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Tratamento fototerápico: repercussão do conhecimento e atitude das mães no cuidado ao filho

Menezes, Priscilla Martins Araújo 27 February 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T20:00:20Z No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T20:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / A presente pesquisa teve como temática os significados atribuídos ao tratamento fototerápico e o cuidar materno, foi estruturada em quatro capítulos principais. O primeiro consta de uma revisão da literatura publicada referente à temática, abordando os aspectos gerais e conceituais da icterícia neonatal e seu tratamento, bem como a humanização como ação para estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê. Isso possibilitou um aprofundamento do tema. O segundo refere-se ao percurso metodológico, com a descrição da metodologia utilizada. O terceiro corresponde a um artigo original, que teve como objetivo entender o significado atribuído ao tratamento fototerápico na perspectiva materna, objetivando a cooperação e a participação no tratamento. O quarto e último capítulo refere-se as considerações finais do estudo. O percurso do estudo foi construído utilizando o método da pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória, apoiando-se na Política Nacional de Humanização. Foi realizado no período de maio a agosto de 2011, utilizando a técnica de entrevista individual semi-estruturada, com formulário com duas partes, a primeira com questões para contextualização dos sujeitos e a segunda com três questões norteadoras: O que você sabe sobre o banho de luz que seu filho está fazendo agora? Como tem sido sua experiência ao ver seu filho no banho de luz? Como você pode cooperar no cuidado ao seu filho nesse tratamento? A amostra foi do tipo intencional e teve como sujeito mães acompanhantes do primeiro filho em tratamento fototerápico, nas unidades de internação neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica, totalizando 19 participantes. Processou-se a técnica de análise de conteúdo, na modalidade temática proposta por Bardin. Dessa análise emergiram três categorias temáticas: (Des) conhecimento sobre o tratamento fototerápico; A vivência de ter um filho no banho de luz; A diversidade de olhares do cuidar materno. Conclui-se que as mães têm pouco conhecimento sobre o tratamento fototerápico do filho, isso faz com que o período de internação seja uma experiência difícil, resultando na insegurança em cuidar do filho naquela situação. Desse modo, os profissionais de saúde desempenham papel fundamental na inserção do cuidado ao filho e assim estreitar os laços afetivos entre eles.
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O Terreiro Oba Ogunté: Parentesco, Sucessão e Poder

PEREIRA, Zuleica Dantas January 1994 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-24T19:45:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39P436t Dissertação.pdf: 6010995 bytes, checksum: af46ba9537a82e20f50677d4d54f47e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T19:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39P436t Dissertação.pdf: 6010995 bytes, checksum: af46ba9537a82e20f50677d4d54f47e0 (MD5) Previous issue date: 1994 / Partindo da historiografia do Terreiro Obá Ogunté, analiso as lutas pelo poder imbricadas em sua hierarquia, procurando entender tanto as influências do parentesco sagrado, quanto do parentesco profano. Focalizo particularmente o processo de sucessão de pais e mães de santo do terreiro, na tentativa de entender a importância do parentesco nesse contexto. Neste sentido tento estabelecer a ligação entre o parentesco sagrado e o profano.
