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Validação da procalcitonina como marcador precoce de infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidos à artroplastia

Lima, Paulo Rogério Gomes de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:55:02Z No. of bitstreams: 2 Paulo_PDF.pdf: 4226908 bytes, checksum: feca18973bbd0b10f500ccbbb93f4885 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paulo_PDF.pdf: 4226908 bytes, checksum: feca18973bbd0b10f500ccbbb93f4885 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A infecção em cirurgias ortopédicas continua sendo uma complicação incomum e pode ser devastadora, com a perda da função e o aumento da morbidade (Luessenhop,1996). As taxas de infecção em cirurgias ortopédicas eletivas fechadas variam de 0,5% a 4%, podendo chegar a 30% em cirurgias abertas em centros de referencia (MacGraw, 1988; Perren, 2002). A definição de infecção do sitio cirurgico (ISC) é complexa e compreende um período de acompanhamento pós-operatório que vai de 02 meses até um 01 ano a depender do sistema utilizado, se o escore ASEPSIS ou critérios do CDC. A relevância desse tema induziu diversos pesquisadores a investigarem os fatores que predispõem os pacientes a ISC, bem como o desenvolvimento de teste mais acurados para o diagnóstico da ISC. Diversos marcadores têm sido propostos para o diagnóstico precoce das infecções bacterianas da ferida operatória em cirurgias, porém com resultados poucos satisfatórios. Recentemente foi proposto o uso da procalcitonina. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da ISC em geral e identificar os fatores a ela associados e validar a procalcitonina como marcador precoce, para distinguir um processo infecioso de um não infecioso, em indivíduos submetidos à artroplastia. O escore ASEPSIS foi utilizado como padrão-ouro para presença de infecção. O estudo foi constituído de duas etapas: caso-controle e validação fase III. Classificamos os indivíduos em 03 grupos (infeccioso, não infeccioso e normal), de acordo com o escore ASEPSIS. No estudo de caso-controle realizamos analise univariada e multivariada, calculando os odds ratios e seus respectivos intervalos de confiança e o valor de p. No estudo de validação comparamos a média da procalcitonina (PCT) pré e pós-operatória e estimamos os parâmetros relacionados à acurácia do teste. Um total de 590 pacientes foram selecionados para o estudo de caso-controle. A incidência de ISC foi de 11.5%. Os fatores que apresentaram associacao independente com ISC foram: bronquite(OR=5.55), uso de corticoide(OR= 6.43) e hemoglobina<12mg/dl(OR= 3.98), no período pré-operatório. O escore ASA>2(OR= 5.032) no período per-operatório e no período pós-operatório identificamos o hematoma na ferida cirúrgica(OR= 20.41). No estudo de validação o ponto de corte que correspondeu a melhor acurácia foi de 0,065ng/ml. Na comparação entre o grupo infeccioso e não infeccioso, a área abaixo da curva ROC (AUC) foi de 0.76 (95% IC 0.68-0.83), sensibilidade de 60.3% (95% IC 47.0-72.0), especificidade 85.1% (95% IC 74.3-92.6), LR+ 4.04 (95% IC 3.3-5.0), LR- 0.47 (95% IC 0.2-0.9). Na comparação entre os grupos infecciosos e não infecciosos + normais associados, AUC foi de 078 (95% IC 0.73-0.83), sensibilidade 60.3% (95% IC 47.7- 72.0), especificidade 90.5% (95% IC 86.0-94.0), LR+ 6.36 (95% IC 5.2-7.7) e LR- 0.44 (95% IC 0.3-0.7), a probabilidade e o odds pós-teste para o teste positivo foi de 65% de 1,9 e para o teste negativo a probabilidade pos-teste foi 11% e o odds foi de 0,1. Concluímos, baseados nos dados do estudo que alguns dos fatores de risco independentes identificados podem ser minimizados com procedimentos adequados. Em relação ao valor da PCT pós-operatória acima de 0,065ng/ml nas primeiras 24 horas apos o procedimento cirurgico, este pode contribuir de forma moderada para distinguir um processo infeccioso de um processo não infeccioso em uma ferida operatória pós-artroplastia. E ainda, caso do resultado do teste esteja acima do ponto de corte determinado, deve-se pensar em iniciar antibioticoterapia, principalmente quando este vier acompanhado de algum fator de risco associado a ISC(bronquite, uso de corticode continuo, anemia, ASA<2 ou Hematoma).
