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Influ?ncia do topiramato na consolida??o e extin??o da mem?ria em modelo animal

Perrenoud, Myriam Fortes 14 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409596.pdf: 723209 bytes, checksum: caf0c117dfa3ea5f2b501cc60cc59052 (MD5) Previous issue date: 2008-10-14 / Introdu??o: A mem?ria ? aquisi??o, consolida??o e evoca??o de informa??es. Envolve sempre um componente emocional, que se acrescenta ?s informa??es de ?ndole cognitiva. Quando a mem?ria ? conseq??ncia de uma situa??o estressante e traum?tica, envolve emo??es dessa ?ndole e se estabelece atrav?s da am?dala e do hipocampo, sendo mais resistentes ? extin??o e ao esquecimento. A ansiedade e o estresse influenciam a fase inicial da consolida??o da mem?ria, atrav?s de v?rias vias modulat?rias, cujo efeito se incorpora ao restante do conte?do de cada mem?ria. No caso de estresse particularmente intenso, h? tend?ncia ? evoca??o reiterada da mem?ria traum?tica, provocando uma esquiva persistente a qualquer est?mulo que seja associado ? mesma. O TOP ? um medicamento eficaz na epilepsia, que tem entre seus efeitos colaterais, que s?o concentra??o dependente, a diminui??o da mem?ria de trabalho e da flu?ncia verbal, provocando confus?o e torpor. Materiais, m?todos e hip?teses avaliadas: Foi avaliada a a??o do TOP (10mg/kg) na consolida??o e extin??o da mem?ria de longa dura??o em 84 ratos Wistar, divididos em 6 grupos caso e um grupo controle. A a??o do TOP sobre a consolida??o foi avaliada por sua administra??o imediatamente ap?s, ou 3 horas ap?s o treino. Na avalia??o da extin??o, o TOP foi administrado por 14 dias antes, ou 5 dias durante a extin??o. Em todos os experimentos os animais iniciaram os testes 15 dias ap?s o treino. O treino consistiu em medir o tempo de lat?ncia para descer da plataforma no paradigma de esquiva inibit?ria, momento em que receberam um choque de 1 mA por 2 segundos. A a??o do TOP sobre a consolida??o e extin??o foi avaliada em testes repetidos, sem o choque, em que se mediu a lat?ncia de descida da plataforma nos tempos T1 a T5 e no teste final T6, 48 horas ap?s. Foi realizada tamb?m uma contra prova para avaliar se havia a??o direta do TOP na perda da mem?ria quando administrado por 5 dias sem passar pelo procedimento de extin??o. Resultados: O TOP administrado p?s-treino interferiu com a consolida??o da mem?ria. O resultado foi mais eficaz quando administrado 3 h ap?s o treino. O TOP n?o induziu a extin??o da mem?ria quando administrado antes da extin??o por 14 dias, por?m a facilitou quando administrado por 5 dias durante a mesma. O TOP administrado por uma semana, sem passar pelo procedimento de extin??o, n?o provocou a perda da mem?ria. Sugest?o: O TOP talvez possa ser um medicamento que auxilie pacientes com estresse p?s-traum?tico, assim como aqueles considerados borderline, que apresentam um comportamento autodestrutivo relacionado a traumas na inf?ncia.
