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A crise da esquerda norte-americana em \'The Book of Daniel\', de E.L. Doctorow / The American left crisis in \'The book of Daniel\', by E.L. Doctorow

João Rodrigo Lima Agildo 24 April 2007 (has links)
A problemática do narrador na teoria do romance aumenta à medida que as relações humanas se tornam mais complexas e abrangentes. Daí a importância de mostrar ao público o escritor norte-americano E.L. Doctorow e seu romance The Book of Daniel de 1971, uma vez que através da figura do narrador, neste romance, tem-se acesso às suas diferentes visões da História norte-americana. O sujeito no pós-modernismo (período em que o romance está inserido) perde a sua capacidade de organizar a narrativa de maneira homogênea, e esta assume, mais do que nunca, o caráter de narrativa fragmentária e de difícil vinculação com o tempo. Só resta, então, ter acesso a esta \"realidade\" histórica por meio de imagens e estereótipos proporcionados pelo narrador da história, daí o nosso interesse em mostrar como estas diferentes vozes da narração veiculam o conteúdo histórico pungente da narrativa, isto é, o comunismo dos anos 30 e 40 e a sua versão mais radical nos anos 60 e como isto pode contribuir para a discussão da relação entre narração e História. / The question of the narrator in the theory of the novel develops into a central issue as human relations become broader and more complex. Hence the importance of introducing to the readers the North-American writer E. L. Doctorow and his novel The Book of Daniel, written in 1971, in which, through the narrator, one is presented with his different views on the North American History. The subject in post-modernism (when the book was written) is no longer able to organize the narrative homogeneously, which becomes fragmentary and time problematic. Thus, this \"historical reality\" is only available through the images and stereotypes provided by the narrator, and our aim in this study is to show how these different voices (of the narrator) convey the historical content of the narrative, i.e, the comunism of the 30s and 40s, and its later radical version of the 60s, and how this analysis contributes to the discussion of the relationship between narration and History.
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História e forma em Ragtime, The Book of Daniel e Homer & Langley,  de E. L. Doctorow / History and form in Ragtime, The Book of Daniel e Homer & Langley, by E. L. Doctorow

Marcelo Cizaurre Guirau 07 May 2014 (has links)
As obras do escritor norte-americano Edgar Lawrence Doctorow aqui estudadas desenham um panorama criticamente iluminador da história dos Estados Unidos no século XX. Em The Book of Daniel, acompanhamos a trajetória da Esquerda americana dos anos 30 aos anos 60. Em Ragtime, o cenário histórico é a Belle Époque e a era do ragtime, do começo do século XX até a Primeira Guerra Mundial. Em Homer & Langley, o arco temporal se expande para abrigar grande parte do século da Primeira Guerra aos anos 80. Nos três romances há uma dialética entre o impulso de suscitar conexões e de figurar um quadro histórico e social mais amplo e a dificuldade de se realizar esse projeto por meio da própria linguagem e lógica da fragmentação, que impedem as articulações e emperram a representação. Nessa tese, procuro ler as ambiguidades e hesitações da forma nesses três romances como incertezas produtivas potenciais lições para o pensamento crítico contemporâneo, o qual tateia certezas num mundo em crise. Romances como Ragtime, The Book of Daniel e Homer & Langley são animados mais por uma hermenêutica da concretude do que por uma poética da relativização. A análise das estratégias de figuração do material histórico que compõe essas obras mostra como essas três narrativas revigoram o romance histórico na contemporaneidade / The novels by E. L. Doctorow studied here draw a critically illuminating panorama of American History in the 20th century. In The Book of Daniel, we follow the trajectory of the American Left from the thirties up to the sixties. In Ragtime, the historical scenery is the Belle Époque and the ragtime era, from the beginning of the century up to World War I. In Homer & Langley, the time frame is broadened to include almost the entire century from World War I up to de eighties. In those novels, we find a dialectical relationship between the impulse to bring forth connections and represent a larger social and historical picture, and the difficulty of achieving such a project through the very language and logic of fragmentation which obstructs the making of articulations and renders representation difficult. In this work, I try to read the ambiguities and hesitations of the form in those three novels as productive uncertainties potential lessons to contemporary critical thinking. Novels such as Ragtime, The Book of Daniel e Homer & Langley are animated more by a hermeneutics of the concrete than by a poetics of relativity. The analysis of the representational strategies those novels employ to depict the historical material from which they are made shows how those narratives reinvigorate the historical novel today
