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Epidemia midiática de febre amarela: desdobramentos e aprendizados de uma crise de comunicação na saúde pública brasileira / Epidemic media of yellow fever: consequentes and lessons of a communication crisis in the Brazilian public health

Claudia Malinverni 17 May 2016 (has links)
No verão 2007-2008, o Brasil registrou uma epidemia midiática de febre amarela, produzida a partir da cobertura jornalística da forma silvestre da doença, que, de acordo com a autoridade sanitária e a maioria dos especialistas, estava dentro da normalidade epidemiológica. Assentado fortemente em repertórios de risco em saúde, o noticiário deslocou discursivamente o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Os sentidos produzidos pela mídia impactaram todo o sistema nacional de imunização e expôs a riscos desnecessários pessoas que se vacinaram contra a febre amarela incentivadas pelo discurso jornalístico e contrariando as recomendações do Ministério da Saúde, o que levou a quatro óbitos por vírus vacinal. Ancorada nos referenciais teórico-metodológicos dos estudos de comunicação e saúde, com ênfase na teoria social da mídia, especificamente em sua vertente jornalística, e das práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano, esta tese buscou compreender o processo de produção dessa epidemia midiática e alguns de seus desdobramentos no cotidiano dos atores envolvidos no fenômeno (gestores e profissionais de saúde; profissionais de imprensa e usuários dos serviços de imunização). Para tanto, foram realizadas análises de documentos de domínio público (textos jornalísticos e comunicações ministeriais) e 14 entrevistas com atores envolvidos diretamente no/pelo noticiário (gestores; profissionais de saúde; assessores imprensa; jornalistas da imprensa generalista; e usuários vacinados). A análise foi feita sob quatro grandes eixos temáticos: o processo de produção da narrativa, o uso de repertórios de risco, a fabulação da vacina e a tradução do conhecimento técnico-científico. Concluiu-se que a epidemia midiática foi sobretudo resultado do modo de produção da notícia (newsmaking), tendo sido, ao longo de toda a cobertura, atravessada fortemente por duas forças ideológicas (a da objetividade e a do profissionalismo), em um esforço jornalístico para configurar a narrativa como espelho de uma realidade epidêmica inexistente. O modelo oligopolista de comunicação do país e as falhas nas estratégias de resposta do governo também contribuíram para a produção da epidemia midiática de febre amarela. Entendido como uma crise sem precedentes, o fenômeno é avaliado como uma oportunidade de abrir o debate sobre as relações entre a imprensa generalista e a saúde coletiva brasileira, sobretudo na perspectiva da construção de uma política pública de comunicação específica e contra-hegemônica para o Sistema Único de Saúde. / In the summer of 2007-2008, Brazil registered a \"media epidemic\" of yellow fever, produced from the media coverage of the wild form of the disease, which, according to health authorities and experts, was within the expected epidemiological patterns. Strongly seated in repertoires of health risk, the news shifted the event from its wild form, spatially restricted and limited risk to the urban form, with its epidemic character and potentially more serious. The meanings produced by the media impact throughout the national immunization system and exposed to unnecessary risk people who have been vaccinated against yellow fever, encouraged by the journalistic discourse and against the recommendations of the Ministry of Health, which led to four deaths from vaccine virus. Anchored in the theoretical and methodological frameworks of communication and health studies, with an emphasis on media social theory, specifically in its journalistic aspect, and discursive practices and production of meanings in everyday life, this thesis sought to understand the production process of this media epidemic and some of its developments in the daily lives of the actors involved in the phenomenon (managers and health professionals, media professionals and users of immunization services). To this end, public domain document analyzes were performed (newspaper articles and ministerial communications) and 14 interviews with actors directly involved in / with the news (managers, health professionals, press officers, journalists from the general press, and vaccinated users). The analysis was carried out under four major themes: the narrative production process, the use of risk repertoires, the fable of the vaccine and the translation of technical and scientific knowledge. It is concluded that media epidemic was primarily a result of news production mode (newsmaking), having been throughout the coverage, strongly crossed by two ideological forces (objectivity and professionalism), in an effort to set the journalistic narrative as a mirror of a nonexistent epidemic reality. The oligopolistic model of the country\'s communication and failures in government response strategies also contributed to the production of the media epidemic of yellow fever. Understood as an unprecedented crisis, the phenomenon is evaluated as an opportunity to open the debate on the relationship between the general press and the Brazilian public health, especially in a view of the construction of a public specific and counter-hegemonic communication policy to the Unified Health System (SUS).
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A contribuição da comunicação para a saúde: Estudo de comunicação de risco via rádio na Grande São Paulo / The contribution of communication for health: study of the communication of risk through broadcast in Sao Paulo City