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A revolta dos colonos de 1957, interpreta??es, apropria??es e mem?rias

Orben, Tiago Arcanjo 27 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461395.pdf: 1445247 bytes, checksum: 4117bd75209803309ef05277ca14bbc0 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / This paper presents different perceptions regarding the 1957 Colonists Revolt, which took place in Paran? state southwest region. The 1957 social upheaval involved different interests concerning the social, political and economic areas, such aspects fall in a specific context of land disputes in the region. The uprising is known to be a popular movement, in which colonists, regarded as squatters, occupy the major cities in that area and force the withdrawal of colonizing companies, conquering their properties. Therefore, one of our goals, in this paper, is to analyze the participation of remaining "farrapos" or "maragatos" inside the revolt. This participation is presented from two specific matters: first, analyzing how some historiographies locate these "remnants" in this context or even regarding what precedes it, with attention to the situation that inserts these people as a reference to the 1957 conflict. After that it examines how regional memory demarcates the issue in the public area, i.e., how these characters are highlighted and become icons and symbols of struggle. Thus, the analysis regards an issue that is seen by much of the historiography that studies the uprising, as it is given. Papers that question the participation of these elements are unknwon, and it creates an idea, which carries forward the following thought, "the revolt had an important contribution of remaining 'farrapos' or 'maragatos'", this idea does not question who they are and what is their relationship with movements that took place in Rio Grande do Sul. Therefore, this reflection aims to contextualize an idea for discussion. At the same time, another goal is to reflect on the narratives of characters that participated in or experienced the Revolt of the Colonists. The research uses oral history, that brings forth the experiences of individuals who lived through the period or witnessed it, also, it aims to understand their life histories, their struggles and ways of living. In interviews, among numerous presented aspects, we emphasize the social and economic difficulties in a context of political instability. I intend to present social experiences in the qualitative sense of the oral source, by demonstrating how to lift the experiences of ordinary people, with no ties to political parties or without an urban party leadership, which were also significant for the outcome of the revolt. When thinking about how these characters watched the main events, we also emphasize how it is differnet from the official said memories. / O presente trabalho apresenta distintas percep??es em rela??o ? Revolta dos Colonos de 1957, ocorrida no Sudoeste do Paran?. O levante social de 1957 envolveu diferentes interesses, no campo social, pol?tico e econ?mico, tais aspectos inserem-se em um contexto espec?fico de disputas pela terra na regi?o. O levante ? reconhecidamente um movimento popular, em que colonos, percebidos enquanto posseiros, ocupam as principais cidades da regi?o e obrigam a retirada das companhias colonizadoras, conquistando suas propriedades. Assim, um dos objetivos do trabalho ? perceber a participa??o de remanescentes farrapos ou maragatos na Revolta. Observando esta participa??o a partir de dois vieses: Primeiro analisando como algumas historiografias localizam estes remanescentes no contexto em quest?o ou mesmo no que antecede isso, com aten??o para a conjuntura que insere estes sujeitos enquanto refer?ncia para o conflito de 1957. O segundo vi?s, analisa como a mem?ria regional demarca a quest?o no ?mbito p?blico, ou seja, de que forma estes personagens ganham destaque e se tornam ?cones e s?mbolos de uma luta. Deste modo, a an?lise preocupa-se com uma quest?o que ? vista por boa parte da historiografia que pesquisa a Revolta, como dada. Assim, se desconhece trabalhos que questione a participa??o destes elementos no ocorrido, criando um senso comum na regi?o, de que de fato a Revolta teve importante contribui??o de remanescentes farrapos ou maragatos, sem questionar quem s?o esses nomes e qual a rela??o deles com os movimentos ocorridos no Rio Grande do Sul. Desta forma, a reflex?o visa contextualizar uma quest?o para discuss?o. Ao mesmo tempo, outro objetivo ? refletir narrativas de personagens que participaram ou vivenciaram a Revolta dos Colonos. A pesquisa utiliza-se da hist?ria oral, refletindo experi?ncias de sujeitos que viveram o per?odo ou presenciaram o conflito social, assim, visa compreender suas trajet?rias de vida, seus modos de viver e lutas na terra. Nas entrevistas, dentre os in?meros aspectos apresentados, ressalta-se as dificuldades sociais e econ?micas em um contexto de instabilidade pol?tica. Deste modo, pretendo apresentar as experi?ncias sociais no sentido qualitativo da fonte oral, demonstrando como no levante as experi?ncias de pessoas simples, sem v?nculo com partidos pol?ticos ou sem ser uma lideran?a urbana, tamb?m foram significativas para o desfecho da Revolta. Ao pensar como esses personagens observam os principais acontecimentos, destaco como isso difere de mem?rias ditas oficiais.
