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Expressão da quimiocina Ccl25 e seu receptor Ccr9 no processo de implantação embrionária em camundongos. / Expression of chemokine (C-C) motif 25 and its receptor during mouse embryo implantation.Weingrill, Rodrigo Barbano 24 August 2015 (has links)
Neste estudo foi analisada a expressão gênica e protéica, uterina e embrionária da quimiocina Ccl25 e de seu receptor Ccr9 nas fases iniciais da implantação embrionária (dias 3,5, 4,5, 5,5 e 7,5 de gestação). Por meio de reações imunohistoquímicas e de citometria de fluxo, foram identificadas as populações celulares envolvidas nesta expressão. Também, foram realizados ensaios de quimiotaxia com o silenciamento da expressão de Ccl25 (ODNs-Antisense) nas células trofoblásticas, para a avaliação das atividades desta quimocina. Nossos resultados sugerem o estabelecimento de uma comunicação embrião (células trofoblásticas) - endométrio (células do sistema immunológico), via Ccl25/Ccr9. Esses achados são relevantes para a compreensão das interações blastocisto/sistema immunológico materno no estabelecimento dos mecanismos imunoreguladores durante a implantação embrionária. / In this study, we analyzed the gene and protein, uterine and embryonic expression of Ccl25 chemokine and its receptor Ccr9 in early stages of embryo implantation (days 3.5, 4.5, 5.5 and 7.5 of gestation). By using immunohistochemistry and flow cytometric assays, cell populations involved in this expression were identified. In addition, chemotaxis assays were also performed after silencing of Ccl25 (ODNs-antisense) in trophoblast cells. . Our results suggest the establishment of an endometrium (immune cells) - embryo (trophoblast cells) dialogue via Ccl25/CCR9. These findings are relevant for understanding the interactions between blastocyst and maternal immune system in the establishment of immunoregulatory mechanisms during implantation.
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Associação do uso recreacional da maconha durante a gestação com desfechos gestacionais e comportamentais em camundongos / Association of the recreational use of marijuana during pregnancy with gestational outcomes and behavior in miceBenevenuto, Sarah Gomes de Menezes 20 July 2016 (has links)
A maconha é a droga ilícita mais consumida entre gestantes. Entretanto, os efeitos do uso materno sobre a gestação e o desenvolvimento fetal não são bem esclarecidos. Estudos experimentais e epidemiológicos apresentam resultados conflitantes devido à via de administração, tempo de exposição, dose e como a toxicidade da Cannabis é testada. Neste estudo experimental foram investigados os efeitos da inalação materna da fumaça de Cannabis sativa, aproximando as reais condições de uso da droga por humanos. Camundongas gávidas (n=20) foram expostas diariamente durante 5 minutos à fumaça decorrente da queima de maconha ( 0,2 g de Cannabis), ou ao ar filtrado, a partir do 5,5° dia gestacional (DG) ao 17,5° DG. A ingestão de alimentos e o peso materno foram registrados. Análise por ultrassom foram realizadas entre o 10,5° e o 16,5° DG. No 18,5° DG metade das fêmeas foram eutanasiadas para a a avaliação dos fetos a termo, reabsorções e placentas. A duração da gestação, desfechos neonatais e comportamentais (reflexo, força muscular, ansiedade e memória) em neonatos e adultos foram avaliados na outra metade das fêmeas. A exposição diária de 5 min (dose baixa) durante a gestação resultou em redução do peso ao nascer mas o tamanho da prole não foi alterado; No entanto, o número de filhotes machos por prole foi maior. Além disso, o peso líquido da placenta foi aumentado e a proporção feto/placenta foi diminuída em machos, mostrando um efeito específico do sexo. A exposição também alterou a força muscular e reflexos em neonatos, além de causar prejuízos na memória e efeito ansiolítico na prole exposta. Em conclusão, os resultados indicam que o fumo da maconha durante a gestação, mesmo em doses baixas, pode ser embriotóxico, fetotóxico e pode alterar o comportamento em neonatos e adultos / Marijuana is the most used illegal drug among pregnant women. However, the effects of maternal use on pregnacy and fetal development are not well understood. Experimental and epidemiologicals studies have show conflicting results due to the route of administration, duration of exposure, dose, and a toxicity of Cannabis is tested. In this experimental study we investigated the effects of maternal inhalation of smoke Cannbis sativa , approaching the actual drug use conditons for humans. Pregnant mice (n=20) were exposed (only noise) daily for 5 min to smoke resulting from burning marijuana (0.2g Cannabis), or filtered air, from gestational day (GD) 5.5° to GD 17.5°. Food intake and maternal weight were recorded. Ultrasound analysis was performed on 10.5 and 16.5° GD. On 18.5° GD half the mice were euthanized for evaluation of term fetus, resorptions and placenta. The duration of pregnancy , neonatal outcomes and behavioral reponses (reflex,muscle strenght, anxiety and memory) were assessed in the other half of the females. The daily exposure of 5 min (low dose) during pregnancy resulted in reduced brth weiht but the size of the offspring was not changed; however, the number of males per offspring pups was higher. In addition, placental weight was increased and fetus/placenta ratio was decreased in males, showing a particular effect of sex.The exposure also altered muscle strength and reflexes in newborns and cause impars in memory and anxiolytic effects in exposed offspring. In conclusion, the results indicate that smoking marijuana during pregnancy, even in low doses, can be embryotoxic, foetotoxic and may change in the behavior in neonates and adults
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Associação do uso recreacional da maconha durante a gestação com desfechos gestacionais e comportamentais em camundongos / Association of the recreational use of marijuana during pregnancy with gestational outcomes and behavior in miceSarah Gomes de Menezes Benevenuto 20 July 2016 (has links)
A maconha é a droga ilícita mais consumida entre gestantes. Entretanto, os efeitos do uso materno sobre a gestação e o desenvolvimento fetal não são bem esclarecidos. Estudos experimentais e epidemiológicos apresentam resultados conflitantes devido à via de administração, tempo de exposição, dose e como a toxicidade da Cannabis é testada. Neste estudo experimental foram investigados os efeitos da inalação materna da fumaça de Cannabis sativa, aproximando as reais condições de uso da droga por humanos. Camundongas gávidas (n=20) foram expostas diariamente durante 5 minutos à fumaça decorrente da queima de maconha ( 0,2 g de Cannabis), ou ao ar filtrado, a partir do 5,5° dia gestacional (DG) ao 17,5° DG. A ingestão de alimentos e o peso materno foram registrados. Análise por ultrassom foram realizadas entre o 10,5° e o 16,5° DG. No 18,5° DG metade das fêmeas foram eutanasiadas para a a avaliação dos fetos a termo, reabsorções e placentas. A duração da gestação, desfechos neonatais e comportamentais (reflexo, força muscular, ansiedade e memória) em neonatos e adultos foram avaliados na outra metade das fêmeas. A exposição diária de 5 min (dose baixa) durante a gestação resultou em redução do peso ao nascer mas o tamanho da prole não foi alterado; No entanto, o número de filhotes machos por prole foi maior. Além disso, o peso líquido da placenta foi aumentado e a proporção feto/placenta foi diminuída em machos, mostrando um efeito específico do sexo. A exposição também alterou a força muscular e reflexos em neonatos, além de causar prejuízos na memória e efeito ansiolítico na prole exposta. Em conclusão, os resultados indicam que o fumo da maconha durante a gestação, mesmo em doses baixas, pode ser embriotóxico, fetotóxico e pode alterar o comportamento em neonatos e adultos / Marijuana is the most used illegal drug among pregnant women. However, the effects of maternal use on pregnacy and fetal development are not well understood. Experimental and epidemiologicals studies have show conflicting results due to the route of administration, duration of exposure, dose, and a toxicity of Cannabis is tested. In this experimental study we investigated the effects of maternal inhalation of smoke Cannbis sativa , approaching the actual drug use conditons for humans. Pregnant mice (n=20) were exposed (only noise) daily for 5 min to smoke resulting from burning marijuana (0.2g Cannabis), or filtered air, from gestational day (GD) 5.5° to GD 17.5°. Food intake and maternal weight were recorded. Ultrasound analysis was performed on 10.5 and 16.5° GD. On 18.5° GD half the mice were euthanized for evaluation of term fetus, resorptions and placenta. The duration of pregnancy , neonatal outcomes and behavioral reponses (reflex,muscle strenght, anxiety and memory) were assessed in the other half of the females. The daily exposure of 5 min (low dose) during pregnancy resulted in reduced brth weiht but the size of the offspring was not changed; however, the number of males per offspring pups was higher. In addition, placental weight was increased and fetus/placenta ratio was decreased in males, showing a particular effect of sex.The exposure also altered muscle strength and reflexes in newborns and cause impars in memory and anxiolytic effects in exposed offspring. In conclusion, the results indicate that smoking marijuana during pregnancy, even in low doses, can be embryotoxic, foetotoxic and may change in the behavior in neonates and adults