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Os primórdios da amizade na infância: a visão das mães de crianças entre um e três anos

Silva, Glauce Reis da 14 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Os Primordios da Amizade na Infancia.pdf: 333787 bytes, checksum: 9ab08a60d7d06fe002cd2d496cb52ec7 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14 / Petroleo Brasileiro SA / The newborn infant personal relationships are usually restricted to the family setting, especially the mother. Over the years, friends will be part of the child universe and they will play an important role in their social life, in their emotional and cognitive development. Mothers play a central role in the social integration of their children, however, little is known about their role regarding their children s first friendships. Thus, this research aimed at investigating how mothers of children from one to three years old perceived and interfered in their children s first friendships. Twenty mothers living in Vitoria and Vila Velha, ES, have been interviewed. The data were organized and analyzed qualitatively. The investigated points were the following: the general aspects of friendship (concept and criteria for friendship, presence in the children life and negative aspects), friends network (number, sex, age, origin, the best friend and the relationship of friends parents with themselves), references to friends in their absence, shared activities and places of meeting, the profile of the first friend and the beginning of friendship (social and environmental aspects, historical origin and development of friendships), remarkable episodes and the facilitation of friendship by mothers. Most mothers acknowledged friendships in their children s life from the age of approximately 18 months. The first friends were children from the family, the neighborhood or a religious community to which the family belonged. Mothers participated actively in the first friendships of their children, enabling encounters, interpreting these relations and serving as mediators between their children interpersonal relationships and the socio-cultural structures. / O recém-nascido se relaciona com seus familiares, especialmente a mãe, de forma intensa e contínua. Com o passar dos anos, os amigos passarão a fazer parte do universo da criança e desempenharão um papel relevante em sua vida social, em seu desenvolvimento emocional e cognitivo. As mães desempenham um papel central na inserção social de seus filhos, contudo, pouco se conhece sobre seu papel em relação às primeiras amizades dos filhos. Desta forma, esta pesquisa visou investigar como as mães de crianças entre um e três anos percebiam e interferiam nas primeiras amizades de seus filhos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com base em um roteiro composto por 24 questões, com vinte mães residentes nos municípios de Vitória e Vila Velha, ES. Os dados foram organizados e analisados de modo qualitativo. Foram investigados os aspectos gerais da amizade (conceito e critérios de amizade, presença na vida da criança e seu lado negativo), a rede de amigos (número, sexo, idade, origem, o melhor amigo e a relação dos pais dos amigos entre si), referências aos amigos na sua ausência, atividades compartilhadas e locais de encontro, o perfil do primeiro amigo e o início da amizade (contexto social, ambiental, origem e desenvolvimento histórico das amizades), os episódios marcantes e a facilitação das amizades pelas mães. A maioria das mães reconheceu amizades dos filhos desde aproximadamente os 18 meses. Os primeiros amigos eram crianças da família, da vizinhança ou de alguma comunidade religiosa à qual a família pertencia. As mães participaram ativamente das primeiras amizades dos filhos, criando condições para que estas ocorressem, interpretando essas relações e servindo de mediadoras entre as relações interpessoais das crianças e as estruturas sócio-culturais.
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Comportamentos de mães e filhotes de baleias-franca-austrais, Eubalaena australis (Desmoulins, 1822), em Santa Catarina, Brasil

Danielski, Mônica Lauriano 16 May 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-14T11:47:50Z No. of bitstreams: 1 monicalaurianodanielski.pdf: 601690 bytes, checksum: 62cb3f205317dc0a8ba866157983613d (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Renata, favor verificar o termo "baleias-francaaustrais," no título e resumo on 2016-10-22T13:04:47Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-24T10:20:53Z No. of bitstreams: 1 monicalaurianodanielski.pdf: 601690 bytes, checksum: 62cb3f205317dc0a8ba866157983613d (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-12-15T11:44:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monicalaurianodanielski.pdf: 601690 bytes, checksum: 62cb3f205317dc0a8ba866157983613d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T11:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monicalaurianodanielski.pdf: 601690 bytes, checksum: 62cb3f205317dc0a8ba866157983613d (MD5) Previous issue date: 2008-05-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Em cetáceos, as relações entre mães e filhotes fazem parte de um composto complexo de elementos comportamentais. Baleias-franca migram no outono para regiões tropicais e temperadas exclusivamente para reprodução e cria de filhotes. Nessas áreas os filhotes permanecem com suas mães por volta de quatro meses, temporada que envolve um importante período de amamentação e estreito contato com sua mãe. O presente estudo teve como objetivo estudar os padrões comportamentais de mães e filhotes de baleias-fraca, suas interações espaciais, verificar as freqüências respiratórias dos pares e descrever o processo de aprendizagem do filhote através da imitação. Foram realizadas 37,5 horas de observações focais de 49 pares de mães e filhotes considerados distintos nas praias do Rosa e Ibiraquera, em Santa Catarina, ao longo das temporadas reprodutivas de 2006 e 2007. Foi observado para mães maiores médias de repousos