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Subnutrição e risco para subnutrição: incidência e associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, em idosos domiciliados no município de São Paulo, Brasil : Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, 2000 e 2006 / Undernutrition and risk for undernutrition: incidence and associated in elderly community-dwelling of older adults in São Paulo, Brazil: SABE Survey - Health, Wellbeing and Aging, 2000 and 2006

Alencar, Daniele Lima de 30 August 2011 (has links)
Introdução: O aumento da idade é considerado risco para subnutrição, em idosos. Objetivo: Identificar a incidência de subnutrição e risco para subnutrição e associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, em idosos domiciliados no município de São Paulo/Brasil, em 2000 e 2006. Métodos: Foram utilizados dados do Estudo SABE Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, de coorte, epidemiológico, de base domiciliar, realizado em 2000 (n=2.143) e em 2006 (n=1.115), entrevistando idosos ( 60 anos), de ambos os sexos, selecionados por amostra probabilística. Foram incluídos idosos que apresentaram todos os dados necessários, para identificação de subnutrição e risco para subnutrição, pela Mini Avaliação Nutricional, considerando subnutrição (MAN® < 17 pontos), risco para subnutrição (MAN® 17 a 23,5 pontos), e que, em 2000, não apresentaram esse distúrbio nutricional. As variáveis analisadas foram: dependente - subnutrição e risco para subnutrição, explanatórias - sexo, grupos etários (60 a 74; 75), renda, depressão (Escala de Depressão Geriátrica), declínio cognitivo (Mini Exame do Estado Mental), companhia no domicílio e número de doenças referidas (câncer, diabete melito, hipertensão arterial, doença coronariana, doença pulmonar crônica, doença vascular cerebral, doença articular e osteoporose). Para identificar a associação entre as variáveis, utilizou-se teste Rao & Scott, para amostra complexa, e regressão logística múltipla (p<0,05) e o programa Stata/SE 10.0 for Windows. Resultados: Foram reavaliados 636 idosos e a taxa de incidência de subnutrição e risco para subnutrição foi 17,1/1.000 pessoas/ano. A maior proporção (21,40 por cento ) de indivíduos subnutridos ou com risco para subnutrição, era composta pelo grupo 75 anos (p=0,002) e que apresentavam sintomas depressivos (23,5 por cento ) (p=0,000). A subnutrição e o risco para subnutrição associou-se, diretamente, ao grupo etário 75 (OR= 2,47; IC=1,42-4,29) e à depressão (OR= 2,90; IC=1,64-5,13). Conclusão: A subnutrição e o risco para subnutrição apresentaram incidência elevada e associação direta com depressão e grupo etário 75 / Introduction: Increasing age is considered risk for undernutrition in the elderly. Objective: Identify the incidence of undernutrition and risk for undernutrition in the elderly, living in São Paulo / Brazil, in 2000 and 2006, and association with sociodemographic and clinical variables.Methods: We used data from the SABE Survey: Health, Wellbeing and Aging, cohort, epidemiological, household-based, conducted in 2000 (n = 2,143) and 2006 (n = 1,115), interviewing the elderly ( 60 years) of both sexes, selected by random sample. The study included individuals who had all the necessary data for identification of undernutrition and risk for undernutrition by the Mini Nutritional Assessment (MNA®), considering undernutrition (MNA® <17 points), risk for undernutrition (MNA® 17 - 23.5 points), and that in 2000, did not show this nutritional disorder. The variables were: dependent - undernutrition and risk for undernutrition, explanatory - gender, age groups (60 - 74; 75), income, depression (Geriatric Depression Scale), dementia (Mini Mental State Examination) home company and number of reported illnesses (cancer, diabetes mellitus, hypertension, coronary disease, chronic pulmonary disease, cerebrovascular disease, joint disease and osteoporosis To identify the association among the variables, it was applied the Rao Scott test, for complex samples, multiple logistic regression (p<0.05) and statistical software Stata/SE 10.0 for Windows. Results: We reviewed 636 elderly and the incidence rate of undernutrition and risk for undernutrition was 17.1 / 1,000 person-years. The largest proportion (21,4 per cent ) of undernourished individuals or risk for undernutrition, was composed by the group 75 years (p = 0.002) and depressive symptoms (23,5 per cent ) (p=0,000). Undernutrition and risk for undernutrition were associated directly to the age group 75 (OR = 2.47, CI = 1.42 to 4.29) and depression (OR = 2.90, CI = 1.64 - 5.13).Conclusion: Undernutrition and risk for undernutrition had high incidence and direct association with depression and age 75
