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Achados de Ressonância Magnética da Artropatia de Jaccoud no Lúpus Eritematoso Sistêmico

Ribeiro, Daniel Lima de Sá January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T19:40:48Z No. of bitstreams: 1 Daniel Sá.pdf: 2683736 bytes, checksum: a2c90052027897a212e20e90fbe9ef1d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Sá.pdf: 2683736 bytes, checksum: a2c90052027897a212e20e90fbe9ef1d (MD5) Previous issue date: 2011 / O envolvimento articular é a manifestação clínica mais frequente do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A Artropatia de Jaccoud (AJ), embora menos frequente, é uma artrite deformante, porém “reversível”, que pode ocorrer em até 5% desses pacientes. O objetivo deste estudo foi descrever os achados de ressonância magnética (RM) da AJ no LES. Trata-se de estudo descritivo realizado no Serviço de Reumatologia do Hospital Santa Izabel e na Clínica Image Memorial, Salvador, Bahia. Foi realizada RM de alto campo da mão de vinte pacientes com LES e AJ. Pesquisamos a presença de sinovite, edema, erosões, cistos e tenossinovite nas articulações metacarpofalângicas, carpometacárpicas e interfalângicas proximais. Foram incluídos no estudo 19 mulheres e 01 homem, com idade média de 44,7 anos, média de duração de doença de 14,7 anos e duração média de artrite de 13,7 anos. Sinovite estava presente em 67,3% das articulações avaliadas. Um total de 16 áreas de erosões foi vista em metade dos pacientes(5,3%). Edema subcondral foi visto em oito pacientes, em um total de 18 articulações (6% do total). Duzentos compartimentos tendíneos foram avaliados, sendo encontradas alterações em 77 (38,5%) deles. Em quatro dos 20 pacientes(2%), a RM revelou cistos ósseos. A ressonância magnética parece ser uma ferramenta de diagnóstico não-invasiva em pacientes com AJ secundária ao LES e pode contribuir para a compreensão dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento desta deformidade.
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Análise comparativa da aptidão física de mulheres com lúpus eritematoso sistêmico

Balsamo, Sandor 16 April 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas em Nível de Doutorado, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-22T00:20:15Z No. of bitstreams: 1 2012_SandorBalsamo.pdf: 4103246 bytes, checksum: 6a968c8f8e93110c158134a89bc32720 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-22T12:04:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_SandorBalsamo.pdf: 4103246 bytes, checksum: 6a968c8f8e93110c158134a89bc32720 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-22T12:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_SandorBalsamo.pdf: 4103246 bytes, checksum: 6a968c8f8e93110c158134a89bc32720 (MD5) / Introdução: Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada por fadiga e prejuízo na qualidade de vida dos pacientes. Ao mesmo tempo, esses pacientes apresentam menor condicionamento cardiovascular. Entretanto, não está claro se pacientes com LES têm menor força muscular e performance funcional. Além disso, existe a necessidade do entendimento da metodologia para prescrição do treinamento resistido. Objetivos: Comparar a força muscular e a performance funcional e investigar a resposta aguda de um protocolo fatigante de exercício resistido para examinar a recuperação em curto prazo da fadiga e da dor muscular tardia (Delayed-Onset Muscle Soreness/DOMS) em pacientes com LES e mulheres saudáveis (grupo controle) pareadas pela mesma faixa etária e características físicas. Métodos: Foram avaliadas pacientes do sexo feminino com diagnóstico de LES em baixa atividade da doença – segundo o Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI) – e do grupo controle, pareadas por idade e características físicas. A força muscular – teste de uma repetição máxima (1RM) – foi avaliada pelos exercícios resistidos leg press, cadeira extensora, cadeira flexora, supino máquina, puxada pela frente. O desempenho funcional foi avaliado pelos testes: Timed Up And Go (TUG); sentar e levantar e flexão de cotovelo, ambos em 30 segundos; força de preensão manual; flexibilidade, equilíbrio unipodal e teste de caminhada de 6 minutos (6TC). A fadiga foi avaliada pela Fatigue Severity Scale (FSS) e Chalder Fatigue Scale (ChFS), e a qualidade de vida, pelo Short Form Health Survey 36 (SF-36). O protocolo do estudo da sessão fatigante de exercício resistido foi realizado na cadeira extensora, em que as participantes realizaram cinco séries, com 2 minutos de intervalo entre as séries e uma intensidade fixa de 60% de 1RM. Foram investigados diversos aspectos relacionados à fadiga ao longo das séries: volume de treinamento (número de repetições x pela carga), índice de fadiga (cálculo de queda no volume total na segunda, terceira, quarta e quinta série em relação à primeira série) e percepção subjetiva para o esforço. Além disso, foi avaliado o lactato sanguíneo (antes, imediatamente após e 15 e 30 minutos após). Para verificar o efeito da sessão fatigante de exercício resistido sobre fadiga e DOMS, foi utilizada Escala Visual Analógica (EVAFADIGA e EVADOMS) nos momentos imediatamente após e ao longo dos 6 dias subsequentes ao protocolo do estudo. Resultados: Após a triagem de um total de 240 pacientes com diagnóstico de LES, no Hospital Universitário de Brasília, de período de janeiro de 2009 a janeiro de 2011, 25 pacientes preencheu os critérios para a realização do estudo. Todas eram com baixa atividade da doença (SLEDAI = 1,52±1,61) e foram pareadas por idade e características físicas com 25 controles (idade média LES = 29,92±6,80 anos, grupo controle = 29,2±8,01 anos; IMC médio LES = 23,04±2,95 kg/m2, grupo controle = 23,51±3,34kg/m2). Comparado com o grupo controle, as pacientes com LES tiveram 1RM significativamente menor em todos os exercícios (todos = p < 0,01, exceto a cadeira extensora = p < 0,05). Também tiveram pior desempenho funcional na maioria dos testes (6TC = p < 0,001; testes de sentar e levantar e flexão do cotovelo = p < 0,01; preensão manual e TUG = p < 0,05) e maior fadiga (FSS/ChFS = p < 0,01). O SF-36 apontou que as lúpicas tiveram uma pior qualidade de vida em maior parte dos domínios (estado de saúde geral, capacidade funcional e limitação por aspectos emocionais = p < 0,01; aspectos sociais da funcionalidade, limitação por aspectos físicos e saúde mental = p < 0,05). O modelo de regressão linear sugere que a variável dependente força muscular foi associada com as variáveis independentes performance funcional (41%, p < 0,001), qualidade de vida (15-23%, p < 0,01) e fadiga (10%, p < 0,05). A variável dependente distância percorrida pelo 6TC foi associada à