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A posição do narrador em The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald / The position of the narrator in The Great Gatsby by F. Scott Fitzgerald

Roberta Fabbri Viscardi 21 March 2011 (has links)
O objetivo desta dissertação é analisar como a contradição presente na narração do romance The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald expõe as tensões sociais e históricas dos Estados Unidos dos anos 1920. Tal contradição, revelada na linguagem e no conteúdo da obra, exige uma leitura atenta do descompasso entre o ponto de vista do narrador memorialista e os valores morais que ele apresenta no início do romance. Exploraremos de que forma o movimento reflexivo da narração de Nick Carraway demonstra a tentativa de construção de entendimento dos fatos por meio da reconstrução das memórias, e como essa reflexão leva o narrador a desvelar a alienação e compreender os meandros da sociedade norte-americana no período pós-Primeira Guerra Mundial. / The aim of this dissertation is the analysis of the contradiction present in the novel The Great Gatsby by F. Scott Fitzgerald and how it exposes the social and historical tensions of the United States of America during the 1920s. Such contradiction, which is revealed in the language and content of the novel, demands a thorough reading of the mismatch between the point of view of the memoirist narrator and the moral values he presents in the beginning of the text. We explore how the reflexive movement of Nick Carraways narration shows his attempt to build understanding of the facts by the reconstruction of his memories, and how this reflection leads the narrator to unveil alienation and understand the intricacies of post-World War I American society.
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Crossing borders : voices from the "margins"

Reichert, Jorge Alberto January 2011 (has links)
Em um mundo cada vez mais transnacional e multicultural, a identidade cultural é formada por meio de um processo constante de mobilidade e deslocamentos, resultando na formação de identidades culturais diaspóricas. Tais identidades culturais híbridas e heterogêneas se caracterizam por travessias de fronteiras e limitações impostas à construção da subjetividade. O presente estudo consiste em uma análise interpretativa de representações de identidades culturais diaspóricas em dois escritos autobiográficos ficcionais: Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987), de Gloria Anzaldúa e Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982), de Audre Lorde. As representações de identidades culturais diaspóricas desenvolvidas em ambos os textos produzem efeitos que desestabilizam a política de representação da identidade cultural articulando identificações e desejos informados por hibridismo e diferença bem como reconstruindo a categoria da experiência e a produção do conhecimento através da ficcionalização da construção da identidade. O objetivo é investigar como as vozes narrativas projetam representações de identidades culturais diaspóricas simultaneamente resistentes e marginais em relação à cultura hegemônica. Tais representações são analisadas à luz do seguinte referencial teórico: a reconstrução da categoria da experiência de Joan Scott; a teoria dos conhecimentos situados de Donna Haraway; e uma estratégia crítica que propõe uma intersecção entre argumentos advindos do pensamento feminista e pós-moderno, que postulam a identidade como um constructo fluído, múltiplo, e instável, sustentada em The Politics of Postmodernism, de Linda Hutcheon; a coleção de ensaios editada por Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; e The Postmodern Condition, de Jean-François Lyotard. O referencial teórico oferece uma perspectiva privilegiada para a investigação de representações de identidades culturais que questionam a concepção de identidade como fixa autônoma e anterior ao contexto sócio-histórico no qual a identidade e sua representação são formadas. / In an increasingly transnational and multicultural world, cultural identities are shaped through a constant process of mobility and displacements, resulting in the formation of diasporic cultural identities. These hybrid heterogeneous cultural identities are characterized by multiple crossings of borders and limitations imposed on the construction of a sense of subjectivity. The present study consists of an interpretative analysis of representations of diasporic cultural identities in two fictional autobiographical writings: Gloria Anzaldúa’s Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987) and Audre Lorde’s Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982). The representations of diasporic cultural identities developed in both texts produce disruptive effects on the politics of representation of cultural identity by articulating identifications and desires informed by hybridity and difference