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Formação de Estrutura em um Universo Viscoso.

BARBOSA, C. M. S. 04 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12132_Tese Carolina Martins.pdf: 2089787 bytes, checksum: c3ddb95597b5531875ce36b434b957a2 (MD5) Previous issue date: 2018-05-04 / O modelo padrão da cosmologia considera que matéria e energia escura, componentes fundamentais para explicar fenômenos observados no Universo, compõem cerca de 95% do total de energia cósmica, enquanto bárions e radiação contribuem com uma fração menor que 5% do total de energia cósmica. É considerado que a matéria escura fria possui equação de estado de pressão nula, porém sua natureza é um dos maiores mistérios da cosmologia atual, e assumir uma equação de estado do tipo poeira pode ser um equívoco. Viscosidades estão constantemente presentes na natureza, e é natural pensarmos que também na matéria escura deva existir viscosidades. Neste trabalho fazemos um estudo de matéria escura com propriedades viscosas, que possui uma equação de estado diferente de zero e com pressão negativa (pois viscosidades são mecanismos dissipativos). São consideradas duas viscosidades: a volumétrica e a de cisalhamento. O objetivo principal deste trabalho é estudar como a inclusão da viscosidade de cisalhamento impacta na formação de estruturas. Um objetivo secundário é investigar a relação de viscosidade de cisalhamento com modelos de gravidade modificada, utilizando uma parametrização fenomenológica.
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Modelos de Matéria e Energia Escuras Alternativos ao Cenário Padrão.

BATISTA, C. E. M. 23 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4565_.pdf: 1304747 bytes, checksum: 21c1ecd61a38f79a717a102caf2a51a2 (MD5) Previous issue date: 2010-07-23 / Nesta tese investigamos como o TeVeS se comporta quando a razão entre a densidade de energia ρ2 e ρ1 é constante no referencial de Einstein, onde ρ2+ρ1 = ρef é a densidade de energia efetiva no referencial de Einstein. Verificamos que o TeVeS é capaz de geometrizar a matéria escura no referencial físico, eliminando desta forma a matéria escura. Em seguida, realizamos procedimento semelhante nas teorias escalares tensoriais, ao mantermos a razão entre a densidade de energia da matéria e a densidade de energia do campo constantes no referencial de Einstein. O resultado prediz a existência de uma energia escura geometrizada e, portanto não é necessário uma nova forma de energia permeando o universo a fim de explicar a aceleração do universo. A terceira parte trata da possibilidade da existência de densidade de energia negativa no universo. O nosso modelo, que inclui uma constante cosmológica e um campo escalar, é confrontado com dados de supernovas tipo Ia e de 2dFGRS. O resultado prediz que é possível existir densidade de energia negativa tanto para o campo escalar quanto para a constante cosmológica, porém não permite densidade de energia negativa para a matéria.
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Interações no Setor Escuro do Universo.

CASTRO, R. D. R. 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6203_.pdf: 2750261 bytes, checksum: 651919ea89489b9e8fc8793323a82e2e (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / Interações entre matéria escura e energia escura mudam a dinâmica cosmológica padrão. Em particular, elas podem ser relevantes para aliviar o problema de coincidência cósmica. Nesta dissertação estudamos uma classe de interações que resultam numa lei de potência com respeito ao fator de escala para a razão entre as densidades das duas componentes escuras. Generalizamos esta abordagem para admitir equações de estado variáveis para a energia escura. Achamos soluções analíticas para dois casos especiais. Confrontamos os resultados teóricos com observações de supernovas do tipo Ia e outros dados observacionais. Fazemos uma análise estatística e classicamos modelos com e sem interação com respeito aos critérios de informação. Discutimos a relevância dos modelos para o problema de coincidência cósmica.
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Dinâmica Cosmológica para Modelos com Interações Não-Lineares no Setor Escuro.

BACALHAU, A. P. R. 14 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6210_.pdf: 1312449 bytes, checksum: 8170ddee10278351b63b9c04a8d72892 (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / Nesse trabalho consideramos um conjunto de interações entre materia escura e energia escura proporcionais ao produto e/ou potências das densidades de energia e da energia total. Demonstramos que, sob determinadas condições, o estado -nal do Universo difere substancialmente do modelo padrão CDM. Em particular, a razão entre as densidades de energia da materia escura e da energia escura aproximam-se de um valor -nito e estavel ou oscila entorno dele. Soluções estacionarias desse tipo requerem uma equação de estado do tipo fantômica para a energia escura, embora não leve ao Big Rip. Mostramos que a solução analítica de um caso particular e consitente com os dados de supernovas do tipo Ia (SNIa) da amostra UNION2 e para uma classe de interações -temos a classi-cação dos pontos críticos atraves da analise de sistemas dinâmicos segundo sua relevância para o problema da coincidência.
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Modelos de contrarreação cosmológica.

