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Expressão aumentada dos antígenos de MMP-9 PPAR, Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae em fragmentos ateroscleróticos de aorta com aneurisma / Increased expression of MMP-9, PPAR a and Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae antigens in atherosclerostic aortic fragments with aneurysms

Alessandra Roggerio 12 September 2008 (has links)
Introdução: Aneurisma de aorta é considerado uma doença inflamatória crônica, mas ainda é controverso se está relacionado a aterosclerose aos agentes infecciosos. Antígenos de Chlamydophila pneumoniae (CP) e Mycoplasma pneumoniae (MP) foram encontrados em grande quantidade nas placas instáveis que usualmente estão associadas a remodelamento positivo e inflamação do vaso. Metaloproteinase da matriz 9 (MMP-9) está implicada na fragilidade da parede vascular e na formação dos aneurismas. Os efeitos imunomodulatórios dos receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPARs) têm sido relacionados à aterosclerose. Objetivos: Comparar lesões ateroscleróticas graves com e sem aneurisma do ponto de vista inflamatório e infeccioso, analisando antígenos de MP e CP e expressão de MMP-9, TIMP-1 e PPARs. Métodos: No presente estudo quantificamos, através da técnica de imunoistoquímica, antígenos de MMP- 9, TIMP-1, PPARs a e , e dos agentes infecciosos CP e MP em fragmentos de aorta ateroscleróticos com aneurisma (n=14) e sem aneurisma (n=14). Resultados: A adventícia e o tecido adiposo periadventicial (TAP) dos aneurismas apresentaram intensa inflamação. Expressão de MMP-9 esteve aumentada no TAP e agentes infecciosos, TIMP-1 e PPAR a estiveram aumentados na adventícia e no TAP, sem diferença em relação a expressão de PPAR . Colágeno, TIMP-1 e PPARs estiveram positivamente correlacionados no grupo com aterosclerose, mas não no grupo com aneurisma. Conclusão: Nossos achados sugerem que aneurisma de aorta é uma complicação das lesões ateroscleróticas. Quantidade aumentada de Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na adventícia e PAT sem correlação da resposta de TIMP-1 e PPARs são achados que estão associados com a presença de aneurisma nos segmentos de aorta ateroscleróticos / Introduction: Aortic aneurysm is considered a chronic inflammatory disease, but remains a controversial matter if it is related to atherosclerosis and infectious agents. Chlamydophila pneumoniae (CP) and Mycoplasma pneumoniae (MP) antigens were found in higher amount in unstable plaques that are usually associated to positive remodeling and vessel inflammation. Matrix metalloproteinase 9 (MMP-9) has been implicated in vascular wall fragility and aneurysm development. The immunemodulator effects of peroxisome proliferators - activated receptor (PPARs) have been related to atherosclerosis. Objectives: To compare severe atherosclerotic lesions with and without aneurysms by inflammatory and infectious point of view, analyzing MP and CP, MMP-9, TIMP-1 and PPARs antigens. Methods: In the present study we quantified, using immunohistochemistry technique, MMP-9, TIMP-1, PPAR a and and infectious agents CP and MP antigens in aortic atherosclerotic fragments with aneurysms. (n=14) and without aneurysms (n=14). Results: Adventitia and periadventitial adipose tissue (PAT) from aneurysms showed intense inflammation. MMP-9 expression has increased in PAT and the infectious agents, TIMP-1 and PPAR a were increased in adventitia and PAT in aneurysmatic group, without difference related to PPAR expression. Collagen, TIMP-1 and PPARs were positively correlated in atherosclerotic group, but it was not observed in aneurysmatic group. Conclusion: Our data have suggested that aortic aneurysm is a complication of aortic atherosclerotic lesions. Increased amount of Chlamydophila pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in the adventitia and PAT without a correlated TIMP-1 and PPARs response are findings that were associated with the presence of aneurysm in atherosclerotic aortic segments
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Alterações da PET-FDG na avaliação pré-operatória de pacientes com nódulos tireoidianos e correlação com marcadores imuno-histoquímicos / FDG PET abnormalities in preoperative evaluation of patients with thyroid nodules and association with immunohistochemical biomarkers

Fernando Moreno Sebastianes 15 June 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Cerca de 80% dos nódulos de tireóide com citologia indeterminada são benignos. É possível que a tomografia por emissão de pósitrons (PET) com 2-[18F]- fluoro-2-desoxi-D-glicose (FDG) ajude a identificar quais dessas lesões são malignas. A captação de FDG depende da expressão de GLUTs (transportadores de glicose transmembrana) e hexoquinases. Captação difusa de FDG no leito tireoidiano tem ainda sido associada à tireoidite autoimune crônica (TAC), embora haja evidências de que pacientes com parênquima tireoidiano aparentemente sadio possam ter essa alteração. OBJETIVOS: (1) Determinar a sensibilidade e especificidade da PET-FDG no diagnóstico pré-operatório de malignidade dos nódulos tireoidianos, especialmente daqueles com resultados citológicos indeterminados, e avaliar esse desempenho no subgrupo de pacientes com TAC. (2) Determinar a correlação entre o achado de captação difusa tireoidiana da FDG à PET com o diagnóstico histopatológico de TAC e compará-la às concentrações plasmáticas dos anticorpos antitireoidianos. (3) Determinar a correlação entre a expressão dos marcadores imuno-histoquímicos GLUT 1, GLUT 3, GLUT 12, hexoquinase 2 e hexoquinase 3 com o diagnóstico histopatológico dos nódulos e com a captação de FDG apresentada pelos mesmos. MÉTODOS: 56 pacientes com nódulo de tireóide (42 com citologia indeterminada, 10 compatíveis com carcinoma papilífero e 4 com citologia benigna) realizaram PET-FDG e foram submetidos à tireoidectomia. Os resultados da PET-FDG foram comparados com o diagnóstico histopatológico do nódulo, com o infiltrado linfocitário no parênquima tireoidiano, com o diagnóstico de TAC e com os resultados do estudo imuno-histoquímico de micromatriz tecidual de tecido correspondente ao nódulo tireoidiano puncionado e ao tecido tireoidiano não nodular. RESULTADOS: 1) Todos os 21 pacientes com câncer de tireóide (11 com citologia indeterminada) apresentaram captação focal de FDG na tireóide. 2) Captação focal de FDG correlacionou-se com maior risco de malignidade (p<0,001). 3) Dos 31 pacientes com nódulos benignos com citologia indeterminada, 12 não tinham captação focal de FDG (especificidade de 39%). 4) Captação difusa no leito tireoidiano à PET-FDG foi associada à presença de TAC no exame histopatológico (p=0,019). Porém, 5 pacientes, sem sinais de infiltrado linfocitário, apresentaram captação difusa à PET-FDG. 5) Imunoexpressão dos anticorpos contra GLUTs 1, 3 e 12 e hexoquinases 2 e 3 nas células epiteliais dos nódulos não esteve positivamente associada com captação de FDG e com malignidade. 6) Não houve associação entre captação difusa de FDG no leito tireoidiano e imunoexpressão desses marcadores no parênquima tireoidiano não nodular. CONCLUSÕES: 1) A PET-FDG tem alta sensibilidade para diagnóstico de lesões malignas de tireóide, com especificidade de 39% para nódulos com citologia indeterminada. 2) Captação difusa de FDG no leito tireoidiano está associada à presença de TAC, mas pode ocorrer em pacientes sem infiltrado linfocitário. 