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Efeito de diferentes estrat?gias de memoriza??o sobre a mem?ria contextual em pacientes com doen?a de Parkinson

Santos, Cristiane Moro dos 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409849.pdf: 285386 bytes, checksum: a6373ee52e07269c1cf63eb330a86737 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / INTRODU??O: As disfun??es mnem?nicas s?o um problema comum na Doen?a de Parkinson (DP). Entretanto, existem relativamente poucos estudos que investigam em que grau os preju?zos de mem?ria s?o revers?veis ou irrevers?veis. OBJETIVOS: Considerando que os d?ficits de mem?ria contextual incidental, resultantes do envelhecimento, podem ser total ou parcialmente revertidos em idosos saud?veis, pretendemos avaliar este tipo de mem?ria em idosos com diagn?stico de Doen?a de Parkinson (DP) e verificar o efeito de diferentes instru??es no desempenho destes indiv?duos. MATERIAL E M?TODOS: Para este estudo, avaliamos 21 pacientes idosos com DP e 22 idosos controle. Foram selecionados, respectivamente, no ambulat?rio de Dist?rbios do Movimento do Servi?o de Neurologia do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre e em Grupos de Conviv?ncia de Terceira Idade da cidade de Porto Alegre. Os volunt?rios selecionados realizaram tarefas de mem?ria dependentes dos lobos frontal (mem?ria contextual, teste de Wisconsin) e temporal (mem?ria de reconhecimento). Foram estabelecidos dois grupos experimentais Grupo DP (DP), composto por pacientes com diagn?stico de Doen?a de Parkinson, e grupo controle (GC), composto por idosos saud?veis; cada um subdividido em duas categorias de acordo com o tipo de instru??o dada no treino da tarefa de mem?ria contextual (com ou sem orienta??o expl?cita para o estabelecimento de v?nculo entre objeto e contexto espacial). Todos os volunt?rios foram submetidos a um question?rio contendo dados de identifica??o e condi??es de sa?de, ao teste de Vocabul?rio da Escala de Weschler de intelig?ncia para Adultos e a escalas para avalia??o de aspectos neuropsiqui?tricos (Escala de Depress?o Geri?trica GDS) e cognitivos ( Mini Exame do Estado Mental MEEM). Foram exclu?dos indiv?duos com escores no MEEM compat?veis com dem?ncia e volunt?rios com d?ficits sensoriais, altera??es neurol?gicas (com exce??o da DP, a qual dever? estar presente no grupo experimental PD) ou que tenham sido submetidos a neurocirurgia pr?via, que estivessem fazendo uso de medica??o ou subst?ncias psicotr?picas que comprometessem a atividade do sistema nervoso. RESULTADOS: Os idosos do grupo GC e DP submetidos a tarefa de mem?ria sem pista mostraram o mesmo padr?o de resultados, ou seja, melhor desempenho na mem?ria de reconhecimento do objeto em rela??o ?quela de reconhecimento do contexto. Os idosos do grupo GC mostraram melhora nos escores obtidos no reconhecimento do contexto quando submetidos a vers?o da tarefa com pista. Os pacientes do grupo DP, al?m de n?o conseguirem melhorar seu desempenho na tarefa de mem?ria contextual com pista, mostraram preju?zo em sua mem?ria de reconhecimento do objeto. CONCLUS?O: Os resultados do presente estudo indicam que as estrat?gias de memoriza??o capazes de reverter os d?ficits de mem?ria contextual em idosos saud?veis n?o s?o efetivas em pacientes com DP, al?m de promoverem um preju?zo adicional da mem?ria de reconhecimento do objeto. Estes achados, sugererem um maior comprometimento das estruturas e da circuitaria nervosa envolvida com o processamento destas mem?rias na DP e a necessidade do desenvolvimento de t?cnicas de manejo e reabilita??o cognitiva espec?ficas para idosos com esta patologia.