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Validação da procalcitonina como marcador precoce de infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidos à artroplastia

LIMA, Paulo Rogerio Gomes de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9615_1.pdf: 4224651 bytes, checksum: c17d31bf7a35cd2f826284aa321b3b06 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A infecção em cirurgias ortopédicas continua sendo uma complicação incomum e pode ser devastadora, com a perda da função e o aumento da morbidade (Luessenhop,1996). As taxas de infecção em cirurgias ortopédicas eletivas fechadas variam de 0,5% a 4%, podendo chegar a 30% em cirurgias abertas em centros de referencia (MacGraw, 1988; Perren, 2002). A definição de infecção do sitio cirurgico (ISC) é complexa e compreende um período de acompanhamento pós-operatório que vai de 02 meses até um 01 ano a depender do sistema utilizado, se o escore ASEPSIS ou critérios do CDC. A relevância desse tema induziu diversos pesquisadores a investigarem os fatores que predispõem os pacientes a ISC, bem como o desenvolvimento de teste mais acurados para o diagnóstico da ISC. Diversos marcadores têm sido propostos para o diagnóstico precoce das infecções bacterianas da ferida operatória em cirurgias, porém com resultados poucos satisfatórios. Recentemente foi proposto o uso da procalcitonina. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da ISC em geral e identificar os fatores a ela associados e validar a procalcitonina como marcador precoce, para distinguir um processo infecioso de um não infecioso, em indivíduos submetidos à artroplastia. O escore ASEPSIS foi utilizado como padrão-ouro para presença de infecção. O estudo foi constituído de duas etapas: caso-controle e validação fase III. Classificamos os indivíduos em 03 grupos (infeccioso, não infeccioso e normal), de acordo com o escore ASEPSIS. No estudo de caso-controle realizamos analise univariada e multivariada, calculando os odds ratios e seus respectivos intervalos de confiança e o valor de p. No estudo de validação comparamos a média da procalcitonina (PCT) pré e pós-operatória e estimamos os parâmetros relacionados à acurácia do teste. Um total de 590 pacientes foram selecionados para o estudo de caso-controle. A incidência de ISC foi de 11.5%. Os fatores que apresentaram associacao independente com ISC foram: bronquite(OR=5.55), uso de corticoide(OR= 6.43) e hemoglobina<12mg/dl(OR= 3.98), no período pré-operatório. O escore ASA>2(OR= 5.032) no período per-operatório e no período pós-operatório identificamos o hematoma na ferida cirúrgica(OR= 20.41). No estudo de validação o ponto de corte que correspondeu a melhor acurácia foi de 0,065ng/ml. Na comparação entre o grupo infeccioso e não infeccioso, a área abaixo da curva ROC (AUC) foi de 0.76 (95% IC 0.68-0.83), sensibilidade de 60.3% (95% IC 47.0-72.0), especificidade 85.1% (95% IC 74.3-92.6), LR+ 4.04 (95% IC 3.3-5.0), LR- 0.47 (95% IC 0.2-0.9). Na comparação entre os grupos infecciosos e não infecciosos + normais associados, AUC foi de 078 (95% IC 0.73-0.83), sensibilidade 60.3% (95% IC 47.7- 72.0), especificidade 90.5% (95% IC 86.0-94.0), LR+ 6.36 (95% IC 5.2-7.7) e LR- 0.44 (95% IC 0.3-0.7), a probabilidade e o odds pós-teste para o teste positivo foi de 65% de 1,9 e para o teste negativo a probabilidade pos-teste foi 11% e o odds foi de 0,1. Concluímos, baseados nos dados do estudo que alguns dos fatores de risco independentes identificados podem ser minimizados com procedimentos adequados. Em relação ao valor da PCT pós-operatória acima de 0,065ng/ml nas primeiras 24 horas apos o procedimento cirurgico, este pode contribuir de forma moderada para distinguir um processo infeccioso de um processo não infeccioso em uma ferida operatória pós-artroplastia. E ainda, caso do resultado do teste esteja acima do ponto de corte determinado, deve-se pensar em iniciar antibioticoterapia, principalmente quando este vier acompanhado de algum fator de risco associado a ISC(bronquite, uso de corticode continuo, anemia, ASA<2 ou Hematoma)
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"Análise dos fatores predisponentes a infecção do sítio cirúrgico em gastrectomia" / Analysis of predisposing factors for surgical site infection in case of gastrectomy

Poveda, Vanessa de Brito 05 July 2004 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico ocupa o segundo lugar em incidência dentro do ambiente hospitalar e está relacionada à vitória do microrganismo sobre a defesa do hospedeiro; envolve, também, interesses econômicos e sociais e se constitui num desafio aos profissionais de saúde. A presente investigação teve como objetivo identificar os fatores de risco relacionados à infecção do sítio cirúrgico, em paciente submetido à cirurgia eletiva de gastrectomia, potencialmente contaminada, na especialidade de Gastrocirurgia, no período compreendido entre 1998 a 2002, em um hospital público do interior paulista. Para tanto, realizou-se um estudo retrospectivo, por meio do levantamento de informações contidas nos prontuários médicos, utilizando-se para a análise estatística dos dados os testes não paramétricos: Mann-Whitney (variáveis quantitativas) e coeficiente de contingência (variáveis qualitativas). Em 181 casos investigados, detectou-se a ocorrência de infecção do sítio cirúrgico em 17 situações (9,4%), sendo 23,5% classificadas como infecção incisional superficial; 52,9%, infecção incisional profunda e 23,5%, infecção de órgão/espaço. Quanto às variáveis referentes ao período de internação pós-operatório, período de internação total, tempo de cirurgia, sondagem vesical de demora foram associadas à presença de infecção do sítio cirúrgico. Neste estudo não se verificou associação entre infecção do sítio cirúrgico e as variáveis referentes à idade, período de internação pré-operatório, utilização de dreno, sexo, raça, diagnóstico etilismo, tabagismo, presença de doenças crônicas, realização de tricotomia, antibioticoprofilaxia, anti-sepsia, tipo de cirurgia, transfusão sangüínea e focos infecciosos à distância. / Surgical site infection occupies the second place in terms of incidence in the hospital environment and is not only related to the victory of the microorganism on the defense of its host, but also includes economic and social interests. Moreover, it also constitutes a challenge to health professionals. This research aimed to identify the risk factors related to surgical site infection in patients submitted to a potentially contaminated elective gastrectomy, as a part of Gastric surgery, in the period between 1998 and 2002, at a public hospital in the interior of São Paulo, Brazil. Therefore, a transversal study was carried out by means of a medical record information survey, using the following non-parametric tests for statistical data analysis: Mann-Whitney (quantitative variables) and contingency coefficient (qualitative variables). Out of the 181 cases that were examined, the occurrence of surgical site infection was detected in 17 situations (9.4%), 23.5% of which were categorized as superficial incisional infection, 52.9% as deep incisional infection and 23.5% as organ/space infection. The following variables were associated with the presence of surgical site infection: post-operative hospitalization period, total hospitalization period, surgery time, time to dwelling vesical catheter removal. No link could be found between surgical site infection and the variables age, pre-operative hospitalization period, drain usage, gender, race, alcoholism, smoking, history of chronic illnesses, trichotomy, antibiotic prophilaxis, antisepsis, kind of surgery, blood transfusion and distant infection sources.
