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Caracterização funcional de CD100/Sema4D na infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis. / Functional characterization of CD100 / SEMA4D in macrophage infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis.

Galuppo, Mariana Kolos 19 February 2016 (has links)
A leishmaniose é causada por tripanossomatídeos do gênero Leishmania que infectam preferencialmente macrófagos. Vários factores influenciam a forma e a severidade da doença: a espécies de Leishmania e a resposta imune do hospedeiro. Considerando a importância da ativação dos macrófagos na infecção, o potencial papel de CD100 na modulação da ativação dos macrófagos e os nossos dados anteriores de que CD100 solúvel (sCD100) aumenta a infectividade pelo parasita, pretendemos caracterizar os efeitos do CD100 na infecção por Leishmania (L.) amazonensis. Descobrimos que ambos, promastigotas e amastigotas, são mais infecciosos na presença de sCD100 e que o receptor CD72 é o responsável pelo aumento da infecção. Experimentos in vitro indicaram índice de infecção similares entre macrófagos nocautes para CD100 e selvagens, mas curiosamente, os animais nocautes infectados desenvolveram lesões significativamente menores do que os selvagens, sugerindo que sCD100 presente em outras células pode influenciar a formação da lesão. / Leishmaniasis is caused by trypanosomes of the genus Leishmania that preferentially infect macrophages. Several factors influence the form and severity of the disease: the species of Leishmania and the host immune response. Considering the importance of the activation of macrophages in infection, potential role of CD100 in the modulation of macrophage activation and our previous data that CD100 soluble (sCD100) increase the infectivity of the parasite, we intend to characterize the effect of CD100 in infection with Leishmania (L.) amazonensis. We found that both promastigotes and amastigotes, are most infectious in the presence of sCD100 and the CD72 receptor is responsible for the increased infection. In vitro experiments indicated similar infection rate of macrophages to CD100 knockouts and wild type, but interestingly, the infected knockout animals developed significantly smaller lesions than wild type suggesting that sCD100 present in other cells may influence lesion formation.
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Caracterização funcional de CD100/Sema4D na infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis. / Functional characterization of CD100 / SEMA4D in macrophage infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis.

Mariana Kolos Galuppo 19 February 2016 (has links)
A leishmaniose é causada por tripanossomatídeos do gênero Leishmania que infectam preferencialmente macrófagos. Vários factores influenciam a forma e a severidade da doença: a espécies de Leishmania e a resposta imune do hospedeiro. Considerando a importância da ativação dos macrófagos na infecção, o potencial papel de CD100 na modulação da ativação dos macrófagos e os nossos dados anteriores de que CD100 solúvel (sCD100) aumenta a infectividade pelo parasita, pretendemos caracterizar os efeitos do CD100 na infecção por Leishmania (L.) amazonensis. Descobrimos que ambos, promastigotas e amastigotas, são mais infecciosos na presença de sCD100 e que o receptor CD72 é o responsável pelo aumento da infecção. Experimentos in vitro indicaram índice de infecção similares entre macrófagos nocautes para CD100 e selvagens, mas curiosamente, os animais nocautes infectados desenvolveram lesões significativamente menores do que os selvagens, sugerindo que sCD100 presente em outras células pode influenciar a formação da lesão. / Leishmaniasis is caused by trypanosomes of the genus Leishmania that preferentially infect macrophages. Several factors influence the form and severity of the disease: the species of Leishmania and the host immune response. Considering the importance of the activation of macrophages in infection, potential role of CD100 in the modulation of macrophage activation and our previous data that CD100 soluble (sCD100) increase the infectivity of the parasite, we intend to characterize the effect of CD100 in infection with Leishmania (L.) amazonensis. We found that both promastigotes and amastigotes, are most infectious in the presence of sCD100 and the CD72 receptor is responsible for the increased infection. In vitro experiments indicated similar infection rate of macrophages to CD100 knockouts and wild type, but interestingly, the infected knockout animals developed significantly smaller lesions than wild type suggesting that sCD100 present in other cells may influence lesion formation.
