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Algumas ponderações sobre a acção intima dos medicamentos

Silva, Demétrio Manoel do Nascimento January 1913 (has links)
63 p. / Submitted by PADILHA MARIANA (marivp_vieira@hotmail.com) on 2013-09-16T14:49:53Z No. of bitstreams: 1 Demetrio Manoel do Nascimento Silva (1913) 1_merged.pdf: 6708253 bytes, checksum: d00d9e4a3a84309a8a9c6581901e0947 (MD5) / Approved for entry into archive by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com) on 2013-09-23T19:45:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Demetrio Manoel do Nascimento Silva (1913) 1_merged.pdf: 6708253 bytes, checksum: d00d9e4a3a84309a8a9c6581901e0947 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-23T19:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Demetrio Manoel do Nascimento Silva (1913) 1_merged.pdf: 6708253 bytes, checksum: d00d9e4a3a84309a8a9c6581901e0947 (MD5) / Tese de concurso apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. Nos estudos das ações intimas do medicamento temos que levar em consideração dois pontos importantes: a estrutura físico-químico do medicamento e as propriedades biológicas das células vivas. A interação desses elementos produz a ação do medicamento sem, no entanto, modificar a solubilidade, permeabilidade, inibição, entre outros do protoplasma das células.
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Interação medicamentosa : conhecimento dos enfermeiros de um hospital público do Piauí

Formiga, Laura Maria Feitosa January 2012 (has links)
FORMIGA, Laura Maria Feitosa. Interação medicamentosa : conhecimento dos enfermeiros de um hospital público do Piauí. 2012. 74 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-07T15:58:30Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_lmfformiga.pdf: 1726902 bytes, checksum: bcbd22c85292db67f0d1667dced5cf79 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-02-14T15:44:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_lmfformiga.pdf: 1726902 bytes, checksum: bcbd22c85292db67f0d1667dced5cf79 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T15:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_lmfformiga.pdf: 1726902 bytes, checksum: bcbd22c85292db67f0d1667dced5cf79 (MD5) Previous issue date: 2012 / The nursing assistance given with quality is based both on care provide as in securing a secure medication therapy. Therefore knowledge of the basic properties and the Pharmacologic Actions of medications are essentials in nursing practice in the pre-administration, in dose and administration in the evaluation and promotion of therapeutic effects, identification and reduction of adverse effects and drug interactions.Therefore the drug interactions need to be reconsidered to exercise the activity of administering medications with quality and security. It was developed up this study with the objective to analyze the knowledge of nurses in a hospital unit about the interactions medicinal. It is a study descriptive-cross study, performed through a quantitative approach. The sample was composed by 26 nurses who accepted to participate the study. For the data collection used a questionnaire adapted from other studies. For data analysis we used the statistical package SPSS, version 17.0 for Windows ® (Statistical Package for the Social Sciences). The Software Excel 2007© was used to make the construction of the database. As for the profile, nurses present an average age of 31.1 years, 7.0 years of experience in nursing and 4.8 years of working in that institution. About training in pharmacology in graduation, 53.8% reported that it was insufficient, 23.1% reported low workload in graduation courses. It is found that 53,8% of nurses believe their pharmacological knowledge unsatisfactory and seek remedy the difficulties referring to specific literature. It was found that 84,6% of nurses after graduation did not attend refresher course in pharmacology. In concerning his training in pharmacology, 73% considered to have had regular training graduation. Regarding Knowledge of the interactions, there was greater success in doubles gentamicin + vanocomycin (80.8%), captopril + morphine (80.8 %) and vancomycin + regular insulin (80.8%) and a larger error in the dual regular insulin + norfloxacin (92.3%). Results show that it is often difficult to detect a drug interaction in practice. The nursing professionals should be sensitive to drug interactions, and should be able to recognize clinical signs of a potential interaction and to suggest appropriate interventions. / A assistência de enfermagem prestada com qualidade está baseada tanto no cuidado prestado, como na garantia de uma terapêutica medicamentosa segura. Portanto o conhecimento das propriedades básicas e das ações farmacológicas dos medicamentos é fundamental na prática de enfermagem na avaliação pré-administrativa, na dose e administração, na avaliação e promoção dos efeitos terapêuticos, na identificação e redução dos efeitos adversos e interações medicamentosas. Dessa forma as interações medicamentosas precisam ser reconsideradas para exercer a atividade de administrar medicamentos com qualidade e segurança. Desenvolveu-se esse estudo com o objetivo de analisar o conhecimento dos enfermeiros de uma unidade hospitalar sobre as interações medicamentosas. Trata-se de um estudo do tipo descritivo-transversal, realizado através de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 26 enfermeiros que aceitaram participar do estudo. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário adaptado de outros estudos. Para a análise dos dados utilizou-se o pacote estatístico SPSS, versão 17.0 para Windows® (Statistical Package for the Social Sciences). O software Excel 2007© foi utilizado para efetuar a construção do banco de dados. Quanto ao perfil, os enfermeiros apresentam média de idade de 31,1 anos, 7,0 anos de atuação na enfermagem e 4,8 anos de trabalho na referida instituição. Sobre a formação em farmacologia na graduação, 53,8% informaram que foi insuficiente, 23,1% referiram pouca carga horária nos cursos de graduação. Verifica-se que 53,8% dos enfermeiros consideram seu conhecimento farmacológico insatisfatório e procuram sanar as dificuldades consultando a literatura específica. Constatou-se que 84,6% dos enfermeiros após a graduação não participaram de curso de atualização em farmacologia. No referente à sua formação em farmacologia, 73,1% consideram ter tido uma formação regular na graduação. Quanto ao conhecimento das interações, houve maior acerto nas duplas gentamicina + vancomicina (80,8%);captopril + morfina ( 80,8%) e vancomicina +insulina regular (80,8%) e um maior erro na dupla insulina regular + norfloxacin (92,3%).Os resultados mostram que é comumente difícil detectar uma interação medicamentosa na prática. Os profissionais de enfermagem devem estar atentos às interações medicamentosas, e devem ser capazes de reconhecer os sinais clínicos de uma potencial interação e sugerir intervenções apropriadas.