as well as reconstructing the category of experience and the production of knowledge through the fictionalization of the construction of identity. The objective is to investigate how the narrative voices project representations of diasporic cultural identities simultaneously resistant and “marginal” to the hegemonic culture. These representations are analyzed under the following theoretical framework: Joan Scott’s reconceptualization of the category of experience; Donna Haraway’s theory of situated knowledges; and a critical strategy that proposes an intersection of arguments derived from feminist and postmodern thinking, which posit identity as a fluid, multiple, and unstable construct, supported on Linda Hutcheon’s The Politics of Postmodernism; the collection of essays edited by Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; and Jean-François Lyotard’s The Postmodern Condition. The theoretical framework provides a privileged perspective to investigate representations of cultural identity that question the conception of identity as fixed, autonomous, and prior to the social-historical context in which identity and its representation are shaped.
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The orgy is over : phantasies, fake realities and the loss of boundaries in Chuck Palahniuk's Haunted

Zanini, Claudio Vescia January 2011 (has links)
Este trabalho tem por objetivo apresentar o romance Assombro, de Chuck Palahniuk, como retrato e sintoma do comportamento da sociedade pós-moderna ocidental, cujos valores correspondem, de acordo com palavras do próprio autor, ao “inverso do sonho americano”. A principal característica de tal sociedade é a dificuldade dos indivíduos em lidar com as exigências e constantes mudanças nos âmbitos individual, social e psicológico, o que se configura na obra do escritor estadunidense através de personagens marginais em busca (na maioria das vezes, aparentemente inconsciente) de autoaceitação ou adaptação social. A leitura desenvolvida aqui se baseia principalmente nos escritos do teórico francês Jean Baudrillard, que apresenta o pressuposto de que o mundo contemporâneo encontra-se num estado de “pós-orgia”, assombrado por três fantasmas que o teórico chama de câncer, travesti e terrorismo, os quais simbolizam questões sociais contemporâneas relacionadas à política, sexualidade, comunicação e relacionamentos humanos, entre outros aspectos. Os conceitos de Baudrillard que norteiam a análise são: 'estado de pós-orgia', 'hiperrealidade', 'simulação', 'virulência' e 'sedução' e 'fantasmas'. O trabalho também apresenta as características da literatura de Chuck Palahniuk e sua recém-iniciada fortuna crítica, apontando os principais aspectos da sociedade pós-moderna presentes em suas obras e culminando em um cotejo de Assombro com o gótico e sua vertente pós-moderna, além de uma comparação entre a dinâmica estabelecida entre as personagens do romance e aquela percebida nos reality shows e falsos documentários (mock-documentaries). A conclusão retoma aspectos na estrutura, imaginário e conteúdo do romance, que permitem defini-lo como retrato e sintoma de uma nova configuração social, resultado das inevitáveis mudanças por que o mundo passa. / This dissertation aims at presenting Chuck Palahniuk‟s novel Haunted as a portrait and symptom of the behavior perceived in the postmodern Western society, whose values, according to the author himself, correspond to “the opposite of the American Dream”. The main characteristic of such society is the individuals‟ difficulty in dealing with demands and constant changes in the individual, social and psychological spheres, a fact observed in the work of this American writer through the presence of marginal characters in a more often than not apparently unconscious search of self-acceptance or social adaptation. The reading proposed is mainly based on the writings of French theoretician Jean Baudrillard, who presents the assumption that the contemporary world is in a “post-orgy” state, haunted by three phantasies he denominates cancer, transvestitism and terrorism, which symbolize contemporary social issues related to politics, sexuality, communication and human relationships, among other aspects. The concepts by Baudrillard that underlie the analysis are: 'post-orgy state', 'hyperreality', 'simulation', 'virulence', 'seduction' and 'phantasies'. The work also presents the features of the literature produced by Chuck Palahniuk and its newly-started critical fortune, highlighting the main aspects of postmodern society present in his works, culminating with an approximation of Haunted to the postmodern variation of Gothic literature, besides a comparison between the dynamics established among the characters in the novel to the one perceived in reality shows and mock-documentaries. The conclusion strengthens aspects in the structure, imaginary and content of the novel that enable the definition of Haunted as portrait and symptom of a new social organization, resulting from the inevitable changes the world goes through.