BARBOSA, R. M. S. 22 November 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10530_Tese final Rodrigo Martins de Siqueira Barbosa.pdf: 1078979 bytes, checksum: 04cac1a43d203dea4348596e456d6d88 (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / A cosmologia padrão requer, para explicar de forma satisfatória os dados observados, componentes de energia que são muito diferentes daquelas que conhecemos no modelo padrão de partículas; estes, são conhecidos como Energia Escura e Matéria Escura. Apesar de bem aceitos, a origem destes ainda é controversa. Uma proposta para tentar explicar tais conceitos é a contrarreação causada pela não-homogeneidade da distribuição de matéria no universo. Neste trabalho apresentamos o formalismo de contrarreação de Buchert, e o utilizamos para demonstrar que uma pressão viscosa pode ser entendida como consequência de uma contrarreação. Depois estabelecemos um modelo de media baseado numa solução de LTB, linearizado com respeito ao parâmetro da curvatura. Fazemos comparação com dados de supernova utilizando uma métrica modelo (template metric) que permite relacionar o desvio para o vermelho neste modelo com uma versão semelhante ao formalismo usual.
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Cosmologia com interação no setor escuro do Universo.

MARTTENS, R. F. L. C. V. 25 October 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11516_Tese final Rodrigo Fernando L.C. von Marttens.pdf: 5400899 bytes, checksum: d20b28c779811f5390781522dd2b39b8 (MD5) Previous issue date: 2017-10-25 / De acordo com o nosso entendimento do universo a matéria escura e a energia escura são as componentes dominantes na dinâmica do universo atual, enquanto os bárions e a radiação contribuem apenas com uma pequena fração menor que 5% da energia cósmica. Embora este setor escuro seja importante para descrever uma série de fenômenos que são observados atualmente, sua natureza ainda é um dos maiores mistérios da cosmologia. Neste trabalho considera-se o estudo de modelos que, diferente do modelo padrão, apresentam uma interação de natureza não gravitacional entre a matéria escura e a energia escura. Inicialmente, esta interação é parametrizada de uma maneira geral que depende de uma função arbitrária da razão entre as densidades de energia da matéria escura e da energia escura. É possível mostrar que nos casos em que esta razão depende exclusivamente do fator de escala, tal modelo pode ser identificado com uma descrição unificada do setor escuro. Uma vez que essa parametrização geral não possui solução analítica, escolhe-se alguns casos específicos desta classe de modelos para realizar uma análise estatística de seleção de parâmetros. Esta análise estatística é feita através do código cosmológico CLASS (modificado para cada modelo) combinado com o código estatístico MontePython. Este teste observacional é feito através da análise dos dados de H0, SNe Ia (JLA) e Planck TT. Os principais intuitos dessa análise consiste em verificar se algum conjunto de dados observacionais indicam alguma interação no setor escuro em contrapartida do modelo ΛCDM , e se há concordância entre os resultados da background (H0, SNe Ia e BAO) e os resultados no nível linear (Planck TT).
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Análise Perturbativa em modelos Cosmológicos Fantasmas.

JARDIM, D. F. 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4561_.pdf: 1801364 bytes, checksum: ca5d33aab1729bd7faea92eb7bed04eb (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Modelos de energia escura tornaram-se bastante estudados nos últimos anos. No início desse século surgiram propostas para descrever o Universo por meio de um fluido cuja equação de estado rompia com o paradigma imposto pela cosmologia padrão. Fluidos dessa natureza necessitam violar algumas condições de energia e possuem um comportamento bastante peculiar, sendo por este motivo denominados "fantasmas". Este trabalho investiga a formação de estruturas por meio do estudo de perturbações cosmológicas num Universo cujo cenário é o da cosmologia fantasma. São propostos dois modelos, o primeiro deles resolvendo as equações perturbadas para modos escalares, utilizando um fluido em representação hidrodinâmica e de campos e prosseguindo com a análise do comportamento assintótico. O segundo modelo é uma composição de dois fluidos, sendo um componente de matéria sem pressão e o outro com pressão negativa, representado por um campo escalar auto-interagente. A solução neste caso foi obtida via cálculo numérico. Os resultados foram confrontados com os dados observacionais que mostraram que modelos fantasmas dessa natureza são perfeitamente possíveis e abrem uma nova janela de pesquisas.
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Perturbações cosmológicas num universo em aceleração transitória.