3) A imuno-histoquímica para os anticorpos contra GLUTs 1, 3 e 12 e hexoquinases 2 e 3 não contribui para a diferenciação de nódulos malignos dos benignos e não se associa com a captação de FDG pelos nódulos / INTRODUCTION: Around 80% of thyroid nodules with indeterminate cytological result are benign. Positron emission tomography (PET) with 2-[18F]-fluoro-2-deoxy- D-glucose (FDG) might help to identify malignant thyroid lesions. FDG uptake depends on GLUTs expression (transmembranous glucose transporters) and on hexokinases. Although diffuse FDG thyroid uptake has been associated with chronic autoimmune thyroiditis (CAT), there is some evidence that patients with apparently normal thyroid parenchyma can display this pattern of FDG uptake. OBJECTIVES: (1) To assess the sensitivity and specificity of FDG PET in identifying thyroid malignancy in the preoperative evaluation of thyroid nodules and evaluate these results in the subgroup of patients with indeterminate cytological results and in the subgroup with CAT. (2) To compare the finding of diffuse FDG thyroid uptake with the histopathologic diagnosis of CAT and with the serum levels of antithyroid antibodies. (3) To evaluate the immunoexpression by thyroid nodules of GLUT 1, GLUT 3, GLUT 12, hexokinase 2 and hexokinase 3 and to compare it with the histopathologic diagnosis of these nodules and with FDG uptake. METHODS: 56 patients with thyroid nodules (42 with indeterminate cytological result, 10 with papillary carcinoma and 4 with benign cytological result) underwent FDG PET and, subsequently, thyroidectomy. FDG PET results were compared with the histopathologic diagnosis of the nodule, lymphocytic infiltrate of thyroid parenchyma, CAT diagnosis and immunohistochemical results of tissue microarray of the tissue from the thyroid nodule and the normal thyroid parenchyma. RESULTS: 1) All the 21 patients with thyroid cancer (11 with indeterminate cytological result) had focal thyroid FDG uptake. 2) Focal FDG uptake was associated with malignancy (p<0.001). 3) From 31 patients with benign nodules whose cytological result was indeterminate, 12 did not display focal FDG uptake (specificity of 39%). 4) Diffuse FDG uptake in thyroid bed was associated with CAT in the histopathologic exam (p=0.019). However, 5 patients without lymphocytic infiltrate had diffuse FDG uptake. 5) Immunoexpression of GLUTs 1, 3 and 12 and hexokinases 2 and 3 by epithelial cells of thyroid nodules was not positively associated with FDG uptake and malignancy. 6) There was no association between diffuse FDG uptake in thyroid bed and immunoexpression of these markers in the normal thyroid tissue. CONCLUSIONS: 1) FDG PET has high sensitivity to the diagnosis of malignancy in thyroid bed, with a specificity of 39% for thyroid nodules with indeterminate cytological result. 2) Diffuse FDG uptake in the thyroid bed is associated with CAT, but can be found in patients without lymphocytic infiltrate. 3) Immunohystochemistry against GLUTs 1, 3 and 12 and hexokinases 2 and 3 does not add in the differentiation of malignant and benign thyroid nodules and is not associated with FDG uptake by these nodules
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Estudo de fatores prognósticos clínicos e biomoleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico / Study of biomolecular and clinical prognostic factors in patients with vulvar cancer undergoing surgical treatment

Paulo Henrique Zanvettor 31 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer de vulva representa entre 3 a 5% dos cânceres do trato genital feminino e aproximadamente 0,6% dos cânceres da mulher. Existem poucos estudos na literatura sobre fatores prognósticos incluindo avaliação molecular, relacionados a esta doença. Este estudo foi realizado para avaliar fatores prognósticos clínicos, epidemiológicos, patológicos e moleculares de pacientes portadores de câncer de vulva submetidos a tratamento cirúrgico. Avaliamos também uma classificação de prognóstico com base na pontuação do risco relativo dos fatores encontrados. MÉTODOS: Foram selecionadas as pacientes portadoras de carcinoma escamocelular de vulva, submetidas a tratamento cirúrgico no Departamento de Cirurgia Pélvica e Serviço de Ginecologia do Hospital Aristides Maltez entre o período de Junho de 1993 e Junho de 2011. Avaliamos as características clínicas, epidemiológicas, de anatomia patológica e molecular, em relação ao prognóstico das pacientes. A avaliação molecular estudou a expressão da proteína p53 e metaloproteinase 2 de matriz por exame de imunohistoquímica pela técnica de arranjo em matriz de amostras teciduais (TMA). Com base no banco de dados realizado através de consulta aos prontuários e com os resultados de anatomia patológica e testes imunohistoquímicos realizamos análise estatística em relação à sobrevida global das pacientes.RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes foram elegíveis para o estudo. A análise univariada mostra como fatores relacionados à sobrevida foram a presença de linfonodo suspeito de metástase ao exame clínico (p=0,004), o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,001), a presença de linfonodo com metástase (p=0,026), o estadiamento por grupos (p=0,001), a localização mediana (p=0,011), a profundidade de infiltração maior de 2 milímetros (p=0,012), a expressão da MMP 2 em mais de 50% das células (p=0,009). Na análise multivariada os fatores relacionados à sobrevida foram o tamanho maior de 4 centímetros (p=0,014), a profundidade de invasão maior de 2 milímetros (p=0,023) e a expressão de MMP2 em mais de 50% das células (p=0,046). De acordo ao risco relativo dos fatores identificados como relacionados ao prognóstico pela análise multivariada, foi elaborada a contagem de pontos para uma classificação prognóstica. Essa pontuação classifica em três categorias conforme a presença ou ausência dos fatores identificados na análise multivariada e pode corresponder a três expectativas de sobrevida. CONCLUSÕES: Os fatores tamanho maior de 4 centímetros, profundidade de invasão maior de 2 milímetros e expressão em mais de 50% das células tumorais de metaloproteinase 2 parecem estar relacionados a menor taxa de sobrevida global de pacientes portadores de câncer de vulva submetidas a tratamento cirúrgico. Pode ser realizada uma classificação para o prognóstico de acordo com uma contagem de pontos atribuídos ao risco relativo destes fatores / INTRODUCTION: Vulvar cancer accounts for 3-5% of all cancers of the female genital tract and approximately 0.6% of women\'s cancers. There are few studies on prognostic factors including molecular evaluation related to this disease. This study was conducted to evaluate clinical, epidemiological, pathological and molecular prognostic factors of patients with vulvar cancer, undergoing surgical treatment. A classification based on prognostic risk score related to the factors found was also evaluated. METHODS: Patients were selected with squamous cell carcinoma of the vulva who underwent surgical treatment at the Department of Pelvic Surgery and Department of Gynecology, Hospital Aristides Maltez between the period of June 1993 and June 2011. Clinical, epidemiological, and molecular and pathological anatomy characteristics were evaluated in relation to the prognosis of patients. Molecular assessment studied the expression of p53 protein and metalloproteinase 2 by immunohistochemical examination through the technical arrangement on matrix tissue samples (TMA). Based on the database performed on medical records held and the results of pathological anatomy and immunohistochemical tests, the statistical analysis was performed with respect to overall survival of patients. RESULTS: Seventy-five patients were eligible for the study. Univariate analysis shows how factors related to survival were the presence of lymph node metastasis suspected on clinical examination (p = 0.004), the larger size of 4 cm (p = 0.001), presence of lymph node metastasis (p = 0.026), staging groups (p = 0.001), the location median (p = 0.011), the depth of infiltration larger than 2 millimeters (p = 0.012), the expression of MMP 2 in more than 50% of the cells (p = 0.009). In multivariate analysis, factors related to survival were larger size than 4 cm (p = 0.014), depth of invasion greater than 2 mm (p = 0.023) and MMP2 expression in more than 50% of cells (p = 0.046). According to the relative risk of factors identified as related to prognosis by multivariate analysis, a score was developed for a prognostic classification. This score classifies into three categories, according to the presence or absence of the factors identified in the multivariate analysis and may correspond to three survival expectations. CONCLUSIONS: Prognostic factors as the size larger than 4 centimeters, depth of invasion greater than 2 mm and expression in more than 50% of tumor cells of metalloproteinase 2 may be related to lower overall survival rate of patients with cancer of the vulva undergoing surgery. Classification may be performed for the prognostic according to a count point attributed to the relative risk of these factors