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"One steps away from god" : an analysis of John Patrick Shanley's Doubt, a Parable through a hermeneutics of the imaginary

Fritsch, Valter Henrique January 2012 (has links)
A peça Doubt, a Parable (2004) de John Patrick Shanley revisita o mundo que ele conheceu quando criança – o bairro do Bronx dos anos 1960. A história se desenrola em uma comunidade escolar católica ítalo-irlandesa e o enredo diz respeito a uma dúvida – que se transforma em crença – por parte de uma das personagens, Irmã Aloysius, a diretora da escola. Ela acredita que o Padre Flynn esteja molestando sexualmente o único aluno negro da escola. A peça é uma construção em aberto, que permite a cada leitor/espectador construir sua própria interpretação dos fatos. Além de ser o autor da peça, Shanley também transformou seu texto teatral em roteiro para o cinema, e atuou como produtor da peça e roteirista e diretor do filme Dúvida, de 2008. Nesta dissertação examino as estratégias utilizadas por Shanley para manter a possibilidade de interpretação aberta quando ele traduz sua obra para mídias diferentes – na página, no palco, no cinema. Ao empreender tal análise, considero pertinente explorar padrões contemporâneos sobre questões como verdade, dúvida e certeza, porque as mesmas encontram-se imbricadas com o construto artístico examinado, favorecendo assim um olhar atento sobre o papel do autor e do leitor nesse processo. Para investigar as construções ideológicas que definem os elementos de dúvida e certeza, utilizo o conceito de Paradoxo do Imaginário, como proposto por Castor Bartolomé Ruiz (2003), dando especial atenção às questões relacionadas com o simbolismo da dúvida, tal como pode ser percebido na obra de Shanley. / John Patrick Shanley’s play Doubt - a Parable (2004) revisits the world he knew as a child, which is the Bronx of the 1960’s. The story centers upon a Catholic Irish-Italian school community, and the plot relates to a doubt - that grows into belief, and ends up as certainty - on the part of Sister Aloysius, the principal of the school, who is persuaded that Father Flynn, the vicar, has been harassing the only Black student in the school. The play is an open-ended construct, allowing each reader/spectator to build their own interpretation of the facts implied. Shanley is more than the author of the play. He has also worked as the producer of the play on the stage and he turned the story into a movie screenplay, Doubt, and has worked as a director to the movie. In this thesis I examine the strategies used by Shanley to keep the possibility of interpretation open as he translates his own work into different media, on the page, on the stage and on the screen. As I do that, I also consider the contemporary standards regarding issues as truth, doubt, certainty, especially as they constitute themselves aesthetically in the fictional world, thus reexamining the role of the author and the role of the reader in the process. So as to investigate the ideological constructions that define the elements of doubt and certainty I refer to the concept of “paradoxes of the imaginary” as proposed by Castor Bartolomé Ruiz (2003), with special attention to questions concerning the symbolism of doubt as perceived in Shanley.
