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Influência da fotoativação, através de diferentes opacidades de um sistema cerâmico, na resistência flexural de um cimento resinoso dual

Hübbe, Cesar Augusto Paes January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226751.pdf: 607187 bytes, checksum: 573aa1a86b715794aeb3fbd322727908 (MD5) / O fotopolimerizador utilizado foi o Curing Light 2500®. Foram confeccionadas lâminas de cerâmica de espessura de 0,5 mm de In-Ceran ® (Spinnel, Alumina e Zircônia) como infra-estrutura e uma de cobertura como revestimento cerâmico com 1,0 mm (VITADUR®-ALPHA). Os corpos-de-prova foram confeccionados baseados na norma da ISO, padrão 4049. Foram 5 grupos: (1) dual sem obstáculo (DSO), (2) Spinell (3) Alumina, (4) Zircônia, (5) Dual sem fotoativação (AUTO). O teste realizado foi o de resistência flexural de 3 pontos na máquina Instron, 4444. Os resultados foram submetidos ao ANOVA de um critério (a = 0,05). A variação da opacidade, não influenciou na resistência flexural do cimento Enforce após 24 horas de armazenamento.
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Avaliação da resistência à fratura de pré-molares com preparos cavitários médios e extensos restaurados com sistemas restauradores diretos

Pottmaier, Larissa Fernanda January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326591.pdf: 8403901 bytes, checksum: f597519976d32e4f5908ad1fef41acfe (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fratura de pré-molares superiores, com preparos médios e extensos, restaurados. Setenta dentes pré-molares superiores, hígidos, foram aleatoriamente divididos em 7 grupos: G1 (grupo controle) - Dente hígido; G2, G2 e G3 receberam preparo classe II MOD com largura da caixa oclusal de 1/3 da distância intercuspídea, e foram restaurados com a resina Filtek Z350 XT, IPS Empress Direct e Charisma Diamond respectivamente; G5, G6 e G7 receberam preparo classe II MOD com largura da caixa oclusal de 2/3 da distância intercuspídea, e foram restaurados com a resina Filtek Z350 XT, IPS Empress Direct e Charisma Diamond respectivamente. Após o armazenamento em água a 37º C, os corpos de prova foram submetidos ao teste de fratura sob compressão em uma máquina de ensaio universal, onde as cargas foram aplicadas verticalmente com uma velocidade de 0,5mm/min. A análise estatística demonstrou que o G1 (dente hígido) apresentou uma resistência à fratura significativamente maior (p=0,005) que qualquer outro grupo experimental. Dentre os grupos experimentais, apenas o G5 (2/3 da distância intercuspídea, resina Filtek Z350 XT) apresentou resistência à fratura significativamente menor (p=0,019) em relação aos demais. Para as outras resinas, IPS Empress Direct e Charisma Diamond, o aumento da distância intercuspídea de 1/3 para 2/3 não reduziu significativamente (p>0,05) a resistência à fratura do conjunto dente-restauração. O preparo cavitário enfraquece a estrutura dental remanescente, entretanto sua resistência pode ser restaurada parcialmente por restaurações adesivas diretas.
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Avaliação da resistência de união entre dentes de resina e bases de próteses em função de diferentes tratamentos de superfície

Bragaglia, Lauro Egídio January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224777.pdf: 6747022 bytes, checksum: 6a8d7dea84f7ac8b0a1b2d095ce4abfb (MD5) / A união entre os dentes artificiais utilizados nas próteses e a base das mesmas ocasionalmente falha. O objetivo deste estudo foi comparar a resistência de união entre bases de prótese e dentes de resina acrílica submetidos a seis tratamentos de superfície: CT - controle, superfície não alterada; MN - aplicação de monômero; OA - asperização com jato de óxido de alumínio; BR - remoção do brilho superficial com broca esférica; PE - asperização com pedra montada de óxido de alumínio e; CV - confecção de cavidade. As médias de resistência em kgf dos grupos foram: CT: 18,19(7,14), MN: 18,34(5,28), OA: 23,82(5,40), BR: 23,30(4,79), PE: 25,39(7,80) e CV:17,48(7,17). Houve diferença estatisticamente significativa apenas entre os grupos PE (melhor resultado) e CV (pior resultado) (p=0,037997).
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Avaliação in vitro (30 dias) da resistência de união de sistemas adesivos autocondiconantes a dentina