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Efeito da vitamina K da dieta na anticoagulação oral crônica : evidências prospectivas observacionais e randomizadas / Role of dietary vitamin k intake on chronic oral anticoagulation: prospective evidence from observational and randomized data

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2002 (has links)
Base Teórica. Embora vários relatos de casos tenham sugerido uma associação entre a ingesta de vitamina K e a instabilidade da anticoagulação oral, o impacto clínico de diferentes quantidades de vitamina K dietética na anticoagulação oral crônica nunca foi prospectivamente estabelecido. Métodos. Características clínicas e estimativas semi-quantitativas sobre a ingesta de vitamina K foram avaliadas, prospectivamente, em 230 visitas ambulatoriais de pacientes anticoagulados em um hospital público universitário (protocolo observacional). Treze pacientes ambulatoriais anticoagulados cronicamente e estáveis foram arrolados em um ensaio clínico randomizado cruzado de intervenção dietética de 4 dias com aumento e diminuição de 5 vezes da sua ingesta habitual de vitamina K (protocolo experimental randomizado). Resultados. Protocolo observacional: Na análise univariada, identificamos uma associação estatisticamente significativa, progressiva e inversa entre um escore global de ingesta de vitamina K e diferentes níveis de anticoagulação. Na análise multivariada, a ingesta de vitamina K dietética foi independentemente associada com níveis subterapêuticos e anticoagulação excessiva (ambos valores de p =0,04), após ajuste para escolaridade, renda, uso de novos fármacos, aderência à anticoagulação oral e intercorrências clínicas. Protocolo randomizado: Após a dieta restrita em vitamina K, observamos um aumento significativo nos valores do INR (de 2,6 ± 0,5 para 3,3 ± 1,0, p=0,03; do início para o dia 7) enquanto, após a dieta enriquecida, identificamos uma diminuição significativa e mais precoce no INR (de 3,2 ± 0,9 para 2,8 ± 0,7, p=0,005; do início para o dia 4). O efeito da ingesta de vitamina K sobre a variação do INR foi particularmente influenciada pela ingesta média habitual da vitamina. Conclusões. Nossos dados prospectivos reforçam o conceito de que a interação vitamina K e fármacos cumarínicos é de fato real e clinicamente relevante, devendo ser reconhecida como um fator importante e independente que interfere com a estabilidade da anticoagulação oral crônica. / Background. Although several case reports suggest a potential association between vitamin K intake and coagulation instability, the clinical impact of different amounts of vitamin K intake on chronic oral anticoagulation has never been prospectively established. Methods. Clinical characteristics and semi-quantitative queries on vitamin K intake were prospectively evaluated in 230 outpatients’ visits in an anticoagulation clinic (observational protocol). Twelve stable chronically anticoagulated outpatients underwent a randomized crossover trial of 4-day in-hospital dietary intervention of 5-fold increase and 5-fold decrease of baseline vitamin K intake (randomized protocol). Results. Observational protocol: In univariate analysis, we identified a progressive and inverse statistically significant association between an aggregated score of vitamin K intake and different levels of anticoagulation. In multivariate logistic regression, dietary vitamin K intake was independently associated with both overcoagulation and undercoagulation, after adjustment for educational level, income, drug compliance, concurrent illness and clinical comorbidities. Randomized protocol: After the vitamin K depleted diet we observed a significant increase in INR values (from 2.6 ± 0.5 to 3.3 ± 0.9, p =0.005; from baseline to day 7), while after the 4-day enriched diet we identified a significant and earlier decrease in INRs (from 3.1 ± 0.8 to 2.8 ± 0.6, p =0.035; from baseline to day 4). The effect of vitamin K intake on INR variation was particularly influenced by the average baseline intake. Conclusions. Our prospective data strengthen the concept that the vitamin K-coumarin interaction is in fact operative and clinically relevant, and must be acknowledged as a major independent factor that interferes with anticoagulation stability.