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Shirley Jackson's legacy : a critical commentary on the literary reception

Cohen, Gustavo Vargas January 2012 (has links)
A invisibilidade de Shirley Jackson e seu status de escritora esquecida são investigados nesta tese. Para tanto, reclamações da escassez de críticas avaliativas de seus trabalhos são estudadas no intuito de determinar o quanto estes rótulos danosos realmente refletem seu reconhecimento historicamente pela crítica especializada/acadêmica, pela mídia e pelo público leitor. Exemplos de atividade cultural intensa relativa à sua literatura são oferecidos como contraponto para expor as incongruências que contaminam grande parte de sua historiografia literária. O escopo deste estudo exploratório perfaz um amplo corpo de críticas a respeito dos trabalhos de Jackson desde os anos 1940 até o presente. Dentre as metas desta tese estão a investigação destas inconsistências e a oferta de insights em relação aos fatores que potencialmente as causam. Além disso, uma crítica ainda não realizada é proposta, uma que coloca a autora no centro do empreendimento analítico; em outras palavras, que usa o próprio material ficcional de Jackson como base teórica contra qual examinar sua ficção. Uma seleção de quatro contos compõe o corpus desta pesquisa, são eles ―The Intoxicated‖, ―The Daemon Lover‖, ―Like Mother Used to Make‖ e ―The Villager‖, todos publicados na seminal coleção The Lottery and Other Stories de 1948. Discussões acerca das conexões intertextuais que une os quatro contos são conduzidas com o objetivo de explicitar o quão penetrantes e influentes estes elementos temáticos comuns podem ser, especialmente no que toca os temas que formam o que aqui é chamado de Shirley Jackson Lore. / Shirley Jackson‘s alleged invisibility and status as a forgotten writer are investigated in this thesis. Thus, complaints of a shortage of critical assessment regarding her works were studied in order to determine how these detrimental labels actually reflect her recognition historically by specialized/academic critics, media and reading public. Instances of lively artistic and cultural activity stemming from her literature are offered as counterpoints that expose much of the incongruence that contaminates her literary historiography. The scope of this exploratory study spans a wide-ranging body of criticism about Jackson‘s works from the 1940s to the present. Among the aims of this thesis are the investigation of these disputable inconsistencies and the offering of insights into the potential factors that have caused them. Moreover, it tentatively proposes the critique that does not yet exist, that which places the very author at the center of the critical-source enterprise; in other words, one that uses Jackson‘s own fictional material as scientific-support and background against which to examine her fiction. A selection of four short stories compose the corpus of this research, namely ―The Intoxicated‖, ―The Daemon Lover‖, ―Like Mother Used to Make‖ and ―The Villager‖, all published in the cardinal 1948 short fiction collection The Lottery and Other Stories. Discussions of the restricted intertextual connections that binds the four stories are conducted so as to make conspicuous how pervasive and influential the essential common thematic elements spread all over her oeuvre can be, especially in what concerns the themes that form what is here called the Shirley Jackson Lore.
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O escaravelho de Poe e a teoria do escopo : uma obordagem comunicativa para a tradução do criptograma em "The Gold-Bug"

Braga, Guilherme da Silva January 2012 (has links)
Este trabalho revisita a teoria do escopo formulada por Katharina Reiß e Hans Vermeer em Grundlegung einer allgemeinen Translationstheorie (1984) a fim de investigar como os conceitos de “tradução comunicativa” e “tradução equivalente” podem ser aplicados a uma nova tradução do criptograma presente em “The Gold-Bug” (1843), de Edgar Allan Poe. Embora o conto tenha mais de vinte traduções diferentes para o português brasileiro, a necessidade de uma nova tradução justifica-se pela insuficiência de todas aquelas existentes no que diz respeito ao tratamento literário dos problemas especiais suscitados pelo criptograma e pela decifração deste no interior da narrativa. A importância da criptologia na gênese, na recepção e na posterior influência de “The Gold- Bug” é demonstrada através de exemplos e argumentos, e a seguir uma nova tradução do criptograma é proposta com o objetivo de produzir em português brasileiro um texto dotado das mesmas qualidades literárias e raciocinativas que resultaram na imensa popularidade do conto e na elevação de Poe ao status de gênio ainda no século XIX. / This paper presents a brief summary of the Skopostheorie proposed by Katharina Reiß and Hans Vermeer in Grundlegung einer allgemeinen Translationstheorie (1984) in order to assess the way in which the concepts of “communicative translation” and “equivalent translation” could be applied to a new translation of the cryptogram found in Edgar Allan Poe’s short-story, “The Gold-Bug” (1843). There are over twenty translations of the story into Brazilian Portuguese, but a new effort is nonetheless in order in view of the insufficiency of all existing translations with regard to the literary treatment of the special problems posed by the cipher and Legrand’s decipherment. The important role played by cryptology in the genesis, reception and later influence of “The Gold-Bug” is demonstrated by means of examples and arguments, and finally a new translation of the cryptogram is proposed with the aim of producing, in Brazilian Portuguese, a text with the same literary and ratiocinative qualities which eventually led to the tale’s immense popularity and Poe’s rise to the status of “genius” still in the 19th century.