e deslocamentos lentos, comportamentos de baixo custo energético. Filhotes apresentaram semelhantes médias de repousos, deslocamentos lentos, comportamentos aéreos e exposições, diretamente relacionados com seu processo de aprendizagem e desenvolvimento fisiológico ao longo da temporada reprodutiva. A imitação dos comportamentos das mães por seus filhotes aparece de forma expressiva no mês de outubro, pois nesse mês os filhotes já adquiriram grande coordenação e aptidão motora sendo possível imitar os comportamentos de suas mãe. As freqüências respiratórias de filhotes são maiores em relação à de suas mães nos meses de agosto e setembro, e sincronizam com elas nos meses de outubro e novembro. Durante toda temporada reprodutiva um contato direto entre mãe e filhote foi observado. O distanciamento entre eles vai aumentando ao longo dos meses, embora em novembro certa aproximação seja retomada, provavelmente devido ao processo de migração iminente. O tamanho dos filhotes também influencia na expressão dos comportamentos, sendo que filhotes de tamanho dois realizam maiores quantidades de exposições, e filhotes de tamanho um apresentam os menores valores de comportamentos aéreos. / The mothers and calves relations in cetaceans are compound by complex behaviors elements. Right whales migrate on fall to breeding areas were mothers and calves spend for four moths nursing and in an important contact. Behaviors patterns, spacials interactions between mother and calf, breath frequencies and learning procedures were examined. Were observed 49 mother and calves pairs for 37,5 hours in Rosa’s and Ibiraquera’s beaches, in Santa Catarina, at right whale breeding season in 2006 and 2007. Mothers spent more time resting and swimming, both low energy behaviors. Calves were seen resting, swimming, making expositions and aerial behaviors, important to their learning process and physiologic development. The imitation made by the calves is most seen in October, where they have motor coordination to imitate their mothers. The calves breathe more than the mothers in August and September, and synchronizing their breathing with the mothers in October and November. During the breeding season, both maintaining a close proximity, that decrease in September and October and increase in November, probably because of the migration event. The calves’ size is important in the behaviors expressions. Calves size two are seen making more expositions than the others, and calves size one making less aerial behaviors than the others calves.
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A experiência materna em uma unidade de hemodiálise infantil / The experience of mothers in a Pediatric Hemodialysis Unit

Fernanda Stella Risseto Mieto 16 May 2013 (has links)
A necessidade de hemodiálise exerce um profundo impacto nas vidas das crianças e adolescentes com insuficiência renal crônica em estágio final e de suas mães, uma vez que, predominantemente, assumem o cuidado concernente ao tratamento. O tratamento hemodialítico exige que a mãe acompanhe o filho durante as sessões pelo menos três vezes por semana e por não ser uma prática curativa vivencia a espera de um transplante renal com diferentes significados atribuídos. Os objetivos desse estudo foram compreender como as mães significam a experiência de acompanhar o filho em uma Unidade de Hemodiálise Infantil e construir um modelo teórico representativo dessa experiência. O Interacionismo Simbólico foi adotado como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com onze mães de crianças e adolescentes submetidos às sessões de hemodiálise. A análise comparativa dos dados possibilitou identificar dois fenômenos que compõem a experiência: \"Vendo a vida do filho sugada pela máquina\" que expressa as experiências vivenciadas pela mãe que são geradoras de demandas para compreender a nova condição da criança e do adolescente e \"Dando um novo significado à máquina de hemodiálise\" que representa as estratégias empreendidas para suportar a experiência. A articulação desses fenômenos permitiu identificar a categoria central: \"Tendo a vida aprisionada por uma máquina, a partir do qual se propõe um novo modelo teórico. Os resultados do estudo fornecem subsídios teóricos para um planejamento de assistência que atenda às reais necessidades das mães, identificando aspectos que requeiram intervenção. / The need for hemodialysis exerts a deep impact on the lives of children and adolescents with end-stage kidney chronic failure and their mothers, who predominantly assume the care related to treatment. The hemodialysis requires that the mother accompanies the child during sessions at least three times a week and, since it is not a healing practice, they also experience the waiting for a kidney transplant, attributing different meanings to this experience. This study aims to understand what it means for the mothers to accompany the child in a Pediatric Hemodialysis Unit and to construct a theoretical model representing this experience. The Symbolic Interactionism was adopted as a theoretical model and the Grounded Theory as a methodological framework. Data were collected through interviews with eleven mothers of children and adolescents submitted to hemodialysis. The comparative analysis of the data enabled the identification of two phenomena that compose the experience: \"seeing the child´s life being sucked by the hemodialysis machine\" expresses the experiences of the mothers that generates new demands to comprehend the new health conditions of their children and \"giving new meaning to the dependence of the hemodialysis machine that represents the strategies employed to endure the experience. The relationship of these phenomena allowed the identification of the main category: \"having the mothers life imprisoned by the hemodialysis machine\", from which we propose a new theoretical model. The results of the study allow us to provide a theoretical ground for planning an assistance that meets the real needs of the mothers, identifying aspects that require intervention.