variável independente qualidade de vida (70%, p ≤ 0,01). O protocolo fatigante de exercício resistido mostrou que as pacientes com LES, comparadas com o grupo controle na condição de repouso, tiveram 1RM significativamente menor (p < 0,05), o que refletiu um valor 14% inferior da carga da sessão de treinamento com 60% de 1RM (p < 0,01). Além disso, as pacientes lúpicas apresentaram maior índice de fadiga ao longo de todas as séries (p < 0,05), o que refletiu um menor volume de treinamento em todas as séries (p < 0,05). Adicionalmente, as pacientes com LES reportaram maiores níveis médios na resposta da EVAFADIGA no primeiro, segundo e quinto dia. Entretanto, os níveis médios de EVADOMS do grupo LES não diferem estatisticamente dos níveis médios do grupo controle, exceto no sexto dia após o protocolo do estudo. Conclusão: Pacientes com LES tiveram menor força muscular e capacidade funcional, maior fadiga e pior qualidade de vida em relação às do grupo controle. Além disso, reportaram maior resposta de fadiga durante e após a sessão fatigante de exercício resistido em relação ao grupo controle. Os resultados indicam maior atenção na melhora da performance muscular no tratamento da fadiga ao se desenvolver programas de treinamento com ênfase na força muscular para pacientes com LES.
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Variação da intensidade de radiação ultravioleta ambiental e sua relação com a frequência de internações hospitalares por lúpus eritematoso sistêmico

Albuquerque, Cleandro Pires de 27 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-09-12T22:56:02Z No. of bitstreams: 1 2012_CleandroPiresdeAlbuquerque.pdf: 1632479 bytes, checksum: 5ec866e210e57d28d6d5d0ccde3678ed (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-09-13T13:22:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_CleandroPiresdeAlbuquerque.pdf: 1632479 bytes, checksum: 5ec866e210e57d28d6d5d0ccde3678ed (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-13T13:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_CleandroPiresdeAlbuquerque.pdf: 1632479 bytes, checksum: 5ec866e210e57d28d6d5d0ccde3678ed (MD5) / Introdução: luz ultravioleta (UV) é capaz de induzir experimentalmente manifestações clínicas no lúpus eritematoso sistêmico (LES). Todavia, é incerto se as variações sazonais da radiação UV ambiental determinam modificações correspondentes na distribuição temporal das exacerbações da doença, com possíveis reflexos nas frequências de internação hospitalar. Objetivo: analisar a relação entre a frequência de internações hospitalares por LES e a variação da intensidade de radiação ultravioleta ambiental. Métodos: registros de todas as internações por LES, em hospitais do Distrito Federal, nos anos 2004 a 2008, foram pesquisados no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. Dados sobre radiação ultravioleta, na forma do índice ultravioleta, foram obtidos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Diferenças trimestrais, quanto às internações hospitalares foram verificadas por análise de variância baseada em postos. O trimestre de maior radiação ultravioleta foi comparado aos demais, pelo teste de Dunnett. A relação entre o número de internações hospitalares e o índice ultravioleta foi avaliada por modelo auto-regressivo. Resultados: foram registradas 1824 internações pela doença, no período. Os maiores níveis do índice ultravioleta foram observados no verão, e os menores, no inverno. A mediana e intervalo interquartil (IIQ) das internações mensais por LES, em cada trimestre, foram 24 (IIQ 9,5) registros/mês em dezembro-janeiro-fevereiro (verão); 29 (IIQ 11,5) em março-abrilmaio; 35 (IIQ 10) em junho-julho-agosto (inverno) e 29 (IIQ 6,5) em setembro-outubronovembro. Os trimestres diferiram quanto ao número de internações hospitalares (p = 0,034). As internações foram significativamente menos frequentes em dezembro-janeiro-fevereiro frente a junho-julho-agosto. Achou-se relação inversa entre o número de internações hospitalares e o índice ultravioleta (p = 0,024). Conclusões: a intensidade da radiação ultravioleta ambiental mantém relação inversa para com o número de internações hospitalares por LES, havendo predomínio de internações no inverno. Os achados sugerem potencial da luz UV para induzir ativação do LES com retardo de meses, após o aumento da exposição, e com gravidade suficiente para repercutir sobre a frequência de internações hospitalares pela doença. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Ultraviolet (UV) light can elicit clinical manifestations in systemic lupus erythematosus (SLE), under experimental conditions. However, it is not clear whether seasonal changes in the environmental UV light could influence the time distribution of the disease's exacerbations, with possible reflexes on hospital admissions. Objective: To analyze the relation between the frequencies of hospital admissions due to SLE and the intensity of environmental UV radiation. Methods: The medical records of all the admissions due to SLE between 2004 and 2008, in hospitals in the Brazilian Federal District, were researched in the Hospital Information System of the national Unique System of Health. Data on UV radiation, in the form of UV index were obtained f rom the National Institute for Space Research. Quarterly differences regarding the admissions were confirmed by analysis of variance. The quarter with the highest UV radiation was compared with the others, using the Dunnett's test. The relation between the number of hospital admissions and the UV index was assessed by autoregressive model. Results: 1824 admissions were recorded in the period. The highest levels of UV index were observed in the summer, and the lowest, in the winter. Monthly median and interquartile range (IQR) of hospital admissions for lupus by quarter were 24 (IQR 9.5) admissions/month in December-January-February (summer in the Southern Hemisphere); 29 (IQR 11.5) in March-April-May; 35 (IQR 10) in June-July-August (winter) and 29 (IQR 6,5) in September-October-November. The quarters differed in the number of admissions (p = 0.034). Hospital admissions were significantly less frequent in the period of December-January-February compared to June-July-August. Inverse relationship between the number of admissions and the UV index (p = 0.024) was found. Conclusions: An inverse relationship was found between the environmental UV radiation and the admissions due to SLE, which were more frequent in the winter. The findings suggest the potential for UV light to induce the activation of lupus with a delay of months after increased exposure, severe enough to reflect on the frequencies of hospital admissions due to the disease.