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Anticorpos monoclonais dirigidos a antígenos lipídicos estágio-específicos de formas promastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis / Monoclonal antibodies directed to stage-specific lipids of Leishmania (Leishmania) amazonensis promastigotes

Peder, Leyde Daiane de [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / Com o intuito de obter informações sobre a expressão de lipídeos de formas promastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, parasitas foram analisados durante o crescimento logarítmico e estacionário quanto à composição de glicolipídeos e fosfolipídeos. Em paralelo, dois anticorpos monoclonais (mAbs), denominados LST-1 e LST-2, foram produzidos, caracterizados e utilizados neste estudo. A expressão de fosfolipídeos em promastigotas durante o crescimento logarítmico e estacionário foi analisada por cromatografia em camada delgada de alta resolução (HPTLC). O extrato lipídico total de promastigotas de L. (L.) amazonensis apresenta fosfatidilinositol (PI), fosfatidilserina (PS), fosfatidilcolina (PC), fosfatidiletanolamina (PE), Liso-PI e inositol fosforilceramida (IPC), este último caracterizado por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa, contendo esfingosina (d18:1) e ácidos graxos, principalmente ácido esteárico (C18:0) e ácido palmítico (C16:0). Enquanto as proporções molares de IPC, PS, PE, Liso-PI aumentaram com o decorrer do tempo de cultura, as proporções molares de PI e PC diminuíram. O perfil cromatográfico dos glicolipídeos se manteve constante durante o crescimento logarítmico e estacionário. Os mAbs LST-1 e LST-2 foram produzidos contra a fração enriquecida em glicolipídeos e IPC de formas promastigotas de L. (L.) amazonensis. Os dois anticorpos pertencem a classe IgM. O mAb LST-1, por imunocoloração de placas de HPTLC, reconhece um componente lipídico acídico, eluído da coluna de DEAE-Sephadex com acetato de sódio 0,2 M, que apresenta migração cromatográfica característica de IPC, o qual é resistente à hidrólise alcalina e é corado com reagente de Dittmer-Lester. Já, o mAb LST-2 foi reativo com a fração de glicolipídeos não retida na coluna de DEAE-Sephadex, e visibilizada nas placas de HPTLC com orcinol/H2SO4. Por IFI, os dois mAbs mostraram alta reatividade com formas promastigotas de L. (L.) amazonensis. O tratamento dos parasitas com isopropranol:hexano:água (IPA:Hex:água) (55:20:25; v/v/v) aboliu a reatividade, indicando que os antígenos reconhecidos pelos mAbs estão presentes somente na fração lipídica. LST-1 não foi reativo com parasitas vivos, sugerindo que o IPC está críptico na membrana, sendo talvez expresso somente no folheto interno da membrana plasmática. Já, o mAb LST-2 apresentou forte reatividade com promastigotas vivos, aglutinando-os, indicando que os glicolipídeos reconhecidos por LST-2 encontram-se na superfície do parasita. Por imunofluorescência indireta com LST-1 e LST-2 verificou-se que amastigotas isoladas de lesão não são reconhecidos pelos mAbs, e por outro lado, forte fluorescência foi detectada com amastigotas axênicos. Por cromatografia em placas de HPTLC, de extratos lipídicos purificados de amastigotas, verificou-se que os amastigotas isolados de lesão de animais infectados por L. (L.) amazonensis, apresentam diferentes perfis cromatográficos de glicolipídeos e fosfolipídeos em relação aos promastigotas e aos amastigotas axênicos. Enquanto os amastigotas isolados de lesão são ricos em glicoesfingolipídeos, os amastigotas axênicos e promastigotas apresentam glicoinositolfosfolipídeos (GIPLs) reconhecidos pelo mAb LST- 2 e IPC reconhecido pelo mAb LST-1. O mAb LST-1 apresentou reatividade com formas promastigotas de todas as espécies de Leishmania analisadas, e também com formas epimastigotas de T. cruzi. Nestes parasitas, foi observado que LST-1 reconhece especificamente IPC, sendo o resíduo de inositol e a ceramida essenciais para a reatividade do mAb LST-1. Já, o mAb LST-2, por imunofluorescência indireta, apresentou forte marcação somente com formas promastigotas ou amastigotas axênicos de L. (L.) amazonenis, reconhecendo 4 componentes glicolipídicos denominados bandas a, b, c, e d, que correspondem a GIPLs. A porção carboidrato é fundamental para a reatividade do mAb LST-2. Analisando-se macrófagos infectados com promastigotas de L. (L.) amazonensis, verificou-se por imunofluorescência indireta com o mAb LST-2, que os promastigotas durante a adesão/infecção de macrófagos, secretam ou transferem para os macrófagos os antígenos glicolipídicos, reconhecidos pelo mAb LST-2. Forte fluorescência na superfície de macrófagos infectados é observada já na primeira hora de infecção, e com o decorrer da infecção (até 4 horas) observa-se, somente nos macrófagos infectados, pequenas vesículas fluorescentes, que não correspondem a fagossomos contendo os parasitas. Assim, nesta tese, foi demonstrado que amastigotas isolados de lesão em relação a amastigotas axênicas e promastigotas de L. (L.) amazonensis