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Helena Morley

Reis, Daiane January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320051.pdf: 619916 bytes, checksum: 93f376a09675110e2cb8c8b5f5fd386a (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho propõe uma leitura da personagem Helena Morley, da obra literária Minha Vida de Menina, e de suas características tão marcantes a uma personagem feminina do século XIX. O diário da garota, escrito durante os anos de 1893 a 1895, abre discussões sobre a escrita feminina numa época em que a mulher não tinha acesso à educação, porém muitas escreviam e apresentavam bastante senso crítico. Por se tratar de uma menina à frente de seu tempo, que ao contrário da maioria das mulheres, fala o que pensa, critica o que não considera correto, a obra despertou o interesse da cineasta Helena Solberg, que em 2004, produziu a adaptação Vida de Menina. Ao falar em adaptação, muitas são as discussões levantadas. Virginia Woolf critica a adaptação, pois a considera inferior à obra literária, já Robert Stam afirma que mesmo estando abaixo da Literatura, por se tratar de uma questão cronológica, a adaptação sempre trará benefícios ao livro, entre eles, irá complementá-lo, fazendo com que fique mais conhecido entre os espectadores/leitores. O motivo de a obra ser escrita por uma mulher e do filme produzido por cineastas (também mulheres), a questão do feminismo é abordada, na qual haverá o questionamento se houve intenção feminista em ambas as obras, ou se a questão da autoria foi motivo para tal classificação. No entanto, no decorrer da obra, percebe-se a fraqueza do homem diante de algumas mulheres; a mulher que tem opiniões e vontades; a ausência de um vilão e de um protagonista que luta para que tudo termine bem, diferenciando Vida de Menina do cinema tradicional. <br> / Abstract : The present research proposes a reading of the character Helena Morley, the literary work of Minha Vida de Menina, and its salient features a female character of the nineteenth century. The girl's diary, written during the years 1893 to 1895, open discussions on women's writing in a time when women did not have access to education, but many wrote and introduced very critical sense. Because it is a girl ahead of its time, that unlike most women, speaks her mind, criticizes what she does not consider correct, the work attracted the interest of filmmaker Helena Solberg, who in 2004 produced the adaptation Vida de Menina. Speaking at adapting many discussions are raised. Virginia Woolf criticizes the adaptation because it considers inferior to literary work, as Robert Stam argues that even if below the literature, because it is a chronological issue, adapting always bring benefits to the book, among them, will complement it by making to make it better known to viewers / readers. The reason for the work to be written by a woman and the movie produced by filmmakers (also women), the issue of feminism is discussed, in which there was no intention to question whether feminist in both works, or if the question of authorship was reason for such classification. However, throughout the work, realizes the weakness of man before some women, the woman who has opinions and wants, the absence of a villain and a protagonist who struggles to finish everything well, differentiating Vida de Menina of the traditional cinema.
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A fluidez de Yuxin