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Interações agudas do chá de ayahuasca com agentes usados em anestesia (propofol e morfina), observadas em modelos animais / Acute interactions obtained from ayahuasca tea when in association with drugs used in anesthetic procedures (propofol and morphine), observed in animal models

Pires, Júlia Movilla [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O chá de ayahuasca (AYA) é uma bebida com propriedades psicoativas preparada a partir do cozimento de duas plantas: o cipó Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) e as folhas de Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). A DMT, presente nas folhas da P. viridis, é o principal componente alucinógeno do chá, mas quando ingerida é rapidamente inativada pela MAO-A presente nos intestinos, o que é evitado com a associação das ß-carbolinas inibidoras da MAO que estão presentes na B. caapi. Apesar do aumento do número de usuários deste chá, ainda existem poucos estudos a respeito das possíveis interações de seus princípios ativos com outras drogas, o que torna cada vez mais importante conhecer as possíveis interações entre o chá e fármacos empregados na clínica. No presente trabalho foi avaliada a possível interação do chá de ayahuasca com dois agentes de muita importância em anestesia: propofol e morfina. As doses utilizadas no estudo foram obtidas a partir da dose média consumida pelo ser humano nos rituais (equivalente a 120 mg/kg, encontrada em 70 mL do chá), definidas como 1 vez (1X) até 20 vezes (20X) ou 2400 mg/kg. No teste do “screening” farmacológico (SF) os animais apresentaram alguns sinais de toxicidade, quando administrado por via ip (diminuição da atividade motora, hipersensibilidade a estímulos e tremor intenso). A administração oral do chá (1X e 10X) não provocou alterações no teste do rotarod, mas no teste da atividade motora, os animais que receberam AYA 10X apresentaram efeito bifásico (diminuição inicial da ambulação até 30 min, seguida de aumento entre 2h e 4h). A dose de 10X aumentou o tempo de sono induzido pelo hexabarbital e diminuiu o tempo de “grooming”, em experimento onde este parâmetro foi quantificado. Em relação à associação chá de ayahuasca com morfina, no teste do SF observou-se que os animais apresentaram cauda de “Straub” mais intensa e duradoura quando comparado com o grupo morfina; ataxia e tremores quando comparados com o grupo AYA. No teste da atividade motora, o grupo que recebeu AYA 1X + morfina apresentou menor atividade locomotora do que o grupo que recebeu apenas a morfina, porém após 2h houve aumento da locomoção em relação a todos os outros. Os resultados obtidos no teste da placa quente demonstram uma potencialização dos efeitos da morfina, embora estes resultados não sejam confirmados pelo teste de contorções abdominais (CA) e formalina. Também não foi demonstrada qualquer interação no grupo administrado com a associação de chá e morfina no teste do trânsito intestinal. O chá isoladamente não apresentou efeito antinociceptivo no teste da placa quente, mas apresentou efeito antinociceptivo central e periférico nos testes de CA e formalina. Ao se avaliar qualitativamente o efeito da associação AYA e propofol, no teste do SF observou-se uma potencialização dos tremores induzidos pelo chá, que se manifestaram mais intensos e prolongados. No teste do rota-rod foi observado uma tendência de prejuízo no grupo que recebeu o chá e em seguida o anestésico. Já no teste do tempo de sono, AYA 1X diminuiu este parâmetro, portanto, interferindo com os efeitos do propofol. Em síntese, o conjunto de resultados indica alguma interação no que se refere à associação do chá de ayahuasca com a morfina e o propofol. Essas interações foram discretas e necessitariam de experimentação clínica apropriada para verificar sua ocorrência no ser humano. / Ayahuasca tea (AYA) is a beverage with psychoactive properties, prepared by the cooking of two plants: Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) (stem bark) and the leaves of Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). The major hallucinogenic compound present in P. viridis is DMT, but when it is ingested by oral route it is quickly inactivated by MAO-A present in the bowel, which is avoided by the combination of â- carbolines IMAO, present in B. caapi. Despite the constantly increasing use of AYA, there are few studies about the possible interactions produced by this tea in association with other drugs. The aim of this study was to evaluate the possible interactions between AYA and two other drugs used in anesthesia procedures: morphine and propofol; with doses established from the amount ingested by people in the rituals (equivalent of 120 mg/kg). The doses tested varied from 120 mg/kg (1X or 1 dose), to 2400 mg/kg (20X or 20 doses). Concerning pharmacological screening test (PST), AYA showed some signs of toxicity when administered by ip route (decreased of motor activity, hypersensitivity about stimulus and intense tremor). The oral route was better tolerated than ip. Administration of AYA (1X and 10X) did not interfered with motor coordination in the rota-rod test, but AYA 10X showed a biphasic effect on the motor activity test, because it decreased the initial ambulation (until 30 min), followed by an increase between 2h and 4h. AYA 10X increased the sleeping time induced by hexobarbital, however when AYA was administered 24h before hexobarbital did not occurred any interference in the sleeping time. Concerning grooming, the groups treated with AYA 10X showed a decrease of this signs. Results of association of AYA + morphine on the PST, mice showed Straub tail more intense and durable when compared with morphine group and ataxia and tremor when compared with AYA group. In the test of motor coordination, the group treated with the association of drugs, showed a lower motor activity when compared with the morphine group followed by an increase after 2h when compared to the other groups. The results obtained in hot plate test showed a potencialization of the morphine effects; however these results are not confirmed by abdominal contortions and formalin test. Intestinal transit test did not show any results about interaction. To qualitatively evaluate the effect of the association AYA + propofol in the PST, the data showed a potencialization of tremors induced by AYA more intense and durable. In the rota-rod test was observed a diminishing tendency in the AYA + propofol group. On the sleeping time test, AYA 1X decreased the sleeping time induced by propofol. Therefore, AYA interfered with the propofol effects. In summary, the whole results indicate some association interaction among AYA and morphine and propofol. These interactions were subtle and need proper clinical experimentation to verify its occurrence in humans. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Detecção e avaliação das interações medicamentosas potencialmente prejudiciais em idosos: projeto Bambuí