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Prisioneiras de uma mesma história : o amor materno atrás das grades / Prisioners from the same history : maternal love behind the jail

Rosalice Lopes 23 September 2004 (has links)
O estudo enfoca o amor materno em mães presas da Penitenciária Feminina do Tatuapé - São Paulo, no período de 2001 a 2003. A partir dos relatos de 30 mães entrevistadas e com referência nas áreas de Psicologia, Direito, Sociologia, História e Filosofia, identificou-se que o discurso sobre o amor materno é uma construção social de gênero com matizes de inteligibilidade específicos. O amor materno descrito por essas mães evidencia, de um lado, valores de caráter mais arcaico e universal na cultura humana, os quais conferem à experiência amorosa qualidades sobre-humanas de onipotência, imortalidade e indivisibilidade. De outro lado, exprime valores tipicamente burgueses - o sonho da maternidade, o amor romântico, o ideal de família, filho como dom e a mãe modelar - presentes na cultura ocidental a partir dos séculos XVIII e XIX. A manifestação do amor dessas mães por seus filhos sofre a influência de suas experiências concretas enquanto filhas e da relação que puderam - ou não - construir com seus filhos antes do encarceramento. Mães presas que viveram pouco tempo com suas próprias mães ou com seus filhos tendem a manifestar um maior grau de idealização das qualidades amorosas da mãe e do amor materno. Mães que puderam experimentar o amor materno de forma consistente deixam evidente que ele é construído na relação presencial com o filho. As prisões não foram pensadas para abrigar mulheres e refletem, em suas práticas, valores androcêntricos. A forma atual como essa instituição media os contatos entre as mães presas e seus filhos indica a presença de estereótipos e preconceitos e pode ser considerada como um obstáculo à manutenção da relação amorosa. O estudo aponta que se faz necessário adotar medidas corretivas no sistema prisional, de modo a garantir o direito às mães de exercerem sua maternidade, e sugere alternativas para essa situação, tendo em vista, sobretudo, que a proximidade com os filhos é fator de saúde mental e estímulo no processo de reinserção social. / This study emphasizes the maternal love in women which are prisioned in a Feminine Jail in Tatuapé - São Paulo, in the period from 2001 to 2003. From 30 interviewed mothers\' tellings and with reference to the areas of Psychology, Laws, Sociology, History and Philosophy, it is identified that the speech about the maternal love is a social construction of genre with peculiarities of specific inteligibility. The maternal love which is described by these mothers evidences, by one side, values of archaic and universal character in the human culture, which confer to loving experience over human qualities of onipotency, immortality and indivisibility. By other side, it expresses values tipically belonged to middle-class - dream of the maternity, the romantic love, the ideal of the family, the son as a gift and the model mother - presented in the ocidental culture from the 18th century and the 19th centuries. The manifestation of these mothers\' love for their children suffers influence from their concrete experiences as daughters and the relationship which have lost - or not - with their sons before the prision. Jailed mothers who have lived little time with their own mothers or sons and have a tendency to show a greater grade of idealization of the tender qualities of the mother and the mother love. Mothers who can try the maternal love in a consistent way, they leave evident that this love is built in a presence relation with the child. The prisons aren\'t projected to sheld women and they reflect, in their practices, masculine values. The current way as this institution mediates the contacts between the prisioned mothers and their children indicates the presence of stereotypes and prejudices and this may be considered as an obstacle to the mantennance of the love relation. So, this research indicates that it is necessary to adopt corretive measures in the prision system, so as to garantee the rights to these mothers in order to exert their maternity , and it suggests alternatives to this situation emphasizing, overalls, that the proximity with the children is a factor of mental health and stimulation in the process of social reintegration.