Carvalho, Gabriela Cristina January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320232.pdf: 1759914 bytes, checksum: 29899bf270c0e98c8065b0ae246675d0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Ao estudar o percurso da representação do índio na literatura brasileira, percebemos que nossa tradição literária, ao abordar essa temática, sofreu influência de uma cultura estrangeira, construindo assim uma imagem do índio em que seu elemento autóctone figurou como representação de padrões e valores morais específicos e estranhos para si. Diante desse cenário, o objetivo desta dissertação é partir do romance Yuxin (2009), de Ana Miranda, para o diálogo com outras obras literárias, tendo como enfoque a linguagem, e a maneira como a autora se utilizou dela para elaborar essa narrativa. Ana Miranda procurou (re)criar um texto performático da cultura indígena, que, em sua poética, contenha uma dicção pessoal e única, carregada de sons, pausas e gestos para dar voz a um povo e contar uma história que questiona pontos de vista de ordem social, política e estética, como também as noções que temos daquilo que é sagrado. A narrativa propõe uma fluidez que parte já de seu título, pois o sentido semântico de yuxin não é estático, pelo contrário, escapa sempre das tentativas de torná-lo concreto, uma vez que é substância fluida, que não se deixa aprisionar. Assim, também essa textualidade nos escapa se a considerarmos apenas em seus aspectos formais, pois é no nível da percepção, daquilo que é fugidio e fugaz, que Yuxin encontra seu sentido. Propomos, então, uma leitura sobre a poética de Yuxin que promova reflexões tecidas a partir de relações entre xamanismo, perspectivismo, musicalidade e pensamento primitivo, já que essas questões se encontram imersas na narrativa e configuram seus arranjos de enunciação. Partindo dessa discussão, percebemos que a questão básica subjacente ao romance pode ser compreendida como uma exclamação de alteridade. Ao enunciar essa voz outra, da figura autóctone e suas relações com o espaço, o texto de Ana Miranda, juntamente com outras narrativas literárias que compartilham da proposta de dar voz ao outro que outrora foi calado, coopera para que se promova um questionamento do lugar de marginalização que os povos ameríndios enfrentam e as fronteiras simbólicas que lhes são impostas como herança do processo de colonização, impulsionando um deslocamento que reconfigura o imaginário coletivo. O discurso literário tem, assim, a capacidade de recriar e reinventar tanto o mito, quanto a história e a memória. <br> / Abstract : By studying the trajectory of the representation of Indians in the Brazilian literature, we realized that our literary tradition, concerning to this theme, was influenced by a foreign culture, thereby building up an image of the Indian in his native element figured as representation of standards and specific moral values strange to himself. Given this scenario, the goal of this dissertation is to set forth from the Ana Miranda's novel Yuxin (2009) to the dialogue taken with other literary works, having the language as an approach, and the way the author used it to establish her narrative. Ana Miranda sought to (re)create a performative text of indigenous culture, which, in his poetics, contains a personal and unique diction, full of sounds, pauses and gestures to give voice to a people and tell a story that questions the views of social, political and aesthetic, as well as the notions we have of what is sacred. The narrative proposes a fluidity that comes from the title itself, because the semantic meaning of yuxin is not static, on the contrary, always escapes attempts to make it concrete, since it is fluid substance, which cannot be trapped. Thus, also this textuality eludes us if we consider only its formal aspects, whereas it is at the level of perception, that which is elusive and fleeting, that Yuxin finds its meaning. We propose a reading of Yuxin?s poetics that promotes reflections woven from relations between shamanism, perspectivism, musicality and primitive thought, as these issues are immersed in the narrative and configure their arrangements of enunciation. From this discussion, we realized that the basic issue underlying the novel can be understood as an exclamation of alterity. By stating this other voice, from the autochthonous figure and its relationship with space, the text of Ana Miranda, along with other literary narratives that shares the proposal to give voice to the other that was once silenced, cooperates to promote a questioning of the marginalization place that Amerindian peoples face and the symbolic boundaries imposed on them as a legacy of the colonization process, driving a shift that reconfigures the collective imaginary. The literary discourse thus has the ability to rebuild and reinvent both the myth as history and memory.
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A síncrese infantil e o texto de horror

Vieira, Pedro Silas Romão January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339817.pdf: 1393192 bytes, checksum: 3027ac81d723145b5da2883eb48e9a50 (MD5) Previous issue date: 2016 / O conto O Chamado de Cthulhu ? de Howard Phillips Lovecraft ? é uma obra marcante em virtude de certos momentos onde o discurso do narrador adquire um caráter intrincado. A partir dessa constatação, foi possível traçar a hipótese que relaciona essa característica com o discurso incipiente das crianças. As teses de Maurice Merleau-Ponty ? em que ele se ocupa em refletir acerca da gênese dos discursos infantis ? permitem estabelecer um paralelo entre o tipo de discurso utilizado pelo narrador ? do referido conto ? e o discurso infantil marcado pela síncrese: termo estabelecido por Henri Wallon para descrever o caráter inicial da percepção e do pensamento infantil. Merleau-Ponty, apropria-se desse termo dando a ele um estatuto ontológico, dilucidando o caráter primordial da percepção. Aqui as coisas são percebidas de modo não-sintético e não-analítico, em uma totalidade de caráter ambíguo, inconcluso e provisório; refletindo-se nas formas incipientes de expressão. A partir da comparação merleau-pontyana entre a síncrese e o conceito intencionalidade operativa ? Fungierende Intentionalität ?, conforme Edmund Husserl, é possível entender a primeira como um aspecto das gestualidades de expressão autêntica. Tais constatações permitem traçar uma via de inteligibilidade envolvendo os pressupostos literários instituídos por H. P. Lovecraft em O Horror Sobrenatural em Literatura, relacionando aquilo que ele descreve como atmosfera com a proposições de Hans Ulrich Gumbrecht acerca da noção de Stimmung. Entendendo nessa última exatamente a possibilidade de traspor ao domínio dos significantes isso que é vivenciado na percepção dos gestos de expressão autêntica. Esses pressupostos, permitem a compreensão dos referidos trechos obscuros na narração do conto O Chamado de Cthulhu enquanto discursos sincréticos justificados pela percepção pessimista de seu narrador.<br> / Abstract : The tale The Call of Cthulhu, by Howard Phillips Lovecraft, is an outstanding work because of certain moments where the storyteller?s speech acquires an intricate touch. Beginning from this observation, it was possible to trace the hypothesis that relates this characteristic with the incipient speech of children. The theses of Maurice Merleau-Ponty, where he reflects about the genesis of childish speeches, allows to establish a parallel between the type of discourse used by the storyteller - of that tale - and the childish speech marked by synchresis: term established by Henri Wallon to describe the initial character of the perception and childish thoughts. Merleau-Ponty, appropriates himself with this term and give it an ontological status, clarifying the primordial character of perception. Here things are known on a non-synthetic and non-analytical way and in an ambiguous character, inconclusive and temporary; reflecting itself in the incipient forms of expression. From Merleau-Ponty?s comparison between synchresis and operative intentionality concept ? Fungierende Intentionalität ? in accordance with Edmund Husserl, it is possible to understand the first one as an aspect of authentic expression of gestures. These findings help to draft a way of intelligibility involving literary assumptions instituted by H. P. Lovecraft in The Supernatural Horror in Literature, relating what he describes as an atmosphere with the propositions of Hans Ulrich Gumbrecht about the idea of Stimmung. In the last one it?s possible to understand the possibility of transposing the significant?s domain to the things that are experienced in the perception of authentic expression of gestures. These prior conjectures allow the understanding of the obscure passages in the tale story The Call of Cthulhu as syncretic speeches justified by the croaker perception of it?s storyteller.
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Figuras femininas de origem alemã no romance A face do abismo, de Charles Kieffer