Barbosa, Mariana Michel January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-07T19:18:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SC_MarianaMichelBarbosa.pdf: 233577 bytes, checksum: d4f23c8b78a1d9d6a2432053a7c7e47d (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-07T19:18:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SC_MarianaMichelBarbosa.pdf: 233577 bytes, checksum: d4f23c8b78a1d9d6a2432053a7c7e47d (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-07T19:19:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SC_MarianaMichelBarbosa.pdf: 233577 bytes, checksum: d4f23c8b78a1d9d6a2432053a7c7e47d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T19:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_SC_MarianaMichelBarbosa.pdf: 233577 bytes, checksum: d4f23c8b78a1d9d6a2432053a7c7e47d (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / O presente trabalho teve como objetivo determinar a prevalência e os fatores associados a interações medicamentosas potencialmente prejudiciais (IMPPs) entre idosos (60 + anos de idade) residentes na cidade de Bambuí, bem como identificar os princípios ativos mais frequentemente envolvidos nesses eventos e caracterizar essas interações quanto à gravidade. Participaram do estudo 1.132 idosos que utilizaram dois ou mais medicamentos simultaneamente. Esses participantes eram predominantemente do sexo feminino (68,6%), com idade entre 60-69 anos (54,8%), e 84,2% apresentavam pelo menos uma das doenças crônicas pesquisadas. Foram consumidos em média 4,2 medicamentos por participantes, e a prevalência do uso de cinco ou mais fármacos foi de 36,1%. A prevalência de IMPPs foi de 11,9%, das quais 13,2% foram classificadas como maiores e 66,5% moderadas. Os medicamentos mais frequentemente envolvidos em IMPPs foram diclofenaco (10,2%) e efedrina (9,8%) e a associação mais comum foi a de teofilina + efedrina (18,2%). As classes terapêuticas com atuação sobre o aparelho cardiovascular (36,8%) e sistema músculo esquelético (27,8%) foram as mais frequentes. A ocorrência de IMPPs foi mais frequente entre os usuários de polifarmácia, entre aqueles submetidos à hospitalização e a um maior número de consultas médicas, mas somente a polifarmácia permaneceu independentemente associada ao evento (OR= 4,49; IC 95% 2,93- 6,87). Na análise multivariada, as chances de exposição ao risco de IMPPs foram menores entre aqueles que apresentavam uma ou duas das condições crônicas investigadas, em comparação àqueles livres delas. O estudo constitui uma importante contribuição para a melhoria da qualidade de prescrição, integrando os esforços despendidos para reforçar as ações de farmacovigilância, especialmente na população idosa, em que os riscos no uso de medicamentos são agravados pela própria fisiologia do envelhecimento. Além disso, vem ajudar a preencher a carência de produção científica sobre o tema em populações idosas residentes em comunidade, em um cenário distinto do serviço de saúde, especialmente o hospitalar. / This study aimed to determine the prevalence and factors associated with Potentially Harmful Drug-drug interactions (PHDDIs) in community-dwelling elderly people (60 + years) in Bambuí and identify the drugs most frequently involved in these events and characterize these interactions regard to severity. The study included 1,132 elderly people who used two or more drugs simultaneously. These participants were predominantly female (68.6%), aged between60-69 years (54.8%), and 84.2 % had at least one of the studied chronic diseases. Were consumed on average 4.2 drugs per participant, and the median prevalence of consumed the five or more drugs was 36.1%. The prevalence of PHDDIs was 11.9%, of which 13.2% were classified as severe and 66.5% moderate. The drugs most frequently involved in PHDDIs were diclofenac (10.2%) and ephedrine (9.8%) and the most common combination was theophylline + ephedrine (18.2%). The therapeutic classes acting on cardiovascular system (36.8%) and musculoskeletal system (27.8%) were the most frequent in all PHDDIs. The occurrence of IMPPs was more frequent among users of polypharmacy among those undergoing hospitalization and with a greater number of medical visits, but only polypharmacy remained independently associated with the event (OR = 4.49, 95% CI 2.93 to 6.87). In multivariate analysis, the chance of exposure to PHDDIs were lower among those with one or two chronic conditions investigated, compared to those without these conditions. The study have a contribution relevant to improving quality of prescribing, integrating the efforts to strengthen pharmacovigilance actions, especially in the elderly population, where the risk the use of medicines are exacerbated by physiological problems own aging. Also, come help fill the lack of scientific literature on the topic in elderly populations residing in the community, in a distinctive setting of the health service, especially the hospital.
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Potenciais interações medicamentosas com dano grave e sua relação com o aprazamento estabelecido por enfermeiros / Potential drugs interactions with serious damage and its relationship with the schedule stated by nurses

Márglory Fraga de Carvalho 20 December 2011 (has links)
Trata-se de estudo multicêntrico, com revisão retrospectiva de prontuário, que teve como objeto a associação entre o aprazamento de medicações intravenosas realizadas por enfermeiros e as potenciais interações medicamentosas (PIM) graves, encontradas em prescrições de pacientes críticos adultos hospitalizados. Os objetivos foram: a) apresentar os grupos medicamentosos e medicamentos prevalentes em cada Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pesquisada; b) descrever o perfil do aprazamento dos medicamentos intravenosos em cada UTI pesquisada; e, c) analisar a frequência das potenciais interações medicamentosas graves favorecidas pelo aprazamento feito por enfermeiros. Para coleta de dados foi utilizado um instrumento que contemplou o nome do medicamento, a dose, a via, a frequência de administração e os horários aprazados pelo enfermeiro, dando origem a um imenso banco de dados. Os dados foram coletados em 3 UTIs conveniadas ao SUS e pertencentes à Rede Sentinela. O levantamento das PIM foi feito de prescrição a prescrição, pareando-se todos os medicamentos intravenosos conforme critérios de inclusão, obtendo-se assim uma lista com as interações encontradas. As PIM foram identificadas nas bases Micromedex Drugs-Reax System.12 e Drugs.com. Foi encontrada uma chance quase três vezes maior (OR: 2,96) de PIM em prescrições com mais de 5 medicamentos. Às 6h foi encontrada nas UTIs A e B a maior chance de PIM. Na UTI C não foi encontrada prevalência nem OR significativa, assim como o número de doses comprometidas com PIM foi o menor entre todas as UTIs. Houve predomínio de medicamentos que atuam no sistema digestivo (31,99%), com destaque para ranitidina (44,08%). As UTI A e B seguem um mesmo padrão no que diz respeito a acumular o aprazamento, preferencialmente em quatro horários: 14h, 18h, 22h e 6h. A UTI C distribui seu aprazamento por nove horários, inclusive no horário de visitas (16h) e no início de plantão (08h e 20h). Na UTI A e B predominaram aprazamentos noturnos; na UTI C foram tarde e noite, sugerindo uma rotina organizada de acordo com o processo de trabalho de médicos, enfermagem e farmácia. Foram encontrados 47 PIM graves nos horários prevalentes. A UTI A apresentou o maior