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Efeitos de um treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o, na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis

Irigaray, Tatiana Quarti 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411193.pdf: 1567336 bytes, checksum: a53f1ca66d5d2f0c8519d8a0195732f7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Introdu??o: A funcionalidade cognitiva de idosos est? relacionada ? sua sa?de, ? qualidade de vida e ao bem-estar psicol?gico, sendo considerada um ind?cio importante de envelhecimento ativo e longevidade. Estudos mostram decl?nio significativo em fun??es cognitivas, como mem?ria, aten??o e fun??es executivas ao longo do processo de envelhecimento normal. No entanto, pesquisas apontam que o treino cognitivo pode aumentar as habilidades cognitivas de idosos saud?veis. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o de idosos saud?veis. O artigo 2 objetivou verificar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento longitudinal, prospectivo e intervencionista, com a participa??o de 76 idosos saud?veis, que foram divididos em grupo experimental (GE) e grupo controle (GC), cada um com 38 indiv?duos. Os participantes foram recrutados pelo m?todo amostral de conveni?ncia em tr?s grupos de conviv?ncia de idosos. O GE recebeu 12 sess?es de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas. O treino envolvia informa??es sobre aten??o, mem?ria, fun??es executivas e envelhecimento, a instru??o e a pr?tica de exerc?cios. Os idosos foram entrevistados individualmente no pr? e p?s-teste e responderam a quest?es sociodemogr?ficas, fun??o cognitiva (Miniexame do Estado Mental MEEM, Bateria de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN e Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas - WCST), sintomatologia depressiva (Escala de Depress?o Geri?trica GDS-15), sintomas de ansiedade (Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI), percep??o de qualidade de vida (WHOQOL-bref) e bem-estar psicol?gico (Escala de Desenvolvimento Pessoal EDEP). Resultados: O artigo 1 apontou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no p?s-teste. O Teste t para amostras pareadas mostrou que os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram maiores escores no MEEM e nos subtestes do NEUPSILIN de aten??o, mem?ria de trabalho, linguagem (processamento de infer?ncias e escrita espont?nea), praxia construcional, resolu??o de problemas e fun??es executivas (n?mero de voc?bulos evocados). O GE demonstrou melhor desempenho no WCST e menos sintomas de ansiedade no p?s-teste. O artigo 2 mostrou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no pr? e p?s-teste em rela??o ao funcionamento cognitivo, qualidade de vida e bem-estar psicol?gico. Os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram melhor desempenho cognitivo, menos sintomas de ansiedade, melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e qualidade de vida geral. Quanto ao bem-estar psicol?gico, o GE apresentou melhoras significativas nos dom?nios ambiente, crescimento pessoal, aceita??o pessoal e criar da EDEP ap?s a interven??o. Conclus?es: Ap?s o treino, os idosos do GE apresentaram melhor desempenho cognitivo, melhor percep??o de qualidade de vida e maiores ?ndices de bem-estar psicol?gico, comparativamente ao GC. Concluiu-se que o treino cognitivo pode contribuir para a funcionalidade cognitiva do idoso, melhorando sua qualidade de vida e seu bem-estar psicol?gico.
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Um estudo sobre a participa??o do c?rtex entorrinal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos

Lima, Ram?n Hypolito 10 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411309.pdf: 363112 bytes, checksum: 3631b3a6bbd78e91f19461229f6c97e3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-10 / Muitos estudos indicam que a forma??o e a persist?ncia da mem?ria de longa dura??o necessitam da s?ntese de novas prote?nas em espec?ficas ?reas do c?rebro. Neste trabalho demonstramos que a microinfus?o de Anisomicina (ANI, 160 mg/ml), Emetina (EME, 50 mg/ml) e Ciclohexemida (CHX, 20mg/ml), inibidores de s?ntese prot?ica, quando administrados imediatamente, mas n?o 3h ou 6h ap?s o treinamento na tarefa de reconhecimento de objetos prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, n?o afetando a mem?ria de curta dura??o, assim como n?o afeta as atividades comportamentais. Quando ANI, EME e CHX s?o administradas no c?rtex entorrinal, logo ap?s uma sess?o de reativa??o envolvendo objetos iguais ou a combina??o de um objeto familiar e um objeto novo, n?o afetam a persist?ncia do processo de consolida??o. Nossos dados sugerem que a s?ntese de prote?nas no c?rtex entorrinal ? necess?ria ap?s o treinamento para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos. Entretanto, a s?ntese de prote?nas nesta regi?o do c?rebro n?o parece ser necess?ria para a reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idosos

Schneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423688.pdf: 33463 bytes, checksum: 32837fdb2a69a6237c884f3d28605600 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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Um estudo sobre a intera??o dos sistemas colin?rgico nicot?nico e dopamin?rgico na persist?ncia de mem?rias aversivas

Lima, Ram?n Hypolito 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444077.pdf: 1856058 bytes, checksum: 13e3ea32d301495887bf643a37620e9b (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Long-term memory (LTM) storage requires activation of the ventral tegmental area (VTA)- hippocampus dopaminergic loop and synthesis of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) late after learning (Bekinschtein et al., 2007; Rossato et al., 2009). Nicotinic acetylcholine receptors (nAChR) modulate VTA function. Therefore, we analyzed the involvement of these receptors on the lasting storage of fear memory in adult male Wistar rats. Intra-VTA infusion of nicotine 12 h after a weak inhibitory avoidance (IA) training session facilitated LTM retention 14 days but not 2 days later. Conversely, administration of the non-subtype specific nAChR antagonist mecamylamine, or of the &#945;7-nAChR antagonist methyllycaconitine 12 h after a strong IA training session impaired LTM persistence. The &#945;2/&#946;4-nAChR antagonist dihydro-&#946;-erythroidine had no effect on memory. Intra-CA1 infusion of the D1/D5 receptor antagonist SCH38393 blocked the promnesic action of intra-VTA nicotine. On the contrary, intra-CA1 administration of the D1/D5 receptor agonist SKF38393 reversed the amnesia induced by intra-VTA mecamylamine. Modulation of excitatory synaptic transmission requires interaction between the pedunculopontine tegmental nuclei (PPN), the VTA, and the medial pre-frontal cortex (mPFC). Particularly, PPN controls glutamate release from mPFC, sustaining the activity of dopaminergic neurons in the VTA. We found that reversible inactivation of the PPN 12h after strong training impaired IA LTM persistence. Intra-VTA infusion of nicotine and intra-CA1 infusion of SKF38393 reversed the amnesia induced by PPN inactivation. Likewise, temporary inactivation of the mPFC hindered LTM persistence, and this effect was reversed by infusion of nicotine and NMDA in the VTA and also by SKF38393 and BDNF given in dorsal CA1 12 h posttraining. Together with previous results, this set of experiments indicates that PPN/mPFC interactions mediated by &#945;7-nAChR control the activation state of the VTA-hippocampus dopaminergic loop and the expression of hippocampal BDNF to modulate the persistent storage of aversive memories. / Embora o conhecimento sobre os mecanismos envolvidos na consolida??o da mem?ria tem se expandido nos ?ltimos anos, continuamos sem saber como e por que algumas mem?rias duram mais que outras. Recentemente, nosso grupo demonstrou que a ativa??o de um circuito funcional dopamin?rgico ?rea tegmental ventral (VTA)-Hipocampo ? essencial para o armazenamento persistente de uma mem?ria de longo prazo (LTM). Sabe-se que atrav?s da ativa??o de receptores colin?rgicos nicot?nicos (nAChR), a nicotina modula a funcionalidade da VTA. Desta forma, n?s utilizamos como ferramenta comportamental a tarefa de Esquiva Inibit?ria (EI) para investigar o papel da modula??o nicot?nica nos neur?nios dopamin?rgicos da regi?o VTA em uma LTM persistente. Nossos resultados sugerem que, a infus?o intra-VTA de nicotina 12 horas ap?s um treinamento fraco na tarefa comportamental facilita a reten??o de uma mem?ria persistente 14 dias, mas n?o 2 dias ap?s o treino. De maneira inversa, infus?es intra-VTA de mecamilamina (antagonista n?o espec?fico dos nAChR), assim como infus?es de Metilicaconitina, um antagonista de nAChR espec?ficos para subunidades &#945;7, 12 horas ap?s um treino forte na tarefa de EI, prejudicaram a reten??o persistente de uma mem?ria aversiva. A infus?o intra-VTA de Dihidro-&#946;-Eritroidina, um antagonista de nAChR com subunidades &#945;2/&#946;4, 12 horas ap?s o treinamento n?o possui efeito algum na persist?ncia da mem?ria. Infus?es de SCH23390 (antagonista dopamin?rgico D1/D5), 12 horas ap?s o treino bloqueia o efeito pr?