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Incidência de infecção de sítio cirúrgico em neurocirurgia / Incidence of surgical site infection in neurosurgery

Bellusse, Gislaine Cristhina 06 September 2013 (has links)
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) é uma complicação frequente que pode acometer o paciente submetido ao procedimento anestésico cirúrgico. A importância dessa problemática está no aumento da morbidade, mortalidade e dos custos hospitalares, e ainda, em relação ao paciente, pelo sofrimento emocional e físico, bem como o prolongamento do período de afastamento de suas atividades profissionais e do convívio social. A presente investigação teve como objetivo geral analisar a incidência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos à neurocirurgia eletiva e limpa em hospital privado filantrópico, nível terciário, do interior do Estado de São Paulo. Para tal, realizou-se estudo com delineamento de pesquisa não experimental, tipo descritivo e prospectivo. A amostra foi composta por 85 sujeitos submetidos a neurocirurgias eletivas e limpas. Para a coleta de dados utilizou-se instrumento validado por estudioso da temática, esse procedimento ocorreu durante o acompanhamento do paciente no perioperatório (pré, intra e pós-operatório) e, após a alta, no trigésimo dia após o procedimento cirúrgico, sendo agendado o retorno do paciente na sala de curativos do hospital onde a pesquisa foi conduzida. A coleta de dados teve a duração de onze meses (junho de 2012 a abril de 2013). A indicência de ISC foi de 9,4%, resultado superior ao preconizado na literatura para o tipo de procedimento cirúrgico estudado (cirurgia limpa). As variáveis estudadas relacionadas ao paciente foram idade, classificação ASA, Índice de Massa Coporal e presença de doenças crônicas. As variáveis investigadas relacionadas ao procedimento anestésico cirúrgico foram duração da anestesia, duração da cirurgia, uso de antibioticoprofilaxia e tempo total de internação. Em relação ao momento do diagnóstico, dos oito pacientes com ISC, cinco (62,5%) tiveram o diagnóstico durante o período em que permaneceram internados; dois (25%) após a alta por ocasião de reinternação devido ISC e um (12,5%) no retorno agendado na sala de curativos. O estudo fornece subsídios para a reflexão dos profissionais de saúde sobre a incidência e os fatores predisponentes de ISC em neurocirurgia, os quais podem auxiliar na implementação de medidas de prevenção e controle para a problemática em razão dos efeitos deletérios acarretados no tocante aos custos e as repercussões familiares, sociais e financeiras ao paciente cirúrgico / The surgical site infection (SSI) is a common complication that can occur in patients undergoing the surgical anesthetic procedure. The importance of this problem is the increasing of morbidity, mortality and hospital costs, and also in relation to patients, the emotional and physical distress, as well as the extension of the period of absence from their professional and social life. This study aimed to analyze the incidence of surgical site infection in patients undergoing clean elective neurosurgery in a private philanthropic hospital, tertiary level, in the state of São Paulo. For this, a descriptive and prospective study with non-experimental research design was performed. The sample consisted of 85 subjects undergoing clean elective neurosurgery. For data collection, an instrument validated by an expert was used; this procedure occurred during the follow up of the patient in the perioperative period (pre, intra and post- operative) and, after discharge, in the thirtieth day after the surgical procedure. The patient\'s return was scheduled in the dressing room of the hospital where the research was conducted. Data collection lasted eleven months (from June 2012 to April 2013). The incidence of SSI was of 9.4%, and this result was higher than that recommended in the literature for the type of surgical procedure studied (clean surgery). The studied variables related to the patient were age, ASA score, body mass index and chronic diseases. The studied variables related to surgical anesthesia were duration of anesthesia, duration of surgery, use of antibiotic and total hospitalization time. Regarding the time of diagnosis, from the eight patients with SSI, five (62.5%) were diagnosed during the period in which they were hospitalized, two (25%) after discharge at the time of readmission due to SSI, and one (12, 5%) in the return scheduled at the wound dressing. The study provides support for reflection of health professionals on the incidence and predisposing factors for SSI in neurosurgery, which can assist in the implementation of prevention and control measures for the problem because of the deleterious effects due to costs and social, financial and family repercussions to the surgical patient
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"Análise dos fatores predisponentes a infecção do sítio cirúrgico em gastrectomia" / Analysis of predisposing factors for surgical site infection in case of gastrectomy

Vanessa de Brito Poveda 05 July 2004 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico ocupa o segundo lugar em incidência dentro do ambiente hospitalar e está relacionada à vitória do microrganismo sobre a defesa do hospedeiro; envolve, também, interesses econômicos e sociais e se constitui num desafio aos profissionais de saúde. A presente investigação teve como objetivo identificar os fatores de risco relacionados à infecção do sítio cirúrgico, em paciente submetido à cirurgia eletiva de gastrectomia, potencialmente contaminada, na especialidade de Gastrocirurgia, no período compreendido entre 1998 a 2002, em um hospital público do interior paulista. Para tanto, realizou-se um estudo retrospectivo, por meio do levantamento de informações contidas nos prontuários médicos, utilizando-se para a análise estatística dos dados os testes não paramétricos: Mann-Whitney (variáveis quantitativas) e coeficiente de contingência (variáveis qualitativas). Em 181 casos investigados, detectou-se a ocorrência de infecção do sítio cirúrgico em 17 situações (9,4%), sendo 23,5% classificadas como infecção incisional superficial; 52,9%, infecção incisional profunda e 23,5%, infecção de órgão/espaço. Quanto às variáveis referentes ao período de internação pós-operatório, período de internação total, tempo de cirurgia, sondagem vesical de demora foram associadas à presença de infecção do sítio cirúrgico. Neste estudo não se verificou associação entre infecção do sítio cirúrgico e as variáveis referentes à idade, período de internação pré-operatório, utilização de dreno, sexo, raça, diagnóstico etilismo, tabagismo, presença de doenças crônicas, realização de tricotomia, antibioticoprofilaxia, anti-sepsia, tipo de cirurgia, transfusão sangüínea e focos infecciosos à distância. / Surgical site infection occupies the second place in terms of incidence in the hospital environment and is not only related to the victory of the microorganism on the defense of its host, but also includes economic and social interests. Moreover, it also constitutes a challenge to health professionals. This research aimed to identify the risk factors related to surgical site infection in patients submitted to a potentially contaminated elective gastrectomy, as a part of Gastric surgery, in the period between 1998 and 2002, at a public hospital in the interior of São Paulo, Brazil. Therefore, a transversal study was carried out by means of a medical record information survey, using the following non-parametric tests for statistical data analysis: Mann-Whitney (quantitative variables) and contingency coefficient (qualitative variables). Out of the 181 cases that were examined, the occurrence of surgical site infection was detected in 17 situations (9.4%), 23.5% of which were categorized as superficial incisional infection, 52.9% as deep incisional infection and 23.5% as organ/space infection. The following variables were associated with the presence of surgical site infection: post-operative hospitalization period, total hospitalization period, surgery time, time to dwelling vesical catheter removal. No link could be found between surgical site infection and the variables age, pre-operative hospitalization period, drain usage, gender, race, alcoholism, smoking, history of chronic illnesses, trichotomy, antibiotic prophilaxis, antisepsis, kind of surgery, blood transfusion and distant infection sources.