apresentam padrões distintos de glico(fosfolipídeos). Enquanto amastigotas isoladas de lesão expressam GSLs, amastigotas axênicas e promastigotas expressam IPC e GIPLs, sendo que estes últimos sendo liberados pelo promastigota durante a infecção de macrófagos. / In order to obtain information about the lipid expression of promastigote forms of Leishmania (Leishmania) amazonensis, the parasites lipid composition profile was analyzed during log and stationary phase. Two monoclonal antibodies (mAb) termed LST-1 and LST-2 were produced, characterized and used in this study. Promastigote phospholipid expression on log and stationary growth phases were analyzed by high performance thin layer chromatography (HPTLC). At either phase the total lipid extract of L. (L.) amazonensis promastigotes presents phosphatidylinostol (PI), phosphatidylserine (PS), phosphatidylcholine (PC) phosphatidylethanolamine (PE), Lyso- PI and inositol phosphorylceramide (IPC). IPC was characterized by GC/MS, and it was detected sphingosine (d18:1) and fatty acids, mainly palmitic acid (C16:0), and stearic acid (C18:0). It was noted that the molar proportions of IPC, PS, PE and Lyso-PI increased during the culture time, while the percentage of PI and PC decreased. Unlikely, the glycolipid chromatographic profile did not change during the promastigotes growth at log and stationary phases. The mAbs LST-1 and LST-2 were produced against a glycolipid and IPC enriched fraction purified from promastigote forms of L. (L.) amazonensis. Both antibodies are IgM. By HPTLC immunostaining it was demonstrated that mAb LST-1 recognized an acidic lipid component, eluted with 0.2 M of sodium acetate from DEAE-Sephadex column. The LST-1 reactive component presents: i) chromatographic migration characteristic of IPC, ii) is resistant to alkaline hydrolysis; iii) is stained with Dittmer-Lester reagent. On the other hand, the mAb LST-2 was reactive with the glycolipid fraction not retained in DEAE-Sephadex column, and this fraction was visualized on HPTLC by primuline and orcinol/H2SO4 staining. By indirect immunofluorescence, both antibodies showed high reactivity with L. (L.) amazonensis promastigotes. Parasites delipidation with isopropanol:hexane:water (55:20:25; v/v/v), abolished the mAbs reactivity, indicating that the antigens recognized by LST-1 and LST-2 are present exclusively in the lipid fraction. MAb LST-1 did not react with non-fixed parasites, suggesting that IPC is cryptic in the membrane, and maybe localized only in the inner leaf of plasma membrane. Contrasting, mAb LST-2, showed a strong reactivity with live L. (L.) amazonensis promastigotes, also parasite agglutination was observed, indicating that the glycolipids recognized by LST-2 are in parasite surface. By indirect immunofluorescence with LST-1 and LST-2 no reactivity was observed with amastigotes isolated from L. (L.) amazonensis infected hamsters, conversely axenic amastigotes showed a strong fluorescence with both mAbs. By HPTLC it was verified that the lipid fractions of promastigotes, axenic amastigotes and amastigotes isolated from footpad lesions, presented distinct glycolipids and phospholipids profiles. Amastigotes isolated from lesions are rich in glycosphingolipids, whereas axenic amastigotes and promastigotes present glycoinositolphospholipids (GIPLs) recognized by LST-2, and IPC recognized by mAb LST-1. The LST-1 antibody recognized promastigotes from all species of analyzed, and also T. cruzi epimastigotes. It was determined that LST-1 recognizes specifically IPC in these parasites, and it was established that the inositol residue and the ceramide are essential for LST-1 reactivity. By indirect immunofluorescence with mAb LST-2 a strong labeling of only L. (L.) amazonensis promastigotes and axenic amastigotes was observed. LST-2 recognizes 4 glycolipid components termed a, b, c and d, which correspond to GIPLs. It was demonstrated that the carbohydrate moiety is fundamental for LST-2 reactivity. L. (L.) amazonensis promastigotes infected macrophages showed by indirect immunofluorescence, that promastigotes during the macrophage adhesion/infection, secrete or transfer GIPLs recognized by mAb LST-2 to the macrophage. Strong fluorescence in infected macrophage was observed in the first hours of infection. During the next hours of infection (up to 4 hours) also small fluorescent vesicles were observed in the infected macrophages, which did not correspond to phagossomes containing parasites. Thus, these studies describe distinct (glyco)phospholipid profile in lesion amastigotes, axenic amastigotes and promastigotes, and GIPLs vesicles formation during macrophage infection by promastigotes. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da participação da oligopeptidase B e triparedoxina peroxidase citoplasmática na virulência de Leishmania (Leishmania) amazonensis. / Analysis of the participation of Oligopeptidase B and Cytoplasmic Tryparedoxin Peroxidase in virulence of Leishmania (Leishmania) amazonensis.