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A vivência da mulher com um filho com Síndrome de Down em idade escolar: uma abordagem da fenomenologia social / The experience of women with school-age children with Down Syndrome: a social phenomenology approach

Estela Kortchmar 15 December 2011 (has links)
A Síndrome de Down (SD) é a mais frequente causa de deficiência intelectual de origem genética em seres humanos, afeta todas as etnias e ambos os sexos, sendo sua incidência estimada em um para cada 600/800 nascimentos. O objetivo deste estudo foi compreender a vivência da mulher com um filho com SD em idade escolar e suas expectativas em relação ao futuro. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como referencial teórico-metodológico a abordagem da Fenomenologia Social de Alfred Schütz. Participaram do estudo dez mães de crianças com SD que frequentavam a escola regular, com idades entre 6 e 10 anos. Além de cuidar desse filho, essas mulheres exercem atividade profissional, vivem com companheiro e têm outros filhos. Dos discursos das mulheres, identificaram-se as categorias concretas que expressam os motivos porque e os motivos para da ação social. A análise dessas categorias possibilitou identificar o tipo vivido mulher com um filho com Síndrome de Down em idade escolar como sendo: a que enfrenta desafios relacionados à saúde e à escolarização do filho e cobra-se pelo seu desenvolvimento. Aos poucos, aceita o filho com deficiência e reorganiza seu cotidiano; trabalha para compor a renda familiar e satisfação pessoal; exerce o papel de cuidadora e sente-se sobrecarregada pela necessidade de conciliar a maternidade, a vida profissional e demais atividades do cotidiano. Busca o equilíbrio, experimenta o prazer de ser mãe e valoriza as conquistas de seu filho. Sua expectativa é que o filho alcance a autonomia e independência; no entanto, tem com ele uma atitude de excessiva proteção. Preocupa-se por não saber quem cuidará do filho no futuro; não dispõe de tempo para cuidar de si mesma e tudo que se refere ao plano pessoal é referido como desejo adiado. O estudo revelou que a experiência da mulher, embora apresente nuanças de singularidades próprias de sua posição biográfica no mundo social e bagagem de conhecimentos adquiridos ao longo de sua existência, constitui-se em um comportamento típico que caracteriza a ação de mulheres com um filho com SD em idade escolar. Seus resultados poderão contribuir para a compreensão das necessidades de cuidado dessa mulher e subsidiar novas estratégias assistenciais que incluam não só a mulher como toda família. Poderão também estimular outras perspectivas de investigação científica na área. / Down Syndrome (DS) is the most frequent genetic cause of intellectual deficiency in human beings. It affects all ethnic origins and both genders. Its incidence level is estimated at one for even 600/800 births. The aim of this study was to understand the experience of women with schoolage children with DS and their future expectations. A qualitative research was accomplished, using Alfred Schütz Social Phenomenology approach as the theoretical-methodological framework. Study participants were tem mothers of children with DS in mainstream education, between 6 and 10 years of age. Besides taking care of their children, these women are professionally active, live with a partner and have other children. Based on the womens discourse, the concrete categories were identified that expressed the reasons why and the reasons for social action. The analysis of these categories permitted identifying the experience type woman with a school-age child with Down Syndrome as: the woman who faces challenges related to the childs health and education and holds herself responsible for his/her development. Little by little, she accepts the disabled child and reorganizes her daily life; works to contribute to family income and personal satisfaction; plays the role of caregiver and feels burdened by the need to conciliate motherhood, professional life and other daily activities. She seeks balance, experiences the pleasure of being a mother and values her childs conquests. She expects the child to achieve autonomy and independence, but adopts an attitude of excessive protection towards him/her. She is concerned for not knowing who will take care of the child in the future: does not have time to take care of herself and everything related to the personal level is referred to as postponed desire. The study revealed that the womens experiences, despite singular nuances of their biographic position in the social world and knowledge baggage gained throughout their existence, constitute typical behavior characteristic of womens actions who have a school-age child with DS. The results can contribute to understand these womens care needs and support new care strategies that include not only these women, but also their entire family. They can also stimulate other scientific research perspectives in the area.
