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Aspectos sanitários do jundiá (Rhamdia quelen) na região litoral centro do estado de Santa Catarina, Brasil

Figueredo, Aline Brum January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:00:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321421.pdf: 821545 bytes, checksum: 9206e48e37da60a781773feeef84d432 (MD5) Previous issue date: 2013 / O jundiá Rhamdia quelen é uma espécie nativa importante na pesca e aquicultura na região Sul. A pesca é comprometida pela degradação dos ambientes aquáticos naturais, e no cultivo as perdas são frequentemente relacionadas a enfermidades, sendo fundamental estabelecer ferramentas de diagnóstico para implantar medidas adequadas. Durante dois anos, este estudo analisou a hematologia e histologia de jundiás do Rio da Madre, Paulo Lopes, SC, em um ponto que recebe efluentes de rizicultura e outro à montante. Os pontos apresentaram em média 3,40 e 1,31µg.L-1 do herbicida clomazone, respectivamente. Peixes de ambos os locais apresentaram alterações histológicas nas brânquias e no fígado e aumento de monócitos no sangue em peixes do ponto mais contaminado. Também utilizou-se parâmetros hematológicos e parasitológicos como indicadores de saúde para o jundiá cultivado no município de Paulo Lopes, onde 137 peixes foram coletados e seus parâmetros hematológicos e parasitológicos relacionados aos parâmetros de qualidade da água, de acordo com a época do ano. Na estação quente obersevou-se aumento na intensidade de parasitismo, e nos números totais de leucócitos, trombócitos e linfócitos, e redução de monócitos. A hematologia, a histopatologia e a parasitologia mostram-se ferramentas eficazes de diagnóstico na piscicultura e em ambiente natural <br>
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Utilização de fontes vegetais com diferentes níveis de fibra alimentar pelo jundiá (Rhamdia quelen) e tilápia-do-Nilo e (Oreochromis niloticus)

Rodrigues, Ana Paula Oeda 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282106.pdf: 1153540 bytes, checksum: d0ed68236c53855f2793c29d30d26455 (MD5) / A digestibilidade dos nutrientes e energia, desempenho e histomorfologia intestinal foram avaliados em juvenis de jundiá e tilápia-do-Nilo - espécies de peixe onívoras com distinta morfologia intestinal - quando alimentados com fontes vegetais contendo diferentes níveis de fibra alimentar. As fontes fibrosas polpa cítrica (PC), farelo de trigo (FT) e casca de soja (CS) foram menos digestíveis em relação às fontes amiláceas quirera de arroz (QA) e milho moído (MM) e a digestibilidade daquelas não diferiu entre as espécies. O jundiá demonstrou menor habilidade em digerir as fontes amiláceas e em utilizar a proteína das fontes vegetais. O desempenho da tilápia correspondeu à digestibilidade das fontes vegetais, enquanto não foi observada diferença para o jundiá, provavelmente devido ao seu crescimento relativamente mais brando. O índice de sólidos solúveis no quimo intestinal foi menor para os peixes alimentados com PC para ambas as espécies, mas mais acentuado para o jundiá, sugerindo que a presença de fibra solúvel ocasionou maior diluição de nutrientes solúveis no intestino. Efeito na morfologia intestinal foi encontrado apenas para a espessura da camada muscular no intestino distal do jundiá, que foi maior para o grupo PC. Isto possivelmente indica uma adaptação das camadas musculares para propulsar o grande volume de digesta viscosa ao longo do intestino e, conseqüentemente, certa capacidade adaptativa à dieta, sugerindo ao jundiá um hábito alimentar onívoro com tendência à carnivoria.
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Contribuição individual de machos de jundiá (Rhamdia Quelen) em fertilizações com pool de sêmen

Ribolli, Josiane January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241763.pdf: 499371 bytes, checksum: da6cc740481821e2b6debf3d546e8ccb (MD5) / A estocagem de suplementação de peixes em ambientes naturais é uma das maneiras de mitigar ou compensar as alterações impostas pelo represamento dos rios às populações selvagens. Devido à falta de informações sobre a composição genética dos estoques repovoadores obtidos através de manejos reprodutivos com pool de sêmen, este trabalho teve como objetivo verificar a contribuição individual de machos de jundiá (Rhamdia quelen) em alevinos obtidos a partir de fertilizações utilizando pool de sêmen de machos distintos. Para a investigação da paternidade, foram utilizados os marcadores microssatélites Pcor1, Pcor2, Rh1, PC17 e PC97, que permitiram determinar 84% das progênies analisadas, com probabilidade de exclusão combinada de 0,9724. Todos os reprodutores utilizados apresentaram boa capacidade de fertilização quando empregados individualmente, porém, quando utilizados em tratamentos com pool as capacidades de fertilizações entre os machos variaram de 4 a 65%. Os resultados evidenciam que a utilização de pool de sêmen favorece gametas de alguns machos sobre outros, reduzindo desta foram à variabilidade genética da progênie. Devido à superioridade de fertilização que alguns machos de jundiá apresentaram neste trabalho, sugerimos que se evite a utilização de pool de sêmen durante a fertilização, principalmente em reproduções que visem repovoamento de ambientes naturais.
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Influência do ácido caprílico suplementado na ração de juvenis de jundiá Rhamdia quelen no controle de Ichthyophthirius multifiliis