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Expressão da quimiocina Ccl25 e seu receptor Ccr9 no processo de implantação embrionária em camundongos. / Expression of chemokine (C-C) motif 25 and its receptor during mouse embryo implantation.Rodrigo Barbano Weingrill 24 August 2015 (has links)
Neste estudo foi analisada a expressão gênica e protéica, uterina e embrionária da quimiocina Ccl25 e de seu receptor Ccr9 nas fases iniciais da implantação embrionária (dias 3,5, 4,5, 5,5 e 7,5 de gestação). Por meio de reações imunohistoquímicas e de citometria de fluxo, foram identificadas as populações celulares envolvidas nesta expressão. Também, foram realizados ensaios de quimiotaxia com o silenciamento da expressão de Ccl25 (ODNs-Antisense) nas células trofoblásticas, para a avaliação das atividades desta quimocina. Nossos resultados sugerem o estabelecimento de uma comunicação embrião (células trofoblásticas) - endométrio (células do sistema immunológico), via Ccl25/Ccr9. Esses achados são relevantes para a compreensão das interações blastocisto/sistema immunológico materno no estabelecimento dos mecanismos imunoreguladores durante a implantação embrionária. / In this study, we analyzed the gene and protein, uterine and embryonic expression of Ccl25 chemokine and its receptor Ccr9 in early stages of embryo implantation (days 3.5, 4.5, 5.5 and 7.5 of gestation). By using immunohistochemistry and flow cytometric assays, cell populations involved in this expression were identified. In addition, chemotaxis assays were also performed after silencing of Ccl25 (ODNs-antisense) in trophoblast cells. . Our results suggest the establishment of an endometrium (immune cells) - embryo (trophoblast cells) dialogue via Ccl25/CCR9. These findings are relevant for understanding the interactions between blastocyst and maternal immune system in the establishment of immunoregulatory mechanisms during implantation.
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Expressão do fator cripto-1 na interface materno-placentária em camundongos / Expression of Cripto-1 at mice maternal-placental interface.Bandeira, Carla Letícia dos Santos 24 November 2009 (has links)
Este estudo analisou a expressão gênica e o conteúdo protéico do fator Cripto 1 (Cr1) na interface materno-placentária ao longo da gestação através de RT-PCR e Western blotting. Nossos resultados mostraram que a proteína Cr1 está presente ao longo do desenvolvimento placentário nos dois compartimentos da interface materno-placentária. Houve aumento progressivo da proteína no compartimento fetal e, na decídua um decréscimo após o dia 13,5 de gestação, mas ainda com valores mais altos do que os da porção fetal da placenta. As avaliações semi-quantitativas de Cr1 por PCR indicaram uma baixa expressão nas fases de pós-implantação e final da gestação nos dois compartimentos estudados, com um aumento significativo nos dias 10,5 e principalmente no dia 13,5 de gestação. A presença de Cr1 na interface materno-placentária indica um papel relevante para este fator, possivelmente no desenvolvimento placentário ou ainda nos muitos processos que se desenvolvem neste sítio e que são essenciais para sua manutenção e sucesso gestacional. / This study analyzed the gene expression and protein content of Cripto 1 (Cr1) at the maternal-placental interface during gestation, through RT-PCR and Western Blotting. Our results showed that the protein Cr1 is present during placental development in both compartments of the maternal-placental interface. The content gradually increased at the fetal compartment, decreased at the decidua after day 13.5 of gestation, but nevertheless, as high values in comparison with those at the fetal compartment. The semi-quantitative evaluations of Cr1 through PCR indicated low expression at the post-implantation and final gestational periods in both compartments, showing a significant increase on day 10.5 and mainly 13.5 of gestation (p<0,05). The presence of Cr1 at the maternal-placental interface indicates a relevant role played by this factor, possibly during placental development or, yet, in the processes developed in this particular site and that are essential for gestational maintenance and success.