-mn?sico causado pela administra??o de nicotina intra-VTA. Inversamente, infus?es de SKF38393 (agonista dopamin?rgico D1/D5) 12 horas ap?s o treino reverte o efeito pr?mn?sico causado pela administra??o de mecamilamina intra-VTA. As modula??es da transmiss?o sin?ptica excitat?ria necessitam da intera??o entre o N?cleo Tegmental pedunculopontino (PPN), o c?rtex pr?-frontal medial e a VTA. Entretanto, o PPN controla a libera??o glutamat?rgica do mPFC sustentando a atividade dopamin?rgica dos neur?nios da VTA. Desta forma, n?s descobrimos que a inativa??o revers?vel do PPN 12 horas ap?s um treinamento forte prejudica o armazenamento persistente de uma LTM. Infus?es de nicotina intra-VTA e de SKF38393 intra-CA1 revertem o efeito amn?sico induzido pela inativa??o do PPN. Da mesma forma, uma inativa??o tempor?ria do mPFC 12 horas ap?s um treinamento forte prejudica a persist?ncia de uma LTM. Este efeito amn?sico ? revertido pelas infus?es intra-VTA de nicotina e NMDA (Agonista de receptores NMDA), assim como pelas infus?es intra-CA1 de SKF38393 e BDNF (Fator neurotr?fico derivado do c?rebro) na mesma janela temporal do experimentos anteriores. Os nossos resultados sugerem que o recrutamento do sistema colin?rgico nicot?nico, derivado do PPN, regule a persist?ncia do tra?o mnem?nico aversivo atrav?s da ativa??o espec?fica dos nAChR com subunidades &#945;7, modulando positivamente a atividade dos neur?nios dopamin?rgicos localizados na regi?o VTA. Esta modula??o promove um aumento na libera??o de dopamina na regi?o CA1, ativando os receptores dopamin?rgicos D1/D5 e aumentado a libera??o de BDNF, o qual ? essencial para o armazenamento de longa dura??o de uma mem?ria aversiva.
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Estudo da participa??o do sistema dopamin?rgico na forma??o da mem?ria de reconhecimento em ratos

Rodrigues, Viviane Bogdanov 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383300.pdf: 420245 bytes, checksum: 617e8f84166e87ebd01f2ccaa83c2ae7 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Sabe-se que o Sistema Dopamin?rgico est? envolvido na forma??o e consolida??o de diversos tipos de mem?rias, no entanto pouco se sabe a respeito de sua participa??o na forma??o da mem?ria de reconhecimento. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar a participa??o de receptores dopamin?rgicos sobre a consolida??o na tarefa de reconhecimento do objeto novo em ratos. No primeiro grupo de experimentos, ratos Wistar adultos foram tratados com dois agonistas dopamin?rgicos (SKF 38393, um agonista de receptores da fam?lia D1; e Quimpirol, um agonista dos receptores da fam?lia D2) nas doses de 1 mg/Kg e 5 mg/kg administradas via intraperitonial, ap?s a sess?o de treino da tarefa do reconhecimento de objeto novo. Os ratos tratados com Quimpirol (em ambas as doses) e SKF 38393 (na menor dose), n?o apresentaram nenhuma diferen?a significativa em rela??o ao grupo controle. No entanto, ratos que receberam a maior dose do SKF 38393 (5 mg/Kg), apresentaram uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o (24 horas), nesta tarefa. Com o objetivo de investigar se aconteceria o mesmo efeito, caso os ratos fossem testados 72 horas ap?s a sess?o de treino, utilizou-se mais uma vez o agonista D1, e novamente observou-se uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o. No segundo experimento, os ratos foram submetidos ao tratamento com dois antagonistas dopamin?rgicos (SCH 23390, um antagonista dos receptores da fam?lia D1; e o Raclopride, um antagonista dos receptores da fam?lia D2) em diferentes doses, concomitantemente com a Apomorfina, que ? um agonista misto (D1 e D2), na dose de 0,05 mg/Kg. O uso do SCH 23390 sozinho, com o ve?culo ou juntamente com a Apomorfina, n?o evidenciou nenhuma altera??o na mem?ria. O mesmo ? observado quando se administra o Raclopride combinado ao ve?culo. No entanto, os ratos que receberam o antagonista Raclopride (na dose de 0,5 mg/Kg), concomitantemente com a Apomorfina, demonstraram uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o. A an?lise conjunta dos resultados demonstra o envolvimento do sistema dopamin?rgico na forma??o e consolida??o da mem?ria de reconhecimento, que n?o era amplamente estudada; e que este efeito se d?, principalmente, pelos receptores dopamin?rgicos da fam?lia D1. Este trabalho poder? servir como base para estudos futuros sobre envelhecimento; j? que foi demonstrado que o sistema estudado faz parte da forma??o da mem?ria de reconhecimento, que est? substancialmente afetada nesta fase da vida. Por conseguinte, atrav?s dos resultados apontados, poder?o ser desenvolvidas novas estrat?gias terap?uticas para o controle de doen?as neurodegenerativas, assim como testes de novas drogas com poss?vel a??o neuroprotetora.