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Influência da idade de doadoras humanas sobre a estabilidade de seus eritrócitos / Influence of the age on the stability of human erythrocytes

Firmino, Cynthia Barbosa 28 February 2007 (has links)
Chapter II - [Introduction] The stability of a biological membrane is resultant from its composition and from the composition of the internal medium of the living organism, which depends on genetic influences, feeding and life style. [Objective] This work aimed to study transversally in a human female population the dependence of the erythrocytes stability with age, nutritional status, erythrocytes counting and medium corpuscular volume (MCV). [Subjects] The sample was constituted of human females (N = 67), with 20 to 94 years, proceeding from a defined region with similar dietary habits and life styles. [Methods] The erythrocytes stability against hypotonic lysis and ethanol action was given by the concentration of NaCl (H50) or ethanol (D50) capable to promote 50% of hemolysis. The H50 values were determined at 26, 32, 37, 42 and 47 °C; the D50 values were determined only at 37 °C. The nutritional status of the volunteers was evaluated with the Mini-Nutritional Assessment (MNA). [Results] H50 was inversely dependent (P<0.05) with age and MCV, but not with MNA score neither the erythrocyte counting of the volunteer, at 26, 32, 37 and 42 °C, but not at 47 °C. D50 presented a linear and positive dependency with the volunteer age. H50 present a linear and negative dependence with the temperature increase. The H50 values in the thermal dependence line of H50 for the females with 20 to 39 years were significantly higher than those for the females above 60 years. [Conclusions] The stability of the erythrocytes against hypotonic stress and denaturation by ethanol increased with the age of the volunteers. This stability increase was not determined by differences in the nutritional status neither in medium corpuscular volume. The stability of the erythrocytes decreased significantly with the temperature increase between 26 and 47 °C. The females above 60 years presented erythrocytes with higher stability than the females with 20 to 39 years within this thermal interval. / Capítulo II - [Introdução] A estabilidade de uma membrana biológica é resultante de sua composição e da composição do meio interno do organismo vivo, que dependem de influências genéticas, alimentação e estilo de vida. [Objetivo] Este trabalho teve por objetivo estudar transversalmente em uma amostra da população feminina a dependência da estabilidade de eritrócitos humanos com a idade, o estado nutricional, a quantidade de eritrócitos e o volume corpuscular médio (VCM). [Amostra] A amostra foi constituída de mulheres com 20 a 94 anos, provenientes de uma região definida com hábitos alimentares e estilos de vida semelhantes. [Métodos] A estabilidade de eritrócitos, contra lise por choque hipotônico e a ação de etanol, foi dada pela concentração de NaCl (H50) ou de etanol (D50) capaz de promover 50% de hemólise. Os valores de H50 foram determinados a 26, 32, 37, 42 e 47 °C, e os de D50, apenas a 37 °C. O estado nutricional das voluntárias foi avaliado pela Mini-Avaliação Nutricional (MNA). [Resultados] H50 foi inversamente dependente (P<0.05) da idade, mas não com o escore do MNA, o VCM e a contagem de eritrócitos das voluntárias, a 26, 32, 37 e 42 °C, mas não a 47 °C. D50 apresentou uma dependência linear positiva com a idade. H50 apresentou uma dependência linear negativa com o aumento da temperatura. Os valores de H50 na reta de dependência térmica de H50 das mulheres com 20 a 39 anos foram significantemente maiores daqueles da reta das mulheres acima de 60 anos. [Conclusões] A estabilidade dos eritrócitos contra estresse hipotônico e desnaturação por etanol aumentou com a idade de suas doadoras. Este aumento na estabilidade de eritrócitos não foi determinado por diferenças no estado nutricional e nem por diferenças no volume corpuscular médio. A estabilidade dos eritrócitos das voluntárias diminuiu significantemente com o aumento na temperatura entre 26 e 47 °C. As mulheres com mais de 60 anos apresentaram eritrócitos com maior estabilidade do que aquelas com 20 a 39 anos nesse intervalo térmico. / Doutor em Genética e Bioquímica