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Associação entre estresse: rede social de apoio e crenças parentais em mães de crianças com TEA

Christmann, Michele 07 August 2017 (has links)
Submitted by Giovanna Brasil (1154060@mackenzie.br) on 2017-08-18T18:49:42Z No. of bitstreams: 2 Michele Christmann.pdf: 997445 bytes, checksum: c8ae1972b33ee993b25ebed7ba99b8a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2017-08-22T18:10:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Michele Christmann.pdf: 997445 bytes, checksum: c8ae1972b33ee993b25ebed7ba99b8a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T18:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Michele Christmann.pdf: 997445 bytes, checksum: c8ae1972b33ee993b25ebed7ba99b8a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / Children with autism spectrum disorder (ASD) have a chronic condition that involves major difficulties with regard to the implementation of common tasks. This is because the clinical features of the syndrome affect both mental and physical aspect of the individual, which increase the demand for care and, consequently, the level of dependency of the parents and/or caregivers. The aim of this research project was to verify the relationship between stress, parental beliefs and practices of care and social support network in mothers of children with ASD. It was assumed that when there is greater social support and division of labor in the care of the child with ASD, maternal stress indices are lower, even because the social support enables the provision of free time for parents so that they can participate in recreational activities and formal support programs and services provided by them, which increases the quality of life. Participated in this study 52 mothers of children with ASD, who attended four different entities aimed at persons with disabilities in the State of São Paulo in Brazil. The following instruments were used: socio-demographic Questionnaire, Stress symptoms Inventory Lipp (ISSL), Parental Beliefs and practices of care (SCLC) and scale of Social Support Network. As expected, results indicated high levels of stress in mothers of children with ASD. Moderate negative correlations have been found between the total score of stress and the total score of support network, which indicates that a social network of structured support favors the maternal stress control. Greater concern for stimulating practices was shown by the mothers, in comparison with primary care practices. Besides, mothers with more psychological stress symptoms stimulate their children less than mother with less symptoms, which reassures the need of care of the caretakers of children with ASD. These results confirm the high incidence of stress among mothers of children with ASD and indicate that a structured social support network can favor maternal mental health and, consequently, child development. It is suggested that it is necessary to look not only for the child with autism, but also for the family, especially for the mother, since it is she who usually assumes greater responsibilities with the child. / As crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) apresentam uma condição crônica que implica em dificuldades importantes no que tange à realização de tarefas comuns, isto porque as características clínicas da síndrome afetam as condições físicas e mentais do indivíduo, aumentando a demanda por cuidados e, consequentemente, o nível de dependência dos pais e/ou cuidadores. A proposta deste projeto de pesquisa foi de verificar a relação entre estresse, crenças parentais e práticas de cuidado e rede social de apoio em mães de crianças com TEA. Partiu-se do pressuposto de que quando há maior apoio social e divisão de tarefas no cuidado à criança com TEA, os índices de estresse materno são menos elevados, até mesmo porque o apoio social permite a disponibilização de tempo livre para os pais de modo que eles possam participar de atividades recreativas e de serviços e programas de suporte formal disponibilizado para eles, o que aumenta a qualidade de vida. Participaram deste estudo 52 mães de crianças com TEA, atendidas em quatro entidades destinadas às pessoas com deficiência no Estado de São Paulo. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Lipp de Sintomas de Estresse (ISSL), Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado (E-CPPC) e Escala de Rede Social de Apoio. Como esperado, os resultados indicaram altos níveis de estresse em mães de crianças com TEA. Foram encontradas correlações negativas moderadas entre a pontuação total de estresse e a pontuação total de rede de apoio, o que indica que uma rede social de apoio estruturada favorece o controle de estresse materno. Foi verificada uma preocupação maior pelas práticas de estimulação em detrimento das de cuidado primário. Além disso, as mães mais estressadas psicologicamente indicaram realizar menos práticas de estimulação no cuidado com seus filhos, o que reforça a necessidade de atenção às cuidadoras das crianças com TEA. Tais resultados confirmam a alta incidência de estresse dentre mães de crianças com TEA e indicam que uma rede social de apoio estruturada pode favorecer a saúde mental materna e, consequentemente, o desenvolvimento da criança. Sugere-se que é necessário olhar não só para a criança com autismo, mas também para a família, principalmente para a mãe, já que é ela que geralmente assume as maiores responsabilidades com o filho.