Leite, Karoline Mathias 15 December 2015 (has links)
A capacidade de sobrevivência da Leishmânia no interior de células especializadas na destruição de patógenos deve-se à capacidade do parasito de burlar a propriedade microbicida pela produção de moléculas denominadas fatores de virulência. Dentre as proteínas diferencialmente expressas em um estudo prévio de nosso laboratório, encontramos isoformas da OPB, uma serino peptidase e da CPX, proteína antioxidante. De fato, promastigotas de L. (L.) major deficientes em OPB apresentaram significante redução na infecção e sobrevivência em macrófagos in vitro e lesões de evolução mais lenta no modelo murino de infecção na pata. De forma análoga, promastigotas de L. (L.) donovani superexpressoras de CPX apresentaram maior carga parasitária em macrófagos in vitro. Considerando essas informações e a importância da L. (L.) amazonensis na epidemiologia da leishmaniose no Brasil, nosso objetivo é analisar a importância da OPB e CPX na virulência desta espécie utilizando parasitas superexpressores e proteínas solúveis em modelos murinos de infecção in vitro e in vivo. / The survivability of Leishmania within specialized cells in the destruction of pathogens due to the parasite\'s ability to circumvent the microbicidal property for the production of molecules called virulence factors. Among the proteins differentially expressed in a previous study from our laboratory, we found isoforms of OPB, a peptidase serine and CPX, antioxidant protein. Indeed, promastigotes of L. (L.) Major disabled in OPB showed a significant reduction in infection and survival in macrophages in vitro and slower evolution of lesions in a murine model of infection in the leg. Similarly, promastigotes of L. (L.) Donovani overexpressors CPX showed higher parasite load in macrophages in vitro. Given this information and the importance of L. (L.) amazonensis in the epidemiology of leishmaniasis in Brazil, our goal is to analyze the importance of OPB and CPX virulence of this species using overexpressors parasites and soluble proteins in murine models of infection in vitro and in alive.
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Efeito dos componentes salivares de Aedes aegypti em infecções por parasitos do gênero Leishmania. / Effect of Aedes aegypti salivary components in the infection by parasites of Leishmania genus.

Garcia, Mariana Hayashi 19 June 2017 (has links)
Aedes aegypti é importante vetor de patógeno causador de doença como dengue, febre amarela, febre Chikungunya e Zika. A fêmea realiza repasto sanguíneo a fim de adquirir nutriente para o desenvolvimento dos ovos. Neste contexto, a saliva possui papel fundamental, representando o elo entre o artrópode hematófago, seu hospedeiro vertebrado e o potencial patógeno a ser transmitido. Nessa saliva encontra-se um coquetel farmacológico com diversas atividades biológicas, como a presença de peptídeos antimicrobianos e moléculas com funções imunomoduladoras sobre células do hospedeiro vertebrado, com especial atenção aos macrófagos. Como os macrófagos também estão envolvidos nos mecanismos efetores da resposta contra protozoários do gênero Leishmania e a leishmaniose apresenta-se como uma doença de caráter zoonótico de grande relevância em saúde pública, o objetivo deste trabalho foi de avaliar o efeito do extrato de glândula salivar (EGS) de A. aegypti em infecções por Leishmania. Nossos resultados mostraram aumento da infecção in vivo e in vitro na presença do EGS, sugerindo fortemente que o EGS de A. aegypti é capaz de aumentar a infecção por Leishmania. / Aedes aegypti is an important vector of disease-causing pathogens such as dengue, yellow fever, Chikungunya and Zika fever. The mosquito female takes a blood meal in order to develop the eggs. In this context, a saliva plays a key role, representing the link between the hematophagous arthropod, its vertebrate host and the potential pathogen to be transmitted. During the evolutionary process, these insects developed a salivary cocktail with an arsenal of molecules presenting several immunomodulatory properties in host cells, such as macrophages. As macrophages are also involved in the mechanisms of response against protozoa of the genus Leishmania and leishmaniasis is a zoonotic disease of great relevance in public health, the aim of this work is to evaluate the effect of salivary gland extract (SGE) of A. aegypti in Leishmania infections. Our results showed increased infection, in vivo and in vitro, in the presence of SGE, strongly suggesting that A. aegypti EGS is able to increase infection by Leishmania.
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Análise da participação da oligopeptidase B e triparedoxina peroxidase citoplasmática na virulência de Leishmania (Leishmania) amazonensis. / Analysis of the participation of Oligopeptidase B and Cytoplasmic Tryparedoxin Peroxidase in virulence of Leishmania (Leishmania) amazonensis.

Karoline Mathias Leite 15 December 2015 (has links)
A capacidade de sobrevivência da Leishmânia no interior de células especializadas na destruição de patógenos deve-se à capacidade do parasito de burlar a propriedade microbicida pela produção de moléculas denominadas fatores de virulência. Dentre as proteínas diferencialmente expressas em um estudo prévio de nosso laboratório, encontramos isoformas da OPB, uma serino peptidase e da CPX, proteína antioxidante. De fato, promastigotas de L. (L.) major deficientes em OPB apresentaram significante redução na infecção e sobrevivência em macrófagos in vitro e lesões de evolução mais lenta no modelo murino de infecção na pata. De forma análoga, promastigotas de L. (L.) donovani superexpressoras de CPX apresentaram maior carga parasitária em macrófagos in vitro. Considerando essas informações e a importância da L. (L.) amazonensis na epidemiologia da leishmaniose no Brasil, nosso objetivo é analisar a importância da OPB e CPX na virulência desta espécie utilizando parasitas superexpressores e proteínas solúveis em modelos murinos de infecção in vitro e in vivo. / The survivability of Leishmania within specialized cells in the destruction of pathogens due to the parasite\'s ability to circumvent the microbicidal property for the production of molecules called virulence factors. Among the proteins differentially expressed in a previous study from our laboratory, we found isoforms of OPB, a peptidase serine and CPX, antioxidant protein. Indeed, promastigotes of L. (L.) Major disabled in OPB showed a significant reduction in infection and survival in macrophages in vitro and slower evolution of lesions in a murine model of infection in the leg. Similarly, promastigotes of L. (L.) Donovani overexpressors CPX showed higher parasite load in macrophages in vitro. Given this information and the importance of L. (L.) amazonensis in the epidemiology of leishmaniasis in Brazil, our goal is to analyze the importance of OPB and CPX virulence of this species using overexpressors parasites and soluble proteins in murine models of infection in vitro and in alive.