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Subnutrição e risco para subnutrição: incidência e associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, em idosos domiciliados no município de São Paulo, Brasil : Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, 2000 e 2006 / Undernutrition and risk for undernutrition: incidence and associated in elderly community-dwelling of older adults in São Paulo, Brazil: SABE Survey - Health, Wellbeing and Aging, 2000 and 2006

Daniele Lima de Alencar 30 August 2011 (has links)
Introdução: O aumento da idade é considerado risco para subnutrição, em idosos. Objetivo: Identificar a incidência de subnutrição e risco para subnutrição e associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, em idosos domiciliados no município de São Paulo/Brasil, em 2000 e 2006. Métodos: Foram utilizados dados do Estudo SABE Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, de coorte, epidemiológico, de base domiciliar, realizado em 2000 (n=2.143) e em 2006 (n=1.115), entrevistando idosos ( 60 anos), de ambos os sexos, selecionados por amostra probabilística. Foram incluídos idosos que apresentaram todos os dados necessários, para identificação de subnutrição e risco para subnutrição, pela Mini Avaliação Nutricional, considerando subnutrição (MAN® < 17 pontos), risco para subnutrição (MAN® 17 a 23,5 pontos), e que, em 2000, não apresentaram esse distúrbio nutricional. As variáveis analisadas foram: dependente - subnutrição e risco para subnutrição, explanatórias - sexo, grupos etários (60 a 74; 75), renda, depressão (Escala de Depressão Geriátrica), declínio cognitivo (Mini Exame do Estado Mental), companhia no domicílio e número de doenças referidas (câncer, diabete melito, hipertensão arterial, doença coronariana, doença pulmonar crônica, doença vascular cerebral, doença articular e osteoporose). Para identificar a associação entre as variáveis, utilizou-se teste Rao & Scott, para amostra complexa, e regressão logística múltipla (p<0,05) e o programa Stata/SE 10.0 for Windows. Resultados: Foram reavaliados 636 idosos e a taxa de incidência de subnutrição e risco para subnutrição foi 17,1/1.000 pessoas/ano. A maior proporção (21,40 por cento ) de indivíduos subnutridos ou com risco para subnutrição, era composta pelo grupo 75 anos (p=0,002) e que apresentavam sintomas depressivos (23,5 por cento ) (p=0,000). A subnutrição e o risco para subnutrição associou-se, diretamente, ao grupo etário 75 (OR= 2,47; IC=1,42-4,29) e à depressão (OR= 2,90; IC=1,64-5,13). Conclusão: A subnutrição e o risco para subnutrição apresentaram incidência elevada e associação direta com depressão e grupo etário 75 / Introduction: Increasing age is considered risk for undernutrition in the elderly. Objective: Identify the incidence of undernutrition and risk for undernutrition in the elderly, living in São Paulo / Brazil, in 2000 and 2006, and association with sociodemographic and clinical variables.Methods: We used data from the SABE Survey: Health, Wellbeing and Aging, cohort, epidemiological, household-based, conducted in 2000 (n = 2,143) and 2006 (n = 1,115), interviewing the elderly ( 60 years) of both sexes, selected by random sample. The study included individuals who had all the necessary data for identification of undernutrition and risk for undernutrition by the Mini Nutritional Assessment (MNA®), considering undernutrition (MNA® <17 points), risk for undernutrition (MNA® 17 - 23.5 points), and that in 2000, did not show this nutritional disorder. The variables were: dependent - undernutrition and risk for undernutrition, explanatory - gender, age groups (60 - 74; 75), income, depression (Geriatric Depression Scale), dementia (Mini Mental State Examination) home company and number of reported illnesses (cancer, diabetes mellitus, hypertension, coronary disease, chronic pulmonary disease, cerebrovascular disease, joint disease and osteoporosis To identify the association among the variables, it was applied the Rao Scott test, for complex samples, multiple logistic regression (p<0.05) and statistical software Stata/SE 10.0 for Windows. Results: We reviewed 636 elderly and the incidence rate of undernutrition and risk for undernutrition was 17.1 / 1,000 person-years. The largest proportion (21,4 per cent ) of undernourished individuals or risk for undernutrition, was composed by the group 75 years (p = 0.002) and depressive symptoms (23,5 per cent ) (p=0,000). Undernutrition and risk for undernutrition were associated directly to the age group 75 (OR = 2.47, CI = 1.42 to 4.29) and depression (OR = 2.90, CI = 1.64 - 5.13).Conclusion: Undernutrition and risk for undernutrition had high incidence and direct association with depression and age 75
