntricas-isométricas. Nenhuma das propostas avaliadas apresentou resultados satisfatórios. A principal deficiência dos modelos foi a incapacidade de reproduzir a dependência do histórico de carregamentos, ou seja, da combinação de contrações. Desta maneira, uma nova proposta de modelo constitutivo foi desenvolvida e implementada para testes uniaxiais e em um código de elementos finitos para testes tridimensionais. A partir destas implementações, foram executados testes numéricos para diferentes sequências de contrações, avaliando a capacidade representativa do modelo proposto neste trabalho. O modelo proposto apresentou bons resultados para contrações isométricas e a combinação de contrações com diferentes níveis de alongamento, ou encurtamento, a uma mesma velocidade. A principal contribuição deste modelo é a capacidade de representar a resposta associada à fadiga muscular e o ganho, ou perda de força, observados experimentalmente. / This work present a striated skeletal muscle numerical characterization subjected to different contractions. From the physiological contraction mechanism of the skeletal muscle tissue the force produced in different kinds of contraction (isometric, concentric and eccentric), and their combination, are presented. The numerical representation of these response was investigated by different authors. From the diverse models found in literature, some were selected to be studied according to their representation capability and the implementation ease in numerical methods for large strains. The models available in literature were implemented and evaluated for different contractions combinations and a parameter identification for experimental results of two isometric contraction and a isometric-eccentric-isometric contraction. None of the proposed models presented satisfactory results. The main deficiency of these models were the incapability of reproducing the loading history dependence, in other words, the contraction combination. In this way, a new material model was proposed and implemented to uniaxial and tridimensional finite element method tests. From these, different contractions sequences evaluated the proposed model representation capabilities. The proposed model present good results to isometric contraction, as well as contraction combination with different stretch, or shortening, level in the same speed. The main contribution of this model is the capability of represent the the response associated to the muscle fatigue and the force gain or loss, experimentally observed.
|
19 |
Efeito das sessões de familiarização sobre o pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque = comparações entre jovens, meia idade e idosos = Effect of familiarization sessions on peak torque and rate of torque development : comparisons among young, middle age and elderly / Effect of familiarization sessions on peak torque and rate of torque development : comparisons among young, middle age and elderlyFazolin, Marcio Aparecido Franco de Godoy, 1981- 04 September 2013 (has links)
Orientador: Cláudia Regina Cavaglieri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T16:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fazolin_MarcioAparecidoFrancodeGodoy_M.pdf: 1352810 bytes, checksum: bb34bcd02d7a93531f2f4ca3be5a26c0 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: A contração muscular isocinética, assim como a isométrica balística, tem sido utilizada para determinar o pico de torque (PT) e a taxa de desenvolvimento de torque (TDT), consideradas importantes variáveis neuromusculares. Sessões de familiarização são necessárias para a verificar a estabilidade das medidas em diferentes protocolos de verificar a estabilidade destas medidas. No entanto, ainda não estão claro quantas sessões de familiarização são necessários para estabilizar tais componentes em diferentes idades. O objetivo deste estudo foi determinar o número de sessões de familiarização necessárias para alcançar a estabilidade da medida no PT e TDT a partir da contração isométrica balística e o PT a partir da contração isocinética nas velocidades 60º/s, 180º/s, 240º/s e 300º/s, nas faixas etárias. Sessenta e quatro sujeitos saudáveis participaram de dois protocolos de familiarização: o isométrico balístico, com 31 sujeitos dividos em jovem (idade de 22,75 ± 4,53 anos), meia-idade (idade de 50,45 ± 6,12 anos) e idosos (idade de 67,80 ± 7,28 anos); e o protocolo isocinético com 33 sujeitos dividos em jovens (idade de 21,92 ± 2,57), meia idade (idade de 47,20 ± 5,18 anos) e idosos (idade de 62,08 ± 3,53 anos). Foram realizadas quatro sessões de testes no dinamômetro isocinético separadas por 72h. De acordo com ANOVA, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos e entre as sessões respectivamente (jovens, P = 0,92, P = 0,74; meia idade, P = 0,98, P = 0,99; idoso, P = 0,99, P = 0,69) para o protocolo