Yasumaru, Fanny Ayumi January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T07:24:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244867.pdf: 778588 bytes, checksum: eb9a8bbb7afebc9cbd0bf3b16bfa9951 (MD5)
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Relação carboidrato

Barisch, Marcia Luiza Montenegro 23 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2007 / Made available in DSpace on 2012-10-23T09:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275622.pdf: 228588 bytes, checksum: d93580cab0637ce42807e8c0806b85b5 (MD5) / O objetivo deste estudo foi determinar o efeito de diferentes relações entre fontes de energia não protéica na dieta sobre o crescimento, composição corporal e utilização dos nutrientes pelo jundiá (Rhamdia quelen). Grupos de vinte e cinco alevinos (4,69 ± 1,43 g) foram distribuídos em 15 tanques com 120 L de volume útil e alimentados duas vezes ao dia até a saciedade aparente, em triplicata, durante 95 dias. As dietas semi purificadas e isoprotéicas (39% de proteína bruta) foram formuladas para conter cinco relações carboidrato: lipídio (CHO: L): 0:1, 2:1, 3:1. 4:1 e 5:1. Os melhores desempenhos de ganho em peso (17,67 e 15,56 g) e taxa de crescimento especifico (1,49 e 1,57%) foram observados nos peixes alimentados com as dietas cuja relação CHO:L ficou entre 2:1 e 3:1, respectivamente. A proporção das fontes não protéicas de energia que promoveriam o maior ganho em peso foi estimada em 2,45:1 (CHO:L), por meio da análise de regressão polinomial. O jundiá, que é onívoro, respondeu como uma espécie carnívora em relação à utilização do carboidrato dietético, já que obteve maior crescimento e melhor conversão alimentar com as dietas com menores níveis de carboidratos. Desta forma, considerando-se as fontes utilizadas no presente estudo, recomenda-se a inclusão de 16% de carboidrato e de 6,5% de lipídio nas dietas de alevinos de jundiá.
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Comparação do perfil de ácidos graxos de jundiás, Rhamdia quelen, cultivado e selvagem

Lemos, Leandro Fernandes January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:44:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 258960.pdf: 367595 bytes, checksum: 94790ae06807ede7c8e0e9907eb691ef (MD5)
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Cloreto de magnésio e cloreto de sódio na prevenção e tratamento de Ichthyophthirius multifiliis em Pseudoplatystoma SP. e Rhamdia quelen