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Via da vitamina D em tumores de mama de cadelas / Vitamin D pathway in canine mammary tumors

Simone Crestoni Fernandes 12 December 2013 (has links)
A vitamina D (VD) pode estar envolvida no controle da proliferação, diferenciação e apoptose em linhagens mamárias. Existem evidências de que mulheres com câncer de mama apresentam menor concentração sérica de 25(OH)D3 ou de 1,25(OH)2D3 em relação às mulheres sem câncer. Por outro lado, pouco se sabe se a concentração sérica de VD pode influenciar o desenvolvimento de câncer de mama em cadelas e se o hormônio pode ter efeito quimiopreventivo, inibindo o aparecimento de tumores ou mesmo efeito terapêutico, reduzindo a proliferação de células malignas. Logo, nossos objetivos foram comparar a concentração sérica de 25(OH)D3 em animais com e sem tumor mamário e analisar as ações de 1,25(OH)2D3 em glândulas mamárias normais e tumorais de cadelas, utilizando como modelo a cultura de tecidos. Inicialmente foram incluídas 39 cadelas portadoras de tumor de mama e 64 cães sem tumor (controle), sendo que 50 eram fêmeas e 14 eram machos. Observamos que os animais do grupo tumoral possuíam idade mais avançada (mediana de 108 meses) em relação ao grupo controle (mediana de 36 meses para os machos e 24 meses para as fêmeas). No grupo controle, a concentração sérica foi maior nos machos (32,5 ± 19,3 ng/mL) do que nas fêmeas (22,8 ± 9,6 ng/mL), mas não houve diferença em relação ao grupo tumor (26,62 ± 14,25 ng/mL). Em relação à dieta, a concentração sérica de 25(OH)D3 foi maior nas fêmeas do grupo controle que se alimentavam de ração em comparação às que se alimentavam de comida caseira e ração. Entretanto, não houve diferença em relação à exposição ao sol e características da pelagem em todos os animais. No grupo tumoral, houve correlação inversa da concentração sérica de 25(OH)D3 em relação à idade, mas não houve diferença quanto ao tipo histológico ou estadiamento da doença. Foram coletadas 70 amostras de tumor de mama e de tecido mamários normal de cadelas, as quais foram cultivadas em fatias. Dos tecidos tumorais, 50% eram positivos para receptor de estrógeno (acima de 10% de células marcadas) e 44% eram positivos para HER-2 (método HercepTest). Detectou-se expressão gênica e proteica do receptor da vitamina D (VDR) em tecido mamário normal e tumoral, sendo identificado três padrões na imunoistoquímica: I - células epiteliais e mioepiteliais (mais frequentemente encontrada em tecido normal), II - marcação predominante em células mioepiteliais (mais comum em tecido tumoral e III - marcação predominante em células epiteliais. As amostras foram tratadas com 1,25(OH)2D3 nas concentrações 0,228 nM, 2 nM e 100 nM (concentração fisiológica, farmacológica que não induz hipercalcemia e farmacológica que induz hipercalcemia, respectivamente). O conteúdo de VD tecidual avaliado por cromatografia líquida foi crescente de acordo com as concentrações de VD utilizadas, indicando penetração do hormônio nas fatias. Observou-se indução da expressão de CYP24A1, que variou de 27 a 158 vezes dependendo da concentração utilizada, indicando ativação genômica da via da VD e que o tecido permanece metabolicamente ativo em cultura. Entretanto, não houve diferença da expressão gênica de outros genes envolvidos com o metabolismo da VD (CYP27B1), genes envolvidos no controle da proliferação (CDKN1A e CDKN1B) e genes envolvidos com a imunidade (CD14). O tratamento com calcitriol nas diferentes concentrações não induziu a apoptose (expressão proteica de caspase-3 clivada) e não alterou a proliferação nos tecidos normais (expressão proteica de Ki-67), mas diminuiu a proliferação nos tecidos tumorais. Não foi observada correlação entre a indução da apoptose e redução da proliferação com os padrões de expressão proteica de VDR. Concluindo, não observamos diferença na concentração sérica de 25(OH)D3 entre cadelas com tumor de mama e animais controle. Detectamos que o calcitriol em concentração fisiológica ativa a via genômica de VD em mama normal e tumoral e reduz o índice de proliferação (expressão de Ki-67) nos tumores de mama / Vitamin D (VD) may be involved in the control of proliferation, differentiation and apoptosis of mammary cell lines exposed to high concentrations of the hormone. There is some evidence that women with breast cancer present lower serum level of 25(OH)D3 or 1,25(OH)2D3 compared to women without cancer. Moreover, little is known if serum concentration of VD can influence the development of mammary tumors in dogs and if the hormone may have chemopreventive effect by inhibiting the appearance of tumors or therapeutic effect, reducing the proliferation of malignant cells. Therefore, our goals were to compare the serum 25(OH)D3 level in animals with and without mammary tumor and to analyze 1,25(OH)2D3 effects in normal and tumoral canine mammary glands, using as a model the tissue culture. At first, 39 bitches with mammary tumor and 64 dogs without tumor (control), of which 50 were females and 14 were males were included. Animals in tumor group were older (median 108 months) compared to control group (median 36 months for males and 24 months for females). In control group, serum concentration was higher in males (32.5 ± 19.3 ng/mL) than in females (22.8 ± 9.6 ng/mL), but there was no difference when compared to tumor group (26.62 ± 14.25 ng/mL). Regarding diet, serum 25(OH)D3 level was higher in control bitches fed commercial pet food compared to those fed homemade and commercial pet food combined. However, there was no difference of serum 25(OH)D3 concentration, sun exposure and coat features. In tumor group, there was an inverse correlation between serum 25(OH)D3 and age, but there was no difference in 25(OH)D3 concentration among bitches with different histological type or clinical stage of the disease. Seventhy bitches diagnosed with mammary tumors had tumor and mammary samples collected, sliced and cultured. In tumor tissues, 50% were positive for estrogen receptor (over 10% of cells stained), and 44% were positive for HER-2 (HercepTest method). Vitamin D receptor (VDR) protein and genic expression was detected in normal and tumoral samples. Three patterns of VDR were detected by immunohistochemistry: I - localizated in epithelial and myoepithelial cells (more often in normal tissues), II - predominantly in myoepithelial cells (most common in tumor tissues) and III - predominantly in epithelial cells. Normal anmammary slices were treated with 1,25(OH)2D3 0.228 and 100nM concentrations (concentration physiological and pharmacological, respectively) and mammay tumor slices were treated with 1,25(OH)2D3 2 nM concentrations (drug concentration which does not induce hypercalcemia) and 100 nM, for 24 hours. VD