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Efeito da hipotermia sobre a incidência de infeção de sítio cirúrgico em cirurgias abdominais: estudo de coorte / Effect of hypothermia on the incidence of surgical site infection in abdominal surgeries: a cohort study

Julio Cesar Ribeiro 19 January 2018 (has links)
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) é uma complicação frequente que pode acometer o paciente submetido ao procedimento anestésico cirúrgico, acarretando o aumento da morbidade, mortalidade e dos custos hospitalares, bem como do sofrimento emocional e físico do paciente. Este estudo teve como objetivos estimar a incidência de ISC em pacientes submetidos à cirurgia abdominal, identificar as taxas de ISC segundo fatores relacionados ao paciente, ao procedimento anestésico cirúrgico e ao ambiente da sala cirúrgica, identificar os fatores de risco e de proteção, e identificar o efeito independente da hipotermia sobre a incidência de ISC. Para o alcance dos objetivos propostos, conduziu-se estudo de coorte com 484 pacientes submetidos à cirurgia abdominal. Para a coleta de dados elaborou-se instrumento, submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. A coleta de dados foi realizada na unidade de internação ou na sala de recepção do centro cirúrgico, no período intraoperatório, no período de internação e reinternação, e no retorno no 30° dia após a cirurgia. A hipotermia foi avaliada a partir de três mensurações distintas, a saber: 1 - temperatura Delta; 2 - número de vezes em que a temperatura do paciente foi <36,0°C; 3 - tempo de exposição, em minutos, em que o paciente esteve submetido a temperaturas <36,0°C. A incidência bruta de ISC foi de 20,25% (98 casos). A incidência de ISC apresentou maior magnitude nos participantes do sexo feminino (22,43%), nos pacientes na faixa etária de 60 anos e mais (27,22%), e com obesidade classe II (25,71%). As médias de duração da anestesia e da cirurgia foram maiores no grupo com ISC, a incidência de ISC apresentou maior magnitude naqueles pacientes submetidos a cirurgias de porte III (85,71%) e anestesia combinada (41,10%). A incidência de ISC apresentou maior magnitude naquele participante que no final da cirurgia estava exposto à temperatura da sala de operação < 20°C (33,33%), e naqueles expostos à umidade do ar entre 45-55 kg/m3 (22,18%). Na mensuração 1 (modelo final), a hipotermia não apresentou relação causal com a ISC, e as variáveis classificação ASA, porte cirúrgico e tipo de anestesia permaneceram independentemente associadas à ISC. Na mensuração 2 (modelo final), identificou-se o efeito causal independente da hipotermia sobre a ISC, os pacientes que estiveram submetidos mais de cinco vezes a temperaturas <36,0°C apresentaram maior probabilidade (89%; RR=1,89) de desenvolverem ISC, as variáveis classificação ASA e tipo de anestesia mantiveram-se independentemente associadas à ISC. Na mensuração 3 (modelo final), também identificou-se o efeito causal independente da hipotermia sobre a ISC, os pacientes que estiveram submetidos a mais de 75 minutos a temperaturas <36,0°C apresentaram maior probabilidade (89%; RR=1,89) de desenvolverem ISC, as variáveis classificação ASA e tipo de anestesia permaneceram independentemente associadas à ISC. A raquianestesia foi fator de proteção independente para ISC, nos três modelos finais. Os resultados evidenciados poderão subsidiar a tomada de decisão dos profissionais de saúde na implementação de ações direcionadas para a prevenção e controle de ISC, com ênfase em medidas para a prevenção da hipotermia perioperatória / Surgical site infection (SSI) is a frequent complication that can affect the patient undergoing surgical anesthetic procedure, leading to increased morbidity, mortality and hospital costs, as well as emotional and physical suffering of the patient. This study aimed to estimate the incidence of SSI in patients undergoing abdominal surgery; to identify SSI rates according to factors related to the patient, to the surgical anesthetic procedure and to the operating room environment; to identify risk and protective factors; and to identify the independent effect of hypothermia on the incidence of SSI. To reach the proposed objectives, a cohort study was conducted with 484 patients undergoing abdominal surgery. An instrument was developed for data collection, and submitted to face and content validation by five judges. Data collection was performed in the inpatient care unit or in the surgical center reception room, during the intraoperative period, the hospitalization and readmission period, and on the 30th postoperative day. Hypothermia was evaluated from three different measurements: 1) delta temperature; 2) number of times the patient temperature was <36.0°C; 3) exposure time, in minutes, in which the patient was submitted to temperatures <36.0°C. The crude incidence of SSI was 20.25% (98 cases). The incidence of SSI presented higher magnitude in female participants (22.43%), in patients aged 60 years and over (27.22%), and with class II obesity (25.71%). The mean duration of anesthesia and surgery were higher in the SSI group, the SSI incidence was higher in patients undergoing surgery III (85.71%) and combined anesthesia (41.10%). The incidence of SSI presented higher magnitude in participants who were exposed, in the end of surgery, to temperature <20°C (33.33%) at the operating room; and in those exposed to air humidity between 45-55 kg/m3 (22, 18%). In the measurement 1 (final model), hypothermia did not present a causal relationship with SSI, and the variables ASA classification, surgical size and type of anesthesia remained independently associated with SSI. In the measurement 2 (final model), the independent causal effect of hypothermia on SSI was identified; patients who were submitted more than five times to temperatures <36.0°C were more likely (89%; RR=1.89) to develop SSI, the variables ASA classification and type of anesthesia remained independently associated with SSI. In the measurement 3 (final model), the independent causal effect of hypothermia on SSI was also identified; patients who were submitted to more than 75 minutes to temperatures <36.0°C were more likely (89%; RR = 1.89) to develop SSI, the variables ASA classification and type of anesthesia remained independently associated with SSI. Spinal anesthesia was an independent protective factor for SSI in the three final models. The found results may support the decision-making of health professionals in the implementation of actions directed to the prevention and control of SSI, with emphasis on measures for the prevention of perioperative hypothermia