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Indicadores nutricionais em pacientes com doen?a de alzheimer: rela??es com fatores cl?nicos / Nutritional Indicators in Patients with Alzheimer's disease: Clinical factors relationship

Santos, Tamires Barbosa Nascimento dos 02 February 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-04-04T11:51:15Z No. of bitstreams: 1 TAMIRES BARBOSA NASCIMENTO DOS SANTOS.pdf: 5285149 bytes, checksum: d224eb611ad840d86fa9cacfe3b79d1a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T11:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TAMIRES BARBOSA NASCIMENTO DOS SANTOS.pdf: 5285149 bytes, checksum: d224eb611ad840d86fa9cacfe3b79d1a (MD5) Previous issue date: 2017-02-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The increase of the population's average age, there was a prevalence increment on the chronic nerological disorders, degenerative such as the Alzheimer's Disease (AD). The deepening on the knowledge of the processes of lifestyle, regarding the nutritional state and its relations with the cognition are important for the guidance and conducting of the elderly people. This study aimed to analyze the nutritional status of elderly patients with AD and its relationship with the clinical aspects, neurocognitive, behavioral and lifestyle. 43 elderlies from the Clinical Neurology Ambulatory of the Celso Pierro Hospital and Maternity (PUCCampinas) were evaluated with the diagnosis of light, moderate and severe AD, according to the Clinical Dementia Rating (CDR) and 51 controls matched by age, gender, schooling and socioeconomic level, whith no history of cognitive decline. The procedures used were: clinical evaluation, mental State mini-exam, simple drawing memory, verbal fluency, clock drawing, functional ability, neuropsychiatric inventory (NPI), CDR, socioeconomic evaluation, physical and social activity (International Questionnaire of Physical Activity - IQPA short version), Mini Nutritional Assessment (MNA), Body mass Index (BMI), Waist circumference (WC), Arm Circumference (AC), Calf Circumference (CC), Triciptal Cutaneous Fold (TCF), Subscapular cutaneous fold (SCF), Muscular Arm circumference (MAC), Corrected Arm Muscle Area (CAMA), Thumb Adductor Muscle (TAM), Palmar Holding Force (PHF) and Bioelectric Impedance. Comparison were made between Alzheimer's Disease Group (ADG) and Control Group (CG) with sociodemographic aspects, lifestyle, cognitive, MNA, Nutritional indicators and nutritional indicators by gender Comparisons were made between CG and AD stages according to the CDR with nutritional variables, It were also performed correlations between PHF with anthropometric variables on the ADG and CG and between cognitive and anthropometric variables on the ADG. With suitable statistical tests the situation and level of significance of 5% in all cases. It was noticed that the ADG develops less social activity and has a smaller relationship network, less physically active, and has poor performance in Daily life activities, mostly in instrumental activities. GDA showed malnutrition with a decrease in total food intake and higher daily intake of some foods on the MNA. Among genders, woman showed diferences in most anthropometric measurements with lower values in the ADG. In the comparison between CG and fazes of ADG there were differences in some measures with lower values in the severe ADG, and higher in the CG. In the comparison between CG and ADG, CG versus light and moderate ADG versus severe ADG there was a difference for some anthropometric measurements. There were no differences between Light and Moderate stages. The Lean Mass (LM) composition measurements were lower in the ADG. No difference was seen on the WC and reactance comparison. There were correlations between PHF and anthropometric variables in the ADG but not between nutritional variables with socioeconomic aspects, behavioral, NPI, social and physical activities. The findings suggests a significant association between social and leisure activities during the eld and a lower dementia risk. In the MNA the lowest score indicates greater deterioration of mental state. As per the feeding, it was noticed that, possibly, ADG feeds with lower amount and higher quality, suggesting a better selection of food by the caregiver. The authors reports a significant difference between BMI in AD phases, with reduction in BMI at the severe stage compared to light and moderate. In the study, there was a greater presence of elderly individuals at malnutrition risk in the AD group