tissue content measured by liquid chromatography was higher in samples exposed to high VD concentration, indicating penetration of the hormone in slices. VD treatment induced CYP24A1 expression, 27 to 158 fold depending on the concentration used, and indicating activation of the VD genomic pathway. This result also suggest that the tissue remains metabolically active in culture. However, no difference in gene expression of other target genes such as CYP27B1, genes involved in proliferation as CDKN1A and CDKN1B and genes involved in immunity, such as CD14. Calcitriol treatment at different concentrations did not induce apoptosis (protein expression of cleaved caspase-3) and did not alter proliferation in normal tissues (expression of protein Ki -67), but decreased proliferation in tumor tissues. No correlation was observed between the induction of apoptosis and reduction of proliferation with the protein expression patterns of VDR. In conclusion, no difference in serum 25(OH)D3 between bitches with mammary tumor and control animals was observed. In normal and tumoral mammary samples calcitriol physiologic concentration activated VD genomic pathway and in tumor samples calcitriol reduced the proliferation index (Ki-67)
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Perfil da expressão imunoistoquímica dos receptores da família ErbB e seu prognóstico em pacientes com câncer de cólon e reto com alto risco para recorrência após cirurgia radical / Immunohisthochemical expression of ErbB family receptors and their prognostic role in patients with colorectal cancer with high risk of recurrence after radical surgery

Glauco Baiocchi Neto 01 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Deve-se considerar que cerca de 70 a 80% dos pacientes portadores de carcinoma colorretal estádio II podem ser curados apenas com cirurgia. Por outro lado, a despeito do tratamento empregado e dos benefícios alcançados com a evolução dos tratamentos adjuvantes, cerca de 20 a 35% dos pacientes tratados com doença em estádio III vêm a falecer por recidiva tumoral. É provável que existam características biomoleculares intrínsecas que possam conferir maior agressividade e resistência ao tratamento adjuvante. A família de proteínas ErbB formam um grupo de receptores de membrana, cuja função é ativar a via de sinalização intracelular em resposta ao sinal extracelular e é formada por quatro receptores: EGFR/ErbB1, ErbB2/HER2, ErbB3/HER3 e ErbB4/HER4. O complexo de receptores ErbB é uma das vias de transmissão de sinal celular mais amplamente estudada, porém poucos estudos interessados em avaliar a expressão dos quatro receptores da família ErbB e sua correlação prognóstica no câncer de cólon e reto foram realizados até o momento. Nosso objetivo foi avaliar a expressão imunoistoquímica de EGFR, ErbB2, ErbB3 e ErbB4 e seu papel como fator prognóstico para sobrevida livre de doença e sobrevida global em carcinoma de cólon e reto estádio II de alto risco e estádio III submetidos a tratamento cirúrgico radical. CASUÍSTICA E MÉTODOS: vi Trata-se de um estudo retrospectivo que avaliou uma série de 118 indivíduos portadores de adenocarcinoma de colón e reto alto estádio II com fatores de alto risco ou estádio III. Foram analisadas variáveis clínicopatológicas e as expressões de EGFR, ErbB2, ErbB3 e ErbB4 foram determinadas através de imunoistoquímica pelo dispositivo técnico Tissue Microarray (TMA). RESULTADOS: O tempo de seguimento mediano foi de 58,8 meses. A sobrevida global da amostra foi de 71,2% em 5 anos. A sobrevida livre de doença foi de 67,8% em 5 anos. As expressões imunoistoquímicas positivas de EGFR, ErbB2, ErbB3, em membrana de ErbB4 e em citoplasma de ErbB4 foram encontradas em respectivamente 59,3%, 7,6%, 71,2%, 10,2% e 20,3% dos casos. Houve diferença significativa na expressão de EGFR em relação à localização da neoplasia, onde 75% dos pacientes com tumor em reto apresentaram expressão positiva, contra 52,4% entre os tumores de cólon (p=0,02). Em relação à expressão ErbB2, houve diferença significativa no que refere ao estadiamento, onde 1,8% dos pacientes com estádio II apresentavam expressão positiva, contra 12,7% entre os pacientes com estádio III (p=0,03). A expressão de ErbB3 teve diferença significativa em relação à presença de embolização linfática, com expressão positiva em 79,5% dos pacientes com ausência de embolização linfática frente a 46,7% dos com presença de embolização linfática (p=0,001). Em relação à expressão de ErbB4, não houve diferença significativa entre todas as variáveis estudadas, tanto para expressão em membrana quanto em citoplasma. Observamos que presença de embolização vascular linfática, presença de invasão perineural, expressão imunoistoquímica negativa de ErbB3 e positiva de ErbB4 em membrana influenciaram negativamente a sobrevida livre de doença em cinco anos na análise univariada. No modelo multivariado, a expressão negativa de ErbB3 (RR: vii 2,43; IC 95%: 1,26 4,66) e a expressão positiva de ErbB4 em membrana (RR: 3,03; IC 95%: 1,31 6,98) mantiveram-se como fator independente para risco de recaída. Observamos ainda que idade igual ou maior que 65 anos, presença de embolização linfática e expressão negativa de ErbB3 influenciaram negativamente a sobrevida global em 5 anos na análise univariada. No modelo multivariado, a idade igual ou maior que 65 anos (RR 2,83; IC 95%: 1,36 5,90) e a expressão negativa de ErbB3 (RR: 2,52; IC 95%: 1,28 4,97) mantiveram-se como fator independente para risco de óbito. CONCLUSÕES: A expressão positiva de ErbB4 em membrana foi variável de risco independente para recidiva e a expressão negativa de ErbB3 foi variável de risco independente para recidiva e óbito. As expressões imunoistoquímicas de ErbB3 e de ErbB4 em membrana podem selecionar pacientes portadores de câncer colorretal estádios II e III submetidos a tratamento cirúrgico radical que tenham maior risco de recidiva e óbito / INTRODUCTION: In spite of multidisciplinary treatment, survival after 5 years in these subgroups is under 60 and 70%. Probably, some patients have recurrence due to microscopic residual disease resistant to the adjuvant treatment received. However, other patients do not have recurrent disease even without adjuvant treatment as they have already been cured by surgery alone. Thus, there is a need to identify biological tumoral characteristics that may predict poor outcome and guide the development of new adjuvant treatments. The epidermal growth factor receptor (EGFR/ErbB1), ErbB2/HER2, ErbB3/HER3 and ErbB4/HER4 are a group of subtype I tyrosine-kinases sharing structural homologies, especially at the intracellular domain. Protein kinases are enzymes that play a key regulation role in nearly every aspect of cell biology. There have been only a few studies that explored the expression of ErbB family in colorectal cancers. The present study was designed to investigate the expression of ErbB family in high risk colorectal cancer (high risk stage II and stage III) submitted to radical surgery and their role as a prognostic factor to recurrence and survival. MATERIALS AND METHODS: We studied 118 individuals with high risk stage II and stage III colorectal cancer submitted to radical surgery. Clinico-pathological data were reviewed. ErbB family protein expression in ix tumor tissue was assessed by immunohistochemistry using Tissue Microarray technique. RESULTS: The median follow-up time was 58,8 months. The five-year overall survival was 71,2% and five-year disease free survival was 67,8%. The immunohistochemical expression was considered positive for EGFR, ErbB2, ErbB3, ErbB4 membrane and ErbB4 cytoplasmic in respectively 59,3%, 7,6%, 71,2%, 10,2% and 20,3% of the patients. EGFR expression was associated with tumor localization, ErbB2 expression with stage III and ErbB3 negative expression with lymphovascular invasion. Membranous positive ErbB4 expression was an independent prognostic factor only for recurrence. ErbB3 negative expression was an independent prognostic factor for recurrence and survival in the multivariate analysis. EGFR, ErbB2 and cytoplasmic ErbB4 expression was not associated with prognosis. CONCLUSIONS: Membranous positive ErbB4 expression was an independent prognostic factor for recurrence and ErbB3 negative expression was an independent prognostic factor for recurrence and survival. The immunohistochemical expression of ErbB3 and ErbB4 may be used to identify a subgroup of patients with stage II and III colorectal tumors at higher risk of recurrence and death