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Efeito antioxidante do óleo de pequi em cápsula nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Sousa, Thaís Muniz Montalvão 03 December 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-03-06T00:54:29Z No. of bitstreams: 1 2012_ThaisMunizMontalvaoSousa.pdf: 749568 bytes, checksum: c4e87b4a45e1b62a24d80aa4fcfc59d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-03-06T11:54:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_ThaisMunizMontalvaoSousa.pdf: 749568 bytes, checksum: c4e87b4a45e1b62a24d80aa4fcfc59d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-06T11:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_ThaisMunizMontalvaoSousa.pdf: 749568 bytes, checksum: c4e87b4a45e1b62a24d80aa4fcfc59d9 (MD5) / Introdução: Indicadores de estresse oxidativo, tais como produtos de oxidação de ácidos nucleicos, proteínas e lipídeos, estão aumentados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em comparação com indivíduos saudáveis. Como o estresse oxidativo tem sido implicado na fisiopatogenia do LES e na aterosclerose precoce nesses pacientes, uma possibilidade é o uso adjuvante de antioxidantes, particularmente as formas de suplementação natural. Objetivos: Primários - verificar em pacientes com LES se a suplementação do óleo da polpa de pequi em cápsula reduz: 1) as lesões no DNA, mensuradas por meio do índice de dano ao DNA obtido com o ensaio do cometa; 2) o colesterol total e a fração lipoproteína de baixa densidade (LDL); 3) os níveis de proteína C reativa ultrassensível (PCRus); 4) os níveis de ácido úrico. Secundário – verificar, por meio de ensaio cometa, se o nível de dano ao DNA é aumentado nos pacientes com LES em relação ao apresentado por indivíduos controles saudáveis. Pacientes e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado randomizado, cruzado, duplocego que consistiu em duas fases. Na primeira etapa, foram captados 38 pacientes entre 18 e 60 anos com LES e SLEDAI menor que 10 a partir de 73 lúpicos atendidos consecutivamente no ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Eles foram randomizados em dois grupos: no grupo um, 22 pacientes receberam uma cápsula de placebo por dia durante 60 dias consecutivos e, no grupo dois, 16 pacientes receberam 400 mg de óleo de pequi em cápsula por dia durante o mesmo período. Houve um intervalo de 60 dias (wash –out) e, depois, os pacientes trocaram de grupo de modo que quem recebeu óleo pequi passou a receber placebo e vice-e-versa também durante 60 dias consecutivos. Terminaram esse ensaio clínico 29 pacientes. Foram coletados sangue (para bioquímica, imunologia, hemograma e realização do ensaio do cometa), urina, dados sociais e antropométricos dos pacientes antes e depois de cada período, totalizando quatro coletas. Para atingir o objetivo secundário foi feito um estudo transversal com um grupo de 25 pacientes com LES pareados conforme gênero, idade e índice de massa corporal (IMC) com 25 controles saudáveis. Coletou-se sangue para realização do ensaio do cometa, dados sociais e antropométricos de todos os indivíduos. Resultados: Para o estudo cruzado foram selecionadas 29 mulheres com média de idade 33,6 anos, média de IMC 24,1k g/m2 e tempo médio de doença 7,8 anos. A maioria delas era solteira (55,2%), trabalhava fora de casa (51,7%), tinha renda familiar entre um e cinco salários mínimos (69%), concluiu o ensino médio (55,2%) e não praticava atividade física (72,4%). Utilizando como parâmetro a prega cutânea triciptal (PCT), a maioria das pacientes foi classificada em pré-obesidade e obesidade (51,7%). Quando foram usados outros índices antropométricos grande parte delas foi classificada em eutrofia. Encontrou-se uma correlação inversa (r = -0,414 p = 0,029) entre o índice de dano ao DNA (%) e a lipoproteína de alta densidade (HDL). Houve também uma correlação inversa entre IMC e anos de estudo (r = -0,537 p = 0,03). Foi detectada uma diferença significativa das médias de índice de dano ao DNA (%) entre as praticantes de atividade física e as não praticantes (p = 0,045) e entre as usuárias de vitamina D e as não usuárias (p = 0,006). Além disso, ocorreu uma redução significativa da PCRus com o tratamento com óleo de pequi em cápsula. No estudo transversal foram avaliados 23 mulheres e dois homens com LES e 23 mulheres e dois homens do grupo controle. O nível de dano ao DNA foi significativamente maior no grupo LES que no grupo controle (p = 0,000). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto a idade, IMC, circunferência da cintura e circunferência do quadril; todavia se detectou uma diferença significativa entre os grupos quanto a relação cintura/quadril. Foi encontrada diferença significativa entre os grupos quanto ocupação (p = 0,011), renda familiar (p = 0,001) e escolaridade (p = 0,001). Houve uma correlação positiva entre relação cintura/quadril e índice de dano ao DNA em ambos grupos. Conclusões: O óleo de pequi em cápsula não foi capaz de reduzir significativamente o índice de danos no DNA, o colesterol total, a fração LDL e os níveis de ácido úrico em mulheres com LES; porém, esse mesmo óleo foi eficiente em reduzir os níveis de PCRus nestas pacientes, o que indica a redução da inflamação com uso desse suplemento antioxidante. Pacientes com LES tiveram maior dano ao DNA em relação a controles saudáveis, o que sugere um estresse oxidativo aumentado. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Indicators of oxidative stress, such as products of oxidation of nucleic acid, proteins and lipids, are higher in SLE patients than in healthy subjects. As oxidative stress has been implicated in the pathogenesis of SLE and early atherosclerosis in these patients, one possibility is the adjuvant use of antioxidants, particularly as natural supplements. Objectives: Primary – to verify in patients with systemic lupus erythematosus (SLE) whether supplementation with pequi pulp oil capsules reduces: 1) DNA damage, measured by the comet assay, 2) total cholesterol and low-density lipoprotein fraction (LDL), 3) the levels of ultrasensitive C-reactive protein (hsCRP), 4) the levels of uric acid. Secondary – to verify by comet assay if the DNA damage level in patients with SLE is higher than that presented by healthy control subjects. Patients and Methods: A controlled randomized, crossover, double-blind study was conducted, consisting of two phases. In the first stage, 38 SLE patients were collected between the ages of 18 and 60, and SLEDAI less than 10, chosen from 73 lupus patients consecutively seen in the rheumatology clinic of the University Hospital of Brasília (HUB). They were randomized into two groups: one group of 22 patients received one placebo capsule per day for 60 consecutive days and, in group two, 16 patients received 400 mg pequi oil in capsule form per day over the same period. There was an interval of 60 days (wash-out), and then the patients switched groups so that those who had received pequi oil began to receive placebo and vice versa, also for 60 consecutive days. Twenty-nine patients finished this clinical trial. We collected blood (for biochemistry, immunology, blood count and completion of comet assay), urine, and anthropometric social data from patients before and after each period, totaling four collections. To achieve the secondary objective a crosssectional study was done with a group of 25 SLE patients matched by gender, age and body mass index (BMI) with 25 healthy controls. Blood samples were taken to perform the comet assay, and anthropometric data were collected from all individuals. Results: For the crossover study 29 women were selected with a mean age of 33.66 years, mean BMI of 24.1 g/m2 k and mean disease duration of 7.8 years. Most of them were single (55.2%), worked outside the home (51.7%), had a family income of between one and five minimum wages (69%), had completed high school (55.2%) and did not practice physical activity (72.4%). Using as parameter triceps skinfold thickness (TSF), most patients were classified as overweight and obese (51.7%). Using other anthropometric indices, most of them were classified as eutrophic. An inverse correlation was found (r = -0.414 p = 0.029) between the index of DNA damage (%) and high density lipoprotein (HDL). There was also an inverse correlation between BMI and years of education (r = -0.537 p = 0.03). A significant difference was detected in the average rate of DNA damage (%) between physical activity practitioners and non-practitioners (p = 0.045) and among users of vitamin D and non-users (p = 0.006). Moreover, there was a significant reduction in hsCRP treatment with pequi oil capsule. In a cross-sectional study 23 women and two men with SLE were evaluated, as were 23 women and two men in the control group. The level of DNA damage was significantly higher in the SLE group than in the control group (p = 0.000). No significant differences were found between groups in age, BMI, waist circumference and hip circumference. However, a significant difference was detected between groups in the waist / hip ratio. There was a significant difference between groups regarding occupation (p = 0.011), household income (p = 0.001) and education (p = 0.001). There was a positive correlation between waist-hip ratio and DNA damage in both groups. Conclusions: Pequi oil capsule was not able to significantly reduce the DNA damage index, total cholesterol and LDL cholesterol and uric acid levels in women with SLE, but it was effective in reducing hsCRP levels in these patients, indicating reduced inflammation with the use of antioxidant supplementation. SLE patients had higher DNA damage (assessed by the comet assay) compared to healthy controls, suggesting increased oxidative stress.