Coacci, Caio van Tol Aragão January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-05-30T04:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346379.pdf: 1219480 bytes, checksum: e63813d04fdef7dad735f03f37c42660 (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo deste estudo foi analisar o uso de cloreto de magnésio (MgCl) e cloreto de sódio (NaCl) no controle de Ichthyophthirius multifiliis em juvenis de Pseudoplatystoma sp. e Rhamdia quelen. Divido em dois ensaios, primeiro testou as concentrações de 2, 4 e 6 g.L-1 de MgCl e NaCl na prevenção de I. multifiliis em Pseudoplatystoma sp. e o segundo ensaio testou as mesmas concentrações dos sais do ensaio I no tratamento de I. multifiliis em Rhamdia quelen. Ambos os ensaios tiveram duração de 15 dias e utilizaram 420 peixes em cada ensaio, dispostos em 7 diferentes sistemas de recirculação providos de 28 caixas plásticas de 20 L com densidade de estocagem 0,75 juvenil/L. No ensaio de prevenção, os animais foram expostos a pós-larvas de tilápias infestadas com I. multifiliis como fonte de alimento, e no ensaio de tratamento, os peixes já estavam infestados com intensidade média infecção de 375 ± 98 parasitos por peixe e taxa de prevalência de 100%. Ao final do ensaio de prevenção, apenas nos peixes não tratados, foi encontrado o parasito, com intensidade média de 952 ± 212 e taxa de prevalência de 100%, resultando em 100% de mortalidade no décimo dia de ensaio. Os peixes tratados apresentaram sobrevivência de 100% nas concentrações de 2, 4 e 6 g.L-1 de cloreto de magnésio, assim como nas concentrações de 2 e 4 g.L-1 de NaCl e 96,6 % em 6 g.L-1 de NaCl. No ensaio de tratamento, no sétimo dia de experimento foi observada mortalidade acumulada de 100% no sistema de recirculação controle e na avaliação parasitológica de muco da superfície do corpo, o único parasito encontrado foi o I. multifiliis, com intensidade média de 1097 ± 192 e taxa de prevalência de 100%, não sendo observado I. multifiliis nos tratamentos contendo diferentes concentrações de MgCl e NaCl. O uso de 2, 4 e 6 g.L-1 de cloreto de sódio e cloreto de magnésio foram eficazes no controle e prevenção de I. multifiliis em juvenis de surubins e jundiás.<br> / Abstract : The aim of this study was to analyze the use of magnesium chloride (MgCl) and sodium chloride (NaCl) in the control of Ichthyophthirius multifiliis in juvenile of Pseudoplatystoma sp. and Rhamdia quelen. The work is divided into two tests, first was tested concentrations of 2, 4 and 6 g.L-1 of NaCl and MgCl prevention of I. multifiliis in Pseudoplatystoma sp. and the second trial was tested the same concentrations in the treatment of I. multifiliis in R. quelen. Both tests had a duration of 15 days and used 420 fish each test, arranged in 7 different recirculating system provided with 28 plastic containers with stock density 0.75 / L. In the trial of prevention, the animals were exposed to tilapia post larvae infested with I. multifiliis as a food source, in the treatment trials, the fish were already infested with initial average intensity of 375 ± 98 parasites per fish and prevalence of 100%. At the end of prevention trials only in the recirculation control system we have found the parasite in surubim juveniles, mean intensity of 952 ± 212 and prevalence of 100%, resulting in 100% mortality in the tenth day, while in other systems there was 100% survival at concentrations of 2, 4 and 6 g.L-1 magnesium chloride, as well as the concentrations of 2 and 4 g.L-1 of NaCl and 96.6% at 6 g.L-1 NaCl. In the test treatment on the seventh day the experiment was observed cumulative mortality of 100% in the control recirculation system and in the parasitological evaluation surface mucus, I. multifiliis was the only parasite found, with mean intensity 1097 ± 192 and prevalence of 100%. I. multifiliis was not observed in treatments containing different concentrations of NaCl and MgCl. The use of 2, 4 and 6 g.L-1 sodium chloride and magnesium chloride were effective in controlling and preventing I. multifiliis in juvenile surubins and jundiás.
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Silagem ácida de vísceras de atum em dietas para juvenis de jundiá (Rhamdia quelen): digestibilidade e desempenho em diferentes níveis de substituição à farinha de peixe

Banze, Jorge Filipe January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:53:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336741.pdf: 836845 bytes, checksum: dde8c2f5495ba8b6673393b8bf024ddd (MD5) Previous issue date: 2015 / Resíduos de pescado processados na forma de silagem podem se constituir em uma alternativa ao uso de farinha de peixe (FP), devido ao seu alto valor nutritivo e biológico na alimentação de peixes. Este estudo visa caracterizar a composição e qualidade da silagem ácida de vísceras de atum (SAVA), determinar a digestibilidade de nutrientes, bem como avaliar a resposta zootécnica do jundiá (Rhamdia quelen), quando alimentado com dietas contendo níveis crescentes de SAVA. Ao final de trinta dias, 61,74% da proteína bruta (PB) da SAVA estava solubilizada. O ensaio de digestibilidade foi realizado com jundiás fêmeas (272,58 ± 20,04 g), utilizando-se o método indireto. No ensaio de desempenho, três grupos de 20 juvenis de jundiá (15,64 ± 1,26 g) foram alimentados com níveis crescentes (0, 20, 40, 60, 80 e 100%) de substituição proteica de FP pela SAVA. A digestibilidade da PB foi similar (88,52%) para SAVA e FP, mas a da matéria seca foi maior (P<0,05) para a SAVA (92,20%). Ao final de 45 dias, o ganho em peso dos peixes respondeu negativamente (P<0,05), de forma linear, à substituição proteica de FP por SAVA. O mesmo ocorreu para a taxa de crescimento específico, consumo alimentar diário, taxa de retenção proteica e conversão alimentar. A sobrevivência esteve acima dos 85% em todos tratamentos. Apesar da boa qualidade e composição da SAVA, o jundiá responde de forma negativa ao aumento de níveis de SAVA nas dietas com grau de solubilidade proteica de 61,74%. Mais estudos devem ser realizados sobre o tema, focando em SAVA com diferentes graus de hidrólise proteica, bem como na quantificação das frações solúveis peptídeos e aminoácidos livres.
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Ontogenia do sistema digestório das larvas de jundiá, Rhamdia quelen, determinada através de estudos bioquímicos e histológicos