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Carcinoma epidermoide da via aerodigestória alta em pacientes com idade inferior a 40 anos: análise clínica e molecular / Squamous Cell Carcinoma of the Head and Neck in patients under 40 years: clinical and molecular analysis

Alexandre Bezerra dos Santos 30 August 2013 (has links)
O carcinoma epidermoide da região da cabeça e pescoço (CECP) é uma doença de alta prevalência, no Brasil e no mundo, e com grande impacto na qualidade de vida dos pacientes. Mais frequentemente, ocorre em pacientes ao redor da sexta década de vida, com longo histórico de tabagismo e etilismo. Nota-se, porém, um importante aumento na sua incidência em uma população mais jovem, em geral sem histórico de exposição duradoura aos fatores de risco clássicos, o que nos faz questionar se não se trata de uma doença de características distintas. Os objetivos deste estudo foram avaliar aspectos demográficos, clínicos e anatomopatológicos de pacientes com CECP em uma faixa etária inferior a 40 anos, comparando-os com pacientes de maior idade, especialmente em relação à sobrevida, exposição a fatores de risco, expressão de marcadores biológicos em amostras tumorais e não tumorais (margens livres de doença), bem como a presença do Papilomavirus Humano (HPV). Realizou-se estudo transversal de pacientes com carcinomas de cavidade oral (exceto lábio), orofaringe, laringe e hipofaringe, prospectivamente incluídos em um banco de tumores de CECP no período de 2002 a 2010 pelo grupo de pesquisa GENCAPO. Foram coletados dados demográficos, clínicos e patológicos para ambos os grupos de doentes, e realizou-se uma análise por pareamento em relação aos marcadores imunoistoquímicos p53, Ki-67, EGFR, VEGF e p16, em amostras tumorais e de mucosas normais. As análises de sobrevida global e livre de doença, bem como as comparações entre o tabagismo e o etilismo foram feitas com a população total da amostra. A incidência de tabagismo foi menor nos pacientes <40 anos (p=0,048), mas não a de etilismo (p=0,079), no entanto a carga tabágica foi menor entre os pacientes jovens (p<0,0001), bem como a carga etílica (p=0,012). As quantificações de imunoexpressão dos marcadores em amostras tumorais não foram diferentes entre os grupos para p53 (p=0,535), Ki-67 (p=0,669), EGFR (p=0,074), VEGF (p=0,423) e p16 (p=0,125). A análise de amostras não tumorais não mostrou diferença para os marcadores p53(p=0,570), EGFR (p=0,945) e VEGF (p=0,700). A expressão de Ki-67 foi menor em pacientes <40 anos (p=0,021). O HPV tipo 16 foi positivo em um caso de orofaringe em uma paciente (entre cinco) <40 anos, e em nenhum caso de cavidade oral e de laringe. O HPV tipo 18 foi negativo em todos os casos, de ambos os grupos. Na análise de sobrevida, foi observado que a sobrevida global de toda a coorte não mostrou diferença entre os grupos (p=0,754), mesmo se estratificarmos para cavidade oral (p=0,825), laringe (p=0,769) e orofaringe (p=0,891). A sobrevida livre de doença também não foi diferente entre os grupos (p=0,408), mesmo em se estratificando para cavidade oral (p=0,473), laringe (p=0,736) e orofaringe (p=0,510) em cinco anos. No entanto, a sobrevida livre de doença foi menor em pacientes <40 anos no primeiro ano (p=0,042). Na análise univariada, o estádio avançado e o etilismo foram associados a maior risco de morte para todos os sítios (p=0,010) e, na análise multivariada, além do estádio avançado (p=0,013), o etilismo foi fator de maior risco de morte para os casos de câncer de Laringe (p=0,024). Assim, concluímos que o CECP em pacientes com idade <40 anos não foi diferente, em relação às características anatomopatológicas testadas, e à imunomarcação para p53, Ki-67, EGFR, VEGF e p16 em relação aos CECPs em pacientes >=40 anos. O tabagismo e o etilismo foram menos intensos entre os pacientes <40 anos, e a positividade para o HPV foi muito baixa para todos os pacientes. A Sobrevida Global foi semelhante entre os grupos, embora o paciente <40 anos tenha apresentado maior índice de recidivas precoces / Head and Neck Squamous Cell Carcinoma (HNSCC) is a major health problem, in Brazil and around the World, due to its prevalence and impact in the quality of life of these patients. It usually occurs in the 6th and 7th, with an intensive exposure to the tobacco and alcohol. However, an increasing number of patients under 40 years is being affected by these tumors, which raises the hypothesis of different features of the disease in younger patients. The objectives of this study were to test if demographic, clinical and pathological aspects of patients with HNSCC vary according to the age, by comparing them with older patients in terms of survival, alcohol and tobacco exposure, HPV positivity through polymerase chain reaction (PCR), and biomarkers in tumor and non-tumoral samples of the aerodigestive tract. We conducted a cross-sectional study of patients with oral cavity (lips excluded), oropharynx, hypopharynx and larynx prospectively included in a multi-institutional HNSCC tumor bank - GENCAPO, from February 2002 to March 2010.Demographic, clinical and pathological data were analyzed. Using matched-pair analysis, we compared young and older patients in relation to immunohistochemical stainig of p53, Ki-67, EGFR, VEGF and p16 biomarkers in tumor and non-tumoral samples. Survival analyses, as well as exposition to tobacco and alcohol use, were performed taking into account the entire cohort. The incidence of tobacco use was lower in the young group (p=0,048), but not for alcohol use (p=0,079), and young patients had a lower lifelong cumulative exposure to tobacco (p<0,0001) and to alcohol (p=0,012). We found no differences in the stainig of tumoral samples for p53 (p=0,535), Ki-67 (p=0,669), EGFR (p=0,074), VEGF (p=0,423) and p16 (p=0,125). The analysis of the non tumoral samples was not different for p53 (p=0,570), EGFR (p=0,945) and VEGF (p=0,700). Expression of Ki-67 was lower in the young group (p=0,021). Analysis of p16 in non tumoral sites was not performed. HPV type-16 was positive in one case (in five) of oropharynx tumor, and in none of the cases of oral cavity and larynx. HPV type-18 was negative in all cases. In the Survival Analysis, the global survival among groups was not different for the entire cohort (p=0,754), and considering the cases of oral cavity (p=0,825), larynx (p=0,769) and oropharynx (p=0,891). The Free-disease Interval in five years was also not different for the entire cohort (p=0,408), and in cases of oral cavity (p=0,473), larynx (p=0,736) and oropharynx (p=0,510). Nevertheless, the Free-disease survival in one year was lower in the young group (p=0,042, in the entire cohort. In the univariated analysis, the late clinical stage was associated a risk for death in all of the sites (p=0,010). In the multivariated analysis, the late clinical stage was associated to higher risk for death (p=0,013) and, in the cases of tumors of larynx, the alcohol consume was associated to a higher risk for death (p=0,024). We conclude that the HNSCC in patients younger than 40 years was not different, in terms of histopathological aspects, immunoexpression for p53, Ki-67, EGFR, VEGF and p16, when compared with older patients. The tobacco and alcohol use was not so important among young patients, and the positivity for HPV was extremely low in both groups. The Overall Survive was similar among groups, although younger patients had a higher rate of early recurrence