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Efeito da hipotermia sobre a incidência de infeção de sítio cirúrgico em cirurgias abdominais: estudo de coorte / Effect of hypothermia on the incidence of surgical site infection in abdominal surgeries: a cohort study

Ribeiro, Julio Cesar 19 January 2018 (has links)
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) é uma complicação frequente que pode acometer o paciente submetido ao procedimento anestésico cirúrgico, acarretando o aumento da morbidade, mortalidade e dos custos hospitalares, bem como do sofrimento emocional e físico do paciente. Este estudo teve como objetivos estimar a incidência de ISC em pacientes submetidos à cirurgia abdominal, identificar as taxas de ISC segundo fatores relacionados ao paciente, ao procedimento anestésico cirúrgico e ao ambiente da sala cirúrgica, identificar os fatores de risco e de proteção, e identificar o efeito independente da hipotermia sobre a incidência de ISC. Para o alcance dos objetivos propostos, conduziu-se estudo de coorte com 484 pacientes submetidos à cirurgia abdominal. Para a coleta de dados elaborou-se instrumento, submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. A coleta de dados foi realizada na unidade de internação ou na sala de recepção do centro cirúrgico, no período intraoperatório, no período de internação e reinternação, e no retorno no 30° dia após a cirurgia. A hipotermia foi avaliada a partir de três mensurações distintas, a saber: 1 - temperatura Delta; 2 - número de vezes em que a temperatura do paciente foi <36,0°C; 3 - tempo de exposição, em minutos, em que o paciente esteve submetido a temperaturas <36,0°C. A incidência bruta de ISC foi de 20,25% (98 casos). A incidência de ISC apresentou maior magnitude nos participantes do sexo feminino (22,43%), nos pacientes na faixa etária de 60 anos e mais (27,22%), e com obesidade classe II (25,71%). As médias de duração da anestesia e da cirurgia foram maiores no grupo com ISC, a incidência de ISC apresentou maior magnitude naqueles pacientes submetidos a cirurgias de porte III (85,71%) e anestesia combinada (41,10%). A incidência de ISC apresentou maior magnitude naquele participante que no final da cirurgia estava exposto à temperatura da sala de operação < 20°C (33,33%), e naqueles expostos à umidade do ar entre 45-55 kg/m3 (22,18%). Na mensuração 1 (modelo final), a hipotermia não apresentou relação causal com a ISC, e as variáveis classificação ASA, porte cirúrgico e tipo de anestesia permaneceram independentemente associadas à ISC. Na mensuração 2 (modelo final), identificou-se o efeito causal independente da hipotermia sobre a ISC, os pacientes que estiveram submetidos mais de cinco vezes a temperaturas <36,0°C apresentaram maior probabilidade (89%; RR=1,89) de desenvolverem ISC, as variáveis classificação ASA e tipo de anestesia mantiveram-se independentemente associadas à ISC. Na mensuração 3 (modelo final), também identificou-se o efeito causal independente da hipotermia sobre a ISC, os pacientes que estiveram submetidos a mais de 75 minutos a temperaturas <36,0°C apresentaram maior probabilidade (89%; RR=1,89) de desenvolverem ISC, as variáveis classificação ASA e tipo de anestesia permaneceram independentemente associadas à ISC. A raquianestesia foi fator de proteção independente para ISC, nos três modelos finais. Os resultados evidenciados poderão subsidiar a tomada de decisão dos profissionais de saúde na implementação de ações direcionadas para a prevenção e controle de ISC, com ênfase em medidas para a prevenção da hipotermia perioperatória / Surgical site infection (SSI) is a frequent complication that can affect the patient undergoing surgical anesthetic procedure, leading to increased morbidity, mortality and hospital costs, as well as emotional and physical suffering of the patient. This study aimed to estimate the incidence of SSI in patients undergoing abdominal surgery; to identify SSI rates according to factors related to the patient, to the surgical anesthetic procedure and to the operating room environment; to identify risk and protective factors; and to identify the independent effect of hypothermia on the incidence of SSI. To reach the proposed objectives, a cohort study was conducted with 484 patients undergoing abdominal surgery. An instrument was developed for data collection, and submitted to face and content validation by five judges. Data collection was performed in the inpatient care unit or in the surgical center reception room, during the intraoperative period, the hospitalization and readmission period, and on the 30th postoperative day. Hypothermia was evaluated from three different measurements: 1) delta temperature; 2) number of times the patient temperature was <36.0°C; 3) exposure time, in minutes, in which the patient was submitted to temperatures <36.0°C. The crude incidence of SSI was 20.25% (98 cases). The incidence of SSI presented higher magnitude in female participants (22.43%), in patients aged 60 years and over (27.22%), and with class II obesity (25.71%). The mean duration of anesthesia and surgery were higher in the SSI group, the SSI incidence was higher in patients undergoing surgery III (85.71%) and combined anesthesia (41.10%). The incidence of SSI presented higher magnitude in participants who were exposed, in the end of surgery, to temperature <20°C (33.33%) at the operating room; and in those exposed to air humidity between 45-55 kg/m3 (22, 18%). In the measurement 1 (final model), hypothermia did not present a causal relationship with SSI, and the variables ASA classification, surgical size and type of anesthesia remained independently associated with SSI. In the measurement 2 (final model), the independent causal effect of hypothermia on SSI was identified; patients who were submitted more than five times to temperatures <36.0°C were more likely (89%; RR=1.89) to develop SSI, the variables ASA classification and type of anesthesia remained independently associated with SSI. In the measurement 3 (final model), the independent causal effect of hypothermia on SSI was also identified; patients who were submitted to more than 75 minutes to temperatures <36.0°C were more likely (89%; RR = 1.89) to develop SSI, the variables ASA classification and type of anesthesia remained independently associated with SSI. Spinal anesthesia was an independent protective factor for SSI in the three final models. The found results may support the decision-making of health professionals in the implementation of actions directed to the prevention and control of SSI, with emphasis on measures for the prevention of perioperative hypothermia