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Avaliação do efeito da expressão do gene da interleucina 32 (IL-32) humana em modelo murino de infecção por Leishmania (Leishmania) amazonensis / Evaluation of the effect of the gene expression of interleukin 32 (IL-32) human in a murine model of infection by Leishmania (L.) amazonensis

Silva, Muriel Vilela Teodoro 24 August 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T14:21:30Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Muriel Vilela Teodoro Silva - 2016.pdf: 1776615 bytes, checksum: bc5d7dd181834fb9ecdb5584e16756a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T14:21:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Muriel Vilela Teodoro Silva - 2016.pdf: 1776615 bytes, checksum: bc5d7dd181834fb9ecdb5584e16756a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T14:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Muriel Vilela Teodoro Silva - 2016.pdf: 1776615 bytes, checksum: bc5d7dd181834fb9ecdb5584e16756a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / IL-32 is a proinflammatory cytokine which has different isoforms. IL-32γ isoform is the most powerful and was detected in lesions of patients with cutaneous leishmaniasis. Murine cells respond to IL-32, however mice lack the gene for this cytokine. To understand the role of IL- 32 in Leishmania (L.) amazonensis, we used transgenic mice for human IL-32γ (IL-32γTg). C57BL/6 mice (WT) and C57BL/6 IL-32γTg were infected with L. amazonensis promastigotes in the ear. The lesion development was followed weekly with a digital caliper (measured in mm of injury). After 3, 6 and 9 weeks, the animals were euthanized for tissue parasitism analysis by the limiting dilution technique, in infected ears, draining lymph node and spleen of mice. The draining lymph node cells were incubated (48 h) in the presence or absence of L. amazonensis antigen (Ag) for analysis of cytokines by ELISA. IL-32γTg mice present IL-32 production in spleen, liver, lymph node and ear. IL-32γTg mice have a lower injury than the WT mice during the third week of infection. From the 5th to the 9th week of infection, the two groups had similar lesion development profiles. Interestingly, in the 3rd week of infection, the parasitic load in the lesion of IL-32γTg mice was 100 times greater than that of WT mice. After three weeks, IL-32γTg mice maintained the same parasitic load up to nine weeks. In WT mice, however, the number of parasites increased exponentially during weeks evaluated. The parasite load in the spleen and lymph node was lower in IL-32γTg mice when compared with WT mice. There was no difference in histological sections of the lesions in WT and IL-32γTg mice infected with L. amazonensis. We did not observe differences between WT and IL-32γTg groups on the product -10) by lymph node cells stimulated with Ag, in the 3rd, 6th and 9th week of infection. Our data suggest that IL-32γ favors infection by L. amazonensis in the early stages, allowing the growth of the parasites. However, this cytokine seems to limit the growth and spread of parasites in the later stages of infection. In vitro analyzes show the similar percentage of infected cells and the number of parasites per infected cell in WT macrophages and IL-32γTg after 3 and 48h of infection with L. amazonensis. However, the production of NO by macrophages seems to be lower in IL- 32γTg mouse cells during infection with L. amazonensis. Understanding the mechanisms by which IL-32γ modulates Leishmania amazonensis infection in mice is essential to define the components that control cutaneous leishmaniasis caused by this specie in humans. / A IL-32 é uma citocina pró-inflamatória que apresenta diferentes isoformas. A isoforma IL- 32γ é a mais potente e foi detectada em lesões de pacientes com leishmaniose tegumentar americana. Células murinas respondem à IL-32, no entanto, camundongos não têm o gene para essa citocina. Para entender o papel da IL-32 na infecção por Leishmania (Leishmania) amazonensis, foram utilizados camundongos transgênicos para a IL-32γ humana (IL-32γTg). Camundongos C57BL/6 (WT) e C57BL/6 IL-32γTg foram infectados com formas promastigotas de L. amazonensis na orelha. O desenvolvimento da lesão foi acompanhado semanalmente com paquímetro digital (medida em mm de lesão). Após 3, 6 e 9 semanas, os animais foram eutanasiados para análise de parasitismo tecidual, pela técnica de diluição limitante, nas orelhas infectadas, no linfonodo drenante e no baço dos camundongos. As células do linfonodo drenante foram incubadas (48 h), na presença ou ausência de antígeno de L. amazonensis (Ag), para análise de citocinas pela técnica de ELISA. Camundongos IL- 32γTg apresentam produção de IL-32 no baço, fígado, linfonodo e orelha. Camundongos IL- 32γTg apresentam uma lesão menor do que a lesão dos camundongos WT, na terceira semana de infecção. Da 5ª até a 9a semana de infecção, os dois grupos apresentaram perfis semelhantes de desenvolvimento da lesão. Curiosamente, na 3ª semana de infecção, a carga parasitária na lesão do camundongo IL-32γTg era 100 vezes maior do que a dos camundongos WT. Após três semanas, os camundongos IL-32γTg mantiveram a mesma carga parasitária até nove semanas. Em camundongos WT, no