Carvalho, Luana Dutra de January 2004 (has links)
Disseratação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciência da Saúde. Programa de Pós-graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203100.pdf: 2302178 bytes, checksum: 1200f4996c46a0c43d8af6c68ccda1ae (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união sob cisalhamento de cinco sistemas adesivos à dentina (30 dias), assim como avaliar a interface dentina/ sistema adesivo. Terceiros molares humanos recém-extraídos por razões diversas foram utilizados. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em cinco grupos (n=15), de acordo com o sistema adesivo utilizado: Grupo I (controle): Optibond Solo Plus (Sybron Kerr), Grupo II: Optibond Solo Plus SE (Sybron Kerr) Grupo III: Tyrian SPE/One Step Plus; Grupo IV: Clearfil SE Bond (Kuraray) e Grupo V: Adper Prompt (3M ESPE). Os corpos-de-prova foram armazenados a 37°C, em água destilada, durante um período de 30 dias. Em seguida, o ensaio de cisalhamento foi realizado em uma máquina de Testes Universal INSTRON (Modelo 4444), com uma velocidade de 0.75 mm/min. As interfaces dentina/ adesivo foram analisadas em Microscopia Eletrônica de Varredura e o material representativo foi fotografado. A análise estatística revelou diferenças significativas entre as médias, que foram comparadas entre si pelo teste ANOVA e comparativo de Tukey. Os valores médios de resistência ao cisalhamento foram de 34,3 MPa (Optibond Solo Plus), 25 MPa (Optibond Solo Plus SE), 14,8 MPa (Tyrian SPE), 30,2 MPa (Clearfil SE Bond) e 20,2 MPa (Adper Prompt). Concluiu-se que os sistemas adesivos autocondicionantes testados apresentaram a seguinte ordem decrescente de resistência de união: Clearfil SE Bond ? Optibond Solo Plus SE ? Adper Prompt ? Tyrian SPE, sendo todas as médias menores que o grupo controle. Não houve diferença estatística entre o Optibond Solo Plus e Clearfil SE Bond.
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Controle da alteração dimensional térmica em estruturas metálicas de próteses sobre implantes

Vasconcellos, Diego Klee de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T18:53:57Z : No. of bitstreams: 1 188216.pdf: 1163111 bytes, checksum: bd764a2faf25b2edf3dd58d3ae4a14f2 (MD5) / Estudo in vitro que analisou a eficácia do condicionamento térmico de estruturas metálicas de próteses sobre implantes, previamente aos ciclos convencionais para cocção da cerâmica, no controle da alteração dimensional do metal.. Sete estruturas de Níquel-Cromo formaram o grupo controle, e foram tratados de maneira convencional. As outras estruturas, da mesma liga, constituíram o grupo teste, e foram submetidos a condicionamento térmico, logo após a fundição, ainda no interior do revestimento. Nos dois grupos, constatou-se a alteração dimensional estatisticamente semelhante após os ciclos térmicos para a cocção da cerâmica. Constatou-se a importância do aquecimento da liga previamente à prova em boca das estruturas metálicas, pois permite a avaliação de seu assentamento com a maior parte da alteração térmica dimensional já manifestada.
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Influência de diferentes tipos de pinos não metálicos na resistência à compressão de dentes anteriores restaurados com facetas de porcelana