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Identificação dos fatores relacionados ao desenvolvimento de infecção do sítio cirúrgico profundo ou mediastinite associados à cirurgia pediátrica

Prates, Ana Elisa de Souza Nunes January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-16T12:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ana_prates_ini_mest_2013.pdf: 727300 bytes, checksum: 5c38adf9d3611d276f8b931dd717c490 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-06-10 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O espectro das infecções de sítio cirúrgico (ISC) após cirurgia cardíaca varia desde simples infecção superficial na pele até uma infecção esternal profunda denominada mediastinite. Muitos estudos no adulto demonstram que os riscos de ISC aumentam com a presença de obesidade, revascularização do miocárdio utilizando-se as duas artérias mamárias internas, uso abusivo de eletrocautério, doença pulmonar obstrutiva crônica, o uso de corticoterapia prévia, cirurgia prolongada, tabagismo, longo período de internação hospitalar, ventilação mecânica por mais de 72h e internação por mais de 72h na Unidade de Terapia Intensiva dentre outros. O avanço na cirurgia cardíaca pediátrica trouxe incrementos tecnológicos para esta especialidade com aprimoramento dos procedimentos e tratamento das doenças congênitas. Somado a isso, porém, veio toda a miríade de infecções relativas ao procedimento cirúrgico, notadamente, quando se considera a gama de complexidades inerentes a cada faixa etária dos pacientes envolvidos. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS: O objetivo deste trabalho foi rever os casos de ISC profunda ou mediastinite ocorridos na população pediátrica do setor de pós-operatório infantil do Instituto Nacional de Cardiologia entre os anos 2006 a 2011, procurando avaliar a situação pré-cirúrgica e os acontecimentos no intra e pós-operatório e relacionar com o desfecho infeccioso, procurando estabelecer fatores predisponentes a esta condição MÉTODOS: Estudo retrospectivo tipo caso/controle realizado no setor de pós-operatório infantil (POI) do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Rio de Janeiro. Foram considerados \201Ccasos\201D os pacientes de 0 a 14 anos que desenvolveram infecção de sítio cirúrgico ou mediastinite durante a internação relacionada ao procedimento cirúrgico. Foram considerados \201Ccontroles\201D os pacientes de 0 a 14 anos submetidos à cirurgia cardíaca transesternal que tenham realizado procedimento cirúrgico da mesma complexidade e no mesmo trimestre do \201Ccaso\201D encontrado e que não desenvolveram infecção no sítio cirúrgico. RESULTADOS: Foram encontrados 33 casos que foram pareados quanto ao sexo, complexidade de procedimentos cirúrgicos (RACHS-1) e trimestre da realização da cirurgia. Na análise univariada, a presença de síndrome genética, foi o único fator préoperatório potencialmente relacionado ao desfecho. Na análise dos fatores intra e pósoperatórios, foram significantes: choque, o uso de concentrado de hemácias, fechamento tardio do tórax; o uso de corticoide no pós-operatório ficou próximo à significância. Na análise dos dados temporais foram significativos: tempo de duração da cirurgia, tempo de CEC e tempo de clampeamento. Após análise multivariada apenas o tempo de duração da cirurgia permaneceu significativo. A análise univariada de Cox mostrou significância para o uso de CEC (p=0,022; RR=0,3795), o peso (p=0,040; RR=1,0489) e as alterações na temperatura axilar no dia 3 (p=0,001; RR=0,3827) e da glicemia nos dias 0 (p=0,097; RR=1,0388), 1 (p=0,020; RR=0,8662) e 2 (p=0,057; RR=0,8987). Após análise multivariada de Cox foram significativos o peso, a temperatura axilar no terceiro dia de pós-operatório e a glicemia nos dias 0, 1 e 2 / INTRODUCTION : The spectrum of surgical site infections (SSI) after cardiac surgery ranges from simple superficial i nfection of the skin to a deep sternal infection called mediastinitis. Many studies in adults have shown that the risk of SSI increased by the presence of obesity, coronary artery bypass grafting using both internal mammary arteries, excessive use of elect rocautery, chronic obstructive pulmonary disease, prior use of corticosteroids, prolonged surgery, smoking, long hospital stay, mechanical ventilation over 72h and hospitalization in the Intensive Care Unit (ICU) over 72 hours , among others. Advances in pediatric cardiac surgery brought increments with technological improvement for congenital heart diseases procedures and treatment. Added to this, however, came all the myriad of infections related to the surgical procedure, espe cially when one considers the range of complexities inherent in each age group of the patients involved. GENERAL AND SPECIFIC OBJECTIVE S: The objective of this study was to review the cases of SSI and mediastinitis occurring in the National Heart Institut e pediatric ICU between the years 2006 and 2011 . The aim was to assess the preoperative and intraoperative events and postoperative infection correlated with the outcome, trying to establish predi cting factors to this condition. METHODS: A retrospective c ase / control study in the National Heart Institute pediatric ICU , Rio de Janeiro. Were considered "Cases" patients 0 - 14 years who developed surgical site infection or mediastinitis during hospitalization related to the surgical procedure. Were considered "controls" patients 0 - 14 years undergoing