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Avaliação de sintomas depressivos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Oliveira, Paulo Maurício de 20 June 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-31T13:38:14Z No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Mauricio de Oliveira.pdf: 995566 bytes, checksum: 651756076f6b50907c8dc0d9e5bd13fb (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-11-09T14:36:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Mauricio de Oliveira.pdf: 995566 bytes, checksum: 651756076f6b50907c8dc0d9e5bd13fb (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-09T14:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Mauricio de Oliveira.pdf: 995566 bytes, checksum: 651756076f6b50907c8dc0d9e5bd13fb (MD5) Previous issue date: 2006-06-20 / A comorbidade entre depressão e outras condições clínicas tem sido objeto de estudo em diversos centros de pesquisa. OBJETIVO: investigar a presença e intensidade de sintomas depressivos em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). METODOLOGIA: O estudo foi realizado no Ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia – GO, Brasil. A amostra foi constituída por 50 pacientes com diagnóstico de LES (amostra clínica) e 50 indivíduos saudáveis (amostra não-clínica). O instrumento usado para a coleta de dados foi o Inventário de Depressão de Beck (BDI), usando ponto de corte de 14 para a amostra clínica e de 18 para a nãoclínica. RESULTADOS: Na amostra clínica, os pacientes foram predominantemente do sexo feminino (94%), com parceiro fixo (58%), idade média de 33,42 ± 8,84 anos e o escore final do BDI de 29 (58%) pacientes foi maior ou igual a 15, sugerindo a presença de sintomas depressivos; dentre estes, 8 (27,6%) tinham escore entre 15 e 20, indicativo de disforia, e 21 (72,4%) totalizaram escore maior que 20, sugestivo da presença de transtorno depressivo. Na amostra não-clínica, 92% dos sujeitos eram do sexo feminino, com idade média de 33,73 ± 8,98 anos, 56% não tinham parceiro fixo e escores finais no BDI indicativos de possível transtorno depressivo (maior ou igual a 19) foram obtidos em 12% dos casos. CONCLUSÃO: A alta prevalência de escores indicando a presença de sintomas depressivos em pacientes com LES confirma a necessidade de maior atenção, por parte do médico clínico, para a possibilidade de comorbidade entre as duas patologias. Recomenda-se o fortalecimento do trabalho integrado dos profissionais das várias especialidades médicas e dos diferentes profissionais de saúde em benefício da clientela. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Comorbidity between depression and other clinical conditions has been studied in several research centers. OBJECTIVE: investigate the presence and intensity of depressive symptoms in patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE). METHODOLOGY: This study was carried out in the Rheumatology Outpatient Service of the Clinical Hospital of the Federal University of Goiás, in Goiânia-GO, Brazil. The sample comprised 50 patients with a diagnosis of SLE (clinical sample) and 50 healthy individuals (non-clinical sample). The instrument used to collect data was the Beck Depression Inventory (BDI), using cut-off point of 14 for the clinical sample and 18 for the non-clinical one. RESULTS: In the clinical sample, the patients were predominantly females (94%), with a steady partner (58%), mean age of 33.42 ± 8.84 years, and BDI final score for 29 (58%) patients was higher than or equal to 15, suggesting the presence of depressive symptoms; among these patients, 8 (27.6%) presented score between 15 and 20, indicative of dysphoria, and 21 (72.4%) showed score higher than 20, which suggests the presence of depressive disorder. In the non-clinical sample, 92% of the subjects were females, mean age of 33.73 ± 8.98 years, 56% did not have a steady partner, and BDI final scores indicating possible depressive disorder (higher than or equal to 19) were found in 12% of the cases. CONCLUSION: The high prevalence of scores indicating the presence of depressive symptoms in patients with SLE confirms that the general practitioner must pay closer attention to the possibility of comorbidity between these two pathologies. The strengthening of the integrated work of the various medical expertises and the different health professionals is recommended aiming to benefit their clients.
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Avaliação do eixo hipotalamo-hipofisario-gonodal em homens portadores de lupus eritematoso sistemico

Vilarinho, Sergio Tahan 20 July 2018 (has links)
Orientador: Lilian Tereza Lavras Costallat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:57:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilarinho_SergioTahan_D.pdf: 3972972 bytes, checksum: 140d6e3cef7be986e9440b390bff86d7 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Lupus Eritematoso Sistêmico ( LES ) é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, de etiologia desconhecida, que acomete principalmente mulheres em idade fértil. Vários estudos têm demonstrado que os hormônios sexuais desempenham um importante papel na etiopatogenia desta doença, porém, o verdadeiro mecanismo desta interligação ainda não foi esclarecido. Por estas razões, nosso objetivo foi o de estudar de maneira mais abrangente o eixo hipotálamo-hipofIsário-gonadal em homens portadores de LES . Foram estudados dez pacientes do sexo masculino, portadores de LES acompanhados no ambulatório de Reumatologia da FCM-UNICAMP. Foi realizada a avaliação clínica e do eixo hipotálamo-hipofIsário-gonadal através das dosagens hormonais basais de testosterona total (TI), testosterona livre (TL), androstenediona (ANDRO), sulfato de dehidroepiandrosterona (S-DHEA), estradiol (E2) , prolactina (PRL), LH e FSH, e tam bém através de estímulo com LH-RH, com as dosagens de LH e FSH basais e após estímulo. A avaliação testicular foi realizada com teste de estímulo com HCG, sendo dosadas TI e TL basais e após estímulo. Todos os resultados foram comparados com um grupo controle com a mesma faixa etária e superfície corporal. Foi analisada, ainda, a correlação entre o índice de atividade de doença e as dosagens hormonais obtidas. Não houve correlação signifIcativa entre as dosagens hormonais basais que estavam alteradas e a atividade de doença, avaliada através do SLEDAI (SLE Disease Activity Index ) no momento do estudo. As dosagens dos androgênios TI, TL e ANDRO foram menores, mas sem signifIcância no grupo de pacientes. Já o S-DHEA foi signifIcativamente mais baixo.Quanto ao E2, foi encontrado significativamente menor nos pacientes, enquanto que a PRL apresentou-se normal. Com relação às gonadotrofmas, o LH foi normal. As dosagens de FSH porém, foram significativamente mais elevadas nos pacientes. o grupo de doentes, após estímulo com LH-RH, apresentou uma resposta mais acentuada à elevação das gonadotrofmas do que o de controles, entretanto esta diferença foi significativa apenas para o FSH. No teste com HCG houve uma diferença significativa nas dosagens de TL, que se elevou bem menos nos pacientes, após estímulo, do que no grupo de controles. Na avaliação das relações E2/TT e E2/TL não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos.O eixo