Vogel, Simone Aires January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199019.pdf: 277323 bytes, checksum: e2450885fd501d996c5c283c8a8f9ffb (MD5) / Este trabalho apresenta uma leitura crítica do romance A face do abismo, do escritor Charles Kiefer, abordando o processo imigratório no Brasil. Nesse romance, o escritor relata, através da colonização feita por teuto-brasileiros, situações que repetem as mesmas vivenciadas pelos alemães imigrantes na chegada ao país, como a falta de demarcação de terras, e também apresenta uma forte abordagem sobre a figura feminina alemã. Estas personagens femininas criadas por Kiefer estão em constante questionamento sobre sua identidade e buscam, através da ruptura com a sociedade, a família e a religião a qual pertencem, uma posição no meio em que vivem. Já que estão a procura de transformação, e a identidade não é fixa e sim mutável, estas mulheres cobiçam ao menos uma perspectiva para consolidar suas existências. Este trabalho procura, então, a partir destas personagens, observar como ocorreu o processo imigratório no país, verificar como a mulher se situa nesse processo de transformação e ainda observar no que a mulher alemã difere da mulher que vivia no sul do Brasil, analisando qual foi sua contribuição para o surgimento de uma nova identidade, formada a partir do processo de imigração.
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O intelectual Mário de Andrade e suas políticas culturais

Klamt, Valdemir January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195456.pdf: 363885 bytes, checksum: 23d56437c596bc94ddead192d9c68bad (MD5) / Esta dissertação aborda o intelectual Mário de Andrade, sua produção literária e a atuação em instituições culturais. Entendemos que o intelectual paulista elabora, em sua obra, uma política cultural consistente. Abordaremos, especificamente, a atuação no Departamento de Cultura do município de São Paulo e o texto do anteprojeto do patrimônio histórico e artístico nacional, escrito a pedido do Ministro Gustavo Capanema. Repensar a produção literária, a cultura na modernidade e no período estadonovista através de Mário de Andrade é o objetivo da dissertação. Mário propõe uma atitude estética e utilitária para a arte. Solicita ação política para os intelectuais comporem a identidade nacional e inventa a imagem plural do país. A dissertação, também, trata da ação dos modernistas na repartição, suas relações com o poder, a política de nacionalização e a oficialização da cultura como um negócio do Estado. Macunaíma percorre todo a dissertação porque o anteprojeto e todas as obras de Mário de Andrade compõem uma imagem de país plural, fragmentado, aberto, descentralizado, próximo e compatível com a realidade que Mário conheceu através das viagens e estudos que fez do país. Mostraremos Mário de Andrade como um exímio pensador de políticas culturais ainda não superado na contemporaneidade.
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Os romances-folhetins de Aluísio Azevedo