Heck, Mary A. Pereira January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186537.pdf: 1348916 bytes, checksum: a5bc7e70fbcb6c527be7c9c7cdbd2894 (MD5) / Foram utilizados 50 incisivos centrais superiores extraídos de humanos, escolhidos pela média do comprimento e pelo tamanho das cavidades de classe III para comparar a resistências à compressão de dentes hígidos com dentes tratados endodonticamente e restaurados conforme os grupos apresentados. Grupo I foram mantidos como controle (hígidos), os do grupo II, receberam terapia endodôntica e depois foram restaurados tanto no acesso endodôntico como nas cavidades de classe III com a resina Microhíbrida Filtek Z250, no grupo III os dentes sofreram todo o procedimento do grupo II e foram restaurados com facetas de IPS Empress 2, os dentes dos grupos IV e V, além de sofrerem estes procedimentos, foram restaurados respectivamente com o uso dos pinos pré-fabricados não metálicos intracanal dos sistemas Aestheti- Post (BISCO) e Fiberkor Post (JENERIC PENTRON). Depois destes procedimentos os dentes foram incluídos em resina acrílica autopolimerizável em tubos de PVC, mantendo-se uma distância de 2mm da junção amelo-cementária à resina com seus longos eixos paralelos em relação aos eixos dos tubos. Em seguida, forma levados a uma máquina universal de testes Instron 4444, onde, através de um dispositivo, forma montados numa angulação de 45° e receberam uma força de 0,5 mm/s que incidia na superfície palatina dos dentes a uma distância de 2mm da borda incisal. A média de resistência à fratura em Kgf dos grupos foi: grupo I - 115,75; grupo II - 85,31; grupo III - 88,06; grupo IV - 47,62 e grupo V - 98,34. Os resultados, que foram submetidos aos testes estatísticos Anova ( Análise de Variância) e comparações individuais pelo teste de Scheffeé, Mostraram diferença estatisticamente significante enter dos grupos _ - controle e grupo IV - dentes restaurados com pinos Aestheti-Post e facetas cerâmicas IPS Empress 2. Concluiu-se que as restaurações de dentes anteriores não vitais, com ou sem a associação de facetas cerâmicas em IPS Emperres 2 e com sistema de pinos não metálicas Fiberkor-Post apresentam resistência à fratura semelhante aos dentes hígidos.
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Adesão de resina composta à cerâmica

Meyer Filho, Alfredo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:23:35Z : No. of bitstreams: 1 181766.pdf: 15752162 bytes, checksum: 58e86f4ad3816b8e65ba063c5b2d75e9 (MD5) / Este trabalho avaliou a resistência adesiva por meio de testes de microtração (u-TBS) da união resina composta-cerâmica, com o objetivo de determinar o efeito de diferentes tratamentos da superfície cerâmica, sobre a força de união. Quatro blocos cerâmicos foram fabricados por injeção sob pressão da cerâmica vítrea de dissilicato de lítio do sistema IPS Empress 2. Uma superfície de cada bloco foi polida até lixa 600 e em seguida microjateadas com partículas de óxido de alumínio de 50mm. Os blocos cerâmicos foram então divididos em quatro grupos e submetidos aos seguintes tramentos de superfície: Grupo 1 (HF+S): condicionamento com ácido hidrofluorídrico 9,5% durante 20s e aplicação de silano por 3min; Grupo 2 (S): aplicação de silano; Grupo 3 (HF): condicionamento com ácido hidrofluorídrico e Grupo 4: nenhum tratamento. O adesivo do sistema Scotchbond Multi-Pupose Plus foi aplicado sobre as superficies cerâmicas pré-tratadas, fotopolimerizado e em seguida resina composta (Filtek Z250) foi adicionada e fotopolimerizada em quatro incrementos de 1mm sobre cada superfície cerâmica pré-tratada. Os blocos de resina-cerâmica assim confeccionados foram armazenados em água à 37ºC por 24h e posteriormente cortados em dois sentidos perpendiculares com um disco de diamante à baixa velocidade em uma máquina de cortes Isomet, produzindo 25 corpos de prova em forma de filetes com secção transversal medindo aproximadamente 0,9mm x 0,9mm. O grupo 4, foi descartado já que houve falha adesiva no momento dos cortes. Cada corpo de prova dos grupos 1, 2, e 3, foi então preso às hastes superior e inferior do aparelho Bencor Multi-T e submetido ao u-TBS em uma máquina universal de testes Instron modelo 4444. Os valores médios (MPa) obtidos (G1= 56,8 (±10,4), G2= 44,8 (±11,6) e G3= 35,1 (±7,7)) foram submetidos à análise de variância a um critério (ANOVA) e o modo de fratura dos espécimes examinado por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV).Com base na análise estatística foi possível concluir que houve diferença estatisticamente significante entre os três grupos testados, sendo o grupo 1 (HF + silano) o que produziu maiores valores de união, seguido pelo grupo 2 (silano) e pelo grupo 3 (HF). Os resultados demonstram que o tratamento de superfície é importante para a adesão e sugerem que o silano foi o principal responsável pelos valores de união alcançados no grupo 1. Todas as fraturas ocorreram dentro da zona de adesão.
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Adesão dentinária