hipotálamo-hipofisário apresentou níveis basais e resposta elevada de FSH para o estímulo com LH-RH, o que representa: uma alteração gonadal, provavelmente do epitélio germinativo. Por outro lado, a baix(i resposta ao teste de estímulo com HCG e produção de TL, parece significar um defeito gonadal nas células de Leydig. Sendo assim neste estudo do eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal encontrou-se uma hipofunção gonadal nos pacientes homens, portadores de LES / Abstract:Systemic lupus erythematosus (SLE ) is an auto imune disease of unknown etiology that affects mainly females. Sex hormones are an important factor in the development of this disease, as demonstrated by several studies in animal models and in humans. Male patients with SLE present some alterations in the basal serum levels of sex hormones , but few studies have investigated the importance of the hypothalarnic-pituitary¬gonadal axis. In order to asses the role of sex hormone alterations, we studied ten male with SLE and compared them with ten age-matched controls. Clinical data, laboratory tests, drugs under use and the disease activity index for SLE (SLEDAI) were determined. The basal serum levels of cortisol, total testosterone (TI), free testosterone (Ff), androstenedione (ANDRO), dehydroepiandrosterone-sulfate (S¬ DHEA), estradiol (E2), prolactin (PRL), luteinizing hormone (LH) and follicule stimulating hormone (FSH) were also measured in ali individuaIs. In addition, the response of LH and FSH to stimulation with luteinizing hormone-releasing hormone ( LH-RH, 100 mcg , IV) and the response of TI and Ff to stimulation with human chorionic gonadotropin (HCG, 1500 u 1M for three days) were examined. Patients with SLE had lower levels of TI, Ff and ANDRO than the controls, but this difference was not significant.The androgenic hormone, S-DHEA was significantly lower in our SLE patients, this confmning other studies with have suggested that low I androgen levels play a role in the pathogenesis of SLE. The low response of FT after stimulation with HCG indicated a diminished function of the testes (mainly Leidyg's cells).However, in contrat to other studies the levels of E2 were significantly lower in our patients than in the controls. There was no difference between the two grups in either the basallevels of PRL and LH or the levels after stimulation with HCG. These results suggest that the pituitary was functioning normalIy in these patients. High serum basal levels of FSH and after the administration of LH-RH may reflect testicular damage. In conclusion, the hypothalamic-pituitary axis was nonnal in our patients while the testis had a diminished function as demonstrated by the reduced response to HCG and the leveIs of free testosterone. The high leveIs of FSH and the hyperresponse to stimulation with LH-RH suggest damage of the genninal epithelium / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Infecção ativa por Citomegalovirus (HCMV) em pacientes com Lupus Eristematoso Sistemico (LES) / Active HCMV infection (HCMV) in patients with systemic Lupus Erythematosus (SLE)

Norberto, Cristiane Mudinuti da Silva 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Cecilia Botelho Costa, Lilian Tereza Lavras Costallat / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T20:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Norberto_CristianeMudinutidaSilva_M.pdf: 1242945 bytes, checksum: 8ce75d400c67b263809938aa66fce948 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Doenças Infecciosas são uma das maiores causas de complicações que ameaçam à vida dos pacientes com doenças reumáticas. O citomegalovírus, um betaherpesvírus, é o maior causador de morbidade e mortalidade em indivíduos imunossuprimidos, podendo causar febre e danos a órgãos como, pulmão, fígado, trato gastrointestinal, medula óssea e retina. Pacientes com LES fazem uso de imunossupressores e estão sob risco de reativar a infecção latente pelo HCMV. Os pacientes HCMV-IgG positivos que usam imunossupressores devem ser monitorizados usando a N-PCR e/ou HCMV antigenemia para que o tratamento antiviral precoce possa suprimir a reativação viral e conseqüentemente a doença associada. Diante do exposto, foram monitorizados 40 pacientes com diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLE) em relação à infecção ativa pelo citomegalovírus humano (HCMV) utilizando as técnicas de Nested-PCR (N-PCR) e Antigenemia (AGM). Foi também verificado o status sorológico IgM e IgG anti- HCMV por ELISA. Para tanto, foram necessárias 2 amostras de sangue por paciente, obtidas através de punção venosa. Os pacientes encontravam-se em diferentes estágios da doença lúpica ou tratamento específico. Os objetivos deste estudo foram: detectar a presença do DNA e do antígeno pp65 do HCMV utilizando as técnicas de N-PCR e AGM, respectivamente, em amostras de sangue periférico de pacientes com LES; verificar o impacto clínico causado pela infecção ativa e doença por HCMV nos pacientes desta casuística; verificar a presença das imunoglobulinas IgG e IgM anti-HCMV pelo método de ELISA. Todos os pacientes apresentaram sorologia IgG-HCMV reagente. Dos pacientes estudados, 4/40 (10%) apresentaram infecção ativa pelo HCMV detectado por NPCR e/ou AGM. Destes, 3 estavam com a doença lúpica em atividade (SLEDAI ? 6). Entre os pacientes com infecção ativa pelo HCMV, 2/4 (50%) apresentaram sintomas compatíveis com doença por HCMV. Um destes pacientes foi à óbito por sepse de foco pulmonar, compatível com doença por HCMV. Apesar da infecção ativa por HCMV não ser freqüente nos pacientes com LES, quando ocorre é de extrema gravidade, podendo levar o paciente à óbito. A utilização de diagnóstico precoce da infecção ativa pelo HCMV é muito importante, pois permite um tratamento mais precoce e mais efetivo em relação ao diagnóstico sorológico, principalmente em pacientes com falha imunológica como os pacientes deste estudo / Abstract: Infectious diseases are a major cause of life-threatening in patients with rheumatic disease. The cytomegalovirus, a betaherpesvírus, is the major cause of morbidity and mortality in immunosuppressed hosts may cause fever and damage to organs such as lung, liver, gastrointestinal tract, bone marrow and retina. Patients with SLE make use of immunosuppressive and are at risk of reactivate latent infection by HCMV. The HCMV-IgG seropositive patients using immunosuppressive should be monitored using the N-PCR and/or HCMV antigenemia for the early antiviral treatment can suppress viral reactivation and consequently the associated disease. Given the foregoing, monitored 40 patients were diagnosed with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) for the active infection by the human cytomegalovirus (HCMV) using the techniques of nested-PCR (N-PCR) and Antigenemia (AGM). It was also checked the status serum IgM and IgG anti-HCMV by ELISA. For both, were needed 2 samples of blood per patient, obtained by venipuncture. The patients were in various stages of the disease lupus or specific treatment. The objectives of this study were: to detect the presence of DNA and antigen of the pp65 HCMV using the techniques of N PCR and AGM, respectively, in samples of peripheral blood of patients with SLE; verify the clinical impact caused by active infection and disease by HCMV patients in this series; verify the presence of immunoglobulins IgG and IgM anti-HCMV by the method of ELISA. All patients had serology IgG-HCMV reagent. Of the patients studied, 4/40 (10%) had active infection by HCMV detected by N-PCR and/or AGM. Of these, 3 were in lupus activity (SLEDAI ? 