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Impacto da morte de crianças com câncer no ambiente hospitalar: vivência de mães de crianças companheiras de tratamento / The impact of death in children with cancer in hospital enverioment: experiences of fellow mothers during treatment

Sheila Maria Mazer 30 November 2007 (has links)
Ao se deparar com o diagnóstico de câncer do filho, o mundo da mãe desmorona e o futuro se fecha numa perspectiva de morte. O cuidar de sua criança doente reveste-se de inquietações, inseguranças e impotência diante do sofrimento. E quando morre uma criança com câncer no hospital, mães de crianças companheiras de tratamento da que veio a falecer têm que lidar com a morte concreta de uma criança que, enquanto portador(a) de câncer, encontrava-se na mesma situação do seu filho. Essa pesquisa busca investigar as vivências de mães de crianças com câncer diante da repercussão da morte de uma criança, no hospital. A pesquisa que fundamenta este trabalho é qualitativa, de inspiração fenomenológica, baseada nas propostas de GIORGI (1985), MARTINS e BICUDO (1994), FORGHIERI (1991, 1993a) e VALLE (1997). O método fenomenológico apresenta-se à Psicologia como recurso para pesquisar a vivência do sujeito, entendida como a percepção que o ser humano tem de suas próprias experiências, atribuindo-lhes significado. Foram entrevistadas sete mães de crianças que terminaram o tratamento oncológico no máximo há nove meses, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. As entrevistas foram iniciadas a partir da questão norteadora: \"Possivelmente, você já vivenciou, aqui no hospital, situações em que uma criança é curada de câncer, mas também há situações em que o tratamento não é bem sucedido e a criança acaba por morrer. Como é isto pra você?\", que favoreceu as descrições do fenômeno investigado. Estas foram gravadas e transcritas para análise compreensiva dos discursos. A compreensão do significado do fenômeno estudado evidencia que a vivência das mães é permeada por significados atribuídos à morte de companheiros de tratamento do filho, o que gera frustração e sofrimento e as faz pensar na possibilidade de morte do próprio filho, bem como na situação de recidiva. O que as ajudou no enfrentamento da doença e do tratamento foi o apoio requisitado na fé religiosa e na competência da equipe médica. Vínculos afetivos se formam e se rompem entre as mães, ao dividirem o sofrimento advindo do tratamento, do qual relembram com bastante dor. No entanto, comemoram o estar fora de tratamento como uma etapa vencida na luta contra o câncer. A partir dos dados obtidos nas entrevistas e organizados em categorias temáticas, foi feita uma articulação das falas das mães com a abordagem fenomenológica em Psicologia a fim de construir uma compreensão acerca do fenômeno estudado. / Knowing of a cancer diagnosis in children, mother\'s world caves in and future closes in a death perspective. Taking care of a sick child has a disturbing that involves insecurity and impotency in facing suffering. When a child dies with cancer in a hospital, fellow treatment mothers of that child who died have to deal with the death fact of a child who, as a cancer carrier, was found in the same situation as their child. This research tries to investigate the experiences of mothers who have children with cancer facing repercussion of a child death in a hospital. This research is based on a qualitative work, with a phenomenology inspiration, according to propositions by GIORGI (1985), MARTINS e BICUDO (1994), FORGHIERI (1991, 1993a) e VALLE (1997). The phenomenology method introduces itself to Psychology as recourse to investigate one\'s experiences, understood as human being\'s perception from it owns experiences, giving them a meaning. Seven mothers of children who had finished their cancer treatment at least 9 months ago were interviewed in \"Hospital das Clínicas\" from Faculdade de Medicina of Universidade of São Paulo, in Ribeirão Preto. The interviews begun from the main question: \"Possible, you may have experienced, here in the hospital, situations when a child cured of cancer, although there are situations when the treatment is not well succeeded and a child could die. How do you feel about that?\", which favored the description investigate phenomenon. Those interviews were recordered and transcripted to better understand and analyse speeches. The comprehension of the phenomenon\'s meaning studyied shows that mother\'s experiences is surrounded by meanings gave to fellow children\'s treatment death, which gives frustration and suffering and make them think in the possibility of their children\'s death, as well as in a relapse situation. Religious faith and medical competency have helped them to face the deasease and the treatment. Ties of affection were formed and severed between mothers, when divided their suffering brought on by the treatment, from which is remembered with much pain. Although, they celebrate being off the treatment as battle won against cancer. From data collected during interviews were organized in thematic categories, it had made a link between mother\'s speaches and the psycological fenomenology elaboration to build a comprehension of this studied phenomenon.