Lopes, Guilherme Carpena January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:23:49Z : No. of bitstreams: 1 182036.pdf: 3278352 bytes, checksum: 6cdb9d1374e1b01992564a73a044a65b (MD5) / Objetivos: verificar a capacidade de união ao substrato dentinário hipermineralizado com dois tempos de condicionamento ácido. Material e métodos: Trinta molares humanos com cáries oclusais crônicas foram cortados transversalmente, polidos até lixa 600, expondo a dentina esclerótica na porção central. O ácido fosfórico 35% (3M) foi usado por 15s ou 30s, e o sistema SingleBond+Z250(3M) foram aplicados. Depois de 24 h em água, os dentes foram cortados em duas direções perpendiculares com um disco diamantado para obter-se os filetes com uma seção de aprox. 0.7mm2 (n=25). Um exame visual foi conduzido para dividir os filetes em dois grupos: dentina esclerótica (G15E e G30E) e normal (G15N e G30N). Os filetes foram colados em um dispositivo (Bencor) e a resistência de união por microtração (m-TBS) foi medida. Os dados foram analisados por ANOVA 2 e teste t. A dureza Knoop (KHN) da porção dentinária de todos os filetes foi medida e os dados entre a dentina esclerótica e normal foram comparados com teste t. Resultados: As médias (±DP) de m-TBS foram: G15E=56,4(±14,9), G15N=69,7(±17,2), G30E= 63,2(±15,6) e G30N=67,7(±13,3). O teste t mostrou que G15N apresentou superior m-TBS quando comparado com G15E (p=0,0016). ANOVA 2 mostrou que a m-TBS na dentina normal foi maior do que na esclerótica. A dureza da dentina esclerótica foi maior do que na normal. Conclusões do experimento: O maior conteúdo mineral na dentina esclerótica dificulta a união a este substrato, resultando em mais baixa m-TBS. Mas, a duplicação do tempo de condicionamento resulta em uma m-TBS similar à dentina normal.
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Avaliação das diferenças de resistencia a remoção de coroas fundidas em ligas de cobre-aluminio cimentadas a fundações de amalgama retidas com "amalgapin"

Andrade, Cezar Alves de January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:40:16Z : No. of bitstreams: 1 98177.pdf: 3869763 bytes, checksum: 85f60c028a67589e4a18b026a095ada2 (MD5) / Este resumo avalia as diferenças de resistência à remoção de coroas da liga de cobre/alumínio cimentadas a fundações de amálgama, retidas com "amalgapin". Foram formados quatro grupos (A, B, C e D), com dez corpos de prova para cada grupo. Os corpos de prova utilizados foram molares de tamanho parecidos. Os grupos A e B sofreram desgastes parciais em todas as cúspides; no grupo C foram mantidas duas cúspides sem nenhum desgaste, e no grupo D deixou-se, somente, uma cúspide intacta. Os dentes foram preparados para receberem restaurações de amálgama, retidas com dois, três, quatro e seis pinos de amálgama, "amalgapin". Após isto, submeteu-se todos os corpos de prova a preparo para receberem coroas metálicas totais da liga cobre/alumínio. Os preparos tinham a altura cérvico-oclusal de 4 mm. Todos foram preparados com chanfrado até aprofundarem 2 mm na direção cervical em estrutura dentária. Os outros 2 mm eram confeccionados em amálgama (grupo A e B) e em amálgama/dentina (grupos C e D). Os quarentas corpos de prova foram cimentados, receberam coroas totais metálicas fundidas da liga cobre/alumínio e foram submetidos à força de tração para verificação da resistência direta das coroas e indireta das fundações retidas com pinos de amálgama "amalgapin". Através dos resultados obtidos nesta pesquisa foi possível concluir que: não houve diferença estatisticamenre significante com relação à influência do número de "amalgapin" na resistência à remoção de coroas totais metálicas cimentadas em fundações com coroas recontruídas com amálgama.
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Estudo comparativo de materiais para modelos analisando o comportamento dimensional e a capacidade de reprodução de detalhes em função de tecnicas de vazamento

Zani, Izo Milton January 1994 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-16T06:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0

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