when compared to the CG, suggesting that the malnutrition is a factor of risk to the dementia progression. The nutritionals variables were progressively more committed with the advancement of cognitive deficits, since there was a LM reduction trend with the AD progression, more evident in the transition from moderate to severe. / Com o aumento da idade m?dia da popula??o houve incremento de preval?ncia de afec??es neurol?gicas cr?nicas, degenerativas, como a Doen?a de Alzheimer (DA). O aprofundamento do conhecimento dos processos do estilo de vida no que se refere ao estado nutricional e de suas rela??es com a cogni??o s?o de import?ncia para orienta??o e conduta desses idosos. O objetivo desse trabalho foi analisar o estado nutricional de idosos com DA e sua rela??o com aspectos cl?nicos, neurocognitivos, comportamentais e de estilo de vida. Foram avaliados 43 idosos procedentes do ambulat?rio de Neurologia Cl?nica do Hospital e Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas) com diagn?stico de DA leve, moderado e grave, segundo o Clinical Dementia Rating (CDR) e 51 controles pareados por idade, g?nero, escolaridade e n?vel socioecon?mico, sem hist?ria de decl?nio cognitivo. Os procedimentos foram avalia??o cl?nica, Mini-Exame do estado mental, mem?ria do desenho simples, Flu?ncia Verbal, desenho do rel?gio, capacidade funcional, Invent?rio Neuropsiqui?trico (INP), CDR, avalia??o socioecon?mica, atividade f?sica (Question?rio Internacional de Atividade F?sica ? IPAQ vers?o curta) e sociais, Mini Avalia??o Nutricional (MAN), ?ndice de Massa Corp?rea (IMC), Circunfer?ncia da Cintura (CC), Circunfer?ncia do Bra?o (CB), Circunfer?ncia da Panturrilha (CP), Dobra Cut?nea Tricipital (DCT), Dobra Cut?nea Subescapular (DCSE), Circunfer?ncia Muscular do Bra?o (CMB), ?rea Muscular do Bra?o corrigida (AMBc), M?sculo Adutor do Polegar (MAP), For?a de Preens?o Palmar (FPP) e Imped?ncia Bioel?trica. Foi realizada a compara??o entre Grupo Doen?a de Alzheimer (GDA) e Grupo Controle (GC) com aspectos sociodemogr?ficos, estilo de vida, cognitivos, comportamentais, MAN, indicadores nutricionais e indicadores nutricionais por g?nero. Foram feitas compara??es entre GC e est?gios da DA de acordo com CDR com as vari?veis nutricionais, tamb?m foram realizadas correla??es entre FPP com vari?veis antropom?tricas no GDA e GC e entre vari?veis cognitivas e antropom?tricas no GDA. Com testes estat?sticos adequados a situa??o e n?vel de signific?ncia de 5% em todos os casos. Foi observado que o GDA desenvolve menos atividade social e tem rede de relacionamento menor, ? fisicamente menos ativo e tem desempenho inferior nas Atividades de Vida Di?ria, principalmente nas atividades instrumentais. O GDA apresentou desnutri??o com diminui??o da ingest?o alimentar total e maior ingest?o di?ria de alguns alimentos, na MAN. Entre os g?neros, as mulheres apresentaram diferen?a em mais medidas antropom?tricas, com valores menores no GDA. Na compara??o entre GC e fases do GDA, houve diferen?a em algumas medidas com valores menores no GDA grave e maior no GC. Na compara??o entre GC e GDA, GC versus GDA leve e moderado e GDA leve e moderado versus GDA grave houve diferen?a para algumas medidas antropom?tricas. N?o houve diferen?a entre os est?gios leve e moderado. As medidas de composi??o de Massa Magra (MM) foram menores no GDA. CC e Reat?ncia n?o apresentaram diferen?a em nenhuma compara??o. Houve correla??es entre FPP e vari?veis antropom?tricas nos GDA e n?o houve entre vari?veis nutricionais com aspectos socioecon?micos, comportamentais, INP, atividades sociais e f?sicas. Os achados da literatura sugerem uma associa??o significativa entre atividades sociais e de lazer durante a velhice e o menor risco de dem?ncia. Na MAN a menor pontua??o indica maior deteriora??o do estado mental. Quanto a alimenta??o, foi observado que possivelmente o GDA se alimenta com menor quantidade e maior qualidade, sugerindo uma melhor sele??o dos alimentos pelo cuidador. Os autores relatam diferen?a significativa entre IMC nas fases da DA, com redu??o no IMC no est?gio grave comparado ao leve e moderado. No estudo houve maior presen?a de idosos em risco de desnutri??o no grupo com DA quando comparados ao GC, sugerindo que a desnutri??o ? um fator de risco para a progress?o da dem?ncia. As vari?veis nutricionais foram progressivamente mais comprometidas com o avan?ar dos d?ficits cognitivos, pois houve uma tend?ncia a redu??o de MM com a progress?o da DA, sendo mais evidente na transi??o da fase moderada para o grave.

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