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Leitura inferencial: trabalhando com textos narrativos e mediados pela imagem no 2º ano do Ensino FundamentalMORAES, Dione Alves de 05 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação apresenta a pesquisa que desenvolvemos com alunos do 2º ano do Ensino Fundamental da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), no período de abril de 2013 a fevereiro de 2014, e trata da leitura de crianças que já estão inseridas na escrita alfabética. Com esta pesquisa, buscamos discutir como a imagem e as narrativas lúdicas podem provocar a leitura em um nível inferencial, promovendo avanços nas habilidades de alunos que já são considerados “leitores” por estarem alfabetizados, mas apresentam comportamentos e desempenhos variados quando lidam com textos escritos. Para isso, fundamentamo-nos teoricamente em estudiosos como Lacan (1987), Lacan (1998), Belintane (2013), Riolfi e Magalhães (2008), Fairchild (2012), Pastorello (2010), entre outros. Desenvolvemos uma pesquisa qualitativo-interpretativa, que se configura como uma pesquisa-ação. Nossa intervenção em sala de aula consistiu em produção de atividades com textos lúdicos, trabalho em conjunto com a professora da sala base e atendimentos individualizados com as crianças (especialmente com três alunos cujos dados analisamos de forma mais detalhada). Para trabalharmos a heterogeneidade inerente em sala de aula de forma sistemática, fizemos - juntamente com os integrantes do projeto “Desafios” - reagrupamentos semanais com os alunos que estavam inseridos no projeto e apresentavam perfis semelhantes. Assim, pudemos produzir atividades mais voltadas para as habilidades mostradas daqueles alunos considerados leitores que foram inseridos no denominado Grupo 4 (que objetivava trabalhar a leitura silenciosa e compreensão de textos extensos) – posteriormente reconfigurado como Grupo 5 (que visava trabalhar a leitura inferencial). Os resultados demonstraram que a partir de um trabalho mais sistemático utilizando textos com imagem e narrativas, conseguimos auxiliar numa mudança de suas posições subjetivas frente aos textos escritos, ou seja, fazer com que apresentassem avanços em sua leitura e na compreensão inferencial. Com essa pesquisa, chegamos a quatro apontamentos principais. O primeiro diz respeito às discussões coletivas em que a fala do professor precisa ser clara quando o interesse for o texto trabalhado. O segundo, que é preciso trabalhar de formas específicas textos diferentes (curtos e densos ou extensos e mais explícitos), pois exigem habilidades diversas. O terceiro refere-se à necessidade de identificar e trabalhar a oralidade cotidiana do aluno para que seja mais claro em suas explicações. E o quarto aborda sobre o que significa dizer que um aluno alfabetizado “sabe ler”, pois entendemos que signifique decodificar, mas também compreender, produzir inferências e produzir considerações novas. / This dissertation presents the research we have developed with students of the second year of “Ensino Fundamental” at the Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), from April 2013 to February 2014, and discusses the reading of children who are already inserted in alphabetic writing. With this research, we discuss how images and playful narratives can provoke reading in an inferential level, promoting improvements in the skills of students who are already considered "readers" for being literate, but have different behaviors and performances when dealing with written texts . To this end, we base ourselves on scholars such as Lacan (1987), Lacan (1998), Belintane (2013), Riolfi e Magalhães (2008), Fairchild (2012), Pastorello (2010), among others. We developed a qualitative-interpretative research, which is configured as an action research. Our intervention in classroom activities consisted of designing activities based on playful texts, working together with the teacher and individual visits with children (especially three students whose data we analyzed in more detail). To deal with the inherent heterogeneity of the classroom in a systematic way, we - along with other members of the project – regrouped students who were being attendend by the project and had similar profiles on a weekly basis. Thus, we produced more activities tuned to the skills shown by those students considered readers and who were inserted into group 4-(work aimed at silent reading and understanding long texts) - later, group 5( work aimed at inferential reading) . The results showed that from a more systematic work using texts with images and narratives, we can assist in a change of their subjective positions opposite to written texts, or cause to present advances in their reading and inferential comprehension. With this research, we came to four main conclusions. The first concerns the collective discussions in that speech teacher needs to be clear when the interest is the text worked. Second, it takes work to specific texts different forms (short and thick or long and more explicit), as they require different skills. The third refers to the need to identify and work everyday orality the student to be more clear in his explanations. And the fourth discusses what it means to say that a literate student "can read", as we understand it means to decode, but also understand, make inferences and produce new considerations.
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