Fanini, Angela Maria Rubel January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222379.pdf: 1756844 bytes, checksum: 4ab6a6a14d635b6f34f2276570e243c2 (MD5) / Nesta tese, empreendemos uma releitura dos romances-folhetins Condessa Vésper (1882), Girândola de amores (1882), Filomena Borges (1884), Malta, Mattos ou Mata? (1885), O coruja (1890), A mortalha de Alzira (1894) e Livro de uma sogra (1895), escritos por Aluísio Azevedo. Esses romances têm sido desqualificados por parte da crítica literária brasileira que os desvaloriza por julgá-los fora dos padrões da escritura real-naturalista; por voltarem-se para o mercado e atenderem às demandas do leitor e por instituírem-se a partir de uma linguagem híbrida entre o romantismo e o real-naturalismo. A leitura dessas obras revelou que o discurso híbrido não indica falta de coerência, mas formaliza a contradição real em que vivia a sociedade brasileira oitocentista entre o escravismo e o liberalismo, este vinculado a um projeto de renovação conservadora e apegado ao discurso real-naturalista e aquele, ligado a um projeto conservador passadista e atrelado ao romantismo. O hibridismo é uma maneira de se ajustar as formas romanescas importadas ao contexto sócio-econômico local. A linguagem híbrida de Aluísio Azevedo pretendia concretizar o projeto ilustrado-burguês do escritor que consistia em educar o leitor, fazendo-o perceber o engodo da linguagem romântica, fornecendo-lhe, dentro dos romances-folhetins, a literatura real-naturalista. Esse projeto ilustrado não se efetiva sem percalços. Primeiramente, ocorre de forma monológica, impondo-se a linguagem real-naturalista. Em uma segunda etapa, efetiva-se de modo menos didático, carnavalizando-se a linguagem romântica. E, em um terceiro momento, a linguagem real-naturalista sofre um processo total de carnavalização.
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Três narrativas/o mesmo tema

Rocha, Marjorie Nunes Miranda da January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Comunicação e Expresão. Programa de Pós-graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208449.pdf: 728465 bytes, checksum: 6daa84b961c0788c451f9cbc18a3b8a9 (MD5) / Esta dissertação é mais um olhar sobre a produção romanesca de Lausimar Laus, tendo como foco de análise a imigração alemã, leit motiv desenvolvido pela autora em seus romances: Tempo permitido (1970), O guarda-roupa alemão (1975) e sua obra póstuma Ofélia dos navios (1983).Sendo descendente de imigrantes alemães, Lausimar Laus revela, através desses romances, um pouco da história da vida dos imigrantes alemães e seus descendentes, que aqui colonizaram o Vale do Itajaí, principalmente os que fundaram a cidade de Blumenau, a partir de 1850. Partindo, inicialmente, de uma abordagem histórica, percebe-se, através de informações obtidas através da literatura, como foi a vida do imigrante alemão no Sul do Brasil, ressaltando a transformação da vida colonial para a urbana com a presença da industrialização. Em seguida, sendo a identidade étnica fundamental na preservação do Deutschtum, que constituiu no uso da língua alemã, na conservação da cultura, e principalmente na valorização sanguínea como fatores que estabelecem a nacionalidade acima do Estado e da cidadania, são analisadas a língua alemã e a família, a partir dos romances. A presença da imigrante alemã tem vários desdobramentos, pois é o elo da educação dos filhos e da ideologia. Assim, se constitui a análise das narrativas sobre a imigração alemã.
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Simões Lopes Neto e Javier de Viana

Weber, Cárin Brizola January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A dissertação tem por objetivo analisar as obras Contos gauchescos, de Simões Lopes Neto, e Campo, de Javier de Viana, situando-as numa eventual região de fronteira, entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, ou, utilizando a expressão já clássica de Angel Rama, situando-as como pertencentes à "comarca" pampeana.
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Brazilian practices of translating names in children's fantasy literature

Fernandes, Lincoln Paulo January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Univesidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Inglês / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo geral desta pesquisa é o de iluminar uma área que ainda permanence amplamente inexplorada dentro dos Estudos da Tradução (ET): Tradução de Literatura Infanto-Juvenil (TLIJ). Mais especificamente, este estudo investiga as práticas de traduzir nomes na literatura de fantasia
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A violência urbana na obra ficcional de Edla Van Steen

Santos, Maria de Lourdes Rodrigues dos January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 209125.pdf: 941896 bytes, checksum: 9f4430b53af0eec7774f0ff4e1e17bd9 (MD5) / Esta dissertação de mestrado foi concebida sob a perspectiva de análise sociológica da obra ficcional de Edla van Steen. As reflexões abrangem desde a literatura de denúncia do regime repressivo ao conjunto de ações violentas do cotidiano das grandes cidades.

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