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EPIDEMIOLOGIA, SINAIS CLÍNICOS, LESÕES MACRO E MICROSCÓPICAS, E IMUNOISTOQUÍMICA DA HEPATITE INFECCIOSA CANINA / EPIDEMIOLOGY, CLINICAL SIGNS, MACROSCOPIC AND MICROSCOPIC LESIONS, AND IMMUNOHISTOCHEMISTRY OF INFECTIOUS CANINE HEPATITIS

Inkelmann, Maria Andréia 12 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation consists of an investigation on infectious canine hepatitis (IHC) and resulted in two scientific papers which are placed in the final part of this dissertation. The necropsy reports of 5,361 dogs necropsied over a 43-year period (1964-2006) were reviewed in search for cases of infectious canine hepatitis (ICH). Sixty two (1.2%) cases of the disease were found. Epidemiological, clinical and anatomopathogical data of these 62 cases are presented in the first paper. The second paper presents an immunoistochemistry (IHC) assay performed in the tissues of 27 dogs from the 62 cases surveyed in the first paper. Evaluated tissues by IHC included liver, kidney, spleen, lymph nodes, tonsils, lungs, small intestine, brain, and spinal cord. For each organ increasing degrees (from mild to marked) of intensity of immune staining were ascribed. The antigen of canine adenovirus type 1 was detected in most of evaluated organs, mainly in endothelial cells. / A presente dissertação consta de uma investigação sobre hepatite infecciosa canina e resultou na produção de dois trabalhos científicos que estão colocados ao final da dissertação. Os protocolos de necropsias realizadas em 5.361 cães durante um período de 43 anos (1964-2006) foram revisados em busca de casos de hepatite infecciosa canina (HIC) e sessenta e dois (1,2%) casos foram encontrados. Dados epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos desses 62 casos são apresentados e discutidos no primeiro trabalho. O segundo trabalho apresenta os resultados de um estudo imunoistoquímico (IHQ) realizado nos tecidos de 27 dos 62 cães pesquisados no primeiro trabalho. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de adenovírus canino tipo 1 foi marcado na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais.
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Infecção natural por Trypanosoma evansi em eqüinos / Natural infection by Trypanosoma evansi in horses

Rodrigues, Aline 30 June 2006 (has links)
Cases of trypanosomiasis by Trypanosoma evansi were diagnosed in horses in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, between 2003 and 2006. In one stud farm (Farm A) with 125 horses, 53 died. Additionally, around 80 mares were sent to Farm A to be bred. Of those, 66 became ill and 56 died after being returned to their farms of origin. Twenty three horses clinically affected by the disease were observed. Clinical signs included loss of weight (despite voracious appetite), lethargy, incoordination and instability of hindlimbs, atrophy of the large muscles of the hindlimbs, muscle weakness and paleness of mucosae. Specimens of T. evansi were detected in the blood drawn from four affected horses. Normocytic normochromic anemia with PCVs ranging from 15 to 31%, leucocytosis due to lymphocytosis associated to large atypical lymphocytes was observed in several affected horses. High levels of antibodies against T. evansi were detected in the serum of fifteen horses. Ten horses presented encephalic neurological signs such as circling, ataxia, blindness, excitation, falls, listlessness, proprioception deficits and head tilt. One horse assumed a dog-seating position . Necropsy findings included muscle atrophy, enlargement and lymphoid hyperplasia of the spleen and lymphnodes. Seven out of the 9 necropsied horses with encephalic signs had asymmetrical gross lesions in the brain consisting of flattening of gyri and focal extensive areas of yellow discoloration and softening of white matter. Histologically, an overwhelming necrotizing anencephalitis was observed in all 9 horses with encephalic neurological signs. This panencephalitis was characterized by marked edema, demyelination and malacia, and perivascular infiltrates of up to 20 rows of mononuclear cells affecting mainly the white matter. Several plasma cells in the inflammatory infiltrate contained numerous eosinophilic globules (Mott cells) or homogenous bright-red material (flame cells) in their cytoplasm. Mild to moderate meningomyelitis and/or meningitis were observed in the spinal cord of 5 horses. Similar histological lesions were observed in the spinal cord of the horse with the dog-seating position . The brains of nine horses with the encephalic signs were submitted to immunohistochemistry stain by the streptavidin-biotin technique. In eight brains moderate to abundant specimens of T. evansi in the perivascular spaces and neuropile were marked by the specific antibody. / Casos de tripanossomíase por Trypanosoma evansi foram diagnosticados em eqüinos no Rio Grande do Sul entre 2003 e 2006. Em uma propriedade (Propriedade A) com 125 eqüinos, 53 morreram. A Propriedade A recebeu ao redor de 80 éguas de outras propriedades para cobertura. Dessas, 66 adoeceram e 56 morreram após voltarem para suas propriedades de origem. A doença clínica observada em 23 eqüinos caracterizava-se por emagrecimento (apesar de apetite voraz), letargia, incoordenação e instabilidade dos membros pélvicos, atrofia das grandes massas musculares dos membros pélvicos, fraqueza muscular e palidez das mucosas. Exemplares de T. evansi foram observados na corrente sangüínea de 4 eqüinos. Anemia normocítica normocrômica, com hematócritos que variavam de 15-31%, e leucocitose por linfocitose associada à presença de linfócitos atípicos foram observadas em vários eqüinos. Altos níveis de anticorpos contra T. evansi foram detectados em 15 eqüinos. Dez eqüinos desenvolveram um quadro neurológico encefálico caracterizado por andar em círculos, ataxia, cegueira, hiperexcitabilidade, quedas, embotamento, déficits proprioceptivos e desvio da cabeça. Um eqüino desenvolveu posição de cão sentado . Nas 15 necropsias, havia esplenomegalia, linfadenomegalia, hiperplasia linfóide no baço e linfonodo e atrofia das grandes massas musculares dos membros pélvicos. Sete dos nove eqüinos com um quadro neurológico encefálico que foram necropsiados apresentavam lesões encefálicas macroscópicas assimétricas que consistiam de achatamentos dos giros e áreas amarelas e amolecidas focalmente extensas na substância branca. Histologicamente, uma panencefalite necrosante avassaladora foi observada em todos os 9 eqüinos. Essa panencefalite era caracterizada por acentuado edema, desmielinização, malacia e infiltrado perivascular de até 20 fileiras de células mononucleares afetando principalmente a substância branca. Vários plasmócitos no infiltrado inflamatório continham numerosos glóbulos eosinofílicos (células de Mott) ou material vermelho-brilhante (células em flama) em seus citoplasmas. Meningomielite e/ou meningite leve ou moderada foram observadas na medula espinhal de 5 eqüinos. Lesões semelhantes foram observadas na medula espinhal do eqüino que desenvolveu posição de cão sentado . Os encéfalos de 9 eqüinos com quadro encefálico foram submetidos à técnica de imunoistoquímica estreptoavidina-biotina; em oito observou-se a marcação de números moderados ou elevados de espécimes de T. evansi pelo anticorpo específico nos espaços perivasculares e na neurópila.
