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O fundacionismo cl?ssico revisitado na epistemologia contempor?nea

Etcheverry, K?tia Martins 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410722.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / O argumento do regresso se ap?ia na inaceitabilidade de um regresso epist?mico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado atrav?s de cren?as que s?o justificadas de modo n?o-inferencial. Por conseguinte, ? preciso uma defini??o de justifica??o n?o-inferencial a fim de que se possa oferecer uma defini??o de justifica??o fundacionista. Descartes identificou o conhecimento fundacional com cren?a infal?vel, mas infalibilidade trouxe ?s concep??es fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e seguran?a epist?micas que ela proporciona, muitos epistem?logos est?o convencidos de que a funda??o, permitida por uma justifica??o fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infal?vel, ? pequena demais para oferecer suporte ao complexo edif?cio de cren?a que n?s, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew s?o epistem?logos contempor?neos que defendem uma forma cl?ssica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experi?ncia, ela est? em posi??o excelente para determinar se sua cren?a ? acurada. Assim, a justifica??o de cren?as emp?ricas depende, em ?ltima inst?ncia, de cren?as que s?o justificadas, de modo n?oinferencial e infal?vel. As teorias fundacionistas cl?ssicas, desses tr?s fil?sofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente disserta??o.
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Justifica??o epist?mica : prima e ultima facie

Fusari, Lionara 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421476.pdf: 676383 bytes, checksum: b427d6e22acd2f07bf839387377b46ec (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / A investiga??o e a an?lise relativa ao problema da justifica??o epist?mica s?o realizadas desde a Antiga Gr?cia, sendo a justifica??o um dos assuntos bem centrais no estudo da epistemologia contempor?nea. Nesse sentido, este trabalho aborda inicialmente o conceito de justifica??o, algumas fontes de justifica??o para as cren?as e algumas teorias da justifica??o epist?mica. Um pressuposto que deve ser levado em conta ? que sempre a ideia de justifica??o, sobre a qual se trabalha aqui, ? a de uma justifica??o fal?vel. Posteriormente, a explana??o aqui realizada se det?m no estudo das condi??es estruturais da justifica??o, atrav?s da compreens?o dos termos prima facie e ultima facie, bem como de anulador epist?mico. Esse relevante passo conduz para a an?lise propriamente dita da justifica??o epist?mica prima e ultima facie que praticamente pode ser assinalada como a primeira sendo suscet?vel ? anula??o epist?mica, e a ?ltima com a suscetibilidade superada. O aprofundamento mais amplo desta pesquisa est? relacionado a examinar criticamente alguns exemplos que aclaram o significado de justifica??o prima facie e justifica??o ultima facie na pr?tica, compreendendo tamb?m como essa terminologia poderia ser vantajosa dentro do internalismo e do externalismo.
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O deontologismo e o problema da justifica??o epist?mica

Albuquerque, Jo?o Benjamin Valen?a 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387696.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Apresentaremos nesta disserta??o um modelo do chamado Deontologismo Epist?mico e a sua rela??o com o problema da Justifica??o Epist?mica. Esta rela??o ser? analisada atrav?s de um paralelo tra?ado entre a ?tica e a Epistemologia utilizando os termos dever e obriga??o. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avalia??o moral, que ? o ato (enquanto avalia??o de conduta), e o principal objeto da avalia??o epist?mica, que s?o as cren?as. Isso se faz importante dado o car?ter normativo dos conceitos epist?micos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistem?logos que defendem uma concep??o deontol?gica da justifica??o epist?mica e os que se op?em a esta concep??o. H? uma tend?ncia geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epist?mico com base na id?ia da possibilidade de um controle volunt?rio de nossas cren?as epist?micas (Voluntarismo Dox?stico). J? para os cr?ticos do deontologismo epist?mico (Involuntarismo Dox?stico) ? pouco prov?vel que os argumentos do voluntarismo dox?stico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontol?gica sobre cren?as. Segundo ele, n?s podemos ter exig?ncias, permiss?es epist?micas, etc, mesmo se o voluntarismo dox?stico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjun??o entre o Deontologismo Epist?mico e o Evidencialismo como resposta aos cr?ticos da concep??o deontol?gica de justifica??o epist?mica.
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Justifica??o fundacional : a explica??o neocl?ssica

Etcheverry, K?tia Martins 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447897.pdf: 745422 bytes, checksum: 9f5150a026befe2c5be7dfd6391f9585 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars and Bergmann s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views / O presente ensaio tem por objeto a explica??o neocl?ssica de justifica??o fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as cren?as sobre o mundo ? nossa volta s? podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constitu?da pelas rela??es inferenciais de justifica??o terminar em cren?as que s?o justificadas de modo n?o inferencial, e se o sujeito estiver consciente das caracter?sticas justificadoras presentes nas experi?ncias sensoriais, que s?o as candidatas mais plaus?veis para dar t?rmino ao regresso da justifica??o. N?o h? consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justifica??o que as cren?as b?sicas devem ostentar, para o fundacionalista neocl?ssico apenas uma funda??o que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento emp?rico. A defesa dessa concep??o requer uma explica??o de justifica??o internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que cren?as fundacionais podem ser n?o inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condi??es do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justifica??o fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados ?s suas concep??es
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Interfer?ncia ? melhor explica??o