número de PIM graves (n=32). Destacam-se cinco medicamentos que, repetidamente, foram aprazados associados em PIM grave: haloperidol, metoclopramida, tramadol, furosemida e prometazina. Conclui-se que a rotina de atividades na UTI favorece o aprazamento padronizado e concentrado em poucos horários, logo a ocorrência de PIM graves, desconsiderando assim os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos medicamentos em uso concomitante. / This is a multicenter study, with retrospective review of medical records, which had as its object the association between the schedule of intravenous medications stated by nurses and potentially serious drug interactions (PDI) found in prescriptions of hospitalized critically ill adult patients. This work is aimed at presenting the drug groups and drug prevalent in each studied Intensive Care Unit (ICU), describe the schedule profile of intravenous drug in every researched ICU, and analyze the frequency of potentially serious drug interactions favored by the schedule stated by nurses. For data collection, an instrument was used which included the drug name, dose, via, administration frequency, and the schedule stated by the nurse, giving rise to a huge database. Data were collected in three ICUs belonging to Sentinel Network covenanted to Sistema Único de Saúde (SUS) (Health System). For PDIs survey, every prescription was analyzed, pairing up all intravenous medications according to inclusion criteria, and then listing all found interactions. PDIs were identified on Micromedex Drug-REAX system.12 and Drugs.com basis. A chance almost three times higher (OR: 2.96) of PDI was found in prescriptions with more than five medications. At 6 am, the greatest chance of PDI was found in ICU A and B. In the ICU C, significant prevalence nor OR was not found and the number of implicated doses with PDI was the lowest among all ICUs. There was a predominance of medications that act on the digestive system (31.99%) with emphasis on ranitidine (44.08%). ICU A and B follow the same pattern to accumulate the schedule preferentially at 2 pm, 6 pm, 10 pm, and 6 am. ICU C distributes its schedule for nine times, including during visiting hours (4 pm) and at starting the shift turn (8am and 8pm.). The nocturnal schedule dominated in ICU A and B; in ICU C, it was at afternoon and night, suggesting an organized routine according to the work scheme of doctors, nurses, and pharmacy. Forty-seven serious PDIs were found at prevalent times. ICU A had the highest number of serious PDIs (n=32). We highlight five drugs, haloperidol, metoclopramide, tramadol, furosemide, and promethazine that had repeatedly the schedule associated with serious PDI. It is concluded that ICU's routine activities favors the standardized and concentrated schedule in a few times, and hence the occurrence of serious PDIs, thus disregarding the pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects of medications in concomitant use.
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Efeito da vitamina K da dieta na anticoagulação oral crônica : evidências prospectivas observacionais e randomizadas / Role of dietary vitamin k intake on chronic oral anticoagulation: prospective evidence from observational and randomized data

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2002 (has links)
Base Teórica. Embora vários relatos de casos tenham sugerido uma associação entre a ingesta de vitamina K e a instabilidade da anticoagulação oral, o impacto clínico de diferentes quantidades de vitamina K dietética na anticoagulação oral crônica nunca foi prospectivamente estabelecido. Métodos. Características clínicas e estimativas semi-quantitativas sobre a ingesta de vitamina K foram avaliadas, prospectivamente, em 230 visitas ambulatoriais de pacientes anticoagulados em um hospital público universitário (protocolo observacional). Treze pacientes ambulatoriais anticoagulados cronicamente e estáveis foram arrolados em um ensaio clínico randomizado cruzado de intervenção dietética de 4 dias com aumento e diminuição de 5 vezes da sua ingesta habitual de vitamina K (protocolo experimental randomizado). Resultados. Protocolo observacional: Na análise univariada, identificamos uma associação estatisticamente significativa, progressiva e inversa entre um escore global de ingesta de vitamina K e diferentes níveis de anticoagulação. Na análise multivariada, a ingesta de vitamina K dietética foi independentemente associada com níveis subterapêuticos e anticoagulação excessiva (ambos valores de p =0,04), após ajuste para escolaridade, renda, uso de novos fármacos, aderência à anticoagulação oral e intercorrências clínicas. Protocolo randomizado: Após a dieta restrita em vitamina K, observamos um aumento significativo nos valores do INR (de 2,6 ± 0,5 para 3,3 ± 1,0, p=0,03; do início para o dia 7) enquanto, após a dieta enriquecida, identificamos uma diminuição significativa e mais precoce no INR (de 3,2 ± 0,9 para 2,8 ± 0,7, p=0,005; do início para o dia 4). O efeito da ingesta de vitamina K sobre a variação do INR foi particularmente influenciada pela ingesta média habitual da vitamina. Conclusões. Nossos dados prospectivos reforçam o conceito de que a interação vitamina K e fármacos cumarínicos é de fato real e clinicamente relevante, devendo ser reconhecida como um fator importante e independente que interfere com a estabilidade da anticoagulação oral crônica. / Background. Although several case reports suggest a potential association between vitamin K intake and coagulation instability, the clinical impact of different amounts of vitamin K intake on chronic oral anticoagulation has never been prospectively established. Methods. Clinical characteristics and semi-quantitative queries on vitamin K intake were prospectively evaluated in 230 outpatients’ visits in an anticoagulation clinic (observational protocol). Twelve stable chronically anticoagulated outpatients underwent a randomized crossover trial of 4-day in-hospital dietary intervention of 5-fold increase and 5-fold decrease of baseline vitamin K intake (randomized protocol). Results. Observational protocol: In univariate analysis, we identified a progressive and inverse statistically significant association between an aggregated score of vitamin K intake and different levels of anticoagulation. In multivariate logistic regression, dietary vitamin K intake was independently associated with both overcoagulation and undercoagulation, after adjustment for educational level, income, drug compliance, concurrent illness and clinical comorbidities. Randomized protocol: After the vitamin K depleted diet we observed a significant increase in INR values (from 2.6 ± 0.5 to 3.3 ± 0.9, p =0.005; from baseline to day 7), while after the 4-day enriched diet we identified a significant and earlier decrease in INRs (from 3.1 ± 0.8 to 2.8 ± 0.6, p =0.035; from baseline to day 4). The effect of vitamin K intake on INR variation was particularly influenced by the average baseline intake. Conclusions. Our prospective data strengthen the concept that the vitamin K-coumarin interaction is in fact operative and clinically relevant, and must be acknowledged as a major independent factor that interferes with anticoagulation stability.