VARGAS, C. Z. 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6063_.pdf: 2254022 bytes, checksum: 348c0d4746167e4bf2eab317559dc6e2 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / Certos dados observacionais parecem indicar que a expansão acelerada do Universo já atingiu um pico e agora está desacelerando novamente. Isto pode implicar, que a expansão acelerada é um fenómeno transitório e que existe uma transição de volta para a expansão desacelerada. Para um fundo homogêneo e isotrópico, existe um modelo que descreve uma transição de expansão desacelerada para acelerada no passado (agora bem estabelecido de acordo com o ponto de vista predominante) e uma transição inversa a partir da expansão acelerada para desacelerada no futuro. A presente tese investiga a dinâmica das perturbações da matéria, tanto no nível newtoniano quanto no relativista, quanticando o potencial relevante das perturbações da componente de energia escura. No fundo, o modelo é testado contra as Supernovas do tipo Ia (SNIa), da amostra de dados do Constitution e sobre o nível perturbativo contra os dados da função de crescimento e os dados do projeto 2dFGRS. Os nossos resultados indicam que uma fase transitória de expansão acelerada não é excluída através das observações atuais.
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Testes observacionais de modelos viscosos no formalismo de Eckart.

BARBOSA, C. M. S. 16 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7716_Dissertação Carolina Martins de Siqueira Barbosa.pdf: 1507213 bytes, checksum: a029b6e5a56c296c9cfe0a38b17b032c (MD5) Previous issue date: 2014-04-16 / O objetivo deste trabalho é estudar como o modelo viscoso para a matéria escura influencia a evolução e a formação das estruturas no Universo. A análise é realizada usando os enfoques newtoniano e neo-newtoniano para a cosmologia. Considera-se que o fluido viscoso descreve as componentes escuras do Universo, não apenas a matéria escura, mas também em algumas situações, a energia escura. O estudo é feito introduzindo na equação de estado deste fluido o termo de viscosidade volumétrica.
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Perturbações da matéria num modelo cosmológico com interações no setor escuro.

FUNO, A. R. 29 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7718_Dissertação final Alonso Romero Fuño 2.pdf: 43054440 bytes, checksum: 2257a8c42daf90f2a85c824da944ad64 (MD5) Previous issue date: 2014-04-29 / Interações no setor escuro mudam a dinâmica cosmológica padrão. Em particular, elas podem ser relevantes para aliviar o problema de coincidência. Nesta dissertação estudamos um modelo cosmológico no qual a matéria escura e a energia escura interagem de tal forma que a razão entre as densidades das energias obedece uma lei de potência com respeito ao fator de escala. Este modelo foi introduzido na literatura para abordar o problema de coincidência e sua dinâmica do fundo homogêneo e isotrópico já foi estudado em trabalhos anteriores. O presente trabalho estende este modelo para incluir desvios da homogeneidade no Universo. Pequenas perturbações da homogeneidade podem crescer devido à instabilidade gravitacional para finalmente formar as estruturas que observamos atualmente. Enquanto estas inomogeneidades são pequenas, seu crescimento pode ser estudado por uma teoria perturbativa de primeira ordem. Fizemos um estudo dessa dinâmica perturbativa tanto no nível newtoniano quanto no relativístico. Por outro lado, atualizamos os estudos anteriores da dinâmica do fundo considerando amostras de dados de supernovas mais recentes na literatura. No fundo, o modelo é testado contra os dados de Supernovas do tipo Ia das amostras SDSS, Constitution e Union 2.1. No âmbito de uma teoria Newtoniana simplificada estudamos a influência do acoplamento entre matéria e energia escuras na dinâmica das perturbações da matéria. Na base de uma teoria relativista invariante de calibre calculamos o espectro de potência da matéria e confrontamos os resultados com os dados da estrutura em larga escala dos projetos 2dFGRS e SDSS DR7. Além disso, é feita uma análise conjunta do nível de fundo com o nível perturbativo.

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