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De volta ao engenho: o discurso regionalista nordestino nos finais do século XXSilva, Maria Dorotéia da 01 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Este trabajo visa contribuir para los estudios literarios del discurso de la dimensión
regionalista del Nordeste, identificando las marcas presentes del discurso
memorialista y de la dicción del regionalismo nordestino de Treinta, observando,
así, los trazos fundantes de la obra Coivara da Memoria (1991) en que la memoria
se configura como un fenómeno que se presenta con muchas caras, conforme la
hechura de las novelas del Modernismo del Nordeste. Discurso privilegiado en
nuestra actualidad, el tema de la memoria viene despertando el interés de las más
variadas asignaturas y ciencias, configurándose como dimensión importante en la
ficción brasileña En esta comprensión, buscamos observar como el autor de
Coivara da Memória intenta recuperar el tiempo vivido y huidizo, conforme señala
en la narrativa, aliando el presente a sus recuerdos de niñez. En esa articulación, el
narrador configura el personaje infantil en íntima solidariedad con el espacio del
ingenio. La memoria del tiempo se encarga de ficcionar la niñez del narrador,
alcanzando su madurez, en un entrecruce entre pasado y presente. Direccionado
para el mundo azucarero de la región sergipana donde vivió y vive el autor, el
narrador de la obra en estudio redimensiona, entre la tradición y la reinvención de
los trazos del Modernismo nordestito, acercándose de las escrituras de José Lins do
Rego, notadamente por la temática de la fase de la derrocada de la economía
azucarera y la consecuente pérdida del prestigio de los señores de ingenio. En ese
sentido, buscamos verificar en la obra de Francisco Dantas las permanencias y las
transfiguraciones de las ideas claves del Modernismo del Nordeste. / Este trabalho visa contribuir para os estudos literários do discurso de dimensão
regionalista do Nordeste, identificando as marcas presentes do discurso
memorialista e da dicção do regionalismo nordestino de Trinta, observando s traços
fundantes da obra Coivara da Memória (1991) em que a memória se configura
como um fenômeno que se apresenta em muitas faces, conforme a feitura dos
romances do Modernismo do Nordeste. Discurso privilegiado em nossa atualidade, o
tema da memória vem despertando o interesse das mais variadas disciplinas e
ciências, se configurando como dimensão importante na ficcionalidade brasileira.
Nesta compreensão, buscamos observar como o autor de Coivara da Memória
tenta recuperar o tempo vivido e fugidio, conforme sinaliza na narrativa, aliando o
presente às suas lembranças de meninice. Nessa articulação, o narrador configura a
personagem infantil em íntima solidariedade com o espaço do engenho. A memória
do tempo encarrega-se de ficcionalizar a infância do narrador, alcançando sua
maturidade, num entrelaçamento entre passado e presente. Voltado para o mundo
açucareiro da região sergipana, onde viveu e vive o autor, o narrador de Coivara da
Memória, redimensiona, entre a tradição e a reinvenção dos traços do Modernismo
nordestino, se aproximando das escrituras de José Lins do Rego, notadamente pela
tematização da fase da derrocada da economia açucareira e da consequente perda
de prestígio dos senhores de engenho. Nesse sentido, buscamos verificar, na obra
de Francisco Dantas, as permanências e as transfigurações das ideias-chave do
Modernismo do Nordeste.
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