entanto, o número de parasitos aumentou exponencialmente durante as semanas avaliadas. A carga parasitária do linfonodo e no baço foi menor nos camundongos IL-32γTg, quando comparado com camundongos WT. Não foi observada diferença nos perfis histológicos das lesões nos camundongos WT e IL-32γTg infectados por L. amazonensis. Não foi observada nenhuma diferença entre os grupos WT e IL-32γTg em relação à produção de citocinas (IFNγ, TNFα e IL-10), pelas células dos linfonodos estimuladas com Ag, na 3a, 6a e 9a semana de infecção. Os nossos dados sugerem que a IL-32γ favorece a infecção por L. amazonensis nas fases iniciais, permitindo o crescimento do parasito; no entanto, essa citocina parece limitar o crescimento e a disseminação dos parasitos nas fases mais tardias da infecção. As análises in vitro mostraram porcentagem de células infectadas e número de parasitas por célula infectada semelhantes nos macrófagos dos WT e IL-32γTg com 3 e 48h de infecção por L. amazonensis. Entretanto, a produção de NO por macrófagos parece ser menor nas células de camundongos IL-32γTg durante a infecção por L. amazonensis. Compreender os mecanismos pelos quais a IL-32γ modula a infecção por L. amazonensis nos camundongos é fundamental para a definição dos componentes que controlam a leishmaniose tegumentar causada por esta espécie em seres humanos.
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Avaliação da atividade anti-leishmania induzida por complexos metálicos de cobre

Chagas, Ana Flávia da Silva 10 September 2015 (has links)
Submitted by Izabel Monteiro (izabel_22@hotmail.com) on 2016-08-03T14:05:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-08-17T15:30:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-08-17T15:34:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T15:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The American Cutaneous Leishmaniasis is characterized as an infectious parasitic disease, not contagious, caused by parasites of the genus Leishmania, which has a heteroxenic life cycle, alternating between hosts invertebrates and vertebrates. Leishmaniasis is a neglected disease, affecting 98 countries, estimated 1.3 million new cases each year. Patients with American cutaneous leishmaniasis may present different clinical picture, namely: the cutaneous and mucocutaneous. The cutaneous form is the most frequent and widely distributed characterized by localized skin lesions, and can display a spontaneous healing above, depending on the host immune response and Leishmania species. The mucocutaneous form manifests as lesions in the mucosa, usually ulcerative and can produce disfiguring lesions. In Brazil leishmaniasis has become endemic, with notifications of cases of leishmaniasis in all states. The first-line drug used in Brazil is the pentavalent antimoniate N- methylglucamine ( Glucantime® ) and its management is done through daily injections. As second choice drugs are sodium stibogluconate (Pentostan®), pentamidine isethionate, amphotericin B, liposomal amphotericin B, miltefosine, among others. Although efficacy of these drugs usually present, some problems may be cited as the high toxicity which induces an array of side effects which often preclude treatment continuity and resistance of some species of Leishmania. In this context it is necessary to search for new compositions which have anti- Leishmania activity and low toxicity to the patient. Based on studies on the activity of metal complexes, especially with antitumor activity, we have seen the possibility of using such complexes for the treatment of cutaneous leishmaniasis. Studies have demonstrated the potential to cover the treatment of disorders showing promising activity antimicrobial, antitumor and anti- inflammatory. This study aimed to evaluate the leishmanicidal activity six copper complexes against promastigote forms and amastigote Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania ( Viannia) guyanensis , and the complexes [Cu(thp)4]PF6 and [Cu(PCN)(HBPz3] showed higher leishmanicidal activity, respectively. / A Leishmaniose Tegumentar Americana caracteriza-se como uma doença infecto-parasitária, não contagiosa, causada por parasitos do gênero Leishmania, que possui um ciclo de vida heteroxênico, alternando entre hospedeiros invertebrados e vertebrados. A leishmaniose é uma doença negligenciada e acomete 98 países, estimando 1,3 milhões de novos casos a cada ano. Os pacientes com Leishmaniose Tegumentar Americana podem apresentar quadro clínico diferenciado, sendo eles: a forma cutânea e mucocutânea. A forma cutânea é a mais frequente e mais amplamente distribuída, caracterizando-se por lesões localizadas na pele, podendo apresentar um quadro de cura espontânea, dependendo da resposta imune do hospedeiro e da espécie de Leishmania. A forma mucocutânea manifesta-se como lesões na mucosa, normalmente ulcerativas, podendo produzir lesões desfigurantes. No Brasil a leishmaniose apresenta-se endêmica, apresentando notificações de casos de leishmaniose em todos os estados. O medicamento de primeira escolha utilizado no Brasil é o antimoniato pentavalente de N-metilglucamina (Glucantime®) e sua administração é feita por meio de injeções diárias. Como drogas de segunda escolha