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Morfologia e imunoistoquímica dos carcinomas de células escamosas alimentares associados ao consumo de Pteridium aquilinum em bovinos / Morphology and immunohistochemistry of alimentary squamous cell carcinoma associated with Pteridium aquilinum in cattle

Masuda, Eduardo Kenji 09 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To determine the main factors influencing the biological behavior of 40 squamous cell carcinomas (SCC) of the upper digestive tract (UDT) of cattle associated with spontaneous ingestion of bracken fern (Pteridium aquilinum), morphological, including cell proliferation, and immunohistochemical aspects were studied. The aspects analyzed included anatomical localization of SCCs, degree of differentiation, occurrence and distribution of metastasis, intensity of the lymphoplasmocytic inflammatory infiltrate (LPII), of the desmoplastic reation, tumor-associated tissue eosinophilia, and the cell proliferation index evaluated through quantification of the argyrophilic nucleolar organizer regions (AgNORs). Forty two percent of SCCs were in the cranial region, 12.5% in the middle, and 45% in the caudal region of the UDT. The neoplasms were classified as well differentiated (WD-SCC; 67.5%), moderately differentiated (MD-SCC; 20%), or poorly differentiated (PD-SCC; 12.5%). When the degree of differentiation was correlated to the anatomical localization, it was observed in the cranial region that 88.2% were WD-SCC and 11.8% were MD-SCC. In the middle region, 60% were WD-SCC, 20% were MD-SCC, and 20% were PD-SCC. In the caudal region, 50% were WD-SCC, 27,8% were MD-SCC, and 22,2% were PD-SCC. Metastasis occurred in 57.75% of the cases, mostly to regional lymph nodes, and were observed in 58.82% of the cases with SCCs of the cranial region; in 40% of the middle region, and in 61.11% of the caudal region. Metastasis to regional lymph nodes and/or to distant organs were found in 44.44% of WDSCC, 75% of MD-SCC, and 100% of PD-SCC. Migration and invasion patterns were analyzed through the immunohistochemistry technique for cytokeratin. Islands and ribbons of neoplastic keratinocytes predominated in the WD-SCCs. The patterns varied greatly in the MD-SCCs, although small aggregates, ribbons, and cords predominated. PD-SCCS were characterized by small aggregates and individual cells. Lymphatic or hematogenous invasion were detected in 11/40 SCCs. There were SCCs originating from the ductal epithelium of the salivary glands. This finding was not previously reported. The intensity of the LPII was more accentuated in the BD-SCCs than in the MDs or PDs. The intensity of the desmoplastic reaction was quantified through the immunohistochemistry technique for vimentin, and was more severe in the PD-SCCs. The tumor-associated tissue eosinophilia (TATE) was measured in the SCCs and classified as mild, moderate, or severe. The only positive statistically significant association was established between TATE and LPII intensities. Cell proliferation was evaluated through quantification of the argyrophilic nucleolar organizer regions (AgNORs) on the neoplastic keratinocytes. AgNOR mean value and standard deviation (±sd) for WD-SCCs were 1.65 (±0.23), for MD-SCCs were 1.88 (±0.31), and for PD-SCCs were 2.39 (±0.26). The correlation between the AgNOR index and each histopathological grade was statistically significant. In conclusion, the factors which influenced the biological behavior of SCCs were the degree of cell differentiation, the patterns of migration and invasion, the intensity of LPII, TATE and desmoplastic reation, and the cell proliferation index measured through quantification of the AgNORs. / Aspectos morfológicos, incluindo proliferação celular, e imunoistoquímicos de 40 carcinomas de células escamosas (CCEs) do trato alimentar superior de bovinos que consumiram samambaia (Pteridium aquilinum) espontaneamente foram estudados, visando principalmente determinar os fatores que influenciam o comportamento biológico destes neoplamas. Os aspectos analisados incluíram localização anatômica dos CCEs, grau de diferenciação celular, ocorrência e distribuição de metástases, padrões de migração e invasão, intensidade do infiltrado inflamatório linfoplasmocítico (IILP), da reação desmoplásica e da eosinofilia tecidual associada a tumores (TATE), e o índice de proliferação celular avaliado através da contagem das regiões organizadoras nucleolares argirofílicas (AgNORs). Quanto a localização anatômica, 42% dos CCEs localizaramse na região cranial, 12,5% na média e 45% na caudal do trato alimentar superior (TAS). Os CCEs foram classificados quanto ao grau de diferenciação celular em bem (CCE-BD [67,5%]), moderadamente (CCE-MD [20%]) ou pouco diferenciados (CCE-PD [12,5%]). Quando relacionado o grau de diferenciação celular com a localização no TAS, verificou-se que na região cranial 88,2% eram CCEs-BD e 11,8% eram MD; na região média, 60% eram BD, 20% eram MD e 20% eram PD; na região caudal, 50% eram BD, 27,8% MD e 22,2% PD. Metástases ocorreram em 57,75% dos casos, principalmente para linfonodos regionais, e foram observadas em 58,82% dos CCEs na região cranial, em 40% dos da região média e em 61,11% dos da região caudal. Metástases para linfonodos regionais e/ou órgãos distantes foram encontradas em 44,44% dos CCEs-BD, em 75% dos MD e em 100% os PD. Foram analisados os padrões de migração e invasão com o auxílio da técnica de imunoistoquímica para citoqueratina. Nos CCEs-BD predominaram os padrões em ilhas e fitas de queratinócitos neoplásicos; nos MD os padrões variaram muito porém predominaram os agregados pequenos, fitas e cordões; nos PD predominaram os agregados e as células individuais. Invasão vascular linfática e/ou sangüínea foram observadas em 11/40 CCEs. Foram observados CCEs originando-se do epitélio dos ductos das glândulas salivares, aspecto este que não havia sido relatado anteriormente. Observou-se que a intensidade do IILP era muito mais acentuada nos CCEs-BD que nos MD e PD. A intensidade da reação desmoplásica foi quantificada através da imunistoquímica para vimentina e foi muito mais acentuada nos CCEs-PD. A TATE foi medida nos CCEs quanto à intensidade em leve, moderada ou acentuada. A única associação positiva estatisticamente significativa foi estabelecida entre a intensidade da TATE e a do IILP. A proliferação celular foi avaliada quantitativamente através da contagem das regiões organizadoras nucleolares argirofílicas (AgNORs) nos queratinócitos neoplásicos. A média e o desvio padrão (±DP) de AgNORs nos CCEs BD foi de 1,65 (±0,23), nos MD de 1,88 (±0,31) e nos PD foi de 2,39 (±0,26). A correlação entre o índice de AgNOR e cada grau de diferenciação celular foi estatisticamente significativa. Concluiu-se que os fatores que influenciaram no comportamento biológico dos CCEs foram o grau de diferenciação celular, os padrões de migração e invasão, a IILP, a TATE e da reação desmoplásica e o índice de proliferação celular avaliado através da contagem das AgNORs.