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Páginas do novo mundo : um estudo comparativo entre a ficção de José de Alencar e James Fenimore Cooper na formação dos estados nacionais brasileiro e norte-americano no século XIX

Freitas, Renata Dal Sasso January 2008 (has links)
O presente trabalho dedica-se a analisar comparativamente as obras The Pioneers (1823), The Last of the Mohicans (1826) e The Deerslayer (1841) de James Fenimore Cooper; e O Guarani (1857), As Minas de Prata (1863-65) e Iracema (1865) de José de Alencar sob a perspectiva historiográfica. Tal abordagem justifica-se por estas obras estarem inseridas no contexto de formação de uma cultura histórica no mundo ocidental, intensificado ao final do século XVIII, e que acabou por dar origem à História como disciplina. Logo, considera-se pertinente abordar o romance histórico, assim como outras formas de expressão cultural do período – entre eles a arte pictórica e os museus -, por fazer parte do surgimento do que hoje concebemos como historiografia. Assim, considerando as obras acima como representações do passado, conceito do historiador britânico Stephen Bann, procura-se estudar como elementos da história local – principalmente a paisagem e o passado indígena – articularam-se com convenções do romance romântico europeu, mais precisamente da tradição iniciada por Mme. De Staël, René Chateaubriand, Walter Scott, entre outros. Ao longo da análise, percebeu-se que entre as notas de roda-pé e eventuais referências ao longo das narrativas, tanto Cooper como Alencar referiam-se a documentos de época, o que tinha claramente o objetivo de garantir a veracidade e a verossimilhança de suas criações. Além disso, tais documentos, principalmente no caso de Alencar, onde a produção historiográfica encontrava-se centralizada principalmente no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, eram similares aos utilizados por historiadores do período. Dessa forma, verifica-se que os primeiros traços da tentativa de se constituir uma literatura original – em contraposição à européia – nesses dois países tinham uma estreita relação com o fazer histórico, o que é o cerne desta contribuição para a compreensão da cultura histórica oitocentista. / The object of this study is to analyse comparatively the works The Pioneers (1823), The Last of the Mohicans (1826) and The Deerslayer (1841) by James Fenimore Cooper; and O Guarani (1857), As Minas de Prata (1863-65) and Iracema (1865) by José de Alencar under a historiographic perspective. Such approach is justified by the fact that these novels are part of the context of formation of a historical culture in the western world, intensified in the end of the eighteenth century, which lies in the origin of History as a discipline. It is, thus, pertinent to study the historical novel, as well as other means of expression – pictorial art and museums among them –, since they are involved in the forthcoming of historiography proper. Hence, considering these literary works as representations of the past, a concept developed by British historian Stephen Bann, we aim to analyse how elements of local history – mainly the landscape and native populations – were articulated with conventions belonging to romantic novels, specifically the tradition initiated with Mme. De Staël, René de Chateubriand, Walter Scott and others. Throughout the analysis, it was perceived that among footnotes and references in the texts themselves, both Alencar and Cooper reffered to documents of the time, which was clearly an attempt to achieve veracity and verisimilitude in their creations. Furthermore, such documents, especially in the case of Alencar, where the historiographic production was centered mainly in the Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, were similar to those used by historians of the time. Therefore, it is verified that the first traces of the effort in constituting an original literature – as opposed to European literature – in these two countries has a straight bond with History writing, which is the focus of this contribution to the understanding of nineteenth-century historical culture.