Silveira, Jenniffer January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303659.pdf: 1390086 bytes, checksum: a56cd1ee036e803607488bc446ce9f6b (MD5) / Larvas de jundiá possuem saco vitelínico relativamente grande, quando comparado com outras espécies de peixes nativos, o que sugere que possam digerir alimento inerte desde o início da alimentação. Portanto, avaliou-se o desenvolvimento morfológico e a atividade proteolítica do sistema digestório de larvas de jundiá desde a eclosão até 252 horas após a eclosão (HAE). As atividades das proteinases serínicas variaram ao longo do tempo, sendo observado o maior pico às 12 HAE, quando a tripsina mostrou atividade específica de 296,38 ± 84,20 mU/mg e a quimotripsina de 315,45 ± 42,16 mU/mg. As atividades das proteinases aspárticas aumentaram até o início da transição alimentar ou desmame, oscilaram ao longo do desmame, mas voltaram a crescer constante e acentuadamente durante a alimentação com o alimento inerte, obtendo-se a maior atividade específica às 252 HAE (2,56 ± 0,10 mU/mg). Os ensaios in gel mostraram uma diversidade de formas moleculares, principalmente de proteinases serínicas. As análises histológicas mostraram que às 0 HAE as larvas já apresentam desenvolvimento do trato gastrointestinal, às 4 HAE há o início da abertura bucal e às 16 HAE as larvas apresentam diferenciação no trato digestório, quando é possível diferenciar a cavidade da bucofaringe, esôfago, fígado, pâncreas, estômago e intestino. Às 40 HAE são observados grânulos de zimógenos no pâncreas e às 48 HAE, a presença de glândulas gástricas no estômago e muco no tubo digestório. Os resultados indicam que larvas de jundiá podem receber ração desde o início da alimentação exógena.
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Coeficiente de digestibilidade aparente de ingredientes para juvenis de jundiá, Rhamdia quelen

Oliveira Filho, Paulo Roberto Campagnoli de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 211559.pdf: 946278 bytes, checksum: 5b58e5ca8a22bc635429efecfd2fefa3 (MD5) / O jundiá, Rhamdia quelen, é um bagre nativo da América Latina, de hábito alimentar onívoro, com grande potencial para a aqüicultura na região Sul do Brasil. Entretanto, a digestibilidade de ingredientes normalmente utilizados na formulação de rações ainda não é conhecida para esta espécie. Portanto, os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína e energia de cinco ingredientes: farelo de soja, glúten de milho, farinha de peixe, quirera de arroz e milho foram determinados para juvenis (78,5 ± 9 g) desta espécie. O método adotado para estimativa da digestibilidade foi o indireto, usando-se o óxido de crômio na concentração de 0,5% da dieta como indicador, sendo as fezes coletadas a cada 4 horas por sedimentação. Dentre os ingredientes testados, o glúten de milho apresentou os maiores coeficientes de digestibilidade (95,0% para a proteína, 88,0% para a energia e 82,2% para a matéria seca) (P<0,05), enquanto que o milho, os menores 73,0% para a proteína, 59,1% para a energia e 57,2% para a matéria seca. Os demais ingredientes apresentaram valores intermediários de digestibilidade. O ingrediente energético quirera de arroz apresentou 80,7% para a proteína, 64,8% para a energia e 60,5% para a matéria seca, enquanto que os ingredientes protéicos farelo de soja e farinha de peixe apresentaram valores de digestibilidade para a proteína de 88,6% e 77,7%, respectivamente. A digestibilidade da energia para estes mesmos ingredientes foi de 76,5% e 74,8%, enquanto que a da matéria seca foi 73,3% e 58,6%. Os resultados do presente estudo demonstraram que juvenis de jundiás, apesar de terem hábito alimentar onívoro, têm grande capacidade de digerir ingredientes protéicos e relativa dificuldade de digerir ingredientes energéticos, sugerindo que este peixe é um onívoro com tendência à carnivoria.

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