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Expressão imuno-histoquímica das proteínas p16, ciclina D1, CDK4, pRb, p53 e p21 em melanomas cutâneos de cabeça, pescoço e tronco e sua relação com prognóstico / Prognostic impact of p16, cyclin D1, CDK4, pRb, p53 and p21 expression in head, neck and trunk melanomas

Santos, André Bandiera de Oliveira 11 May 2010 (has links)
O melanoma cutâneo é a neoplasia de pele de maior mortalidade. A imprevisibilidade de sua evolução é uma de suas características principais, o tratamento do tumor primário é, atualmente, de pouca morbidade e, na doença disseminada, as opções terapêuticas são pouco eficazes. É fundamental a pesquisa de marcadores tumorais que permitam a previsão da evolução, melhor compreensão da patogênese do melanoma e possibilitem a descoberta de alvos moleculares. Nesse contexto, estudos genéticos mostraram a importância da regulação do ciclo celular, especialmente a passagem da fase G1-S. Importantes fatores envolvidos compõem a cascata da proteína Rb (p16, ciclina D1, CDK4 e pRb) e da proteína p53 (p53 e p21). Objetivo: verificar a frequência da expressão de p16, ciclina D1,CDK4, pRb, p53 e p21 em melanomas cutâneos de cabeça, pescoço e tronco e sua relação com prognóstico. Métodos: Estudo retrospectivo envolvendo 46 pacientes (sendo 67,3% homens, idade média 57,7 ± 15,8 anos) com melanoma cutâneo de cabeça, pescoço e tronco que foram tratados pela mesma equipe com seguimento mínimo de dois anos. Foram estudados fatores clínicos (topografia do tumor primário, tempo de seguimento, ocorrência de metástases e óbito relacionado), histopatológicos (tipo histológico, índice de Clark, índice de Breslow) e análise imuno-histoquímica pela técnica de micro-array para as proteínas reguladoras do ciclo celular p16, ciclina D1, CDK4, pRb, p53 e p21. Resultados: Houve proporção igualitária entre as topografias (23 casos em tronco, 23 em cabeça e pescoço). Treze pacientes com Clark I (29,5%), cinco com II (11,3%), 16 com III (36,5%), 10 com IV (22,7%) e nenhum com Clark V. A média das medidas de Breslow foi 0,96 (DP=1,01). O seguimento médio foi de 77 meses (DP=47). Oito dos 46 pacientes (17,3%) tiveram evolução desfavorável, com seis óbitos relacionados. A idade foi mais elevada no grupo com evolução desfavorável (p=0,04). Houve expressão de p16 em 80%, ciclina D1 em 58,9%, CDK4 em 43,5%, pRb em 58,5%, p53 em 53,6% e p21 em 52,3% dos melanomas. Em análise univariada, a expressão do p21 foi relacionada com evolução desfavorável (p=0,04), o que não foi observado com a expressão dos outros marcadores (p>0,05). Conclusão: A expressão da proteína p21 nos melanomas cutâneos de cabeça, pescoço e tronco foi relacionada com evolução desfavorável, o que não ocorreu com outros fatores envolvidos na regulação do ciclo celular / Melanoma is the most lethal skin cancer. The outcome of melanoma is not predictable in most cases. Although the treatment for the primary tumor is well tolerated, there are no effective therapeutic options in disseminated disease. Efforts are being made in the search for tumoral markers that may predict outcome, increase the comprehension of melanoma pathogenesis, and may also help the search for molecular targets. In this issue, genetic studies concerning the regulation of cell cycle, including the G1-S checkpoint, are important. The retinoblastoma protein (pRb) pathway (p16, cyclin D1, CDK4 and pRb) and the p53 pathway (p53 and p21) are part of this regulation. Objectives: to verify the expression of p16, cyclin D1, CDK4, pRb, p53 and p21 in head, neck and trunk melanomas, and its correlation with prognosis. Method: Retrospective study approved by institution ethics committee. Fourtysix head, neck and trunk melanoma patients (67.3% men, mean age 57.7±15.8) treated by a single surgeon with minimum 2-years follow-up were enrolled. Clinical factors (primary tumor location, follow-up period, metastasis or related deaths), pathologic (histological subtype, Clark and Breslow index) and microarray immunohystochemical analysis of the cell cycle proteins p16, cyclin D1, CDK4, pRb, p53 and p21. Results: Location of the primary tumor was equal for head/neck and trunk (50% each). Thirteen patients were classified as Clark I (29.5%), five as Clark II (11.3%), 16 as Clark III (36.5%), 10 as IV (22.7%), none as Clark V. Mean Breslow measure was 0.96±1.01. Mean follow-up was 77±47 months. Eight patients (17.3%) had bad outcome, with six related deaths. Patients with worse outcome had a higher mean age at diagnosis (p=0,04). Expression of p16 was positive in 80%. Cyclin D1 was positive in 58.9%. CDK4 was positive in 43.5%. pRb was positive in 58.5%. p53 was positive in 53.6%. p21 was positive in 52.3%. Univariated analysis showed that p21 expression was related to worse outcome (p=0,04), while the other markers were not (p>0,05). Conclusion: p21 expression in head, neck and trunk melanomas was related to worse outcome. Expression of the other cell cycle regulators proteins was not

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