estão estibogluconato de sódio (Pentostan®), isetionato de pentamidina, anfotericina B, anfotericina B lipossomal, miltefosina, entre outras. Apesar desses fármacos normalmente apresentarem eficácia, alguns problemas podem ser citados como a alta toxicidade que induz a uma gama de efeitos colaterais que muitas vezes impossibilitam a continuidade do tratamento e a resistência de algumas espécies de Leishmania. Nesse contexto faz-se necessário a busca por novas composições que apresentem atividade anti-Leishmania e com baixa toxicidade ao paciente. Com base em estudos sobre a atividade de complexos metálicos, principalmente com atividade antitumoral, tem-se visto a possibilidade de utilizar esses complexos para o tratamento de leishmaniose cutânea. Estudos tem demonstrado o potencial do cobre para o tratamento de patologias apresentando atividade promissora com ação antimicrobiana, antitumoral e anti-inflamatória. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade leishmanicida de seis complexos de cobre contra as formas promastigota e amastigota de Leishmania (Leishmania) amazonensis e Leishmania (Viannia) guyanensis, tendo os complexos [Cu(thp)4]PF6 e [Cu(PCN)(HBPz3] apresentado maior atividade leishmanicida, respectivamente.
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Correlação do perfil das células dendríticas com a resposta imune celular T CD4+ e T CD8+ na infecção experimental do camundongo BALB/c por Leishmania (Leishmania) amazonensis e Leishmania (Viannia) braziliensis / Correlation to the profile of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cellular immune response in experimental infection of BALB/c mice by Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania (Viannia) braziliensis

Carvalho, Ana Kely de 30 November 2012 (has links)
L. (L.) amazonensis (La) e L. (V.) braziliensis (Lb) podem causar um espectro de manifestações clínicas e imunopatológicas no homem, sendo La responsável pela forma anérgica difusa e Lb pela forma mucocutânea da doença, formas polares e de elevada gravidade. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os aspectos da resposta imune celular no ponto de inoculação e no linfonodo de drenagem de camundongos BALB/c inoculados no coxim plantar com 106 promastigotas de La e Lb. A evolução da lesão foi avaliada semanalmente sendo que na 4ª e 8ª semana PI biópsias do ponto de inoculação foram coletadas para determinação da densidade de células dendríticas (CD207+ e CD11c+), linfócitos T CD4+ e CD8+ e células iNOS+ por imunoistoquímica, e o linfonodo de drenagem para caracterização de subpopulações de células dendríticas e de linfócitos T CD4 e CD8 por citometria de fluxo. Células de linfonodo de drenagem foram cultivadas, com estímulo homólogo, para quantificação de citocinas (IL-4, IL- 10 e IFN-g) e nitrito nos sobrenadantes. A infecção por La levou à progressão da doença, com aumento do tamanho da lesão e da carga parasitária tanto na pele quanto no linfonodo de drenagem, enquanto que a infecção por Lb mostrou um discreto aumento da lesão entre a 6ª e 7ª semana PI com posterior regressão e redução da carga parasitária na pele e no linfonodo de drenagem. Aumento do número de células dendríticas dérmicas e de Langerhans foi observado na pele de camundongos inoculados com La na 4ª semana PI, juntamente com o aumento no número de células de Langerhans nos linfonodos de drenagem. Resposta imune celular preferencial de células T CD4+ foi observada tanto na pele quanto no linfonodo de camundongos inoculados com La, que mostrou ser predominantemente do tipo Th2 com a produção aumentada de IL-10 e IL-4. Já a infecção por Lb levou ao aumento na expressão de células dendríticas dérmicas e Langerhans na pele dos animais inoculados com Lb somente na 8ª semana PI, assim como aumento do número de células dendríticas dérmicas no linfonodo. A resposta imune celular foi caracterizada por células T CD4+ e CD8+ em pele e linfonodo dos animais infectados com Lb, vinculada a um perfil Th1 com a produção preferencial de IFN-g e altos níveis de NO. Aumento no número de células T regulatórias foi observado na infecção por Lb, que mostrou correlação direta com o número de linfócitos T CD4+ produtores de IL-10. Assim, a infecção por La foi relacionada à suscetibilidade, enquanto que a infecção por Lb foi relacionada à resistência do hospedeiro vertebrado. Estes resultados evidenciam não só o papel do parasita na modulação da resposta imune do hospedeiro como também das células dendríticas à infecção por Leishmania / L. (L.) amazonensis (La) and L. (V.) braziliensis (Lb) are responsible for a spectrum of clinical and immunopathological manifestations in humans, La is able to cause anergic diffuse leishmaniasis and Lb mucocutaneous leishmaniasis, polar forms with high severity. In this way, the aim of the present study was to evaluate aspects of the cellular immune response in the site of infection and in the draining lymph node of BALB/c mice inoculated in the hind footpad with 106 promastigotes of La and Lb. The evolution of the lesion size was evaluated weekly and in the 4th and 8th week PI biopsies from the site of infection were collected to determine the density of dendritic cells (CD207+ and CD11c+), CD4+ and CD8+ T cells and