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Expressão do fator cripto-1 na interface materno-placentária em camundongos / Expression of Cripto-1 at mice maternal-placental interface.Carla Letícia dos Santos Bandeira 24 November 2009 (has links)
Este estudo analisou a expressão gênica e o conteúdo protéico do fator Cripto 1 (Cr1) na interface materno-placentária ao longo da gestação através de RT-PCR e Western blotting. Nossos resultados mostraram que a proteína Cr1 está presente ao longo do desenvolvimento placentário nos dois compartimentos da interface materno-placentária. Houve aumento progressivo da proteína no compartimento fetal e, na decídua um decréscimo após o dia 13,5 de gestação, mas ainda com valores mais altos do que os da porção fetal da placenta. As avaliações semi-quantitativas de Cr1 por PCR indicaram uma baixa expressão nas fases de pós-implantação e final da gestação nos dois compartimentos estudados, com um aumento significativo nos dias 10,5 e principalmente no dia 13,5 de gestação. A presença de Cr1 na interface materno-placentária indica um papel relevante para este fator, possivelmente no desenvolvimento placentário ou ainda nos muitos processos que se desenvolvem neste sítio e que são essenciais para sua manutenção e sucesso gestacional. / This study analyzed the gene expression and protein content of Cripto 1 (Cr1) at the maternal-placental interface during gestation, through RT-PCR and Western Blotting. Our results showed that the protein Cr1 is present during placental development in both compartments of the maternal-placental interface. The content gradually increased at the fetal compartment, decreased at the decidua after day 13.5 of gestation, but nevertheless, as high values in comparison with those at the fetal compartment. The semi-quantitative evaluations of Cr1 through PCR indicated low expression at the post-implantation and final gestational periods in both compartments, showing a significant increase on day 10.5 and mainly 13.5 of gestation (p<0,05). The presence of Cr1 at the maternal-placental interface indicates a relevant role played by this factor, possibly during placental development or, yet, in the processes developed in this particular site and that are essential for gestational maintenance and success.
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Intervenções para melhora do sucesso reprodutivo em mulheres com falhas recorrentes de implantação submetidas à reprodução assistida: revisão sistematizada e metanálise / Interventions for improving reproductive outcomes in women with recurrent implantation failure undergoing assisted reproductive techniques: Systematic review and metanalysisMiyague, Danielle Medeiros Teixeira 18 January 2019 (has links)
Justificativa: Falhas recorrentes de implantação (FRI) são uma fonte de grande frustração para pacientes e especialistas que, frequentemente buscam intervenções com o objetivo de atingir resultados favoráveis. A prevalência exata dessa condição é de difícil estimativa, uma vez que existem diversas definições para caracterizá-la. Diversas intervenções que visam a melhora dos resultados reprodutivos dessas pacientes já foram propostas. Entretanto, nenhuma revisão sistematizada abordou, simultaneamente, todas as potenciais estratégias para esse grupo de mulheres. Dessa forma, a eficácia e a segurança dessas intervenções não são bem definidas. Devido ao alto número de intervenções descritas para esse fim, julgamos que uma metanálise que as contemple de forma abrangente é importante para casais, especialistas e pesquisadores do assunto. Objetivos: Avaliar a eficácia e segurança das intervenções que visam a melhora do resultado reprodutivo das pacientes com FRI submetidas a um novo tratamento de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por estudos randomizados e controlados, publicados e em andamento, foram realizadas nas principais bases de dados eletrônicas. Adicionalmente, as listas de referências de estudos incluídos e revisões semelhantes foram avaliadas pelos autores. A última busca eletrônica foi realizada em fevereiro de 2018. Critérios de Elegibilidade: Foram considerados elegíveis apenas os estudos verdadeiramente randomizados que comparassem quaisquer intervenções destinadas a esse grupo depacientes. No presente estudo, consideramos como FRI a história de duas ou mais falhas prévias. Extração e análise de dados: Dois autores realizaram, individualmente, a seleção de estudos, extração de dados e análise do risco de viés. Discordâncias foram resolvidas em consulta a um terceiro autor. Os pesquisadores de estudos potencialmente elegíveis foram contatados sempre que necessário para obtenção de informações adicionais. Resultados: Foram identificados 2794 registros; desses, 62 estudos foram incluídos, representando uma população de 9308 pacientes, submetidas a 26 intervenções diferentes. Informações sobre 24 intervenções e 8461 pacientes foram submetidas à análise quantitativa. Não há evidências de alta ou moderada qualidade de que alguma