6). Among patients with active infection by HCMV, 2/4 (50%) had symptoms consistent with disease by HCMV. One of these patients developed epsis with pulmonar focus and died probably by HCMV. Despite the active HCMV infection were uncommon in these patients, the outcome are othen fatal. The use of early diagnosis tests of active infection by HCMV is very important because it allows a treatment earlier and more effective in relation to the serological diagnosis, especially in patients with immunity fail as the patients in this study / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Manifestações orais do lúpus eritematoso: padrão das citocinas do infiltrado inflamatório / Oral lesions in lupus erythematosus cytokines profiles of inflammatory infiltrate

Marques, Elisa Raquel Martins da Costa 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Lúpus eritematoso (LE) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. A presença de citocinas do tipo 1 nas lesões cutâneas discoides sugere que estas sejam críticas para a indução, desenvolvimento e manutenção destas manifestações. As citocinas do tipo 2 em combinação com Interferon- local podem estar relacionadas com a fisiopatologia do lúpus cutâneo. O perfil das citocinas ainda é desconhecido nas lesões orais do LE. MÉTODOS: Foram investigadas e comparadas as expressões das citocinas Th1 e Th2, representadas por IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e interferon gama (IFN-), de 29 biopsias de LE de mucosa intraoral (área não exposta ao sol) e semimucosa labial (área exposta) por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: O infiltrado inflamatório das lesões de LE foi fortemente positivo para IFN- (97%) e TNF- (90%), ambas citocinas Th1. Interleucina 10 (IL-10), citocina Th2, foi fortemente expressa. Outras citocinas foram apenas moderadamente positivas. O padrão de citocinas foi semelhante nas lesões orais do LE na mucosa intraoral (área não exposta) e na semimucosa labial (área exposta). CONCLUSÕES: As lesões orais de LE estão associadas tanto a citocinas Th1 quanto a citocinas Th2, caracterizadas por expressão forte de IFN-, TNF- e IL-10. Além disso, os achados sugerem que apesar da radiação ultravioleta estar envolvida na indução das lesões de LE, os mecanismos de formação das lesões podem ser similares nas áreas expostas e não expostas ao sol. / Lupus erythematosus (LE) is a chronic inflammatory disease, autoimune. Presence of type 1 cytokines in cutaneous discoid lesions suggests that they may be critical for induction, development and maintenance of these manifestations. Type 2 cytokines in combination with local interferon (IFN-) are thought to be related to the physiopathology of cutaneous LE. Cytokines profiles are still unknown in oral LE lesions. Material and Methods: Expression of Th1 and Th2 cytokines (including IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, tumor necrosis factor (TNF-) and IFN- was investigated and compared in 29 biopsies of intra-oral (sun-protected) and labial lesions (sun-exposed) of LE using immunohistochemistry. Results: Inflammatory infiltrate of LE lesions was strongly positive for IFN- (97%) and TNF- (90%), both Th1 type cytokines. Interleukin-10, a Th2 cytokine was also strongly expressed. Other cytokines were only mildly positive. Cytokines patterns were similar in intra-oral (sun-covered) and labial (sun-exposed) LE lesions Conclusions: Oral LE lesions are associated with both type 1 and type 2 cytokines, characterized by stronger expression of IFN-, TNF- and IL-10. These findings suggest that although ultraviolet light is involved in the induction of LE lesions, mechanisms of lesions formation may be similar in sun-exposed as well as sun-covered areas.
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Manifestações orais do lúpus eritematoso: padrão das citocinas do infiltrado inflamatório / Oral lesions in lupus erythematosus cytokines profiles of inflammatory infiltrate

Elisa Raquel Martins da Costa Marques 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Lúpus eritematoso (LE) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. A presença de citocinas do tipo 1 nas lesões cutâneas discoides sugere que estas sejam críticas para a indução, desenvolvimento e manutenção destas manifestações. As citocinas do tipo 2 em combinação com Interferon- local podem estar relacionadas com a fisiopatologia do lúpus cutâneo. O perfil das citocinas ainda é desconhecido nas lesões orais do LE. MÉTODOS: Foram investigadas e comparadas as expressões das citocinas Th1 e Th2, representadas por IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e interferon gama (IFN-), de 29 biopsias de LE de mucosa intraoral (área não exposta ao sol) e semimucosa labial (área exposta) por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: O infiltrado inflamatório das lesões de LE foi fortemente positivo para IFN- (97%) e TNF- (90%), ambas citocinas Th1. Interleucina 10 (IL-10), citocina Th2, foi fortemente expressa. Outras citocinas foram apenas moderadamente positivas. O padrão de citocinas foi semelhante nas lesões orais do LE na mucosa intraoral (área não exposta) e na semimucosa labial (área exposta). CONCLUSÕES: As lesões orais de LE estão associadas tanto a citocinas Th1 quanto a citocinas Th2, caracterizadas por expressão forte de IFN-, TNF- e IL-10. Além disso, os achados sugerem que apesar da radiação ultravioleta estar envolvida na indução das lesões de LE, os mecanismos de formação das lesões podem ser similares nas áreas expostas e não expostas ao sol. / Lupus erythematosus (LE) is a chronic inflammatory disease, autoimune. Presence of type 1 cytokines in cutaneous discoid lesions suggests that they may be critical for induction, development and maintenance of these manifestations. Type 2 cytokines in combination with local interferon (IFN-) are thought to be related to the physiopathology of cutaneous LE. Cytokines profiles are still unknown in oral LE lesions. Material and Methods: Expression of Th1 and Th2 cytokines (including IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, tumor necrosis factor (TNF-) and IFN- was investigated and compared in 29 biopsies of intra-oral (sun-protected) and labial lesions (sun-exposed) of LE using immunohistochemistry. Results: Inflammatory infiltrate of LE lesions was strongly positive for IFN- (97%) and TNF- (90%), both Th1 type cytokines. Interleukin-10, a Th2 cytokine was also strongly expressed. Other cytokines were only mildly positive. Cytokines patterns were similar in intra-oral (sun-covered) and labial (sun-exposed) LE lesions Conclusions: Oral LE lesions are associated with both type 1 and type 2 cytokines, characterized by stronger expression of IFN-, TNF- and IL-10. These findings suggest that although ultraviolet light is involved in the induction of LE lesions, mechanisms of lesions formation may be similar in sun-exposed as well as sun-covered areas.