Junges, Alexandre Luis 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400074.pdf: 487514 bytes, checksum: 557d5977f0e5d94f9fa58e928beb8fdc (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / Esta disserta??o trata de um tipo de infer?ncia indutiva conhecida como Infer?ncia ? melhor explica??o (IME). Este ? um modo de infer?ncia que combina de modo particularmente interessante a pr?tica inferencial e explicativa. Assim, de acordo com o modelo da IME, ao fazermos infer?ncias, buscamos explica??es para as evid?ncias que dispomos, e a melhor explica??o que encontrarmos ? a mais aceit?vel, ou mesmo, a mais prov?vel de ser verdadeira. Defensores da IME como Harman e Lipton t?m sustentado que considera??es explicativas desempenham um papel central nas infer?ncias que fazemos. Dentre tais considera??es explicativas, ou virtudes explicativas, podemos citar a simplicidade, o conservadorismo, a fertilidade, a unifica??o, a analogia, etc. A dificuldade em fornecer uma justifica??o epist?mica para as virtudes explicativas tem levado muitos autores a duvidar da legitimidade da IME frente ao problema da justifica??o. Ou seja, as virtudes explicativas, sendo meramente pragm?ticas, n?o oferecem raz?es genu?nas para crer numa hip?tese. A proposta dessa disserta??o ?, num primeiro momento, fornecer uma descri??o do modelo da IME, para depois explorar as dificuldades do modelo frente ao problema da justifica??o. Particularmente, a discuss?o do status epist?mico das virtudes explicativas receber? consider?vel aten??o. Neste sentido, tamb?m ser? feita uma discuss?o sobre a import?ncia de aspectos pragm?ticos no processo de justifica??o.
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Conhecimento e justifica??o na epistemologia da mem?ria

Guimar?es, Ricardo Rangel 17 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417435.pdf: 227217 bytes, checksum: 783b34d30b03eaa4407edd3a76471017 (MD5) Previous issue date: 2009-08-17 / O conte?do da presente disserta??o versa sobre t?picos fundamentais da epistemologia da mem?ria de Robert Audi e Sven Bernecker. Num primeiro momento, s?o investigados aspectos b?sicos destas epistemologias, para posteriormente se analisarem as suas teorias respectivas, a saber, a teoria epistemol?gica e a teoria representacional da mem?ria. De posse destes referenciais, o que ? buscado s?o poss?veis rela??es e contraposi??es entre estas teorias, que ser?o comparadas e confrontadas na medida em que ambas s?o expostas, utilizando-se o problema da lembran?a sem cren?a de Bernecker ( Lembro que P, mas n?o creio que P ), bem como sem justifica??o e conhecimento, como baliza para uma defesa da teoria representacional e/ou epistemol?gica da mem?ria, bem como oferecer poss?veis cr?ticas a uma e/ou a outra teoria em discuss?o para pesquisa ulterior e futura.
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O paradoxo da an?lise : uma abordagem epistemol?gica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425456.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / H? pelo menos duas formas de paradoxo da an?lise. Uma situa??o paradoxal ocorre em contexto n?o-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado... analisa.... No entanto, as duas situa??es paradoxais surgem devido a duas condi??es que se tomam como necess?rias para a an?lise: a condi??o de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condi??o de que o analysans informa como o analysandum est? constitu?do. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estrat?gias de solu??o ao paradoxo s?o propostas conforme a demonstra??o. Dentre estas estrat?gias, se destaca uma que pode resolver as duas situa??es paradoxais de uma s? vez: aquela em que se afirma que n?o ? necess?rio que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas s?o ainda avaliadas, como a estrat?gia de negar o princ?pio de substitui??o salva significatione entre express?es sin?nimas, ou ainda a estrat?gia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epist?micos. Argumentos s?o oferecidos para a rejei??o de algumas destas propostas. S?o constru?das algumas observa??es sobre justifica??o epist?mica que apontam para a n?o identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discrimina??o epist?mica ? proposta para as condi??es de identidade entre conceitos.
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O contextualismo na epistemologia contempor?nea

Rodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433233.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Desacordo racional: o debate epistemol?gico

Junges, Alexandre Luis 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437787.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemol?gico contempor?neo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indiv?duos, considerados pares epist?micos, que, ap?s compartilharem a evid?ncia relevante, chegaram a conclus?es incompat?veis. Desacordos desse tipo s?o abundantes em contextos como o pol?tico, moral, cient?fico, filos?fico, religioso, ordin?rio, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os fil?sofos em duas posi??es distintas, a saber, conformistas e n?o-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epist?mico, a atitude racional que devemos adotar ? rever, consideravelmente, a nossa posi??o inicial e, em alguns casos, at? mesmo adotar a atitude de suspens?o de ju?zo. N?o-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos ? poss?vel manter, racionalmente, a posi??o inicial, mesmo na presen?a de um par epist?mico que sustenta uma posi??o contr?ria. Neste sentido, a principal motiva??o de n?o-conformistas ? evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epist?mico do problema do desacordo racional, analisando a argumenta??o envolvida nas posi??es pr? e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumenta??o repousa. A partir disso, considera-se a problem?tica contempor?nea especificamente no contexto da ci?ncia. Durante per?odos de controv?rsia, cientistas exibem desacordos consider?veis. Na medida em que tais casos apresentam as condi??es para se colocar o debate contempor?neo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto cient?fico.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??o

Borges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388516.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .

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