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Correlação entre distopia urogenital e bexiga hiperativa em mulheres com incontinencia urinaria de esforço

Barbosa, Rui Nogueira 04 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Rodrigues Palma, Cassio Luis Zanettini Riccetto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T10:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RuiNogueira_D.pdf: 1641986 bytes, checksum: 536d82504b168cc29ef0e0d3a332867e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: A incontinência urinária na mulher pode ser causada por duas principais condições fisiopatológicas que não são mutuamente exclusivas, representadas pelas disfunções vesicais e pelas alterações do mecanismo esfincteriano uretral, sejam intrínsecas ou dos elementos de suporte do assoalho pélvico. As disfunções vesicais incluem a hiperatividade do detrusor e a complacência vesical reduzida. A Teoria Integral da Continência foi concebida com o objetivo de explicar de forma integrada os mecanismos fisiopatológicos envolvidos na incontinência urinária e nos sintomas associados. Ela postula, entre outras hipóteses, que alterações da tensão sobre a vagina, decorrentes dos prolapsos urogenitais, determinariam, também, ativação prematura do reflexo miccional, desencadeando contrações involuntárias do detrusor. Objetivo: Este estudo teve por objetivo analisar a relação entre distopia urogenital e a presença de hiperatividade do detrusor em mulheres com incontinência urinária de esforço. Materiais e Métodos: Avaliou-se, prospectivamente, 92 mulheres com diagnóstico clínico de incontinência urinária de esforço, que foram submetidas ao estudo urodinâmico. A idade variou entre 29 a 75 anos, com média de 48 ± 10 anos. Foi analisada a relação entre a presença das distopias urogenitais (cistocele, uretrocele e retocele), em seus variados graus, e a ocorrência de hiperatividade do detrusor. Resultados: De acordo com o exame clínico e o estudo urodinâmico foram observados os seguintes resultados: cistocele em 65 (70,6%) mulheres, uretrocele em 45 (48,9%), retocele em 31 (33,6%). A hiperatividade do detrusor estava presente em 13 das cistoceles (20%), em 9 das uretroceles (20%) e 6 das retoceles (19,3%). Não se observou diferença significante em nenhuma das distopias examinadas em relação à presença de hiperatividade detrusora: cistocele (p=0,1639), uretrocele (p=0,2044) e retocele (p=0,1849). Conclusão: As distopias urogenitais, em seus diferentes graus, não se relacionam com a incidência de hiperatividade do detrusor em mulheres com incontinência urinária de esforço / Abstract: Introduction: Urinary incontinence in women may be caused by two physiopathologic principal conditions which are not mutually excluding, represented both by vesical disfunctions and alterations in the urethral sphincteral mechanism, either the intrinsic or the ones occurring in the supporting elements of the pelvic floor. Vesical disfunctions include the detrusor overactivity and low compliance. The Integral Theory has been conceived aiming at fully explaining the physiopathologic mechanisms involved in urinary incontinence and its associated symptoms. It postulates, among other hypotheses, that the alterations on the tension of the vagina, resulting from urogenital prolapses also determines a premature activation of the mictional reflex, triggering detrusor involuntary contractions. Objective: The study herein has aimed at analysing the relation between urogenital dystopia and the presence of detrusor overactivity in women suffering from stress urinary incontinence. Methods and materials - Ninety-two women with clinical diagnosis of stress urinary incontinence who had been submitted to urodynamics, were prospectively assessed. They ages ranged from 29 to 75 years old, with a 48 + 10 years average. The relationship between the presence and level of urogentital dystopias (cystocele, urethrocele, rectocele) and the occurrence of detrusor overactivity have been analysed. Results ¿ According to the clinical examination and the urodynamic study, the following results were observed: cystocele in 65 (70,6%) women, urethrocele in 45 (48,9%), rectocele in 31 (33,6%). Detrusor overactivity were found in 13 (20%) of the cystocele cases, in 9 (20%) of the urethrocele cases and in 6 (19,3%) of the rectocele cases. We weren't observed significant difference in neither of dystopias in relation to presence of detrusor overactivity: cystocele (p=0,1639), urethrocele (p=0,2044) and rectocele (p=0,1849). Conclusion ¿ Urogenital dystopias, in their different levels, have shown no relationship with the frequency of detrusor overactivity in women with stress urinary incontinence / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Força muscular respiratória em idosas com incontinência urinária