dessas intervenções seja realmente eficaz para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. As seguintes intervenções se mostraram benéficas: assisted hatching, injúria endometrial, histeroscopia, uso de FSH urinário + recombinante para estimulação endometrial e administração intrauterina de hCG. Porém as evidências são de baixa qualidade, o que nos traz incerteza em relação aos seus reais efeitos. Todas as outras intervenções identificadas não permitiram nenhuma outra conclusão adicional, uma vez que as evidências foram avaliadas como de muito baixa qualidade ou não foram encontrados estudos randomizados que as tivessem avaliado. Conclusões: Evidências de ensaios clínicos randomizados não sustentam o uso de nenhuma intervenção para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. Todos os achados foram julgados como de baixa ou muito baixa qualidade, o que nos traz incerteza quanto aos seus reais efeitos na prática clínica. Deve-se estar ciente de que o emprego de tais intervenções impõe despesas e riscos adicionais para as pacientes. Além disso, a falta de critérios universalmente aceitos para odiagnóstico de falha recorrente de implantação é uma importante limitação para o avanço do conhecimento sobre essa condição / Background: Recurrent implantation failure (RIF) is a source of deep frustration to couples and clinicians, who often look for interventions to improve the reproductive outcomes. Its exact prevalence is difficult to determine because there are several definitions used to describe the condition. Several interventions aiming to improve reproductive outcomes for such patients have been studied. However, there are no systematic reviews that focus on all potential interventions for improving reproductive outcomes in women with RIF undergoing assisted reproduction techniques. The efficacy and safety of these interventions are not clear. Because of the large number of potential interventions for this condition, it would be very difficult to be aware of the current evidence for all of them. We believe this systematic review is important for subfertile couples, clinicians and researchers. Objectives: To assess the efficacy and safety of interventions designed to improve reproductive outcomes in women with RIF undergoing ART. Search methods: We searched for randomised controlled trials (RCT) in electronic databases (Cochrane Gynaecology and Fertility Group (CGF), The Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE Ovid, EMBASE Ovid, PsycINFO, PsycINFO Ovid, CINAHL, LILACS), trials registers (ClinicalTrials.gov, ISRCTN registry, The WHO International Clinical Trials Registry Platform, World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform) and grey literature (OpenGrey); in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on 22 Feb 2018.Selection criteria: We considered eligible only truly randomised controlled trials comparing any intervention designed to improve outcomes in women with repeat implantation failure (RIF) compared to other intervention, placebo or no treatment. For study selection, we defined RIF as two or more previous failures Data collection and analysis: Two authors independently performed study selection, data extraction, and assessment of the risk of bias. Any disagreements were solved by consulting a third review author. Study\'s authors were contacted whenever needed to solve any queries. Results: the search retrieved 2794 records; from those, sixty-two studies were included, comprising 9308 participants, submitted to 26 different interventions. Data from 24 interventions and 8461 participants were pooled for quantitative analysis. We found no high or even moderate quality evidence that any of the tested interventions are really effective to improve reproductive outcomes of women with RIF undergoing a new IVF treatment. We observed low-quality evidence of benefit for women with RIF with the following interventions: assisted hatching, endometrial Injury, hysteroscopy, the use of human + recombinant FSH for ovarian stimulation and intrauterine hCG administration. All the other listed interventions did not allow any further conclusion: either very low-quality evidence or no evidence from RCTs. Conclusions: Evidence from RCTs does not support the use of any specific intervention for improving reproductive outcomes in women with RIF. All evidences were deemed of low to very low quality, which makes us uncertain of their real effectiveness on clinical practice. One should be aware that the employment of such interventions imposes additional expenses and risks. Additionally, the lack of universally accepted criteria for recurrent implantation failure is an important limitation for the advance of knowledge regarding this condition.More studies are needed to evaluate their real effect. Maybe even more importantly is to create universally accepted criteria for defining implantation failure; only them one will be able to test interventions for this specific group
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