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O cuidado prestado pela equipe de saúde à terminalidade de uma adolescente com câncer em cuidados paliativos: uma análise existencial das vivências da mãe à luz da ontologia fundamental de Martin Heidegger / The care provided by the health team to the terminal life situation of an adolescent with cancer under palliative care: an existential analysis of the mother´s experiences based on Martin Heidegger´s fundamental ontology

Leandra Rossi 27 February 2012 (has links)
Dentre as possibilidades decorrentes do tratamento do câncer infanto-juvenil, os familiares e os profissionais podem se deparar com a cura e a sobrevivência do paciente, mas, também, com a sua morte, anunciada pela parca resposta da doença ao tratamento e consequente agravamento da condição clínica do acometido. O paciente é definido como terminal quando se esgotam as possibilidades de resgate de suas condições de saúde e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível, apesar dos esforços despendidos. A partir disso, mudanças devem ser empreendidas na assistência ao paciente configurando uma modalidade de cuidado profissional não mais voltado para a cura da doença, mas, sim, à qualidade de vida do paciente em sua trajetória de terminalidade. Assim, o cuidado paliativo consiste numa abordagem que objetiva melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares no enfrentamento de problemas associados à doença potencialmente fatal, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, identificando, avaliando e tratando problemas de ordem física, psicossocial e espiritual. Dentro desse contexto assistencial específico, o presente estudo objetivou apreender os significados atribuídos pela mãe de uma adolescente com câncer, em cuidados paliativos, ao cuidado prestado pela equipe interdisciplinar durante a fase de terminalidade. O estudo foi realizado segundo a metodologia de investigação fenomenológica, que consiste na apreensão do fenômeno investigado tal como ele se manifesta para a pessoa que o vivencia, buscando captar os significados atribuídos por ela à situação peculiar que experimenta. A entrevista com a participante foi conduzida por meio de uma questão norteadora em seu ambiente domiciliar, após a morte de sua filha, cujo seguimento multiprofissional se realizou num hospital universitário de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Após a transcrição da entrevista e sua posterior análise qualitativa, apreenderam-se as seguintes categorias temáticas: 1) Construindo uma relação de cuidado profissional que transcende os limites da técnica e da cura; 2) Um encontro de subjetividades: o cuidado como permissão à transparência e mútua autenticidade; 3) Testemunhando a trajetória de doença e de tratamento: o cuidado da equipe como provimento de seu compromisso com a filha; 4) Um vínculo que persevera ao tempo da cura e da morte; 5) Uma relação de cuidado perpassada por outros encontros: o enredo de uma triangulação familiar. Posteriormente à análise fenomenológica, o discurso da depoente foi dialogado com a ontologia existencial de Martin Heidegger, visando a resgatar o fundamento ontológico que sustenta a relação de cuidado constituída entre os profissionais, a adolescente e a mãe. O estudo possibilitou recuperar a reciprocidade que permeia a relação de cuidado, já que as ações da equipe emergem dentro de um contexto relacional e compartilhado, do qual coparticipam aqueles que recebem seu cuidado. Torna-se premente considerar a subjetividade de cada envolvido na situação de terminalidade, para que o planejamento profissional dos cuidados paliativos possa favorecer o poder-ser autêntico dessas pessoas ante a finitude da vida. / Among the current possibilities of the treatment of the adolescent cancer, the relatives and the professionals can come across not only the cure and the patient\'s survival, but also, with his/her death, announced by the scanty response of the disease to the treatment and the consequent aggravation of the patient´s clinical condition. The patient is defined as terminal when the possibilities in saving the conditions of health are exhausted and the possibility of close death seems to be inevitable and predictable, in spite of the efforts spent. Likewise, changes should be undertaken in the attendance to the patient, featuring a modality of professional care no longer focused on the cure of the disease, but to the quality of the patient\'s life in his/her way to death. Thus, the palliative care consists of an approach that aims at improving the life quality of the patient as well as the relatives in facing the problems associated to the potentially fatal disease, by means of prevention and relief of the suffering, identifying, evaluating and treating physical, psychosocial and spiritual problems. The present study aims at catching the meanings attributed by the mother of an adolescent with cancer under palliative cares to the support given by the interdisciplinary team during the terminal phase. The study was conducted according to the methodology of phenomenological research, which consists of the apprehension of the phenomenon investigated as it manifests to the person who experiences it, searching for the meanings attributed to the peculiar situation that is experienced. The interview with the participant was conducted by means of a leading question in her very home, after the death of her child, whose multiprofessional follow-up happened in the university hospital of a city in the countryside of the São Paulo state. After the transcription of the interview and its further qualitative analysis, the following themes were apprehended: 1) Building up a relationship of professional care that transcends the limits of the technique and the cure; 2) An encounter of subjectivities: the care as permission to the transparency and mutual authenticity; 3) Witnessing the trajectory of the disease and treatment: the care of the team as provision of its commitment with the child; 4) A bond that persists along the time of the cure and the death; 5) A careful relationship passed by other meetings: the plot of a family triangulation. After the phenomenological analysis, the speech of the participant was brought under Martin Heidegger´s existential ontology, aiming at rescuing the ontological fundament that sustains the relationship of care built up among the professionals, the adolescent and the mother. The study enabled the rescue of the reciprocity that surrounds the relationship of care, once that the team´s actions arise from a relational and shared context, in which those receiving the care co-participate. Considering the subjectivity of each party involved in the situation terminality becomes essential, so that the professional planning of the palliative care may favor the authentic well being of such people until the end of their lives.

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