Marcelus William Janes 05 September 2007 (has links)
O presente trabalho tem o objetivo de analisar via programação das rádios comunitárias: “8 de Dezembro” situada na Cidade de Vargem Grande Paulista e “Cantareira”, situada na Vila Brasilândia, município de São Paulo e junto aos discursos de seus ouvintes, como se dá a comunicação de riscos sanitários inerentes ao campo da vigilância sanitária e qual é a influência destas mensagens nos hábitos cotidianos desses ouvintes. Utilizou-se como instrumento da metodologia adotada, o documental proporcionado pela programação das rádios, levantando o conteúdo abordado sobre saúde e mais especificamente sobre vigilância sanitária, e entrevistas qualiquantitativas junto a 106 ouvintes de tais rádios, utilizando-se a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Posteriormente os dados foram tabulados com a ajuda do Software Qualiquantsoft. Dentro desse quadro, concluiu-se que as rádios comunitárias podem ser um espaço de comunicação em saúde pública através de processos educomunicativos, ou seja, processos onde a comunicação tem papel educativo sobre a população, estimulando uma comunicação de riscos sanitários mais eficiente e democrática, enquanto formador de cidadania. Na educomunicação, a recepção é crítica e interage com a emissão, resignificando a mensagem, a partir de sua experiência de vida local, social, cultural, educacional, religiosa, etc. / This paper aims to analyze, through community broadcasting (“8 de Dezembro” located in Vargem Grande Paulista-SP e “Cantareira”, located in Vila Brasilandia, Sao Paulo-SP) from their listeners, how the communication of public health risks happens and what is the influence of these messages in the listener’s lives. As methodological tools, were used both the broadcast program documents where the public health matter contents was picked up and the interviews with 106 listeners. Eventually the data were tabulated with Qualiquantsoft Software. From this picture, it was concluded that the community broadcasts can be a communication room in public health through educational and communication means, or, the processes where the communication has an educational role on the people, stimulating a more efficient and democratic health risks communication and building the citizenship. In the educational communication, the receiver is critical and interacts with the broadcaster, giving the message a new meaning according to their lives as they experience it in different local, social, cultural, educational, religious meanings.
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A ocupação pela TV : mediações televisivas e a operação das forças de segurança pública no complexo de favelas do Alemão e Vila Cruzeiro

Freitas, Daniel Jorge Salles de 27 May 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-08T15:30:51Z No. of bitstreams: 1 danieljorgesallesdefreitas.pdf: 1338699 bytes, checksum: 3b9d76614943f66d44c1710f6f355bb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:34:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danieljorgesallesdefreitas.pdf: 1338699 bytes, checksum: 3b9d76614943f66d44c1710f6f355bb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:34:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danieljorgesallesdefreitas.pdf: 1338699 bytes, checksum: 3b9d76614943f66d44c1710f6f355bb2 (MD5) Previous issue date: 2012-05-27 / Nas sociedades democráticas contemporâneas o medo tem produzido importantes efeitos nas formas como o público percebe questões ligadas ao crime e à segurança pública. Mais do que uma simples emoção, em tais sociedades o medo do crime se configura como uma perspectiva de mundo, ou seja, uma maneira naturalizada através da qual as pessoas definem a realidade em que vivem e orientam as suas condutas. Sob a orientação teórica do Interacionismo Simbólico, este trabalho analisa o papel dos meios de comunicação de massa no processo de transformação do medo do crime em uma perspectiva de mundo. Os meios de comunicação são compreendidos como fontes simbólicas privilegiadas a partir das quais o público define situações e constrói a realidade. A mediação entre as representações do crime nos meios de comunicação e as percepções da audiência de massa é mediada por formatos comunicacionais que se baseiam em perspectivas de medo e insegurança, o que, segundo o sociólogo David Altheide, conduz a um processo social que ele identifica ―política do medo‖: a naturalização de uma perspectiva de realidade na qual o crime é percebido como um fator em descontrole, uma ameaça constante à segurança pessoal dos indivíduos que, por sua vez, passam a demandar do poder público intervenções mais duras e punitivas em relação à criminalidade e a apoiar medidas típicas do populismo penal. A fim de identificar a existência de elementos característicos desse processo no Brasil, é feita uma análise interpretativa da cobertura televisiva da Rede Globo da ocupação policial do Complexo de Favelas do Alemão e Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro em 2010. A abordagem da pesquisa segue o conjunto de orientações metodológicas sugerido por David Altheide para a realização do que ele denomina ―Análise Etnográfica de Documentos‖, e leva a conclusão de que o medo do crime ocupa importante lugar na percepção da realidade do público brasileiro e repercute em aspectos importantes da vida social, destacadamente nas expectativas quanto à atuação do Estado na área da segurança pública. / In contemporary democratic societies, fear has produced important effects in the ways public perceives issues related to crime and public safety. More than a simple emotion, in such societies the fear of crime became a perspective, a take-for-granted form through which people see the world, define reality in which they live and direct their conducts. Under the guidance of Symbolic Interactionism, this work analyzes the role of mass media in this changing process of fear of crime in a way to comprehend the world. The media are understood as privileged symbolic sources by which the public defines situations and constructs the reality. The mediation between the representations of crime in the media and the perceptions of the audience is made by communicational formats based on fear and insecurity prospects, which, according to sociologist David Altheide, leads to a social process he calls "politics of fear": the naturalization of a definition of reality in which crime is perceived as a factor out of control, a constant threat to the personal safety of individuals who, in turn, begin to demand government interventions tougher e more punitive in relation to crime, and support typical measures of penal populism. In order to identify the existence of characteristic elements of this process in Brazil is made an interpretive analytics of the TV Globo coverage of police occupation of Alemão and Vila Cruzeiro slums in Rio de Janeiro in 2010. The research approach follows the set of methodological guidelines suggested by David Altheide to the realization of what he calls "Ethnographic Analysis of Documents", and leads to the conclusion that the fear of crime occupies important place in the brazilian public's perception of reality, what reflects on important aspects of social life, notably in State‘s actions in public safety.
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Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.

Logullo, Patrícia Júlia 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass
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Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.

Patrícia Júlia Logullo 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass

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