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Rousseaus "Emile" als Experiment der Natur und Wunder der Erziehung : ein Beitrag zur Geschichte der Glorifizierung von Kindheit /Tremp, Peter. Bühler-Niederberger, Doris. January 2000 (has links)
Diss.--Philosophischen Fakultät--Universität Zürich, 1998-1999.
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Rousseaus "Emile ou de l'Education" : ein Erziehungsentwurf aus produktiver Einbildungskraft /Schlosser, Brigitte. January 2008 (has links)
Zugl.: Osnabrück, Universiẗat, Diss., 2007.
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Die Frauen und Rousseau : die Rousseau-Rezeption zeitgenössischer Schriftstellerinnen in Deutschland /Felden, Heide von. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Fachbereich Pädagogik--Oldenburg--Carl von Ossietzy Universität, 1995. / Bibliogr. p. 255-272.
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La condition de la liberté : Rousseau, critique des raisons politiques /Bachofen, Blaise. January 2002 (has links)
Texte remanié de: Th. doct.--Lett.--Paris 7, 2000. / Bibliogr. p. 322-328. Index.
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Essai sur les lectures de RousseauReichenburg, Marguerite, January 1932 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Pennsylvania, 1932. / "Reprinted in part from the Annaises J.J Rousseau, volume XXI." "Printed in France." "Bibliographie": p. [117]-204.
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Les techniques autobiographiques de Jean-Jacques Rousseau étudiées à travers les Confessions et les Rêveries de Promeneur Solitaire /Romulus, Antonine. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--City University of New York, 1981.
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La signification de la "Lettre à d'Alembert" dans la pensée politique de Jean-Jacques Rousseau /Vézina, Martin. January 1997 (has links)
Thèse (M.A.) -- Université Laval, 1997. / Bibliogr.: f. 115-117. Publié aussi en version électronique.
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O MOVIMENTAR-SE NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DA CRIANÇA: DIÁLOGOS COM JEAN-JACQUES ROUSSEAUOLIVEIRA, R. C. 12 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-12 / Essa pesquisa tem como foco a temática da educação de crianças pequenas e, dentro deste espectro, investiga, na obra Emílio ou da educação de Jean-Jacques Rousseau, o lugar que o movimentar-se ocupa no processo de inserção da criança no mundo humano. Para tanto, recorre como referencial teórico às reflexões de Karl Marx acerca da constituição do ser social. Movimentar-se é inicialmente visto por Rousseau como uma necessidade natural. O filósofo genebrino reconhece o movimento como o primeiro modo da criança conhecer e se reconhecer no mundo. Para Rousseau, a importância do mover-se com liberdade se expressa no fato dele se relacionar intrinsecamente com existência humana. Para ele, além de confundir-se com a própria existência, com o decorrer do desenvolvimento da criança, o movimento ganha utilidade por meio dos trabalhos manuais e dos exercícios físicos que auxiliam a fortalecer o temperamento e a saúde. Rousseau assevera que a criança deve vivenciar aquelas práticas corporais que são culturalmente realizadas pelos adultos, mesmo que algumas adaptações sejam necessárias. No centro do processo educativo, está, portanto, a criança. A posição de Rousseau sobre o lugar que o mover-se ocupa no processo de constituição social do ser humano se sustenta em um arcabouço muito complexo no qual convivem inovações e aspectos problemáticos. A determinação de uma essência natural para o ser humano é afirmada ao mesmo tempo em que a desigualdade é vista como um produto da ação humana. Em Rousseau, a nossa condição natural remete para os traços de igualdade e bondade que a natureza nos concede. Contudo, a construção do mundo social pode respeitar essa vocação natural ou pode contrariá-la. Portanto, esses atributos naturais estão sujeitos a mudanças. Há, em Rousseau, um dinamismo histórico que passa a conviver com essa ontologia natural essencialista. O essencialismo natural proposto por Rousseau oferece subsídios à compreensão que o desenvolvimento humano ocorre por etapas que também estão naturalmente postas e possuem validade universal. No bojo desse arcabouço, está a postulação de que o desenvolvimento humano é uma progressão natural de etapas ordenadas, fixas e universais. O social aparece como aquele que pode propiciar um bom desenvolvimento à medida que respeita a rota natural ou pode se colocar como empecilho para a atualização da essência natural do ser humano. Rousseau compreende que a atividade prática