isométrico balístico. Por outro lado, o protocolo isocinético apresentou uma variabilidade nas sessões de familiarização em relação às velocidades angulares analisadas (60º/s e 240ºs, jovem, P = 0,007 e P = 0,02 e meia idade, P = 0,01 e P = 0,007 e grupo idoso 240º/s e 300ºs, P = 0,02 e P = 0,05). Em conclusão, é possível que o nível de atividade física dos sujeitos e o tipo de protocolo utilizado tenham influenciado nas respostas do presente estudo. Os efeitos emanados do processo de envelhecimento parecem influenciar de forma mais acentuada as respostas do PT em contrações isocinéticas / Abstract: The muscular isokinetic contraction, as well as ballistic isometric, has been used to determine the peak torque (PT) and the rate of torque development (RTD), considered important neuromuscular variables. Familiarization sessions are necessary to verify the stability of neuromuscular measures in different protocols. However, it is unclear yet how many familiarization sessions are needed to stabilize these components at different ages. The aim of this study was to determine the number of familiarization sessions required to reach the stability of measure in the PT and RTD from the ballistic isometric contraction and in the PT from the isokinetic contraction at speeds 60°/s, 180º/s, 240º/s and 300º/s in different groups. Sixty-four healthy subjects participated in two familiarization protocols: the ballistic isometric , with 31 subjects divided in, young (age 22.75 ± 4.53 years), middle-age (age 50.45 ± 6.12 years) and elderly (age 67.80 ± 7.28 years): and isokinetic protocol with 33 subjects divided in young (age 21.92 ± 2.57 years), middle age (age 47.20 ± 5.18 years) and elderly (age 62.08 ± 3.53 years). There were four test sessions in isokinetic dynamometer with 72h apart. According to ANOVA, there were no statistically significant differences among groups and among sessions respectively (young P = 0.92, P = 0.74; middle age, P = 0.98, P = 0.99; elderly, P = 0.99, P = 0.69) for the ballistic isometric protocol In the other hand, the isokinetic protocol showed variability in familiarization sessions related to angular velocities analyzed. The number of familiarization sessions to reach the stabilization of PT was divergent angular in angular velocities. In conclusion, it is possible that the level of physical activity of the subjects and the type of protocol used have influenced on responses of the present study. The effects arisen from the aging process seem influence more sharply the responses of PT in isokinetic contractions / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
|
20 |
Acute Effects of Placebo and Open-Label Placebo Treatments on Muscle Strength, Voluntary Activation, and Neuromuscular Fatigue.Swafford, Alina 01 January 2018 (has links)
Placebo treatments have long been used to study the psychological effects of expectancy and conditioning on an inert intervention. Interestingly, open-label placebo treatments (i.e., directly telling subjects they are receiving an inactive intervention) have recently shown promise in minimizing pain in clinical patient populations. We utilized a repeated measures design to examine the acute effects of placebo, open-label placebo, and control treatments on muscle strength and voluntary activation (Experiment #1), as well as neuromuscular fatigue (Experiment #2). Twenty-one untrained males (n=11) and females (n=10) visited the laboratory on three occasions to receive each treatment in a randomized, counter-balanced manner. All visits involved a pretest, 15-minute intervention period, and posttest. In Experiment #1, knee extensor maximal voluntary isometric contraction (MVIC) peak torque and percent voluntary activation were evaluated. In Experiment #2, subjects performed 20, six-second MVICs while surface electromyographic signals were detected from the vastus lateralis. Subjective assessments of energy and perceived exertion were also examined. In Experiment #1, no differences among interventions were demonstrated for peak torque or voluntary activation, but a main effect revealed that energy levels increased following each treatment (p = .016, η2 = .257). Experiment #2 demonstrated that placebo and open-label placebo treatments had no influence on neuromuscular fatigue, but there were main effects for declines in absolute (p = .001, η2 = .675) and normalized peak torque (p = .001, η2 = .765), electromyographic mean frequency (p = .001, η2 = .565), neuromuscular efficiency (p = .001, η2 = .585), and energy levels (p = .006, η2 = .317). Collectively, placebo and open-label placebo treatments had minimal influence on strength, voluntary activation, and fatigue resistance in untrained subjects. We speculate that our subject population and study design intricacies that are unique to placebo trials may explain our findings.
|
Page generated in 0.0323 seconds