iNOS+ cells by immunohistochemistry, and the draining lymph node to characterize subsets of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cells by flow citometry. The draining lymph nodes cells were cultured with specific antigen to determine the cytokines (IL-4, IL-10 e IFN-g), and the nitric oxide in the supernatants. The infection caused by La led to the progression of disease with increase on lesion size and parasite load in the skin and draining lymph node, while Lb infection showed a discrete increase on the lesion size between 6th and 7th week PI with late regression and reduction in the skin as well as lymph node parasite load. An increase on the number of dermal dendritic and Langerhans cells were observed in the skin of BALB/c mice infected with La at 4th week PI together with an increase of Langerhans cells in the draining lymph node. The preferential CD4+ T cell immune response was observed in skin and lymph node of mice infected with La, which showed to be rather Th2 with an increase on the levels of IL-4 and IL-10. However, Lb infection led an increase of dermal dendritic cells and Langerhans cells in the skin only at 8th week PI, as well as an increase in the dermal dendritic cells in lymph node. The cellular immune response were characterized by CD4+ and CD8+ T cells in the skin and draining lymph node of mice infected with Lb, which was related to a Th1 immune response with production of high levels of IFN-g and nitric oxide. An increase of Regulatory T cells was observed in Lb infection, which showed the positive correlation with the IL-10 producing CD4+ T cells. So, the La infection was related to the susceptibility, while Lb infection was related to the resistance in the vertebrate host. These results emphasize the role of the parasite in the modulation of the host immune response to Leishmania infection
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Infecção experimental de camundongos C57BL/6 por L.(L.) amazonensis na presença de saliva de Lu. longipalpis: estudo da relação parasito-hospedeiro com ênfase a parâmetros da imunidade / Experimental infection in C57BL/6 mice by L. (L.) amazonensis in the presence of Lu. longipalpis saliva: study of parasite host interaction with emphasis to the immunity parameters

Pernichelli, Tadeu 08 April 2009 (has links)
Nós investigamos os efeitos da saliva de Lutzomyia longipalpis capturados no campo e colonizados em laboratório, na evolução da lesão e imunomodulação da infecção por Leishmania (Leishmania) amazonensis, uma espécie que é endêmica na América do Sul, onde causa Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Disseminada Bordeline e Leishmaniose Cutânea Difusa Anérgica, com conseqüências graves aos pacientes. Com o intuito de comparar o efeito dos dois tipos de extrato de glândula salivar, camundongos C57BL/6 foram inoculados subcutaneamente no coxim plantar das patas traseiras e nas orelhas com 106 formas promastigotas de Leishmania (L.) amazonensis na presença de extrato de glândula salivar de vetores de captura e de colônia. O tamanho da lesão foi significantemente menor nos camundongos infectados com extrato de glândula salivar de vetores capturados, o que também determinou uma infiltração menos proeminente de macrófagos nas lesões e uma resposta Th2 mais branda quando comparada com aqueles inoculados com extrato de glândula salivar de vetores colonizados. Recentemente, foi mostradas diferenças nos compostos protéicos das glândulas salivares que poderiam parcialmente justificar a expressão da lesão. Portanto, nossos achados ressaltam que a extrato de glândula salivar de flebótomos provavelmente não desempenha um papel importante na exacerbação da infecção por Leishmania já que a transmissão natural do parasito ocorre através de vetores selvagens e não através de vetores colonizados em laboratório / We investigated the effects of Lutzomyia longipalpis saliva of vectors captured in the field and colonized in laboratory on the lesion evolution and immunomodulation of the infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis, a species that is endemic in South America where it causes cutaneous leishmaniasis, borderline disseminated cutaneous leishmaniasis and anergic diffuse cutaneous leishmaniasis, with devastating consequences to the patients. In order to compare the effect of both salivas, C57BL/6 mice were inoculated subcutaneously into the hind footpads or into the ear dermis with 106 promastigotes in the presence of salivary gland homogenate from wildcaught and lab-colonized vectors. Lesion size was significantly lower in the mice infected with saliva from wild-caught sandflies that also determined a less prominent infiltration of macrophages in the lesions and a weaker Th2 response in comparison with those co-inoculated with colonized saliva. Recently, differences were shown in the protein compounds in the salivary glands that could partially account for the lesion size outcome. In conclusion, our findings highlight that phlebotomine saliva probably does not play an important role in the exacerbation of Leishmania infection as the natural parasite transmission occurs through wild and not laboratory colonized vectors.

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