cardiac surgery for transsternal way who have performed surgical procedure in the same complexity and in the same quarter of the "case" found and who did not develop infection at the surgical site. RESULTS: We foun d 33 cases that were matched for sex, complexity of surgical procedures (RACHS - 1) and surgery year quarter. In univariate analysis, the presence of genetic syndrome, was the only preoperative factors potentially related to outcome. Analyzing the factors in tra - and postoperative, were significant: shock, the use of packed red blood cells, late closure of the chest, and the use corticosteroids postoperatively was close to significance. In the analysis of temporal data were significant: duration of surgery , CPB time and clamping time. In m ultivariate analysis only the duration of surgery remained significant. Univariate Cox showed significance for the use of CPB (p=0.022, RR=0.3795), weight (p=0.040, RR=1.0489) and changes in axillary temperature on day 3 (p=0.0 01, RR=0.3827) and blood glucose on day 0 (p=0.097, RR=1.0388), 1 (p=0.020, RR=0.8662) and 2 (p=0.057, RR=0.8987). After Cox multivariate analysis were significant weight, axillary temperature on the third day after surgery and blood glucose on days 0, 1 a nd 2
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Custos atribuídos às infecções de sítio cirúrgico em um Hospital Universitário em Salvador-Bahia

Barros, Cláudia Silva Matinho January 2016 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-05-11T13:53:44Z No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Marinho Antunes Barros Custos... 2016.pdf: 2575504 bytes, checksum: 2b64af2892aa58d02c2b0684383b6826 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-05-11T13:53:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Marinho Antunes Barros Custos... 2016.pdf: 2575504 bytes, checksum: 2b64af2892aa58d02c2b0684383b6826 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T13:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Silva Marinho Antunes Barros Custos... 2016.pdf: 2575504 bytes, checksum: 2b64af2892aa58d02c2b0684383b6826 (MD5) Previous issue date: 2016 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO: As Infecções de Sítio Cirúrgico (ISCs) são as complicações mais freqüentes que ocorrem nos pacientes após as cirurgias e são responsáveis pela elevação da morbidade, mortalidade e dos custos hospitalares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi estimar o custo direto adicional associado às ISCs ocorridas no período de 2011 a 2013 em um Hospital Universitário de Salvador, Bahia. Para tanto buscou-se caracterizar a população de pacientes acometidos por ISC, segundo os aspectos sócio-demográficas, condições clínicas e cirurgias realizadas, realizar uma revisão integrativa atualizada da literatura mundial sobre o custo dessas infecções e analisar os custos associados aos cuidados à saúde dos pacientes cirúrgicos segundo presença de ISC. METODOLOGIA: Trata-se se um estudo epidemiológico do tipo caso-controle pareado, realizado com informações dos registros hospitalares dos pacientes. Foram incluídos como população do estudo todos os casos de ISCs em cirurgias eletivas e limpas. Os controles foram pareados por idade, sexo e tipo de cirurgia realizada respeitando o princípio da similaridade. As proporções foram comparadas por meio dos testes 2 e exato de Fisher quando adequados com nível de 5% de significância estatística. Para estimar as diferenças das médias de custos utilizou-se o modelo de regressão linear. RESULTADOS: No total foram selecionados 259 pacientes. Os casos de ISC ocorreram predominantemente em mulheres, com idade entre 61 a 75 anos. Os principais fatores atribuídos aos custos com as ISCs foram o uso de antibióticos para o seu tratamento, a internação em Unidade de Terapia Intensiva, a realização de exames e reabordagens cirúrgicas. No geral, o custo médio hospitalar em pacientes com ISC foi aproximadamente o dobro do valor aferido daqueles não infectados. CONCLUSÕES: Foi evidenciado neste estudo a necessidade de reforçar o desenvolvimento constante de ações preventivas e de controle das ISCs a fim de garantir a segurança na assistência prestada aos pacientes cirúrgicos e conseqüentemente a redução dos custos atribuídos a essa complicação para o hospitais e sistema de saúde. / INTRODUCTION: The Surgical Site Infections (SSI) are the most frequent complications occurring in patients after surgery and are responsible for high morbidity, mortality and hospital costs. OBJECTIVE: The aim of this study was to estimate the additional direct costs associated with SSIs occurred in the 2011-2013 period at a University Hospital in Salvador, Bahia. For that sought to characterize the population of patients affected by ISC, according to the socio-demographic aspects, clinics and surgeries conditions, carry out a integrative and updated review of the literature on the cost of these infections and analyze the costs associated with health care to patients surgical according to the presence of ISC. METHODOLOGY: This is an epidemiological study of the case-control matched, conducted with information from the hospital records of patients. They were included in the study population all cases of ISCs in elective surgery and clean. The controls were matched for age, gender and type of surgery performed respecting the principle of similarity. Proportions were compared using the Fisher's exact test and χ2 when appropriate and at 5% statistical significance. To estimate the differences of the average costs used the linear regression model. RESULTS: In total 259 patients were selected. The cases of ISC occurred primarily in women between 61-75 years. The main factors attributed to the costs of the ISCs were the use of antibiotics for their treatment, to stay in the Intensive Care Unit, conducting exams and news surgical interventions. Overall, the average hospital cost in patients with SSI was approximately twice with those not infected. CONCLUSIONS: It was shown in this study the need of to reinforce the constant development of preventive and control of SSIs in order to secure the assistance provided to surgical patients and therefore reducing costs attributed to this complication for hospitals and health care system.