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Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença / Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatment

Ribeiro, Camila Toffoli 06 December 2006 (has links)
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprolactinemia e macroprolactinemia em pacientes lúpicas; analisar a correlação entre a atividade do LES e PRL, e interferência da macroprolactina nesta associação. Casuística e Métodos: Em 73 mulheres com LES ativo foi dosada a PRL pelo Immulite 2000®, e a macroprolactina pelo método do Polietilenoglicol (momento 1); em 62 destas pacientes foi colhida uma segunda amostra com a menor atividade do LES ao longo do tratamento (momento 2). Os controles foram 29 mulheres hígidas no menacme (grupo C) e 34 gestantes no terceiro trimestre (grupo G). Resultados: Houve 15 casos (20,55%) de hiperprolactinemia nas lúpicas, e nenhum entre as mulheres hígidas (p = 0,005). Todas as gestantes apresentaram hiperprolactinemia. A concentração de PRL foi maior (Med = 11,70 ng/ml) (p = 0,01) no LES do que no grupo C (Med = 8,81ng/ml), e correlacionou-se com a atividade da doença pelo SLEDAI (r = 0,41; p = 0,0003) no momento 1. No LES muito ativo os níveis de PRL foram maiores do que na doença inativa (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01), e moderadamente ativa (Med = 7,75 ng/ml) (p < 0,05). Dentre as lúpicas hiperprolactinêmicas, 04 casos (26,7%) foram devidos à macroprolactina, e nas gestantes, 02 casos (5,9%). O LES foi tão ativo na macroprolactinemia quanto nos casos pela forma monomérica, porém a correlação entre PRL e SLEDAI foi maior para a PRL livre (r = 0,44; p = 0,0001). O tratamento das pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas resultou em diminuição da concentração de PRL (Me momento 1 = 56,71 ± 43,87 ng/ml vs. Me momento 2 = 18,68 ± 24,20 ng/ml) (p = 0,015). Conclusões: pacientes lúpicas apresentam hiperprolactinemia mais frequentemente do que mulheres hígidas, e a PRL correlaciona-se com a atividade do LES. A macroprolactinemia não é marcador de doença inativa/pouco ativa. / Introduction: Prolactin (PRL) is a hormone with widespread influences in the cells of the immune system, which have been demonstrated by several in vitro and in vivo studies. However, the role of this hormone in the pathogenesis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is controversial within the medical literature. The potentially lower biological activity of macroprolactin could explain the disparity of the results. Methods: PRL levels were determined by chemo luminescence method (Immulite 2000®) in 73 women with active SLE (group L), while the screening for macroprolactinemia was determined by the polyethylene glycol precipitation method (first moment). Sixty two of these patients had their PRL levels determined in a second occasion, when the disease was inactive or with the lowest activity observed after treatment (second moment). The control groups were 29 healthy women (group C) and 34 third-trimester healthy pregnant (group P). The levels of PRL were correlated with the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Results: In the study group there were 15 (20.55%) cases of hyperprolactinemia, while in the group C there were none (p = 0,005). All pregnant women presented hyperprolactinemia. Prolactin levels were higher in group L (Med = 11,70 ng/ml) then in group C (Med = 8,81ng/ml) (p = 0,01) and correlated with the SLEDAI in the first moment (r = 0,41; p = 0,0003). We also detected that PRL levels were higher at highly active SLE (SLEDAI ¡Ý 11) than when the disease was inactive (SLEDAI = 0) (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01) or moderately active SLE (6 ¡Ü SLEDAI ¡Ü 10) (Med = 7,75 ng/ml) (p<0,05). In the 15 patients of group L with hyperprolactinemia, there were 04 cases of macroprolactinemia (26.7%), while 02 subjects in group P presented it (5.9%). SLE was as active in the patients with hyperprolactinemia caused by the monomeric form of the hormone, as in the ones with macroprolactinemia. The correlation of the PRL levels and the SLEDAI was, nevertheless, stronger for free PRL (r = 0,44; p = 0,0001). The SLE treatment in the hyperprolactinemic patients reduced PRL levels from 56,71 ng/ml (sd = 43,87) to 18,68 ng/ml (± 24,20) (p = 0,015). Discussion: the frequency of hyperprolactinemia is higher in SLE than in the general population, and the levels of PRL correlate with the activity of the disease. Macroprolactin is also associated to active SLE.

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