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Modernidade e mistificação em Moby-Dick, de Herman Melville / Modernity and mystification in Moby-Dick, by Herman Melville

Bruno Gambarotto 22 October 2012 (has links)
Neste estudo de análise e interpretação de Moby-Dick (1851), de Herman Melville (1819-1891), pretendemos formular e esclarecer questões relativas ao momento de definição do romance norte-americano, bem como à obra que se traduz como o esforço mais radical de um norte-americano na tentativa de, então, levar a forma romance ao estudo e reflexão sobre sua sociedade. Para tanto, recuperamos da leitura da obra os aspectos que mais fortemente tematizam tal intento: a crise ideológica de fins da década de 1840, quando os ideais revolucionários de igualdade da antiga república são finalmente confrontados com as consequências de sua integração no sistema capitalista mundializado questão central de Redburn (1849) e White-Jacket (1850), romances que preparam Moby-Dick e marcam as primeiras experiências de Melville como escritor social; o conceito de fronteira, problema de definição identitária norte-americana que abarca desde a ocupação da wilderness puritana no século XVII ao estabelecimento, à época de Melville, de uma política de Estado imperialista e, ademais, passa pela cristalização de perspectivas culturalmente particulares de propriedade e formação social de classe; e, finalmente, as noções de técnica e trabalho, diretamente implicadas na atividade baleeira e, de modo mais amplo, no avanço civilizatório norte-americano, e para quais pesam a consciência do valor social do trabalho livre e sua coexistência com a escravidão. É sob tais preocupações que contemplaremos, à luz da teoria crítica e da tradição crítica brasileira, as especificidades formais do romance, a saber, a apropriação estrutural do trágico em contraposição à épica, que define o percurso de Ahab, o capitão do Pequod, em sua caçada a Moby Dick, e a formação de um narrador reflexionante, o sobrevivente Ishmael, que retoma o passado da catástrofe para ferir o presente em que se perpetuam, no roldão do ingresso norte-americano na modernidade, as condições para sua reprodução. / Through an analytical and interpretative study of Herman Melvilles Moby-Dick I intend to formulate and clarify the historical turning point of the American novel, specifically what is deemed the most radical effort of an American writer to bring a comprehensive study on society into novelistic form. In order to accomplish that, I reconsider some of the features of Moby-Dick that strongly appealed to the times. First the ideological crisis of the 1840s, when the equalitarian revolutionary ideals of the Independence were finally confronted by the consequences of the U.S. being fully compromised to the Industrial Revolution and the capitalistic worldwide system. This is a central issue in Redburn (1849) and White-Jacket (1850), both novels where some major features of Moby-Dick are anticipated and firstly tested. Second, I scrutinize the concept of frontier -- a national identity issue that can be traced back to the Puritan 17th century errand into the wilderness that is strongly attached in the age of Melville to the ideological making of American imperialism. Besides, it also has had a major role in the crystallization of culturally specific perspectives on property and the establishment of social classes. Finally, I reconsider the notions of technique and labor, directly implied in the whaling industry and in a more general way in the marching of American civilization towards the West, which has had a strong impact on the understanding of the social significance of free labor and its coexistence with slavery. With those things under consideration, and through the surmises of the Critical Theory and the Brazilian tradition of social and literary criticism as well, it is my aim to shed light on some esthetical features of the novel, particularly on the tragic structure (as opposed to the epic) that defines the career of Pequods Captain Ahab and his obsessive chasing of Moby Dick, and the constitution of a self-reflexive narrator, the survivor Ishmael, who recalls the past of the catastrophe in order to attack the social reproduction of its conditions in the present.

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