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Potenciais interações medicamentosas com dano grave e sua relação com o aprazamento estabelecido por enfermeiros / Potential drugs interactions with serious damage and its relationship with the schedule stated by nurses

Márglory Fraga de Carvalho 20 December 2011 (has links)
Trata-se de estudo multicêntrico, com revisão retrospectiva de prontuário, que teve como objeto a associação entre o aprazamento de medicações intravenosas realizadas por enfermeiros e as potenciais interações medicamentosas (PIM) graves, encontradas em prescrições de pacientes críticos adultos hospitalizados. Os objetivos foram: a) apresentar os grupos medicamentosos e medicamentos prevalentes em cada Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pesquisada; b) descrever o perfil do aprazamento dos medicamentos intravenosos em cada UTI pesquisada; e, c) analisar a frequência das potenciais interações medicamentosas graves favorecidas pelo aprazamento feito por enfermeiros. Para coleta de dados foi utilizado um instrumento que contemplou o nome do medicamento, a dose, a via, a frequência de administração e os horários aprazados pelo enfermeiro, dando origem a um imenso banco de dados. Os dados foram coletados em 3 UTIs conveniadas ao SUS e pertencentes à Rede Sentinela. O levantamento das PIM foi feito de prescrição a prescrição, pareando-se todos os medicamentos intravenosos conforme critérios de inclusão, obtendo-se assim uma lista com as interações encontradas. As PIM foram identificadas nas bases Micromedex Drugs-Reax System.12 e Drugs.com. Foi encontrada uma chance quase três vezes maior (OR: 2,96) de PIM em prescrições com mais de 5 medicamentos. Às 6h foi encontrada nas UTIs A e B a maior chance de PIM. Na UTI C não foi encontrada prevalência nem OR significativa, assim como o número de doses comprometidas com PIM foi o menor entre todas as UTIs. Houve predomínio de medicamentos que atuam no sistema digestivo (31,99%), com destaque para ranitidina (44,08%). As UTI A e B seguem um mesmo padrão no que diz respeito a acumular o aprazamento, preferencialmente em quatro horários: 14h, 18h, 22h e 6h. A UTI C distribui seu aprazamento por nove horários, inclusive no horário de visitas (16h) e no início de plantão (08h e 20h). Na UTI A e B predominaram aprazamentos noturnos; na UTI C foram tarde e noite, sugerindo uma rotina organizada de acordo com o processo de trabalho de médicos, enfermagem e farmácia. Foram encontrados 47 PIM graves nos horários prevalentes. A UTI A apresentou o maior número de PIM graves (n=32). Destacam-se cinco medicamentos que, repetidamente, foram aprazados associados em PIM grave: haloperidol, metoclopramida, tramadol, furosemida e prometazina. Conclui-se que a rotina de atividades na UTI favorece o aprazamento padronizado e concentrado em poucos horários, logo a ocorrência de PIM graves, desconsiderando assim os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos medicamentos em uso concomitante. / This is a multicenter study, with retrospective review of medical records, which had as its object the association between the schedule of intravenous medications stated by nurses and potentially serious drug interactions (PDI) found in prescriptions of hospitalized critically ill adult patients. This work is aimed at presenting the drug groups and drug prevalent in each studied Intensive Care Unit (ICU), describe the schedule profile of intravenous drug in every researched ICU, and analyze the frequency of potentially serious drug interactions favored by the schedule stated by nurses. For data collection, an instrument was used which included the drug name, dose, via, administration frequency, and the schedule stated by the nurse, giving rise to a huge database. Data were collected in three ICUs belonging to Sentinel Network covenanted to Sistema Único de Saúde (SUS) (Health System). For PDIs survey, every prescription was analyzed, pairing up all intravenous medications according to inclusion criteria, and then listing all found interactions. PDIs were identified on Micromedex Drug-REAX system.12 and Drugs.com basis. A chance almost three times higher (OR: 2.96) of PDI was found in prescriptions with more than five medications. At 6 am, the greatest chance of PDI was found in ICU A and B. In the ICU C, significant prevalence nor OR was not found and the number of implicated doses with PDI was the lowest among all ICUs. There was a predominance of medications that act on the digestive system (31.99%) with emphasis on ranitidine (44.08%). ICU A and B follow the same pattern to accumulate the schedule preferentially at 2 pm, 6 pm, 10 pm, and 6 am. ICU C distributes its schedule for nine times, including during visiting hours (4 pm) and at starting the shift turn (8am and 8pm.). The nocturnal schedule dominated in ICU A and B; in ICU C, it was at afternoon and night, suggesting an organized routine according to the work scheme of doctors, nurses, and pharmacy. Forty-seven serious PDIs were found at prevalent times. ICU A had the highest number of serious PDIs (n=32). We highlight five drugs, haloperidol, metoclopramide, tramadol, furosemide, and promethazine that had repeatedly the schedule associated with serious PDI. It is concluded that ICU's routine activities favors the standardized and concentrated schedule in a few times, and hence the occurrence of serious PDIs, thus disregarding the pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects of medications in concomitant use.