Maria Álvares Barbosa, Leila 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3135_1.pdf: 1895599 bytes, checksum: 841c36c8f08b92d0fc61e186e3c25496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os valores médios da pressão inspiratória nasal (sniff) e da força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx) em idosas portadoras de incontinência urinária (IU). Material e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal envolvendo 33 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos, não fumantes e sem doença respiratória. As idosas foram divididas em dois grupos: portadoras de IU, alocadas no Grupo Incontinente GI (n=18); não portadoras de IU, alocadas no Grupo Controle GC (n=15). Através de um manovacuômetro digital (Globalmed@, modelo MVD300) foram verificadas a PImáx, a PEmáx e a sniff. A comparação entre os grupos foi realizada através do teste de Mann-Whitney. A associação entre as variáveis foi calculada através do coeficiente de correlação linear de Pearson (r). Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: Não houve diferença nas médias das pressões respiratórias máximas na faixa etária de 60-69 anos: PImáx (GI=56,55 cmH2O; GC=73,17 cmH2O; p=0,063), PEmáx (GI=79,45 cmH2O; GC=898,67 cmH2O; p=0,070) e Sniff (GI=78,09 cmH2O; GC=83,83 cmH2O; p=0,364), assim como na faixa etária de 70-80 anos: PImáx (GI=69,00 cmH2O; GC=62,11 cmH2O; p=0,559), PEmáx (GI=85,29 cmH2O; GC=71,00 cmH2O; p=0,223) e Sniff (GI=85,29 cmH2O; GC=70,22 cmH2O; p=0,064). Nas mulheres incontinentes, o tempo de IU não apresentou correlação significativa com o valor médio das pressões respiratórias máximas: PImáx (r= -0,050; p=0,844), PEmáx (r= -0,239; p=0,339) e sniff (r= -0,323; p=0,247). Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a incontinência urinária parece não interferir na força muscular respiratória
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres portadoras de incontinência urinária de esforço

Felix, Iveline de Lima 15 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-15 / This study on evaluation of women with stress urinary incontinence s (SUI) quality of life (QL) aimed to evaluate the electrical stimulation repercussion and muscle biofeedback in their quality of life. Methodology consisted of an interventionist study, with qualitative approach and statistical treatment of quantitative data. These data were analyzed using significance chi-square test and Wilcoxon test. To collect qualitative information, was used the specific-condition life quality questionnaire called International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ SF). The quality of life was evaluated in15 women before and after therapy intervention. Interventions were protocolized by using muscle biofeedback to measure the muscle force at rest and the active muscle contraction with pelvic floor effort. Besides, were administered 30 minutes of TENS electrical stimulation, with frequency in 10 or 30 Hz, established according to the clinical profile of each woman and pulse width of 400µs. therapy interventions were two months long, within 24 sessions, three times a week. The results revealed, in the chi-square test with reliance level of 95%, a connection of 89, 2% between the amount of patients pregnancies and the interference of stress urinary incontinence (SUI) in daily life (ICIQ-SF). In the significance test relating the SUI interference in daily life (ICIQ-SF) to daily use of intimate protector, there was an association of 74,5% of reliance. On verifying the existence of connection between urinary losses frequency and their volume, it was observed a strong association, with reliance level of 97,7%. When the Wilcoxon test is applied to compare the muscle force at rest results presented by sampled women in two different periods (initial and final evaluation), it is clearly possible to verify that results significantly changed to the 99,7% reliance level. The association kept on occurring when it was compared the muscle force presented by women after an active effortful contraction, highlighting an even superior reliance of the test 99,9%. The result is even more significant when it is fulfilled with T-test Paired Samples, to comparison of force means presented after both of evaluation periods. These results are highly positively correlated, as the Pearson s Correlation Coefficient, 81,3%, shows. The increasing of pelvic floor muscle contraction force percentile mean, at rest, was 55,4%, meanwhile the active muscle contraction force was 28,4%. These values are object of alterations when women are analyzed individually. It was concluded that the interference of stress urinary incontinence in sampled women s daily life was reduced with physiotherapeutic intervention, by using electrical stimulation techniques and muscular biofeedback. / Esta pesquisa sobre avaliação da qualidade de vida (QV) de mulheres portadoras de incontinência urinária de esforço (IUE) teve como objetivo avaliar a repercussão das técnicas de estimulação elétrica e biofeedback muscular na qualidade de vida destas mulheres. A metodologia consistiu no estudo intervencionista, com abordagem qualitativa e tratamento estatístico dos dados quantitativos. Esses dados foram analisados com o teste de significância do qui-quadrado e o teste de Wilcoxon. Para as informações qualitativas, utilizou-se o questionário de qualidade de vida condição-específico denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF). Foi avaliada a qualidade de vida de 15 mulheres, antes e depois das intervenções terapêuticas. As intervenções foram protocolizadas com a utilização do biofeedback muscular, para mensuração da força muscular de repouso e contração muscular ativa em esforço do assoalho pélvico, além de 30 minutos de estimulação elétrica do tipo TENS, com freqüência ajustada em 10 ou 30Hz, estabelecida de acordo com o perfil clínico de cada mulher estudada e largura de pulso de 400u. As intervenções terapêuticas tiveram uma duração de dois meses, em 24 sessões, três vezes por semana. Os resultados revelaram no teste do qui-quadrado com nível de confiabilidade adotado de 95%, uma associação de 89,2%, entre a quantidade de gestações das pacientes e a interferência da incontinência urinária de esforço na vida diária (ICIQ-SF). No teste de significância relacionando a interferência da IUE na vida diária (ICIQ-SF) e a utilização diária de protetor íntimo, houve uma associação de 74,5% de confiabilidade. Na verificação da existência de associação entre a freqüência de perdas urinárias e o volume destas perdas, notou-se que existe forte associação com nível de confiabilidade de 97,7%. A se aplicar o teste de Wilcoxon, para comparar os resultados da força muscular de repouso apresentada pelas mulheres amostradas em dois períodos distintos (avaliação inicial e avaliação final), pôde-se verificar claramente que os resultados mudaram significativamente, ao nível de 99,7% de confiabilidade. A associação continuou ocorrendo, quando se comparou a força muscular apresentada pelas mulheres, após uma contração ativa de esforço, destacando ainda maior confiabilidade do teste de 99,9%. O resultado torna-se ainda mais significativo quando são complementados com o Teste-T Paired Samples, para comparação das médias das forças apresentadas após os dois períodos de avaliações. Estes resultados estão altamente correlacionados de forma positiva, conforme exibe o Coeficiente de Correlação de Pearson, de 81,3%. A média percentual de aumento da força de contração muscular do assoalho pélvico, em repouso, foi de 55,4% , enquanto que a força de contração muscular ativa foi de 28,4%. O tempo de contração muscular ativa aumentou em 49,2%. Estes valores são objeto de alterações quando as mulheres são analisadas individualmente. Concluiu-se que a interferência da incontinência urinária de esforço na vida diária das mulheres estudadas foi reduzida com a intervenção fisioterapêutica, utilizando as técnicas de estimulação elétrica e biofeedback muscular.
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Viecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginal

Trindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Alongamento uretral com retalho de parede vesical anterior : uma nova tecnica para a correcao cirurgica de incontinencia urinaria

Salle, Joao Luiz Pippi January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Repercussões da hiperglicemia gestacional e incontinência urinária gestacional no músculo reto abdominal matriz extracelular, expressão proteica e ultraestrutura /

Vesentini, Giovana. January 2019 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a altos níveis de incontinência urinária (IU) e disfunção muscular do assoalho pélvico (DMAP). Nosso grupo de pesquisa acadêmico "Diabete e Gravidez - Clínico e Experimental" da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp desde 2004, tem realizado diversas pesquisas translacionais nesta área. Porém, ainda existem algumas dúvidas sobre a relação direta entre hiperglicemia gestacional, IU e DMAP. Considerada importante a participação dos músculos abdominais nos mecanismos de continência urinária, nossa hipótese é que pacientes com hiperglicemia gestacional leve apresentam alteração na função muscular, visto as importantes alterações morfológicas encontradas em modelos experimentais e, com isso, tentar explicar os altos índices de IU e DMAP em mulheres com (DMG). O objetivo do presente estudo é analisar as repercussões da hiperglicemia e incontinência urinária na gestação sobre a quantificação de Colágeno I e III, expressão de proteínas MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA e CnB e ultraestrutura do músculo reto abdominal no momento do parto cesárea. E com esses resultados permitir estabelecer intervenção terapêutica eficaz com base fisiopatológica consistente. A análise estatística, bem como a escolha pelos testes de comparação entre as variáveis e grupos, serão executadas respeitando os pressupostos determinados pelos resultados, características e comportamento das variáveis. / Abstract: Diabetes mellitus during pregnancy is associated with high levels of urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscle dysfunction (PFMD). Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental" of the Botucatu Medical School, UNESP since 2004, has held a several translational research in this area. However, there are still some doubts about the direct relationship between gestational hyperglycemia, IU and PFMD. Considering the important participation of the abdominal muscles in the urinary continence mechanisms, our hypothesis is that patients with mild gestational hyperglycemia have changes in muscle function, as the important morphological alterations found in experimental models and, therefore, try to explain the high rates of UI and DMAP in women with gestational diabetes mellitus (GDM). The aim of this study is to analyze the effects of hyperglycemia and gestational UI on the Collagen type I and III, protein expression MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA and CnB and ultrastructure of the rectus abdominis muscle at the time of cesarean section. And with these results allow for effective therapeutic intervention with consistent pathophysiological basis. The statistical analysis, and the choice by comparison tests between variables and groups, will be implemented respecting the conditions determined by the results, characteristics and behavior of the variables. / Doutor

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