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Efeitos do envelhecimento e do estresse cr?nico sobre a mem?ria declarativa

Palma, Kayla Ara?jo Ximenes Aguiar 26 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388967.pdf: 722091 bytes, checksum: 6a227e95d6a92678b74f16469d1e2ae1 (MD5) Previous issue date: 2007-01-26 / Introdu??o: O envelhecimento ? acompanhado por altera??es cognitivas. Entretanto, existe grande variabilidade na performance de idosos em tarefas de mem?ria. Nas ?ltimas d?cadas a pesquisa sobre envelhecimento cerebral vem focalizando seus esfor?os nos fatores que podem contribuir para esta heterogeneidade no desempenho cognitivo. Entre os poss?veis candidatos estaria o estresse e as altera??es de cortisol, um horm?nio que pode afetar diversas estruturas e mecanismos subjacentes ? mem?ria. Objetivo: Verificar os efeitos do envelhecimento e do estresse sobre a mem?ria declarativa com conte?do neutro ou emocional, utilizando como modelo cuidadores de pacientes com Alzheimer. Material e M?todos: Foram avaliados adultos (n=19), e idosos (n=24.), que n?o exerciam a atividade de cuidadores (controles), e idosos cuidadores (n=14). Instrumentos: question?rio de identifica??o e condi??es de sa?de, teste de vocabul?rio da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Adultos, Invent?rio de Depress?o Beck (BDI), Invent?rio de Ansiedade Beck (BAI), Escala de Depress?o Geri?trica (GDS), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), span de n?meros. Crit?rios de exclus?o: presen?a de d?ficits sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, altera??es neurol?gicas, utiliza??o pr?via ou atual de medica??o que comprometa a atividade do sistema nervoso, pontua??o no MEEM compat?vel com quadros demenciais, pontua??o no GDS ou BDI compat?vel com depress?o. Para avalia??o da mem?ria declarativa foi utilizada uma tarefa constitu?da, na fase de treino, pela narra??o de uma est?ria, em vers?o neutra ou emocional, acompanhada de slides. Ap?s 24 horas foi realizado o teste, o qual era constitu?do por um question?rio objetivo de m?ltipla escolha sobre a est?ria. Todos indiv?duos foram submetidos ? coleta de cortisol salivar ?s 8h, 16h e 22h. Os n?veis de cortisol salivar foram determinados por radioimunoensaio. O estudo foi dividido em dois experimentos. Experimento I: analisou os efeitos do envelhecimento sobre a mem?ria. Metade dos adultos (grupo AN n=10) e dos idosos (grupo. IN n=12) realizou a tarefa com conte?do neutro, e a outra metade (grupos AE, n=9 e IE, n=12) com conte?do emocional. Experimento II: analisou os efeitos do estresse cr?nico sobre a mem?ria. Metade dos idosos controles (grupo IN, n=12) e dos idosos cuidadores (grupo IcdN , n=7) realizou a tarefa com conte?do neutro, e a outra metade (grupos IE, n=12 e.IcdE, n=7) com conte?do emocional. Os testes estat?sticos utilizados inclu?ram an?lise de vari?ncia de duas vias, an?lise de vari?ncia de uma via (quando necess?rio Tuckey com o teste post hoc), teste T para amostras dependentes ou independentes e an?lise de regress?o. P<0,05 foi considerado como indicativo de signific?ncia estat?stica. Resultados: Experimento I: N?o foram encontradas diferen?as significativas no padr?o de secre??o e n?veis de cortisol entre os grupos experimentais. Apesar de apresentarem