da criança, o seu conhecer sensível, é a base que constitui a razão humana. Esta compreensão coloca em xeque certos aspectos da tradição filosófica de desvalorização do corpo, do trabalho manual e das práticas corporais em geral. No entanto, ao enfatizar a atividade sensível nas fases iniciais, por vezes, Rousseau expurga o trabalho intelectual do desenvolvimento infantil. Esse tema é delicado, tendo em vista que, no mesmo momento em que caracteriza a infância como sono da razão e ainda sustenta a dicotomia e a hierarquia entre alma e corpo, ele menciona a existência, na infância, de uma razão complexa, uma razão sensitiva. Quando assim o faz, Rousseau abre a possibilidade de captar o entrelaçamento entre sensibilidade e razão no tornar-se humano; no caso das crianças, as próprias experiências sensíveis já implicam o desenvolvimento da consciência, ainda que de forma inicial, sob a forma de contato direto com o mundo. Por fim, a distinção entre educação da natureza, educação dos homens e educação dos objetos descamba em um fetichismo objetal que acaba por contrariar uma defesa constante de Rousseau ao longo de seu livro: a importância da mediação do adulto no processo educativo. Como um clássico da teoria educacional, Rousseau inspira novas indagações e precisa ser compreendido em uma complexidade não isenta de incongruências e inovações
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Jean-Jacques Rousseau and the Tension between Nature and SocietyWoolfson, Tony 09 1900 (has links)
<p>This thesis isconcerned with Jean-Jacques Rousseau's treatment of the effect of political actions on the human problem. Four emphases in that treatment are considered.</p> <p> In the first place, Rousseau is concerned about what can be called a tension between nature and society, a tension which is basic to the human situation as he sees it. He wants to distinguish between good nature and bad society and between a good, natural self and a bad, social self.</p> <p>In the second place, closer scrutiny reveals that the tension between nature and society hinges on the problem of passion. Rousseau wants further to distinguish between good, natural passions and bad, social passions, and the political problem is always and everywhere the same: how to control the bad, social passions.</p>
<p>In the third place, there is a dialectical unity in Rousseau's treatment of the tension between nature and society. Contrary to many interpretations, he does not treat nature and society as concrete abstractions but only as hypothetical abstractions. His writings are consistent; he is both idealistic and realistic, theoretical and practical, optimistic and pessimistic.</p> <p>In the fourth place, whether Rousseau is talking about individuals or societies there is a continuing emphasis on an
organic cycle of life and death. An ironical situation develops in respect of political actions. that affect the tension between nature and society. Political actions have to be as natural as possible, but they confront nature as limit, in the form of
a natural tendency on the part of individuals to place their own interests ahead of those of their fellows. Rousseau envisions no way out of that vicious circle, and we are, therefore, faced with the prospect of a never-ending cycle of life and death of all organic bodies, including bodies politic.</p> <p>Those four emphases inform the structure of this thesis. The thesis is divided into a series of chapters dealing with
different aspects of the tension between nature and society. The thesis begins with a discussion of how Rousseau himself dealt with the problems that he faced in his life, given that he considered himself an exemplar of what it meant to be both
natural and human. The thesis then looks at the tension between nature and society viewed as hypothetical abstractions, after which the tension is considered from an historical perspective. </p> <p>The centrepiece of the thesis consists of a discussion of how political actions can affect the tension between nature and society, through communitarian and egalitarian politics. The cycle is completed by showing why, in the long run, all bodies politic are bound to decay and die, bearing in mind, however, that regeneration is always possible.</p> / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD)
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The politics of female persuasion : Jean-Jacques Rousseau on the moral influence of women /Winkle-Slaby, Deborah. January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Department of Political Science, December 1999. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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