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Incidência e determinantes de infecção de sítio cirúrgico em hospitais de pequeno porte nas divisões regionais de saúde de Araçatuba, Bauru e Botucatu / Implications and determining surgical site infection in hospitals very small divisions Araçatuba regional health, and Bauru, Botucatu

Armede, Viviane Cristina Bastos [UNESP] 22 February 2016 (has links)
Submitted by VIVIANE CRISTINA BASTOS ARMEDE null (viviarmede@hotmail.com) on 2016-03-06T22:20:34Z No. of bitstreams: 1 ISC em Hopsitais de Pequeno Porte.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) / Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-03-07T18:10:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 armede_vcb_me_bot.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T18:10:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 armede_vcb_me_bot.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são um problema de saúde pública de relevância global, e atingem com mais intensidade os países em desenvolvimento. No entanto, quase todas as informações disponíveis sobre incidência e preditores de IRAS procedem de estudos conduzidos em hospitais de ensino e/ou de grande porte. No Brasil, aproximadamente dois terços dos serviços hospitalares tem menos de 50 leitos, sendo classificados como hospitais de pequeno porte (HPP). Estes albergam intensa atividade cirúrgica e obstétrica, embora voltada a procedimentos de baixa complexidade. São portanto ambientes de risco para infecção do sítio cirúrgico (ISC). Nosso estudo foi delineado para abordar a incidência e os determinantes de ISC em pequenos hospitais. Analisamos uma coorte de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos em três HPP localizados no interior do Estado de São Paulo. Cada cirurgia foi acompanhada presencialmente, sendo registrados dados dos pacientes e dos processos de trabalho. Ao mesmo tempo, foi aplicado checklist de indicadores de contaminação ambiental em centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram acompanhados por um mês com ligações telefônicas para diagnóstico de infecção do sítio cirúrgico (ISC). Modelos de regressão logística foram aplicados para identificar, separadamente, preditores de ISC e a associação de tópicos do checklist com o risco infeccioso em cirurgias. Foi identificada uma incidência agregada de ISC de 8.1% nos hospitais do estudo. Fatores preditores para ISC foram o índice de estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) maior ou igual a 3 (OR=6,65, IC95%=1,31-33,69, p=0,02), cirurgia contaminada ou infectada (OR=5,33, IC95%=1,19-23,93, p=0,03), realização de tricotomia (OR=4,60, IC95%=1,03-20,55, p=0,04) e inserção de drenos (OR=3,97, IC95%=1,02-15,46, p=0,04). De modo geral, os hospitais tiveram má performance nos tópicos do checklist . No entanto, somente um desses itens (“manuseio de instrumentos estéreis”) apresentou associação estatística com risco de ISC. Concluímos que incidência de ISC em HPP é surpreendentemente alta, e deve ser objeto de políticas preventivas. Por outro lado, o baixo poder preditivo mostra necessidade de aprimoramento do checklist de contaminação ambiental para que esse reflita adequadamente os riscos infecciosos em sala operatória. / Healthcare associated infections (HAIs) are a worldwide threat, and affect more heavily developing countries. Still, almost all published information concerning incidence and predictors of HAIs come from studies conducted in big-sized and/or teaching hospitals. In Brazil, almost two thirds of hospital have less than 50 beds and are classified as small sized hospitals (SSH). Those hospitals harbor intense surgical and obstetrical activity, and therefore subjects at risk of surgical site infections (SSI). Our study was designed to address the incidence and determinants of SSI in SSH. We followed a cohort of patients submitted to surgeries in three SSH from inner São Paulo State, Brazil. Each surgical procedure was presentially followed, and a checklist of indicators of environmental contamination was applied. Patients were followed for 30 days in order to diagnose SSI. Logistic regression models were used to identify, in separate analysis, (a) predictors of SSI and (b) the statistical association of topics from the checklist to the risk of SSI. The overall incidence of SSI was 8.1%. Predictors identified in multivariable model were: a score in the Amercian Society of Anesthesiologists (ASA) physical status classification of 3 or more (OR=6.65, 95CI%=1.31-33.69, p=0.02), contaminated or dirty wound (OR=5.33, 95%CI=1.19-23.93, p=0.03), perioperatory hair removal (OR=4.60, 95%CI=1.03-20.55, p=0.04) and placement of drains (OR=3.97, 95%CI=1.02-15.46, p=0.04). Overall, hospitals perforemd poorly in the topics of the checklist . However, only one topic (“handling of sterile devices”) was associated to the risk of SSI. In conclusion, the incidente of SSI in SSH is surprisingly high, and must be addressed in preventive policies. On the other hand, the checklist failed in predicting infectious risk, and should therefore be improved.

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