um d?ficit de mem?ria declarativa, os idosos, assim como os adultos, beneficiaram-se do conte?do emocional, apresentando melhor desempenho na vers?o emocional do que neutra da tarefa de mem?ria. Experimento II: Idosos cuidadores apresentaram altera??o no ritmo circadiano de secre??o de cortisol, mostrando n?veis mais elevados deste horm?nio que o grupo controle ?s 22h. Idosos cuidadores n?o foram capazes de se beneficiar da introdu??o de um conte?do emocional na tarefa de mem?ria, apresentando d?ficit em rela??o aos controles especificamente na mem?ria emocional. As altera??es de mem?ria se mostraram negativamente relacionadas aos n?veis de cortisol. Conclus?o: Os achados do presente estudo evidenciam que o estresse cr?nico sofrido por cuidadores idosos de pacientes com doen?a de Alzheimer imp?e um ?nus ao organismo, o qual se soma aos efeitos caracter?sticos do envelhecimento, incrementando as altera??es de mem?ria que ocorrem durante esta fase da vida. Este ?nus parece estar relacionado a altera??es na secre??o de cortisol e aos efeitos deste horm?nio em estruturas relacionadas ao processamento da mem?ria
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Memantina reduz o dano oxidativo em regi?es cerebrais e melhora a mem?ria de reconhecimento de longa dura??o em ratos velhos

Dias, Caroline Pieta 25 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388946.pdf: 352722 bytes, checksum: 42ffbc68c8b854bdcae9c51817a0368d (MD5) Previous issue date: 2007-01-25 / Muitas doen?as neurodegenerativas, incluindo a doen?a de Alzheimer, Parkinson e Huntington s?o causadas por diferentes mecanismos, por?m podem compartilhar uma etapa comum de dano neuronal ocasionado pela superestimula??o dos receptores glutamat?rgicos. Tem sido sugerido, que esta via pode estar envolvida no surgimento de d?ficits cognitivos associados ao envelhecimento normal. Estudos pr?vios realizados em nosso laborat?rio demonstraram que ratos velhos apresentam d?ficits de mem?ria de reconhecimento. Portanto, o objetivo de presente estudo foi avaliar o efeito da memantina, um antagonista de baixa afinidade aos receptores NMDA, sobre os d?ficits de mem?ria de reconhecimento induzidos pelo envelhecimento. Adicionalmente, par?metros do dano oxidativo em regi?es cerebrais envolvidas na forma??o da mem?ria foram avaliados. Ratos Wistar machos com 24 meses de idade receberam diariamente inje??es de solu??o salina ou memantina (20mg/Kg i.p) durante 21 dias. Os animais foram submetidos ? tarefa de reconhecimento do objeto novo 1 semana ap?s a ?ltima inje??o. Os ratos tratados com memantina apresentaram ?ndice normal de reconhecimento enquanto o grupo tratado com salina apresentou preju?zo de mem?ria de longa dura??o (LTM). Os resultados mostraram que a memantina ? capaz de reverter os d?ficits de mem?ria de reconhecimento induzido pelo envelhecimento. Al?m disso, n?s demonstramos que a memantina reduz o dano oxidativo das prote?nas no c?rtex e hipocampo, duas importantes regi?es envolvidas na forma??o da mem?ria. Portanto, os presentes resultados foram de acordo com a hip?tese de que os d?ficits cognitivos induzidos pelo envelhecimento est?o relacionados ao dano oxidativo ocasionado pela superestimula??o dos receptores NMDA

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