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Uso de fármacos e consumo de nutrientes por idosos

Venturini, Carina Duarte January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445300-Texto+Completo-0.pdf: 610047 bytes, checksum: b17944cdf4b2eeba31164303e8b9746a (MD5) Previous issue date: 2012 / Background : Physiological changes related to aging leads to nutritional deficiencies that may be aggravated by inadequate intake of nutrients in the diet and polypharmacy.Objectives : The paper 1 had the objective of analyzing the potential pharmacological interactions among drugs taken by elderly patients. The paper 2 aimed to determine the profile of nutrients consumption and the paper 3 proposed to associate the inadequate intake with nutrient depletion caused by drugs.Methods : A cross-sectional observational population based study was performed by the Institute of Geriatrics and Gerontology (IGG), PUCRS. We retrospectively analyzed the database provided by IGG composed of 512 elderly persons and epidemiologic indicators. In paper 1, drugs were classified using the Anatomical Therapeutic and Chemical Classification System (ATC). Drug-durg interactions and their severity were assessed using the software Micromedex® Healthcare Series. In the paper 2 dietary intake was assessed by the 24-hour food recall Survey and the Research Dietetic History. Nutritional composition of daily diet was calculated using the Nutwin software. In the paper 3 the amount of nutrients intake in daily diet was compared to Dietary Reference Intake (DRIs) for inadequate consumption analyses and it was considered inadequate values below the EAR (Estimated Average Requirement) and above the UL (tolerable Upper Intake Level). Drugs used were associated with inadequate intake nutrients depleted by such drugs.Results : Paper 1 showed a high prevalence of use of drugs by elderly with significant statistical difference between genders. Age group between 70 and 79 years old use more drugs than others. Paper 2 showed that men consumed more calories, protein, fiber, minerals and vitamins. Carbohydrate and calcium intake increase with advancing age, as well decreases zinc intake. Physical exercise has increased intake of calorie, magnesium, potassium and phosphorus. The higher education and family income increased intake of vitamins B complex. Paper 3 pointed that acetylsalicylic acid, hydrochlorothiazide and proton pump inhibitors are responsible for the most number of nutrients depletion. Furthermore, 97% of users of hypolipidemic enzyme inhibitor hydroxymethyl-glutaryl coenzyme A reductase have inadequate intake of vitamin E, 90% of potassium-sparing diuretic users have inadequate intake of magnesium, 83. 3% of digoxin users have inadequate consumption of magnesium and 58. 3% of inadequate for calcium and potassium; People that has used anti-ulcers H2 antagonists have 83. 3% of inadequate of folate consumption. The analyses of hidroclorothiazide, acetylsalicylic acid and furosemide pointed 83. 2%, 82. 1% and 80% of respectively inadequate intake of potassium.Conclusions : The number of drugs used by elderly increases with age. Women are the largest users of drugs, as well as pointed higher number of nutrient deficiencies in daily diet. Drugs most commonly used are also involved in drug interactions and responsible for depletion of several micronutrients that showed a high prevalence of inadequate intake by elderly. / Introdução : Alterações fisiológicas decorrentes do envelhecimento levam o idoso a deficiências nutricionais que podem ser agravadas pelo consumo inadequado de nutrientes na dieta e pela polifarmácia.Objetivos : O artigo 1 propôs analisar as potenciais interações farmacológicas entre os fármacos utilizados por idosos. O artigo 2 objetivou traçar o perfil de consumo de nutrientes nesses indivíduos e o artigo 3 propôs associar a inadequação de consumo de nutrientes da dieta com a depleção de nutrientes causada pelo uso de fármacos.Métodos : Foi realizado um estudo observacional transversal, de base populacional pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG), PUCRS. Foi realizada uma análise retrospectiva da base de dados do IGG, composta por 512 idosos e diversos indicadores epidemiológicos. No artigo 1 foi utilizado o sistema de classificação de fármacos denominado Anatomical Therapeutic and Chemical Classification System (ATC). As interações farmacológicas foram analisadas através do programa Micromedex® Healthcare Series. No artigo 2, foi avaliado o consumo alimentar, utilizando-se o Inquérito Recordatório de 24 Horas e Investigação da História Dietética. Foi calculada a composição nutricional da dieta com o auxílio do software Nutwin. No artigo 3 a quantidade de nutrientes na dieta habitual foi comparada com as Dietary Reference Intake (DRIs) para avaliação da inadequação de consumo. Foi considerado inadequado o consumo abaixo da EAR (Estimated Average Requirement) e acima da UL (Tolerable Upper Intake Level). Os principais fármacos utilizados foram associados à inadequação de consumo dos nutrientes depletados pelos fármacos.Resultados : O artigo 1 mostrou alta prevalência de uso de medicamentos por idosos, sendo a diferença estatisticamente significativa entre os sexos. Os idosos entre 70 e 79 anos utilizam mais medicamentos do que as demais faixas etárias. O artigo 2 mostrou que os homens consomem mais proteínas, fibras, minerais e vitaminas. O consumo de carboidrato e cálcio aumentou e o consumo de zinco diminuiu conforme o avanço da idade. A prática de exercício físico elevou o consumo de calorias, magnésio, potássio e fósforo. Maior escolaridade e renda familiar elevaram o consumo de vitaminas do complexo B. O artigo 3 mostrou que AAS, hidroclorotiazida e inibidores das bombas de prótons são os fármacos que depletam maior número de nutrientes. Além disso, 97% dos usuários de Inibidores da HMG-CoA redutase possuem inadequação de consumo de vitamina E; dos usuários de diuréticos poupadores de potássio, 90,0% possui inadequação de consumo de magnésio; dos usuários de digoxina, 83,3% possui inadequação para o magnésio e 58,3% para cálcio e potássio. Entre os usuários de antiulcerosos antagonistas H2, 83,3% deles possui inadequação de consumo de folato. A análise da hidroclorotiazida, AAS e furosemida apontou respectivamente 83,2%, 82,1% e 80,0% de inadequação de consumo de potássio.Conclusões : O uso de medicamentos por idosos aumenta com a idade, sendo as mulheres são as maiores usuárias e entre elas há maior deficiência de nutrientes na alimentação diária. Os fármacos mais utilizados são também os mais envolvidos em interações farmacológicas e responsáveis pela depleção de micronutrientes que mostraram alta prevalência de inadequação de consumo por idosos.
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Efeito do diclofenaco sodico sobre a biodisponibilidade da amoxicilina em humanos / Effect of sodium diclofenac on the biovailability of amoxicillin

Bergamaschi, Cristiane de Cássia 17 February 2006 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Pedro Luiz Rosalen / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T23:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bergamaschi_CristianedeCassia_M.pdf: 674869 bytes, checksum: 9fc0d359f6d33ff4e69d0e5d57f6f092 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do diclofenaco sódico sobre a biodisponibilidade da amoxicilina. Vinte voluntários do gênero masculino foram avaliados em um estudo aberto, randomizado, cruzado, com dois períodos e intervalo de uma semana entre as colheitas das amostras de sangue. Os voluntários receberam dose única de 2g amoxicilina (Amoxil®) - Grupo 1 ou 2g de amoxicilina (Amoxil®) juntamente com 100mg de diclofenaco sódico (Voltaren®) - Grupo 2. Imediatamente antes e após 15min, 30min, 1h, 1h30min, 2h, 2h30min, 4h, 6h, 8h, 12h e 24h da administração dos fármacos, foram obtidas amostras de plasma. A cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detecção UV foi usada para quantificar a concentração plasmática de amoxicilina. O método microbiológico, usando Micrococcus luteus ATCC 9341 como microorganismo teste, foi realizado para verificar a eficácia antimicrobiana da amoxicilina in vitro. Os parâmetros farmacocinéticos concentração máxima (Cmax), área sob a curva de 0 ao infinito (ASC0-inf), área sob a curva de 0 a t (ASC0-24) e clearence renal (CL) foram submetidos à ANOVA, enquanto os parâmetros tempo necessário para a máxima concentração (Tmax) e volume de distribuição (VD) foram analisados pelo teste de Wilcoxon (p<0.05). Os valores observados de ASC0-24, Cmax e Tmax para o Grupo 1 foram 3391,8µg.min/ml (±1186,7), 17,3µg/ml (±6,5) e 121,5min (±20,6), respectivamente e para o Grupo 2 foram 2918,4µg.min/ml (±1024,8), 15,5µg/ml (±5,8) e 136,5min (±30,0), respectivamente. O Grupo 2 demonstrou redução nos parâmetros de ASC and Cmax (p<0.05). O CL da amoxicilina aumentou (p<0.05) em 18,5% no Grupo 2 , sugerindo uma possível interferência do diclofenaco sódico na excreção renal da amoxicilina. O diclofenaco sódico afetou significativamente a farmacocinética da amoxicilina, reduzindo sua biodisponibilidade / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effect of sodium diclofenac on the bioavailability of amoxicillin. Twenty volunteers were evaluated in an open, randomized, two-period, crossover study with one-week of washout period. The study was designed in two groups: a 2-g oral dose of amoxicillin (Amoxil®) ¿ Group 1; or a 2-g oral dose of amoxicillin with 100mg of sodium diclofenac (Voltaren®) ¿ Group 2. Blood samples were collected at 0, 15min, 30min, 1h, h30min, 2h, 2h30min, 4h, 6h, 8h, 12h and 24h after drug administration. High-performance liquid chromatography (HPLC) with UV detection was used to quantify plasmatic amoxicillin concentrations. Bioassay (Micrococcus luteus ATCC9341) was performed to verify the antimicrobial efficacy of amoxicillin in vitro. The pharmacokinetic parameters AUC, Cmax and CL were analyzed by ANOVA and Tmax and VD by Wilcoxon test (p<0.05). For group 1, AUC0-24, Cmax and Tmax values were 3391.8µgmin/ ml (±1186.7), 17.3µg/ml (±6.5) and 121.5min (±20.6), respectively, and for Group 2, 2918.4µg-min/ml (± 1024.8), 15.5µg/ml (± 5.8) and 136.5min (± 30.0). Lower values of AUC and Cmax were obtained for Group 2 (p<0.05). The clearance of amoxicillin increased (p<0.05) 18.5% in Group 2, suggesting that sodium diclofenac might interfere with amoxicillin renal excretion. In conclusion, sodium diclofenac can reduce the bioavailability of amoxicillin significantly / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia

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